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Divisão Celular Processo de multiplicação e modificação celular Mitose Manutenção da vida de organismos pluricelulares Geração da vida em organismos unicelulares Resulta em 2 Células-filhas iguais entre si e a célula-mãe (2n 2n / 2n) Meiose Geração dos gametas de organismos pluricelulares Resulta em 4 Células-filhas, diferentes entre si e da célula mãe (2n n / n / n / n ) Mitose e Meiose Mitose Multiplicação / proliferação celular Crescimento de órgãos e tecidos Reposição de células mortas (apoptose/MCP ou necrose) Reposição de danos de órgãos e tecidos Equilíbrio na proporção de células produzidas/perdidas Processo cíclico: Crescimento Divisão / Crescimento Divisão Características peculiares a cada tipo celular Intérfase Entre duas divisões sucessivas Crescimento e preparação para a divisão Dividida em: G1, S e G2 Ciclo de Divisão Celular Fase M Cariocinese Citocinese 95% do tempo 5% do tempo Ciclo de Divisão Celular G = gap = intervalo S = síntese = duplicação DNA M = mitose Decisão e Preparação para a Divisão Celular Decidir se a célula entra ou não em divisão (ponto de restrição) Garantir manutenção do tamanho e características nas descendentes Duplicação das organelas, crescimento do citoplasma (2X), duplicação do DNA (fase S), verificação de possíveis problemas.... Duração variável = ambiente, estímulos, tipo celular... 12 a 24h Fases G1, S, G2 Intérfase É um intervalo de tempo entre o final da mitose e o início da fase S. Dura em média 11h (varia de acordo com o tipo celular) Início do aumento de volume celular EVENTOS IMPORTANTES Produção de novos mRNA Síntese de proteínas e enzimas necessárias para síntese do DNA Síntese de proteínas regulatórias (proteínas kinases dependentes de ciclinas – CDKs) Verificação de prováveis danos no DNA Decisão com relação a entrada em fase S (ponto de restrição) G1 É um intervalo de tempo entre a fase G1 e a fase G2. Dura em média 8h S EVENTOS IMPORTANTES: Nesta fase ocorre a replicação do DNA. Duplicação dos centríolos Núcleo induzido a entrar na fase S por sinais citoplasmáticos ou seja, o citoplasma induz a replicação do DNA (atividades de CDKs, fatores transcricionais e replicacionais) É um intervalo de tempo entre a fase S e a divisão mitótica. Dura em média 4h G2 EVENTOS IMPORTANTES: Preparação para produção de fatores citoplasmáticos cruciais para a MITOSE (CDK da fase M) Verificação se o DNA foi replicado corretamente e apenas uma vez Decisão da entrada na fase M Caracterizada pela divisão do núcleo (caricinese) e do citoplasma (citocinese) resultando em duas células filhas . Dura em média 1h Fase M / Mitose FASES: Prófase Prometáfase Metáfase Anáfase Telófase Ciclo de Divisão Celular 1h 4h 11h 12h 8h Análise do Ciclo Celular CORANTE NUCLEAR Citômetro de Fluxo G2 / M > S > G1 10.000 células analisadas Fase G0 Em G1: Decisão sobre a entrada em fase S (ponto de restrição) CARACTERÍSTICAS: Entram em quiescência / “stand by” Metabolicamente ativas (Metabolismo reduzido) Aguardando estímulos extracelulares Ex: Neurônios, Fígado G0 E UM GRANDE MARCO DA CIÊNCIA Vaca a ser Clonada Fibroblastos Clone TE Clonagem Clonagem por Transferência Nuclear PRÓFASE: Condensação do DNA (cromossomos) / Cromátides Irmãs Separação dos centrossomos com os centríolos Nucleação dos microtúbulos Dissolução do envelope nuclear Fase M / Mitose PRÓMETÁFASE: Ligação dos Microtúbulos ao cinetocoro Início do alinhamento dos cromossomos no equador celular Fase M / Mitose METÁFASE: Condensação máxima da cromatina Alinhamento equatorial Verificação se todos os cromossomos estão ligados ao fuso Fase M / Mitose ANÁFASE: Separação das cromátides-irmãs / Desligamento entre elas Migração para os pólos opostos Encurtamento das fibras do fuso / degradação das tubulinas Fase M / Mitose TELÓFASE: cromossomos em polos opostos despolimerização dos microtúbulos reconstituição da membrana nuclear descondensação