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ELETRODOS DE ACO-CARBON0 E FLUXOS PARA A SOLDAGEM A ARC0 SUBMERSO Classificacgo 01.046 NBR 10617 JAN/1989 SUMARIO 1 Objetivo 2 Normiis complementares 3 Definiflet 4 Tipo ANEXO A - Guia para a classificacao de eletrodos de aco-carbono e de fluxos para soldagem a arco submerse ANEXO B - Tabelas t OBJETIVO Esta Norma classifica OS eletrodos de aso-cat-bono e OS fluxos para a soldagem a qrco submerso. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Ra apl icaC;o desta Norma 6 nccess%io consultar: NBR 10474 - Qualificasao em soldagem - Terminologia NBR 10516 - Consumiveis em soldagem - Terminologia NBR 10618 - Eletrodos de aGo-carbon0 e fluxos para a soldagem a at-co submer so - Especif icaG;o NBR lo619 - Eletrodos de aGo-carbon0 e fluxos para a soldagem a arco subrner so - Ensaios - Mkodo de ensaio ANSI Z&l - Safety in Welding and Cutting 3 DEFINICOES 0s termos tknicos utilizados nesta Norma estzo definidos nas NBR 10474 NBR 10516. e bngem: ABNT - 1: 701.02=007/88 (CB-179) es-1 - Comiti Brasileiro de Minerack e Metalurgia CEO1: 701.02 - Comistio de Estudo de Materials Consuml’\seis hJBR 10617 - Carbon Steel Electrodes and Fluxes for Submerged-Arc Welding - Classification Descriptors: submerged arc. bare electrode. flux. welding. classrfrcatron. Foi baseada na AWS A5.17 de 1980 SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZACAO E QUALIDADE INDUSTRIAL Palavras-Chavez eletrodo. soldagem. ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TEiCNICAS 0 NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 10 ldainas 2 NBR 10617/1i%9 b 4 TIP0 4.1 Classificacab 0 si3tem de classificasao uti 1 izado nesta Norma esta descri‘to no exemplo a se- guir. OS eletrodos szo classificados corn base na sua composi$o quimica, con conforme Tabela 1 do Anexo EL OS fluxos sso classificados corn base nas proprie dades mechicas do metal de solda dos depositos efetuados corn uma determinada classif icaCa”o de eletrodo, conforme Tabelas 2 e 3 do Anexo B. EXEMPLO F7A6-EM12K 6 uma designaGSo completa e se refere a urn fluxo que produzira urn me tat de solda que, na condiGa”o de coma soldado, tet-a uma resistS7cia 2 t ra$o nso inferior a 490 MPa, e uma resisthcia ao impact0 Charpy-entalhe V nso menor do que 27J a -Sl’C, quando depositado corn urn e soldagem estipuladas nesta Norma. I ->Designa flux0 ,-Wndica a resistkcia minima a traCao (em i ncrementos de 70 MPa) do metar depositado de acordo corn as condiGhes de soldagem estipuladas nesta Norma, conforme Tabela 2 do Anexo B, e resultante da combinaG%o do fluxo corn uma determinada classificaCao do eletrodo. etrodo EMIZK, nas condicbes de ,-Wndica a condisao de tratamento thmico dos corpos de prova para a execu $0 dos testes: a letra “A” refere-se 5 condiCao de coma soldado e a 1; II II tra P, S condi$o de tratado termicamente apk a soldagem. A tc +eratu ra e a durasao do tratamento tkmico, apes a soldagem, es Go indicado? no item 4.1.5 da NBR 10613. I ->lndica a menor temperatura na qua1 a resisthcia ao impact0 do metal depositado, em refet+ncia, iguala ou excede 27J. I I ->Designa e!etrodo. F X X X-E X X X 1 >ClassificaGao do eletrodo utilizado para a obte&o do metal depo sitado, em referhcia, conforme Tabela 1 do Anexo B. /ANEXO A NBR 10617/1989 3 ANEXO A - GUIA PARA A CLASSlFICASiiO DE ELETRODOS DE AGO-CARBON0 E DE FLUXOS PARA SOLDAGEM A ARC0 SUBMERSO A- 1 INTRODlJCiiO A-l. 1 Este guia esta incorpor ado a esta Norma coma uma fonte de informaG6es. A-1.2 0 sistema de classificagao usado nesta Norma e as respectivas designa Gc?es seguem, 0 mais proximo possYve1, o modelo padronizado util izado em out f-as Normas de metais de adiCao. Todavia, a natureza inerente dos materiais classi - ficados nesta Norma requer certas modificasoes deste