Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN RELt.5 PRInfiARI0.s 03.026 NBR 6692 Erpccifica& AEWl985 -.__ ~--“-I,-“...- I .I Esta Norma f ixa as condi+es exigiveis a relgs primsrio para acoplamento a disjuntores de volume reduzido de Glee e/w volume de cleo de &dia tens%, at< o nivel de isolante de 34,s kV. I .2 E!, ta !J,,-;;,a SC api ica ii: a) rel;s pr-imjrios de sobrecorrente (curto-circui to), para a pro&o de transformadores em subestaG;es unitarias at; 1000 kVA ov para protf+o de transformadores nao interligados. Estes 60 servem 5 protesao de In3 L quinas girantes e instala@es em centrais geradoras de energia nem em instala$oes que necessitem de protesao contra sobrecarga atravis do re - - le primario, porque estes rel<s sao adequados somente para proteGao COtl tra sobrecorrente (cut-to-ci rcui to); b) reles pri&rios de sobrecarga (tgrmico), para a prote@o de transformado res, cabos, lriotores e geradores, nso podendo, no entanto, ser utilizados am instala$es interligadas, e motor a rotor bloqueado; Origem: ABNT 3:09.41.1-0010985 C9.3 CanitE Brasileiro de Eletricidade CE-3:41.1 Comirsjio de Et&o de Relhr Prim5rios Esta Norma subrtitui a NBR 6(392/81 I SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS E QUALIDADE INDUSTRIAL @ P.lwrchne: relO primjrio I NBR 3 NORMA BRASlLElRA REGISTRADA ..-, CD”: 621.318.5 Todo% 01 direita rsrwvcdor 7 piginar Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 66920985 c) rel<s priwirios de sobrecarga e de sobrecorrente que podem ser utillzados nas instaIag&s mencionadas para relis de sobrecarga, para as quais tam b<m se deseja uma protecao contra curto-circuito de atua.$o instant~nea ou coordenada. 1.3 Esta Fiorma Go *e apl ica a: a) ret& secundzrios; b) rel& pri&rios de tensso; c) qualquer outro dispositivo de atuagao direta no mecanismo de disparo do disjuntor (tais coma, disparadores de subtens& de &xima tensso etc.). 2 DEFlNlCdES Para os efeitos desta Norma sao adotadas as definicoes 2.1 a 2.4. 2.1 R.ete’ primZri0 Rele diretamente alimentado pela corrente ou tens& de urn circuit0 principal, 5~ a interposigao de urn transfornador para instrumentos ou “shunt”. V&a: 0 terms “relg di reto”, frequentemcnte utilizado para designacao deste tipo de rele, deve ser abandonado. 1.2 &ZZ primirio de sobrecorrezta (muto-circuitol Rel6 primsrio, corn aplicagao limitada a protess contra curto-circuitos entre con dutores ou entre duas ou t&s fases e a terra, ou ainda, entre uma fase e a ter ra nos sistemas corn neutro solidamente aterrado. Sua opera$so 6, em geral, ins tan&ea. Pode, no entanto, possuir retard0 inerente a liquid0 para evitar desli gamentos sob ligeiros surtos de corrente, ou temporizaggo regul&el ainda para evitar opera+ sob ligeiros surtos de corrente ou para fins de coordenagso. 2‘3 Relg prim&io de sobrecargu Rel; priGrio para proteggo contra sobrecarga, por imagem tenica. 2.4 ReZz prim%0 de sobrecarga E de sotrecorrente (cu.&o-circuitol Rel6 priGrio constituido de uma unidade de sobrecarga e de uma unidade de sobre corrente. Destina-se a oferecer protegao tanto contra sobrecarga quanto contra __ curtos-circuitos na zona protegida. 3 CLASSIFICACAO DO RELE PRIMARIO Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6692/1985 3.1 Classifica&o do relg prim&o dc: sobrccorrcnte 3 3..iLl Quanta ao tipo construtivo: ferro m6vel e bobina fixa, conforme Pigura. 3.1.2" 1 f&G de SObrecorrer;te ir,rf~nri.z~eo cm corn retnrck inemnte Possui apenas ajtrste de corrente, operand0 quando o valor desta excede o valor ajustado, 3.1~2.2 Mel; de sobwcrmmte in n?m~&xo E corn te.vporz'zu~ao regut&? 7. Possui dois ajustes de correntt: urn para operacao instantSea e outro para opera g& temporizada, 3.1.3.1 Rele corn retard0 a liquid0 (temporizaczo inerente). 