da cromatina Citocinese / anel contrátil (actina e miosina II) Fase M / Mitose TELÓFASE PRÓFASE PROMETÁFASE METÁFASE ANÁFASE Controle do Ciclo Celular Escolha de três momentos-chave do ciclo celular Na Fase G1: Verificação de prováveis danos no DNA Decisão com relação a entrada em fase S (ponto de restrição) Na Fase G2: Verificação se o DNA foi replicado corretamente e apenas uma vez Decisão da entrada na fase M Na Fase M: Verificação se todos os cromossomos estão ligados ao fuso PONTOS DE CHECAGEM / “CHECKPOINTS” Controle do Ciclo Celular Ativadas ou desativadas: fosforilação Fosforilam substratos específicos Cada fase um tipo Controle do Ciclo Celular Controle em G2 Controle do Ciclo Celular Descoberta do MPF (Fator Promotor de Mitose / Meiose / Maturação) Yoshio Masui e Clement Market, 1971 (Ovócitos de Sapo) Controle do Ciclo Celular Controle do Ciclo Celular Controle em G1 Verificação danos no DNA Estímulo por fatores de crescimento Verificação se o DNA foi replicado corretamente e apenas uma vez Controle do Ciclo Celular Controle em G2 Controle do Ciclo Celular Controle da Fase M Fator promotor de fase M Fator promotor de Metáfase Fator promotor de Maturação Controle do Ciclo Celular Controle da Fase M Metáfase Nível Máximo da atividade do MPF Controle do Ciclo Celular Controle da Fase M O Ciclo Celular e outro grande Marco da Ciência Paul Nurse – Prêmio Nobel de Medicina em 2001 Meiose Produção gametas – Reprodução Sexuada - Gônadas Uma célula-mãe origina 4 células-filhas diferentes Principais Características: 4 células haploides (n) Ocorrência de “Crossing-over” : Variabilidade Genética Reestabelecimento Ploidia após fusão de gametas (n + n = 2n) Fases Intérfase duplicação 2C para 4C Meiose I (Reducional) prófase I, metáfase I, anáfase I e telófase I Meiose II (Equacional) prófase II, metáfase II, anáfase II e telófase II Meiose Mais Longa que na Mitose Aproximação da cromatina e recombinação genética = “crossing over” Sub-fases: Leptóteno Zigóteno Paquíteno Diplóteno Diacinese Meiose I Prófase I LEPTÓPTENO (do grego leptos, delgado e nema, filamento) Apesar de já duplicados e conterem duas cromátides, os cromossomos parecem únicos. Meiose I Prófase I LEPTÓTENO Meiose I Prófase I ZIGÓTENO ZIGÓTENO (do grego zygon, adjacente) alinhamento e pareamento dos cromossomos homólogos complexo sinaptonêmico (CS). Meiose I Prófase I PAQUÍTENO PAQUÍTENO (do grego pachys, espesso) o pareamento se completa e os cromossomos se apresentam mais curtos e espessos. bivalente ou tétrade composto por dois homólogos (quatro cromátides). crossing-over Meiose I Prófase I DIPLÓTENO DIPLÓTENO os cromossomos pareados começam a separar-se, mas ainda unidos nos ou quiasmas ( do grego chiasma, cruz). DIACINESE DIACINESE (do grego dia, através de; kinesis, movimento) no final da diacinese os cromossomos homólogos são unidos somente pelos quiasmas. Prófase I Condensação dos cromossomos atinge seu máximo. O envoltório nuclear se desfaz Fibras do fuso se ligam ao cinetócoro dos cromossomos homólogos. As cromátides-irmãs comportam-se como uma e se movem juntas para os pólos Meiose I Metáfase I As cromátides-irmãs comportam-se como uma e se movem juntas para os pólos Anáfase I Meiose I Cromossomos separados Citocinese 2 células com metade dos cromossomos (n) (reducional) Entretanto ainda 2C de DNA (cromátides-irmãs / já com recombinações) Telófase I Meiose I Intercinese Intervalo Não ocorre síntese de DNA Células entram em nova divisão Prófase II Meiose II Praticamente não existe As células já começam a arrumar os cromossomos no fuso para a próxima divisão Metáfase II As fibras do fuso se ligam ao cinetócoro das cromátides-irmãs Anáfase II As cromátides-irmãs são separadas e se movem para os pólos Telófase II As cromátides-irmãs separadas Citocinese Reconstrução envelope nuclear 4 células n e 1C de DNA Meiose II Embriões: células selecionadas como futuras células gaméticas. Células