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Desafio Eliete Regina Bastos Ferreira

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL - 7° SEMESTRE
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS:COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL, POLÍTICAS ESPECIAIS, MOVIMENTOS SOCIAIS E PLANOS E PROJETOS DE INTERVENÇÃO SOCIAL
Eliete Regina Bastos Ferreira R.A 6785403439
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2016
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
Introdução
A pesquisa realizada para esse trabalho nos mostra uma de ruptura com o Serviço Social, e de como este começou, seus momentos principais.A importância da ética para o exercício profissional no seu cotidiano, o código de Ética, sua utilização em prol de uma cumplicidade com o usuário.Os aspectos da lei 8.662 de 7 de junho de 1993 para o exercício do assistente social, de como esta entrou nos debates e como é vista nesta área.E o porquê a resolução CFESS nº 569, de 25 de março de 2010, que nos traz a vedação de realizações de terapias, não constitui como uma atribuição e competência doe no que nos afeta.
As dificuldades e facilidades do estatuto da criança e do adolescente ambos têm como objetivo consolidar a Constituição Federal de 1988.
Para que o estatuto seja colocado em prática diária, faz-se necessário uma intervenção do profissional de Serviço Social, e uma análise crítica em sua integra.
A sociedade também tem o papel de fundamental importância na reivindicação dos direitos.O fato de termos a nosso favor a Constituição Brasileira deveria bastar, porém como os mesmos são esquecidos pelas famílias, Estados e Municípios fez-se necessário cumprir o estatuto.
Tendo em vista o grande numero de adolescentes que após o horario escolar não tem nunhum tipo de atividade produtiva, nasce esse projeto uma opção de crescimento para os mesmos, com oportunidades de aprender um ofício que possa vir a gerar renda.
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CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
	
Passo 1: O Código de Ética do /A Assistente Social e a Lei 8662/93
A formação do profissional de Serviço Social apresenta a importância dos conhecimentos históricos para desenvolve uma única disciplina com poder e capacidade de observação,  conduz o raciocínio lógico do profissional de Serviço Social identificando-se com as atividades demandadas pelos gestores, com as determinações presentes nas instituições que o contrata como profissional assalariado. Ao assumir os objetivos da Instituição como os da própria profissão, parcela dos assistentes sociais demonstra a dificuldade em reconhecer suas atribuições e competências a partir dos instrumentos analíticos e interventivos presentes no exercício profissional, prestando serviços em diferentes áreas, e como saúde, educação, assistência social, habitação, docência, entre outros, o que incide diretamente em sua autonomia e possibilidade de construir respostas profissionais. A História, a única área do conhecimento  capaz de utilizar procedimentos de observação e reflexão com competência e harmonia, tem o dever de construir valores capazes de ampliarem a observação social multiplicação o processo de libertação do indivíduo. O assistente social tende a identificar o trabalho como um bloco monolítico, sem qualquer possibilidade de alteração das condições de trabalho e serviços prestados, de forma a transformá-lo em agente de libertação das pequenas parcelas das populações excluídas no Brasil. O individuo orientado pelo Assistente Social deve ser o agente histórico da transformação combatendo os apegos religiosos, morais, econômicos e financeiros em busca da unicidade cultural e social para um convívio ativo na sociedade em geral.
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Passo 2: O exercício da participação popular e o controle social
A participação e o controle socialtêm adquirido significados distintos na luta pela concretização dos direitos de cidadania.
A participaçãopode ser alcançada como forma de um processo de conhecimento no quais homens e mulheres se descobrem como cidadãos, ao exercício de cidadania, com a facilidade de contribuir com recursos de mudanças e conquistas. O resultado positivo do direito à participação deve estar relacionado ao poder conquistado, à consciência adquirida, ao lugar onde se exerce e ao poder requerido a esta participação.
O exercício da participação pode ser distribuído em três partes consolidando o conhecimento para o cidadão ativo.
Participação Popular: É a expressãoda crítica num contexto radical das práticas políticas opositoras ao sistema dificultando a solução na questão desigualdades social. 