modelo, a fim de que a classificacao destes materiais possa ser feita de maneira mais hibil. A-2 CLASSIFICACjiO DOS ELETRODOS (VER EXEMPLO NO ITEM 4.1) A-2.1 Considera-se, coma exemplo, a classificasao EL8K. 0 prefix0 “E” indica eletrodos; a letra “L” indi ca que se trata de urn el etrodo corn teor de mangangs baixo (0,60% maxima); a letra “M”, se apl i cada ao i nv& da 1 et ra “L”, indicaria urn teor intermedikio de mangangs (1 ,25% na %Fioria dos cases). II II A letra K , “- que aparece em algumas designac$rs, indica que’o eletrodo foi produzido a Paz tir de uma corrida de aso acalmado corn silicio. 0 digit0 “8” indica, em cent5 simos de porcentagem, o teor nominal de carbon0 contido no eletrodo (neste case, 0,08%). A-2.2 OS eletrodos sao classificados somente corn base na sua composiG;o quii!li ca, conforme indicado na Tabela 1 do Anexo B. A-3 CLASSlFICA(Z&O DOS FLUXOS A-3.1 OS fluxos sao classificados corn base nas propriedades mecsnicas dos me tais depositados, em cocnbiw!c;a”o corn Ama determinada classificaCao do eletrodo, de acordo corn as condisoes dos testes especrficos, estipulados na NBR 10619. A-3.2 Como exemplos de classificaGoes de fluxes, consideramos OS seguintes: F6AO-EL12 F7P64M12K F6A2-EL8K 0 pref ix0 ‘IF” des i gna f I I ~0. Ele 4 seguido por urn drgito simples, representan - do a resistkcia minima 5 traGgo requerida para o metal de solda em incrementos de 70 MPa. Quando a letra “A” for apl icsda ap& o digit0 indicador de resist& cia, indica que o metal de solda foi testado (e classificado) na condiGao de co mo soldado. Quando a letra “P” fo!. apl icada ap& o indicador de resist&cia, 4 NBR 10617/19&9 - wwfum l indjca que o metal de solda foi testado (e classificado! na condiGS de tratado termicamente ap6s a soldagem, conf aplicado em sequsncia a letra “A” Este digit0 refere-se i resist&ci temperatura minima na qua1 0 meta nimo de 27J, requer i do para a res orme est i pul ado nes ta Norma. 0 digit0 que 6 ou a letra “P”, se& urn numero ou a letra “Z”. a ao impact0 do metal depositado e indica a deposi tado atinge ou ul trapassa o 1 imite mi stzncia a0 impact0 (exceto para a letra II II 2 , indicativa de que o teste de impact0 r-k 6 requerido - ver Tabela 3 do Anexo E). Estas designaC6es de propriedades mecsnicas ~$0 seguidas pela designaGao do ele trodo utilizado para a classificaCao do fluxo confor-me Tabela 1 do Anexo EL 0 sufixo (EL12, EM12K, etc.) incluido ap& o hrfen, refere-se ao eletrodo corn 0 qua1 o fluxo depositou o metal de solda, cujas propricdades mecinicas atendem aos requisitos dos testes estipulados nesta Norma. A-3.3 Deve-se notar que OS fluxos de uma designar;ao co!nercial especjfica podem ter v&-ias classif icasoes. 0 nijmero destas classificas6es 6 limitado apenas pe lo nimero das diferentes classificaG6es de eletrodos e das condiC6es de trata mento t&-mice do metal de solda (coma soldado ou tratado termicamente a+ a soldagem), corn o qua1 o fluxo pode atender aos requisitos da respectiva classi f icaCao. A marcaCao do fluxo deve indicar no m;nimo uma das classificac6es nas quais ele se enquadra. A-3.4 OS eletrodos que tgrn a mesma classific&o, conforme item A.2, sl$o inter - cambikeis quando usados corn urn fluxo especifico. !,nt retanto, OS f i L0.. de mes - ma classificaCao nao sao intercambiaveis. A-4 VENTILACWO DURANTE A SOLDAGEM A-4.1 A ventilaG;o natural 6 aceithel pal-d operacoes de soldagem e torte em ireas que nao sejam conf inadas. A-4.2 A ventilaGao forCada ou induzida 6 urn pre-requisito para o trabalho em espacos conf inados, tai s como: a) espaGos menores que 300 m3 por sofdador; b) salas, predios, barracoes, etc, sendo a altura do teto menor que 5m; c) espaCos conf inados ou onde o espaso para a soldagem cont& separacoes, balcoes ou outras barreiras estrutursis significativas na obstruGao da venti iaCa”o. Nota: Para se obter informa& 3 ma is colnpletas, recomenda-se consul tar a Norma ANSI 249.1. NBR10617/1989 5 A-5 DESCRICAO DO PROCESS0 A-5.1 Na soldagem a arco submerso, o arco elgtrico & mantido entre a ponta do eletrodo e o metal que estiver sendo soldado. ‘3 eletrodo 6 normalmente al imen tado a partir de urn rolo (corn ou sem suporte) ou de urn tambor, 5 medida que vai sendo fundido e depositado. 