3.1.3.7 Rel< corn retard0 a relojoaria ou eletr&ico (temporizasso regulavel ic dependente da corrente). 3.1.3.3 kale corn retard0 dependente da corrente (temporizaFao)regulavel. 3.1.3.4 Rel& instantko. 3.2.1 ~&ant0 ao tipo construtivo 810~0 Grmico que fornece a imagem termica do equipamento a ser protegido. 3.2.2 Qtlanto 2 mtumza do pariinetro ao qua2 0 reh- re+onde 0 bloco tGrmico corn uma constante de tempo conhecida, ref lete as caracteristicas de aquecimento do equipan.ento a ser protegido (Imagem t&mica). C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 NBR 669211985 3.2.3 Qwnto ao tmpo de opera&io Temporizado de acordo corn a constante de tempo do bloco tirmico. 3.3 Classifim&io do rele' primc;rio de sobrecarga e de sobrecorrente 3.3.1 Quanta a0 tip0 constmtivo Rloco termico associado a ferro m&e1 e bobina fixa. 3.3.2 Quanta i rsturcza do par&etro a0 qua1 0 ret.5 responde Combina$& de 3.1,2,2 e 3.2.2. 3.3.3 Quanta a* tenpo de oppam&io llm combina$o de 3.1,3.2 e/w 3.1.3.3 e 3.2.3. 3.4 &tido peto qua1 o element0 de protec;io atua sobre o dispositivo de abertma (disjuntor) do circuito a proteger Rele de opera$o direta: a circula~~o de uma corrente superior aquela pat-a a qua1 0 rele foi ajustado libera o mecanismo de abertura do disjuntor. 4 PARhlETROS S& definidos abaixo os para^metros que devem ser respeitados, a fim de assegurar a escolha do rel6 adequado 5s caracteristicas do circuit0 protegido. Estes vale res devem ser sempre fornecidos pelo fabricante. 4.1 Corrente rmninai! Valor de corrente a crit<rio de cada fabricante para distinguir as diversasopg&s de reles de sua linha de fabrica+. Em get-al, abrange-se uma ampla faixa de car rentes, a qua1 G coberta parcialrrente por uma bu mais op$es. 0 crit;rio para sua escolha deve ser indicado pelo fabricante, 4.2 F&m de ajuste Faixa de valares de corrente para as quais a reli pode ser ajustado, a fim deque o mesrm opere obedecendo suas caracteristicas opcionais. A faixa de ajuste 6 determinada por m<Itiplos de corrente nominal, que indi&mos valores minims e mkmos de corrente para os quais o reli priGrio pode ser ajus tado. 4.3 Comtunte de r;empo de rele' Constante de tempo do bloco t6rmico que di a imagem tinica do equipamento pr: tegido. A constante de tempo do bloco tirmico d o tempo necessirio,,e partir do C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 669211985 5 estado frio, para que o bloco atinja 63% da temperatura final corn corrente nomj “a 1 . Este 6 tambern o tempo que o bloco leva para atingir a temperatura final corn 1,~s “eZC* a corrente r;::~izal. 0 estado fr’ 10 6 definido cow o rel6 nas condig& am bientais antes de ser energizado. A constante de tempo do relg deve ser igual ou menor que a constante de tempo do equipamento, Care a cons&ante de tempo do equipawnto nao tenha sido indica da peio seu fabricante, poderao ser utilizados os seguintes valores orientati vos (em min.): Transformadores a 6leo 45 - 120 Transformadores secos IS- 45 Geradores 15- 30 Motores 15- 60 Cabos IS- 6~ 4.4 correntc &9I&z7 de reyiY’7e pcmianente Corrente expressa em mGltiplos da corrente norinal que o relk primsrio suporta continuamente, sem que a sua temperatura ultrapasse os valores permitidos paro o isolante utilizedo em sua construG:o. ~rte <iplo e denominado f;,tor tfr-mice nominal e dews ser indicado pelo fa bricante de tal mcdo que a ccrrente termica de regime permanente seja no mini r,o igual a maxima corrente para a qua1 o rele possa ser ajustado. 0 valor do fator tgrmico nominal depende do crit6rio de cada fabricante parade ;;nir a corrente nominal. Corrente que o rel6 deve suportar durante I s, sem que a sua temperatura ultra passe OS valores permitidos para o isolante utilizado em sua construgao.Esta ccrrente pode ser expressa em miltiplos de corrente nominal, Este mGlti plo .