germinativas primordiais (PCG) migram para as gônadas em desenvolvimento ovários testículos proliferação mitótica meiose – gametas Óvulos (Vida Intrauterina) Espermatozóides (puberdade) Gametogênese Espermatogênese Início – puberdade / Contínua Durante a vida adulta Células germinativas imaturas – espermatogônias região mais externa dos túbulos seminíferos proliferam continuamente por mitose Mitose: Espermatogônia dos tipos A, Intermediária e B Diferenciação em espermatócitos primários Meiose I – 1 espermatócito primário = 2 espermatócitos secundários Meiose II - 2 espermatócitos secundários = 4 espermátides - n espermatocitogênese Espermatocitogênese Mitoses Tipo Tronco / A Tipo Tronco / A Tipo A1 Tipo Interm. Tipo B Tipo B Entrada em Divisão meiótica - Espermatócitos Primários Espermatocitogênese Meiose Espermatócitos 1º (puberdade) Meiose I Aumento de tamanho Duplicação DNA Formam-se 2 Espermatócitos 2º Meiose II Formam-se 4 Espermátides n Espermátides diferenciação morfológica espermatozóides Espermatozóides luz dos túbulos seminíferos sptz – epidídimo - estocados e amadurecidos. espermiação Espermiogênese Espermiogênese Espermiação Espermatogênese Espermatogênese Espermatogênese CURIOSIDADES: Quantidade de espermatozóides Carneiro: 13-19 X 106 sptz/dia Coelho: 14,4 X 106 sptz/dia Touro: 9 X 106 sptz/dia Porco: 24-31 X 106 sptz/dia Tempo da Espermatogênese: Homem 74 dias Touro 53-64 dias Coelho 40 dias Rato 30 dias. Transplante de Espermatogônias Colonização do testículo receptor Produção espermática normal Fertilidade normal Transplante de Espermatogônias Transplante de Espermatogônias Ovogênese Ovogônias – mitoses diferenciação em ovócito 1º meiose I Bloqueio da meiose em prófase I (diplóteno) da meiose Vesícula germinativa – cromatina descondensada Ainda na vida intrauterina e persiste por dias a anos – de acordo com a espécie Ovogênese Puberdade: hormônios retomada da meiose I (início da maturação) citocinese desigual – 1º CP Segundo bloqueio em metáfase II (Fim da maturação - Ovulação) Fecundação (desbloqueio) citocinese desigual – 2º CP fim da meiose 1 oogônia - 1 ovócito + 3 CP Ovogênese Ovogênese Controle Celular da Ovogênese Ovogênese As fêmeas mamíferas nascem com toda a reserva de células germinativas! Fecundação Eventos necessários Inseminação Transporte e estocagem do ejaculado Capacitação Ovulação e transporte do ovócito maduro Fertilização e ativação do ovócito Capacitação Espermática Local – Trato Genital Feminino Recomposição da ploidia normal da espécie n + n = 2n Características: Eliminação Fatores Decapacitantes Motilidade Hiperativada Reação acrossomal Reação acrossomal : rompimento progressivo e fusão das membranas plasmática e acrossomal externa dos espermatozóides. Capacitação Espermática Espermatozóide penetrar o Cumulus oophorus, se presente hialuronidase Aderir à zona pelúcida proteínas da zona (ZP1, ZP 2 e ZP 3) Penetrar a a zona pelúcida enzimas do acrossomo motilidade espermática Fusão das membranas sptz + ovócitos Entrada do DNA paterno e sua descondensação Capacitação Espermática Espaço perivitelino 1° corpo polar Zona pelúcida Fusão Reação da zona Sptz excluso Membrana plasmática Início da reação acrossomal Ligação Continuação da reação acrossomal Reação acrossomal Penetração Reação da Zona Pelúcida Extrusão do conteúdo dos grânulos corticais Modificação da proteína ZP3 Bloqueio da Polispermia Espaço perivitelino 1° corpo polar Zona pelúcida Fusão Reação cortical Reação da zona Sptz excluso Membrana plasmática Início da reação acrossomal Ligação Continuação da reação acrossomal Glânulos corticais Reação acrossomal Penetração Estágio 8 - 16 células Blastocisto Blastocisto em eclosão Estágio 4 células Mórula Compacta Blastocisto Expandido Fecundação Contribuição do espermatozóide: O núcleo – metade do material genético Os centríolos???? Mitocondrias???? O que mais???
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