0 arco ekrico e a regiao da soldagem sao sempre envolvidos e protegidos por uma camada de fluxo em estado de fusa”o, o qua], por sua vez, 6 coberto por uma camada de fl clxo granular r-60 fundido. A-5.2 0 fluxo 6 alimentado independerrtemente do eletrodo. Ele & usualmente ali mentado por gravidade, seja imediatamente a frente do eletrodo ou entao de for - ma con&trica em relaG$o ao eletrodo. Uma parte do fluxo 6 fundida 2 medida que a soldagem 6 processada. A-5.3 OS fluxos para a soldagem a arco submerso sao formulados para suportar elevadas intensidades de corrente de soldagem empregadas no processo. OS fluxos protegem a poCa de fusao da atmosfera e atuam coma purificador do metal de so1 da. Podem tambern modificar a composi~ao quimica do metal de solda e influen ciam a geometria do cordso de solda. A-5.4 A soldagem a arco submerso se caracteriza por permi tir a util izaG de amplas faixas de intensidade de corrente, tensso e velocidade de soldagem. Cada urn desses fatores pode ser controlado separadamente, pot-em, todos eles devem operar compativelmente para produzir uma solda adequada. Cada urn desses fatores influencia a geometria e a aparkcia do cordso de solda, as propr ied-des do me tal de solda e a atuaG;o do fluxo. A-6 TIPOS DE FLUXOS A-6.1 0s fluxos para a soldagem a arco submerso sao granulados, compostos de minerais fusiveis em varias propor&s e quantidades, produzidos por diferentes m&odos. OS tipos gerais, de acordo corn OS seus mkodos de fabricaG%o, sgo flu xos fundidos, aglomerados e mecatlicamente misturados. Cada tipo possui certas carqcteristicas pecul iares que modif icam as propriedades mec%icas e a composi ~20 quimica do metal de solda, as caracterkticas de soldagem e a capacidade do fluxo de operar corn vat-ias cond$es superficiais do metal de base. A-6.2 OS fluxos fundidos envolvidos nas classificaG6es desta Norma sao mistu ras de silica e 6xidos de metais corn pequenas quantidades de sais hal&des, to - dos eles tendo sido fundid’s para formar urn compost0 vrtreo. Ap6s o resf riamen - to, este composto 6 reduzido a parc;culas, corn qranulometrias tais que assegu rem caracterist icas apropr iddas de sol daqem. De acordo corn a sua composiG50, esses fluxes podem ser subaivididos em duas cateqorias qerais: 6 NEW 10617/1Y6Y a) flUXOS compo stos pr te de sil icatos de metais alcal ino-ter rosos ; b) fluxos nos quais o manganGs substitui parte ou quase todos OS metais alcal ino-terrosos. ~-6.3 OS fluxos aglomerados considerados nesta Norma consistem de misturas aglu t inadas de &xidos, finamente divididos, de metais alcal ino-terrosos, mangank, aluminio, sil icio, tita^nio ou zirGni0; desoxidantes coma sil icio-magank, ferro- silicio (corn ou sem titkio) ou ligas similares e pequenas quantidades de certos sais haloides. OS flux& podem canter elementos de l!ga na forma de metais elemen tares, 1 igas ferrosas ou 1 igas met& icas em forma de po. Estas mi,,sturas szo combi nadas corn urn aglomerante adequado e tratiadas para formar grsos duros, nos qua i s OS ingredientes individuais szo distribuidos uniformef&nte e aglomerados em con junto. At6.4 OS fluxos misturados mecanicamente podem ser misturas de vhios f 1 uxos fundidos ou aglomerados, em v&ias porporcoes, ou misturas de minerais finamente divididos, desoxidantes metslicos e elementos de liga, em proporcGes necessk-ias