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A cultura material é tudo aquilo que é produzido ou modificado pelo ser humano

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“A cultura material é tudo aquilo que é produzido ou modificado pelo ser humano, ou seja, tudo aquilo que faz parte do cotidiano da humanidade, independente do tempo ou mesmo do espaço”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.mast.br/projetovalorizacao/textos/livro%20cultura%20material%20e%20patrim%C3%B4nio%20de%20C&T/2%20ARTIGO%20Pedro%20Paulo%20Funari.pdf>. Acesso em: 29 ago. 2016. 
A respeito das contribuições do estudo da cultura material e da Arqueologia para o estudo da história romana, discutidos no artigo-base História Antiga na Sala de Aula, leia as afirmativas a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I. ( ) A Arqueologia é uma ciência auxiliar da História.
II. ( ) O estudo da cultura material permite trazer à luz a história de pessoas até então esquecidas pela História, como escravos e mulheres.
III. ( ) O diálogo com a Arqueologia possibilitou o questionamento de uma série de posturas tradicionais a respeito das camadas mais populares de Roma.
IV. ( ) A cultura material apenas complementa as informações obtidas através dos documentos escritos. 
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta:
	
	A
	V – F – V – V
	
	B
	V – V – F – F
	
	C
	V – V – V – F
	
	D
	F – F – V – V
	
	E
	F – V – V – F
Questão 2/10
Leia a citação a seguir:
“Pode-se admitir, com efeito, que a morada camponesa corresponde mais ou menos ao regime das terras assim como às condições econômicas e técnicas da agricultura”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CONTAMINE, Philippe. Os arranjos do espaço privado. Séculos XIV e XV. In: DUBY, Georges (Org.). História da vida privada: da Europa feudal à Renascença. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 458,459. 
Considerando nosso estudo sobre a moradia na Idade Média, é possível afirmar que a casa camponesa:
	
	A
	Foi de pedra, ao longo do período medieval, sendo a madeira raramente utilizada.
	
	B
	Possuía cômodos distintos, mobiliário e, ao menos, uma lareira e chaminé.
	
	C
	Possuía os recursos necessários para que o camponês habitasse na mesma residência por toda a vida.
	
	D
	Os animais eram colocados à parte, sendo vedada a convivência entre homens e crias nos mesmos ambientes.
	
	E
	Pela pouca contenção do frio, fazia com que comumente as pessoas dormissem muito próximas umas às outras num mesmo cômodo.
O
Questão 3/10
Atente para o seguinte trecho de texto:
“Uma primeira característica dos exercícios físicos medievais reside na separação quase completa entre os jogos corporais cavalheirescos, destinados a adquirir uma formação militar e a exibir as práticas particulares das camadas superiores da sociedade, e os jogos populares”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE GOFF, Jacques; TRUONG, Nicolas. Uma História do Corpo na Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. p. 150. 
De acordo com o texto-base História Medieval no ensino fundamental: relato de experiência em uma escola pública do distrito de Mosqueiro (Pará – Brasil), o jogo, envolvendo práticas físicas e de raciocínio, estava bastante presente na vida da sociedade medieval. Nesse sentido, pode-se dizer que:
	
	A
	Os torneios eram uma prática militar e de lazer comum a nobres e camponeses.
	
	B
	Os jogos de cartas, assim como o xadrez, provinham da Antiguidade Clássica e foram retomados na Idade Média.
	
	C
	Os jogos de dados eram uma prática distintiva da nobreza, sendo executados no interior de seus castelos.
	
	D
	A educação cavaleiresca prezava tanto a aprendizagem de jogos de mesa e do xadrez quanto a caça e o manejo das armas.
	
	E
	Os monarcas medievais consideraram uma ameaça ao poder monárquico a exibição da figura do rei como carta dominante do baralho.
Leia o trecho a seguir: 
“Entre os romanos, os libertos passavam a ser tratados como parentes do seu antigo dono, herdando, inclusive, seu nome de família. Em duas gerações, não havia mais distinção entre os antigos donos e os descendentes de escravos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://novaescola.org.br/historia/fundamentos/existe-alguma-diferenca-forma-como-escravos-eram-tratados-grecia-roma-antigas-503160.shtml>. Acesso em: 27 jun. 2016. 
A respeito da situação dos libertos em Roma, discutida no artigo-base Escravos Sem Senhores: escravidão, trabalho e poder no Mundo Romano, leia as afirmativas a seguir:
I. Muitos libertos tornavam-se, em Roma, homens respeitáveis e que poderiam acumular muitas riquezas.
II. Os libertos escondiam a sua origem por vergonha de, no passado, terem sido usados como escravos.
III. Os libertos representavam uma possibilidade concreta de ascensão social.
IV. Em Roma, havia graus distintos de liberdade, o que conferia diferentes graus de cidadania aos libertos.
São corretas apenas as afirmativas:
	
