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Resumo: Vibrio cholerae Geral - Capacidade de sobreviver em água salgada, pode viver na fauna e flora marinha - O indivíduo infectado pode eliminar 20L de fezes por diarreia - Transmissão fecal-oral - Crianças são mais afetadas - Sinais: pacientes desidratados, olhos encovados, costelas aparecem, perda de turgor da pele, voz débil, diurese diminuída, câimbra pela perda de potássio nas fezes - Bastonete Gram negativo, possui um longo flagelo polar (grande mobilidade) - Meio de cultivo TCBS, meio de transporte Cary-Blair (locais distantes) - Sorotipos: Ogawa, Inaba e Hikojima - Toxina: colerágeno (plasmidial) Doenças - Cólera: começa com uma diarreia aquosa repentina (“água de arroz”) e vômito e pode progredir para uma grave desidratação, acidose metabólica, hipocalemia e choque hipovolêmico, não há febre e a perda de eletrólitos e líquido pode levar a insuficiência renal e acidose metabólica, também complicações renais e cardíacas - Gastroenterite: formas brandas da doença diarreica podem ocorrer devido às cepas toxina negativas de V. cholerae sorotipo O1 e não O1 Tratamento - Punção de 4 veias para hidratação (ringer lactato ou soro fisológico) - Tetraciclina Obs.: pacientes alérgicos a tetraciclina – eritromicina, furazolidona, sulfa ou ciprofloxacina - Tratar água e alimentos, destino adequado dos dejetos e uso de hipoclorito Vibrio parahaemolyticus Gastroenterite: geralmente autolimitada com início explosivo de diarreia aquosa e náusea, vômito, cólicas abdominais, dor de cabeça e febre baixa Infecção em ferida: associada com exposição a água contaminada Vibrio vulnificus Infecção em ferida: infecção grave potencialmente fatal caracterizada por eritema, dor, formação de bolha, necrose de tecido e septicemia. Feito geralmente por crustáceos
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