para o desempenho pretend ido. A. 7 PROPRIEDADES MECANICAS DO METAL DEPOSITADO A.7.1 As Tabelas 2 e 3 do Anexo 6, relacionam as propriedades meckicas reque ridas para OS metais depositados pelas combinacoes fluxo-eletrodo (OS eletrodos estzo classificados na Tabela 1 do Anexo B). As propriedades mec%icas ~$0 deter minadas em corpos-de-prova, preparados de acordo corn OS procedimentos estipula dos na NBR 10619, Esses procedimentos minimizam a diluicao do metal de base e, por esse motivo, cooperam para a determinacao mais precisa da,s propriedades do me tal depositado conforme cada uma das combinacoes fluxo-eletrodo. Ourante a zacao, OS fluxes e eletrodos szo manuseados separadamente, cada urn deles util i podendo ser al terado, sem que o outro sej.a modificado. Por esse motivo, e necess&- io urn sistema de classificacao corn metodos de testes padronizados, para relacionar OS fluxos e eletrodos corn as propriedades dos metais de solda que eles depositam. To - das as reaches quimicas entre a porcao fundida do eletrodo e o fluxo, e a dilui $20 pelo metal de base, afetam a composicao quimica do metal de solda. A.7.2 As soldas a arco submerse nem sempre sao efettiadas corn proced imento de passes multiples, conforme requerido na NBR 10619. As soldagens a arco sub merso sgo frequentemente efetuadas cm urn kico passe, dentro de cer-tos limites de espessura do metal de base. Quando for requerido urn nivel elevado de resistgncia ao impacto, podem ser necesshas soldagens em passes mu1 tiplos. A-7.3 As propriedades mecsnicas de uma solda dependem de sua composiGso quimi ca, da taxa de resfriamento e do tratamento posterior 5 soldagem. As soldas corn elevada intensidade de corrente efetuadas em urn kico passe, apresentam ma ior penetraCa”0 e, portanto, maior diluisao pelo metal de base do que as soldas em passes mhiplos, corn intensidade de corrente de soldagem mais baixa. A solidi - iicaG:o e o resfriamento das sol das vol umosas, fei tas em urn Gnico passe, 40 mais lentos do qu’e em urn cordso, individualmente menor, de uma solda feita em passes mhiplos. Entretanto, OS passes subsequentes de uma solda em passes I m~ltiplos sujeitam 0 metal deposi tado nos passes anter iores a uma var iedade re lativamente grande de ciclos t&-micas, alterando a estrutura metalurgica, em di ferentes pontos desses passes. Por esta razao, as propr iedades de uma solda em urn hico passe podem ser diferentes das propriedades obtidas corn so<ldas em Pas ses mG1 tiplos, sendo ambas as soldas efetuadas corn a mesma combinaGso fluxo-ele - trodo. A-8 BASES PARA A SELE($iO DO ELETRODO E DO F LUXO A-8.1 As combinaG6es fluxo-eletrodo abrangidas por esta Norma sao “hadas para a soldagem de ages carbono. A soldagem desses aCos requer urn conhecimento das suas propriedades e dos efeitos dos tratamentos tkmicos, al6m do? I imites que poderiam ser compreendidos neste Anexo. Entretanto, urn pequeno sum&-io dos t6 - picas envolvidos pode ser- hil; por esta razao, este sumkio 6 apresentado nes te Anexo. A-8.2 Nesta Norma, as propriedades do metal de solda sao determinadas na condi - ~50 de coma soldado, ou na condiCao de tratadd termicamente ap6s a soldaqem, ou em ambas as condiC6es. Esses metais de solda, em sua maioria, sao apropr- iados para serviCos em qualquer uma das condi Goes; pot-em, a Norma nao pode abranger todas as condiC6es que tais metais de adiGs podem encontrar durante a fabrica - Go, ou quando em serviGo. Por este motivo, as ciassif ica@es desta Norma re querem que OS metais de solda sejam deposi tados e testados de acordo corn certas condic6es especificas. Estas condiCljes podem ser as mesm& ou diferentes em re - lasso as cond$es encontradas ~a pratica. OS procedimentos empr-egados na pr5 \ - tica podem requersr ten32 j de Grcc?, intensidade e tipo