	A
	I, II e III
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	I, II e IV
	
	D
	I, III e IV
	
	E
	III e IV
Questão 5/10
Considere o seguinte trecho de uma canção medieval:
“Sempre tecidos de seda teceremos/ e não estaremos melhor vestidas/seremos sempre pobres e nuas/ e teremos sempre fome e sede/ [...] grande parte das noites ficamos acordadas/ e todo dia para isso/ ameaçam-no de nos moer de pancada/ nossos membros quando descansamos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TROYES, Chrétien de. Yvain ou le Chévalier au Lion (c.1180) Citado por LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente Medieval. São Paulo: EDUSC, 2002. p. 304.  
O extrato apresentado faz parte do romance Yvain, O cavaleiro do Leão (escrito por volta de 1180, por Chrétien de la Troyes) e se refere às queixas das tecelãs da seda na Inglaterra. De acordo com o texto-base Sociedade urbana e conflitos sociais na Idade Média, muitas mulheres, homens e crianças na sociedade urbana medieval conviveram com duras condições de trabalho e exploração. A respeito do tema, é correto afirmar:
	
	A
	A mulher operária, apesar de sofrer com as duras condições de trabalho, era bem vista pelos homens medievais.
	
	B
	A pobreza poderia vir não só da falta de trabalho, mas também de trabalho e esforço insuficientemente remunerados, que não garantiam a subsistência.
	
	C
	Muitos pobres se revoltaram contra o trabalho devido aos altos impostos cobrados sobre os produtos de luxo, como especiarias e tecidos finos.
	
	D
	Apesar de suas queixas, os trabalhadores das cidades se conformavam com sua situação, sendo os levantes e revoltas pouco comuns.
	
	E
	A cidade medieval representou um espaço e convívio pacífico entre ricos e pobres, apesar da exploração dos trabalhadores e da questão da pobreza.
Leia a citação a seguir: 
“O termo Antiguidade abarca povos muito diferentes de períodos muito longínquos, colocados num mesmo quadro como se tratassem da mesma coisa e necessitassem dos mesmos métodos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVA, Semíramis Corsi. Aspectos do Ensino da História Antiga no Brasil: algumas observações. Alétheia, v.1, jan.-jul., 2010. p. 148. 
A respeito das diversas possibilidades de explorar o mundo antigo, discutidas no artigo-base História Antiga na Sala de Aula, é possível afirmar que:
	
	A
	Reforçar posturas e interpretações tradicionais a respeito do mundo antigo é de crucial importância para a compreensão desse passado.
	
	B
	Discutir teorias pouco contribui para a compreensão do mundo antigo, pois é necessário se ater aos elementos práticos dessa realidade.
	
	C
	Explorar aproximações com outras disciplinas, como a Arqueologia, é fundamental para renovar percepções sobre o mundo antigo.
	
	D
	Desenvolver a aplicação do conceito de romanização no estudo da sociedade romana é um exemplo de renovação desse campo do saber.
	
	E
	Estabelecerum distanciamento entre passado e presente é extremamente necessário para que se possa compreender de forma neutra o mundo antigo.
Questão 7/10
Leia o excerto a seguir:
“Ao propor que as interpretações do mundo grego foram fundamentais para a construção de discursos de poder da Europa sobre outras partes do mundo — na virada do século XIX para o XX — Martin Bernal contribuiu para questionar a ideia de neutralidade dos estudos do mundo antigo”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GARRAFONNI, Renata; FUNARI, Pedro Paulo; PINTO, Renato. Richard Hingley. O imperialismo romano: novas perspectivas a partir da Bretanha. São Paulo: Annablume, 2010. p. 9. 
De acordo com o artigo-base História Antiga na Sala de Aula, a história do mundo romano foi usada no século XIX para:
	
	A
	justificar a superioridade do Oriente em relação ao Ocidente.
	
	B
	reafirmar o orgulho dos italianos durante o seu processo de unificação.
	
	C
	definir a importância do imperialismo britânico no contexto neocolonial.
	
	D
	ressaltar a necessidade de retomada do antigo Império Romano do Ocidente.
	
	E
	afirmar a necessidade, na atualidade, de lideranças similares aos generais romanos.
Leia o trecho a seguir:
“A observação do plano da cultura mostra-se como uma alternativa que possibilita o enriquecimento da compreensão sobre a participação dos escravos e o significado que a existência deles possuía para os romanos” 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: https://www.revistas.ufg.br/historia/article/viewFile/5478/4460 
A respeito da “cultura escrava” no mundo romano, discutida no artigo-base Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no Mundo Romano, é correto afirmar que:
	
	A
	A ausência de identidade étnica e racial dos escravos romanos dificultava o controle e dominação por parte dos senhores.
	