No meados dos anos 1970, com a chegada dos novos movimentos sociais, fundamentais para o processo de popularização da sociedade. No período da ditadura militar, a participação popular caracterizou-se como estratégia da oposição e expressou a reação da população no regime ditatorial existente naquele momento.
A ditadura militar determinou o método de eleição indireta, por meio de um colégio eleitoral onde apenas os deputados e senadores podiam votar no candidato a presidente da república. A campanha foi derrotada na votação histórica que manteve o colégio eleitoral, mas foi vitoriosa à medida que Tancredo Neves, em 1985, foi o último presidente eleito de forma indireta. O povo foi às ruas e resgatou seu direito a votar em presidente e representantes em todos os níveis
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A participação comunitária:No Brasil as contradições geradas pelo crescimento econômico tornaram-se cada vez mais evidentes: aumento da inflação, arrocho salarial, movimentos de reivindicações da classe operária por melhores condições de vida e trabalho, entre outros. Por outro lado, aindústria neste período, exigia uma nova estrutura do mercado de trabalho, uma política moderna, com qualificaçãoe formação técnica e profissional competente e na especialização da mão-de-obra. Nesse cenário, a participação consistia em envolver as comunidades na realização de atividades em que o trabalho da população teria uma direção desejável para a organização, quer dizer, acobertando a estrutura de classes e as relações de produção e de dominação. Utilizando como dispositivo de controle do Estado em relação aos grupos urbanos, como mecanismo de controle social. 
A participação Social: essa participação e uma nova variedade de participação que obteve destaque no ano 80, renomada de sociedade por esclarecer uma organização que conseguiu envolver todos os níveis em busca da liberdade e democracia. Nas manifestações de rua na estruturação de grupos sociais nas eleições e também compor uma estrutura dos trabalhadores urbanos e rurais na regularização da luta das mulheres contra a discriminação e pela conquista de direitos aos estudantes, negros e todo tipo de manifestação. Esse período abriu o direito ao espaço para uma diversidade d interesses de projetos colocados no cenário social e político. Portanto, as grandes mobilizações foram marcadas por profundas modificações na democracia do país.
Adquirindo uma grande conquista que sucedeu a criação do primeiro conselho da condição feminina, no campo estadual, também incentivo criação de órgãos similares em todo o país, atingindonível nacional.
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Passo 3: Afirmativas no Brasil
As ações afirmativas se destacam com a história do racismo no Brasil começa com a chegada dos negros no país, desde então o tratamento para eles já foi algo desumano. Os negros foramtrazidos com o objetivo para serem escravos, devido a sua força e resistência para viver no país sem o menor conforto ou higiene.Ao longo dos anos o racismo vem sendo combatido através de políticas, mas apesar de todas essas tentativas ainda é muito grande o numero de preconceito e discriminação, nosso país continua sendo altamente racista.
Como falar em igualdadesocial, se para que os negros tenham acesso aos programas é necessário que se reserve uma quantidade de vagas para determinada raça,como se eles não fossem capaz de conquistar por seus próprios méritos, sem um empurrãozinho do governo.
A lei brasileira deve garantir o direito à todos os cidadãos, de ir e vir, de ter direito à vida, saúde, alimentação, entre outros direitos fundamentais, os negros são constantemente violados desses direitos, o que traz revolta a todas as militâncias. É possível garantir um acesso digno ao mundo profissional, simplesmente oferecendo uma oportunidade entre as vagas na universidade. Pois a realidade para a permanência dessas pessoas menos favorecidas, tanto nas universidades como no mercado de trabalho, torna-se cadavez menor por deixar de combater esse tipo de preconceito que uma tarefa difícil, pois não obtemos até hoje grandes avanços nessa área...........................................
A pessoa que pratica a discriminação geralmente, quer valorizar a si próprio e diminuir os demais mesmo “de brincadeira”.É insegura porque não tem capacidade de conviver com os outros e aceitar as diferenças naturais entre os seres humanos. 