de corrente e velocidade de so 1 dagem, consideravewzntediferentes dcs valores que 520 r-equer- i (10s na NBR 70679. Adic;onahnente as diferencas encontradas no dia^metro e ex - tensso do eletrodo a ~i-jri~r do cor,tdi:o ekr-rcq, nd configura~ao da junta, nas 8 NBR 10617/1989 temperaturas de preaquecimenta e de interpasse e no ciclo de tratamento tkmico apes a soldagem podem exercer rim efeito signlficativo sobre as propr i edades da junta soldada. Urn demwado tr:jtamento .termico ap& a soldagem (convencionalmen te corn a duracao de 20 a 30 h para as sec6es extremwlente espessas) exerce uma influkcia consider&e1 sobre a resistkcia a tra& e a tenacidade do metal de solda, podendo reduzi-los substsncialmente. 0 UsGrici precisa estar ciente des tes detalhes e do fato de que as propriedades mec&icds do metal de solda de aso ca rbono, depositado corn outros procedlmentos de 5oldagem, podem diferir das propriedades requeridas pelas Tabelas 2 e 3 do Ant;-:.-# B. /ANEXO B NBR 10617/1989 9 AMXCI B -TABEl.AS TABELA 1 - Requisiros da composi@o quirnica para OS eietrodos Classif i CompcsiGSo qurmica, em porcentagem (A), (B) caCao d; ‘7 I eletrodo C I Mn SI S P cutcj Eletrodo de aCo de baixo manganh ELM 0,lO 0,25/0,60 047 0,035 0,035 0,35 EL8k 0,lO 0,25/0,60 O,iO/O,25 0,035 0,035 0,35 EL12 0,05/0,~5 0,25/0,60 0,07 0,035 0,035 0,35 EMT2 0,06/0,15 EM12k 0,05/0,15 EM1 3k 0,07/0,19 EM1 5k 0,10/0,20 Eletrodo c!z aso m6dio manganGs 030/l ,25 0,lO I 0,035 0,80/l ,25 o,wo,35 0,035 0,90/l ,40 0,35/0,75 0,035 0,80/i ,25 O,lO/O,jj 0,035 Eletrodo de aco GE? Ato mangan& 0,035 0,035 0,035 0,035 0,35 f&35 0,35 0,35 EH14 0,10/0,20 1,70/2,20 L 0, IO 0,035 0,035 0,35 I . (A) OS valores simples indicados correspondem a porcentagens maximas. (8) OS eletrodos devem se<- analisc;dos para a determinaGao dos elemenios, cu jos valores especificos estao indicados nesta Tabela. Deve ser tambern de terminados e relatados OS outws elemetos que, embora nao incluidos nes ta Tabela, sejam intenc;onalmente adicionadcg=; (corn excesso do ferro). 0 total desses elementos e de outros elemento::, que possam estar presentes, sem terem sido adicionados i:ltenLionalmente, nao deve exceder a 0,50%. (C) 0 teor de cobre inclui o do revestlmento Jo eletrodo (ver item 4.2.2 da NBR 10618, acabamento e, item 5.1 da NBR 10619, anilise quimica). ffA6ELA 2 TABELA 2 - Requisitos de propriedades metinicas 1 ClassificaGZo (A) Res i s&c ia 5 Res i s&c ia ao (e) Alongamento (B) do fluxo traG:o (MPa) esccamen to (MPa) Minim0 (“a) (min ho) F6XX-EXXX 415 - 550 330 22 F'IXX-EXXX 480 - 650 400 22 (A) A letra 'lx", usada em vsrias posisoes nas classificasoes incluidas nesta Tabela, representa,* respect ivamente, condisoes de tratamento t&-mica, resis thcia ao impact0 do metal depositado e classificaCao do eletrodo (ver exem plo no item 4.1). (6) Resist&ha minima ao escoamento a 0,2% de deformaG%o permanente e alongamen to medido em comprimento padrao de 50 mm. TABELA 3 - Requisitos de resistihcia ao impact0 Digit0 -_ Tempera tu ra de Nyvel minim0 de teste (OC) energ izl Z Sem requisito de i mpac to 0 -18 2 -29 4 -40 5 -46 m 6 -5 1 8 -62 Nota; Baseado nos resul tados dos ensaios de impact0 efetuados no metal deposi tado, o fabricante deve inserir na clas sificacao (Tabela 2 do Anexo B) o digit0 apropriado des ta Tabela, conforme indicado no exemplo do item 4.1. 0 metal deposi tado, resul tante de uma combinaGao especif i ca entre flux0 e eletrodo, e que atende aos requisitos de impact0 a uma determinada temperatura, tamb6m atende aos requ i si tos -1e impact0 em todas as temperaturas des - ta Tabela que szjam supe 3res aquela (isto 6, uni me tal depositado que at-!;?c!a ao digit0 5, tambern atcnde aos requ:sito5 pcfrd OS dig; I 4, 2, 0 e Z).
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