	B
	De acordo com as fontes, diversificar a origem dos escravos era uma estratégia deliberada para impedi-los de constituir uma identidade.
	
	C
	Havia, em Roma, uma cultura escrava muito bem marcada, a qual é verificável no credo religioso.
	
	D
	Um dos fatores que dificultava a constituição de uma identidade étnica dos escravos romanos era a grande abertura da cultura romana a outras influências.
	
	E
	Uma característica comum entre os escravos brasileiros e os escravos romanos era que ambos poderiam ser identificados através da cor da pele.
	1(?)
	2
Questão 9/10
Observe a imagem a seguir: 
Após esta avaliação, caso queira observar detalhadamente a imagem, ela está disponível em: Banquete servido por João de Gaunt, Duque de Lancaster, ao seu genro D. João I de Portugal, numa iluminura do século XV. <http://www.sulinformacao.pt/2015/04/o-dia-em-que-d-joao-i-volta-a-lagos-para-desfilar-e-cear/>. Acesso em: 19 jul. 2016. 
De acordo com o texto-base História Medieval no ensino fundamental: relato de experiência em uma escola pública do distrito de Mosqueiro (Pará – Brasil), a respeito da alimentação da nobreza na Idade Média, marque a alternativa correta:
	
	A
	A nobreza era contra a prática da caça e do consumo de carnes, pois isso era considerado algo socialmente inferior.
	
	B
	A alimentação era uma forma de aproximação entre senhores e camponeses, pois possuíam o mesmo tipo de alimentação.
	
	C
	Para ter uma alimentação mais saudável, a nobreza medieval restringia-se ao consumo de legumes, verduras e frutas.
	
	D
	O alto clero era obediente aos jejuns e à prática da alimentação moderada.
	
	E
	A alimentação era uma das formas de a nobreza manifestar sua superioridade diante das outras camadas sociais.
	1(?)
	2
Questão 9/10
Observe a imagem a seguir: 
Após esta avaliação, caso queira observar detalhadamente a imagem, ela está disponível em: Banquete servido por João de Gaunt, Duque de Lancaster, ao seu genro D. João I de Portugal, numa iluminura do século XV. <http://www.sulinformacao.pt/2015/04/o-dia-em-que-d-joao-i-volta-a-lagos-para-desfilar-e-cear/>. Acesso em: 19 jul. 2016. 
De acordo com o texto-base História Medieval no ensino fundamental: relato de experiência em uma escola pública do distrito de Mosqueiro (Pará – Brasil), a respeito da alimentação da nobreza na Idade Média, marque a alternativa correta:
	
	A
	A nobreza era contra a prática da caça e do consumo de carnes, pois isso era considerado algo socialmente inferior.
	
	B
	A alimentação era uma forma de aproximação entre senhores e camponeses, pois possuíam o mesmo tipo de alimentação.
	
	C
	Para ter uma alimentação mais saudável, a nobreza medieval restringia-se ao consumo de legumes, verduras e frutas.
	
	D
	O alto clero era obediente aos jejuns e à prática da alimentação moderada.
	
	E
	A alimentação era uma das formas de a nobreza manifestar sua superioridade diante das outras camadas sociais.
	1(?)
	2
Questão 10/10
Leia o seguinte trecho de texto:
“As conquistas imprimiram à língua árabe um cunho imperialista [...]. No século XI, a língua árabe tornara-se não só o principal idioma usado no dia a dia, desde a Pérsia até aos Pirineus, mas também o principal instrumento de cultura”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LEWIS, Bernard. Os Árabes na História. Lisboa: Editorial Estampa, 1982. Cap. VII: Os árabes na Europa. p. 150. 
Sobre a difusão da língua árabe no mundo medieval, tendo como base o texto A viagem e suas narrativas no Islã medieval, pode-se dizer que:
	
	A
	Devido às dificuldades de comunicação entre os territórios do Islã no mundo, a língua árabe era falada somente por grandes sábios de cada região.
	
	B
	O árabe, língua comum do Islã, era um importante veículo de comunicação nas terras islâmicas e demonstra o caráter cosmopolita de sua cultura.
	
	C
	No comércio marítimo entre Oriente e Ocidente, os muçulmanos tinham como veículo de comunicação as traduções de uma língua para outra do Islã.
	
	D
	Viajantes como Ibn Batuta escreveram sobre suas grandes dificuldades de comunicação nas terras do Islã pelo mundo.
	
	E
	Na peregrinação à Meca havia um grande encontro de muçulmanos, contudo, as trocas culturais eram dificultadas pela barreira da língua árabe.
	1(?)
	2
Respostas 1 C, 2 A, 3D, 4 D, 5B,6 A, 7 A ,8B,9E, 10B

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