$ denominado fator tcrmico de curta dura$Zo e deve ser indicado pelo fa bricante, servindo cow uma indica$ao da adequacidade do rele para determinado “SO. 4.6 correntc di&ica Valor de crista da maxima corrente de curto-circuit0 assirrztrico que o rele deve suportar serri se deformar, A corrente dinamica 6 expressa corro m;ltiplo da corrente nominal, sendo este miiltiplo denominado “fator de sobrecorrente din: mi co”. p. corrente dinzmica dew ser no minimc igual a 2.5 vezes a corrente que corres ponde ao valor limite t6rmico de curta dura@o, isto 6, a correntet6rmica no minal. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 NBR 6692/1985 5 CONDlCdES DE FUNCIONAlilENTO, TRANSPORTE E INSTALACAO 5. I condi~oes normais a) altitude at6 1000 m; b) temperatura ambiente de acordo corn 05 seguintes valores: - temperatura maxima do ar: 55 ‘C; - temperatura media. maxima do ar em 24 h: 40 ‘C; - temperatura minima do ar: -5 OC. 5.2 c0di&& especiais Sao consideradas especiais as condi$es qua possam exigir constrqao especial ou revisao de alguns valores no‘nlinais ou ainda cuidados especiais no transpote, ins tala$o ou funcionamento do rele primsrio. Tais condi$es devem ser levadas ao conhec imento do fabr icante. Dentre outras, sao condi@es especiais as seguintes: a) instalqao em altitudes superiores a 1000 m; b) instalaG:o em que a tcmperatura ambiente seja diferente aa especificada no item 5.1 (b); c) exposi$o 5 umidade excessiva, ar excessivamente saline, vapores, gases ou fumatas prejudiciais; d) exposi$o a sujeira ou $5 prejudiciais; e) sujei$ao a vibra@es anormais; f) exigSncias especiais de isolamento; g) sujeisao a condiSks precarias de transporte e instala&. 6 ENSAIOS 6.1 ~nsaios de tip - Orient&c gem1 Ensaios destinados a verif icar a conformidade de uma determinada caracteristica de projeto do rel6 corn a respectiva especificasao. Sao considerados ensaios de tipo: a) todos os ensaios especificados em 6.2; b) elevagao de temperatura; c) curto-circuito; d) repet ividade; e) levantamento da curva caracteristica. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBA 669211985 7 -- -“I.jl. a) Estes ensaios sao feitos no pro&tip@ cu em algumas das primeiras uni , j . dades construidas de cada projeto. 0s valores obtidos ncs ensaios dz tipc devem ser fornecidos pelo fabricalte, quando solicitados pelocom pradoi-., b) 0 ersaio Cd) n;o se aplica a reles primaries de sobrecorrente. C) 0s ensaios de in,pulso e de tensso aplicada devem ser realizados corn o rel; acopladc ac disjuntorz para verificar se este iiltimo continua tcndcndo a seus valores eletriccs.. 2 6. 2 Ensaios de rotimi - Or~~~nt:c~~~.~~~ * .b Ensaios destinados a verificar se o rel&, cu urn de sew componentes cu, ainda,o rraterial empregado na sua fabricagao, esta em condigoes de funcionamento adequa do. 5.50 considerados ensaios de retina: a) verificagk da faixa de ajuste; b) conjugado do elcmento de acionawnto do rele, p,;cJtn: bstes e,ntaios sac feit.cr cbricatoriatwnte na f&rica, em todas as unidades dc oro~!ug”o, C~bC”dO iy i: : ,.~ ::‘ii- 0 dircito dc: designor urn inspetor para assisti-lo::. 6.3 Er.suios ,?c rccztimrr,to E~szi@s realizedo na prescngz de inspetcr, para fins de aprovag~o e recebimento do IreI<. h%ta: 0 comprador pode exigir urn cu mais ensaios de tipo para uma ou mais unida des de encomenda, cabendo-lhe c direito de designar urn inspetor para a7 sisti-lo. Neste cast, as respectivas despesas corn OS ensaios correrao POT conta do ccrjprador, salvo quando cs resultados dos ensaios estiverem em desacordc CC:I: as exi gkcias dcsta Ncrwa ou quardo tais ensaios forem con 5 I de radcs co::‘.: c!? :rc i I na 1 IMPRESSA NA ABNT - S/i0 PAUL0
Compartilhar