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Os preconceituosos e racistas têm dificuldades em aceitar e conviver com a diferença e às vezes, suas atitudes chegam ao extremo.As pessoas que não conseguem deixar de ser preconceituosas podem vir a se tornar racistas. Um racista acredita que existem raças superiores às outras, o que é grande tolice, pois na espécie humana, não podemos dizer que existam raças; a cor da pele, a forma do nariz, o tipo do cabelo, o tipo do sangue, o formato e cor dos olhos, a espessura dos lábios, não é suficiente para estabelecer diferentes tipos de raças entre os seres humanos, que biologicamente são iguais em quase tudo, restando pequenas diferenças externas pouco importantes e que não servem para fazer com que uns sejam superiores ou inferiores aos outros e vice versa..................................................................
As ações afirmativas podem ser entendidas como medidasespeciais que tendem a 
remediar um passado de discriminações, de injustiças, e almejam acelerar o processo de
alcance à igualdade por parte dos grupos socialmente vulneráveis, como as minorias étnicas,raciais, os portadores de necessidades especiais, dentre outros grupos.
Tema que se justifica pela própria realidade social em que se vive atualmente, as
políticas de ações afirmativas são de suma importância no mecanismo de construção de uma sociedademais justa, solidária, igualitária, em que cada um érespeitado tendo em vista suas particularidades. ..............................................................................................
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Passo 4: Sociedade Civil no Brasil
Sociedade civil e a esfera pública conformam o contexto público comunicativo, no qual os membros de uma comunidade política plural constituem as condições de possibilidade da convivência e da tolerância mútua, além dos acordos em torno das regras que devem reger a vida comum. Sociedade civil e Esfera Pública A esfera ou espaço público democrático contém um caráter emancipatório, em vista do primado da comunidade e da solidariedade, e da autonomia da sociedade civil, dos controles do Estado e das imposições econômicas do mercado. 
No contexto do debate das teorias democráticas contemporâneas o debate um recorte me que permitisse compartilhar os problemas e dilemas que têm emergido sobre o tema da democracia participativa, tendo como referencial intenção não é discorrer sobre modelos de democracia.
As experiências de participação social na gestão pública vêm estimulando o desenvolvimento e a incorporação de novos modelos teóricos de democracia que ampliam e diversificam os atores e os espaços da atuação política. 
A democracia deliberativa têm sido os principais instrumentos teórico-analíticos de avaliação destas experiências, na medida em que, embora com trajetórias diferenciadas, compartilham um conjunto de críticas ao modelo dademocraciarepresentativa.  
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Passo 5: Plano de Ação
O planode ação aplicado está visando o bem estar social da comunidade, proporcionando a socialização das crianças/ adolescentes com aprendizado da cultura e oferecendo a oportunidade de realizar sonhos e a descoberta de novos talentos. Por mais que a realidade local destrua uma visão positiva para o futuro por meio da falta de segurança e da criminalidade.
Aulas de reciclagem,
Inclusão cultural/ grafite, 
Sustentabilidade, 
Palestras para famílias,
Profissionais voluntários,
Sempre em horário contrário as aulas	
Através de parcerias com empresas e voluntário e programas sociais.
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Justificativa:
A situação de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco é muito grande e sua participação no processo de construção de um novo caráter e uma nova consciência, é fundamental para o futuro dos mesmos. 
Em vista disso faz-se necessário um acompanhamento constante, ocupação e profissionalização intervenção esta que se faz através de projetos sociais envolvendo, família e comunidade.
A violência está tomando conta a cada dia mais dos jovens e adolescentes, tudo isso por falta de estrutura familiar, crianças sem um embasamento de convívio pacífico. As causas são inúmeras: famílias populosas, violência doméstica a qual vivenciam todos os dias, desemprego, vícios e outros.
Diante desse fato, apostamos em ações sociais contundentes, as quais serão verificadas por líderes comunitários, apontando as necessidades e deficiências locais a serem trabalhadas em cada edição do evento.
Para isso, buscaremos parcerias que deverão oferecer trabalhos voluntários sem fins lucrativos e de utilidade pública, agregando valores para as pessoas carentes ou desprovidas instruções focando nossas ações na vulnerabilidade local. Como a exemplo: informações jurídicas básicas, consultas com oftalmologistas, trabalho de prevenção com dentistas, entre outros que deverão ser realizados de forma gratuita. 
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Publico Alvo:
Criança /Adolescentes 
Objetivo Geral:
A proposta inicial é dar Proteção Social, como serviço de ação continuada a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, assegurando espaços de referência e de participação das relações e afetividades, de respeito e de autoridade que garantam a ampliação de seu universo, o acesso à tecnologia, resgates antigas de culturas. Oferecer espaço de estar em convívio e de participação para crianças e adolescentes de ambos os sexos, em horários contrários aos da escola.
 Com a oportunidade de aprendizagem e busca de novos talentos: oficinas de grafite, ofício de consertar bicicletas e reciclagem de materiais. Buscar em culturas uma ferramenta para o resgate moral e intelectual. 
Objetivo especifico:
Troca de saberes e experiências entre as gerações, respeitando as diversidades na adolescência e no envelhecimento. Com um olhar para as vulnerabilidades levando em conta os fatores de risco sociais e fatores protetivos.
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Metodologia:
A metodologia usada consiste em pesquisa quantitativa onde se utilizam instrumentos estruturados. Com isso as crianças e adolescentes desenvolvem a cidadania através da prática e o incentivo de respeito às diferenças a política de proteção aos direitos da criança e do adolescente.
Recursos Necessários:
Equipe técnica envolvida:
Assistente social, Psicóloga, Professores de idiomas e Informática, Educadores Físicos. Sala especializada com cadeiras e matérias básica.
Princípios Estratégicos:
O Estatuto da Criançae do Adolescente (ECA), instituído em 13 de julho de 1990, pela Lei nº 8.069, que reforça, organiza e detalha os direitos das crianças e dos adolescentes. Aplicando assim o plano de ação.
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Atividades:
Incentivar ações sociais inovadoras através da educação junto a criança/adolescente em vulnerabilidade com foco no seu desenvolvimento social e cultural. 
Alcançar a população da região, para que suas realidades sociais sejam transformadas pela sua atuação positiva, construindo um mundo melhor alicerçado na verdade, no bem apresentando a cultura como ferramenta de resgate.
Cronograma:
Conhecer e entender a dinâmica da instituição. Entrar em contato com diferentes profissionais da área da educação.
Troca de conhecimentos. 
Adquirir conhecimento e estimulando a cidadania. 
Atuar como agente transformador quebrando os preconceitos.
Palestras e oficinas.
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RELATORIO FINAL
Neste projeto descreve que com amor e carinho podemos mudar muitas coisas e melhor a qualidade de vida em relação às crianças e adolescentes. A proteção universal à prioridade na saúde, educação respeito e dignidade, física e moral, cultural.
Portanto a dignidade da pessoa humana, o princípio maior, sob o qual se ordena e fundamenta todo o sistema constitucional efeitos sobre todo o sistema normativo, em especial no que tange a proteção dos indivíduos, o desenvolvimento de políticas públicas específicas de cuidados que assegurem seus direitos.Com empenho, vontade e união, nosso objetivo e sensibilizar a população que os direitos e leis têm que ser respeitadas começando pelo convivo familiar e a rede publica para o desenvolvimento do país. Verificamos que ainda há muitas crianças/ adolescentes morando nas ruas e mendigando que a muita violência e desrespeitos para com eles. Nós podemos mudar isso, essa situação de vulnerabilidade de muitas crianças e adolescentes explicam-se o fato de que não estão tendo o necessário, visa amparar a população local desprovidas na demanda de vulnerabilidade e com alguma falta de inclusão cultural e social realizando ações sociais, culturais e beneficentes em conjunto com a sociedade. Por mais que a realidade local destrua uma visão positiva para o futuro por meio da falta de segurança e da criminalidade.
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Referencias bibliográficas:
www.dhnet.org.br
www.geledes.org.br
www.efdeportes.com

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