praticas formativas II

Que stã o 1 / 1 0 Todos os s e re s human os nasc e m li vr e s e i gua i s e m di g nida d e e em di r e i tos. Dota dos d e r azão e d e c ons c iên c i a , d e v e m a gi r un s p ar a com os outros em e sp í ri to d e frat e r n i d a d e ( A r ti g o pr i m e i ro da de claraç ão U niv e rsal d os Dir e i t os Human os) http:/ / w w w . h umanr i ght s. com /pt/ w hat - are - hu man- r i ght s/ u n i v e rsa l-d e cl ar ati on - of - hu man- r i ght s/art i c le s- 01 - 1 0 .html ac esso 1 8 / 0 8 / 2 0 1 6 Conf orme o t e x to bas e assi nal e a al t e rna t i va qu e i n d i ca o que é viol ê nc i a so b a ótica do s di r e itos humano s: A Sob a óti ca dos D i re i tos Hu manos a v i o l ênc i a está l i gada às f or mas de i nt e rf e r ê ncia no s di r e i tos c ivi s , pol ít i cos, so c i ai s, e c o nô m i c os e cul tur a i s . B Esta do daqu i l o qu e é v i o l ento. A to v i ol e n to. C Ato d e vi o l e ntar. V e e m ê n c i a. Ira s c i b i li dad e . D Ab us o da f orç a. T i ra n i a; opr e ss ã o. E Constrang i m e nt o exe rc i do so bre a l guma p e ss oa p ar a obr i gá - l a a f az e r um ato qu a l q ue r; coaç ão\u201d Que stã o 2 / 1 0 O mundo da com u n i ca ç ão d i g i tal i zada f orma l i za - s e com ma i or agi l i d ad e , po i s s e sust e nta na c od i f i ca çã o da i n f ormaç ão e na comu n i c açã o da m e n sag e m p or d i f e r e n t e s f ormas d e l i nguag e m . A e d uc aç ão, po r sua ve z , não p r e sci nd e da i n f ormaç ão e d o pr oce sso d e c omun i ca ç ão, mas s e d i fere n c i a d e s s e s p e l o obj e ti v o d e pot e nc i al i zar a construçã o conc e i t u al a partir da i nt e rpre ta ç ão d a i nf ormaç ão e da reel a boraç ão da m e nsa gem, i s to é , p e l o c o mpr o mi ss o com a construçã o d e no vos con h ec i m e nto s. Ap ós e sta a v a l i açã o , caso q u e i ra le r o te x to i n t e gral mente , e l e e s tá d i s p onív e l e m: http:/ / w w w . a bed.org. br/congr e s s o2 00 3 / d ocs/anai s / TC4 6 . p df Com r elaçã o a os conce i to s de i nf o r maçã o e c on h e c i m e nto , pod e mo s af i r mar qu e : A Conh e cim e nt o e inf ormaç ão são pal a v ra s s i nô n i mas , po i s a partir d e um o bt é m- s e o o utr o. B O c onh e c i m e nto é d i f e ren te da i n f ormaç ão po i s o conh e ci me n to é um p r oce s so mai s a mp l o qu e e n vo l v e i nt e rpre taç ão e re el abor aç ão d e i n f ormaç õ e s . C Com o avanço te c nológico e , con se q uent e m e nt e do ac e s so à i n f ormaç ão, q ue v eicul a e m v e loc i d a de e x tra ordi n ár i a no c e nár i o gl o bal , é i m portant e compr e e n d e rmo s qu e os conh e ci m e n to s estão ac e s s í v e i s e m tod o l ugar, e m l ugare s es tá t i cos , c o mo em anos ant e ri ore s . D Conh e cim e nt o é a me s ma coi sa qu e i n f ormaç ão. Co ns tr ó i - se c on he c i m e nto a part i r de uma i n f orma ç ão rece b i da . E Obte r o má x imo d e in f ormaç õ e s n o m undo vi rtua l s i gn i f i ca te r conh e ci mentos f un da mentais p ar a o c res c i m e nt o e a a mp l i açã o d e a p re n d i zag e m. Que stã o 3 / 1 0 An al i s e a s a f i rmat i v as: I. A s qu e st õ e s di sc u r s i v as p e rmi t e m q ue v ocê e x p r e s se p e n sam e ntos , ra ci ocí n i os e i nt e gra çã o de c onhe c i m e nto s e te nd e m a e x i g i r ní v e i s ma i s e l a borado s de rac i ocí n i o PORQU E II . Apr e s e nta m uma si t u aç ão - prob l ema ou um estud o de c aso e m q u e nos so pap e l é c on stru i r a res po sta, c o m or i gina l i d ad e , ma s de man e i ra coe r e n t e c o m o c ont e úd o ab ordado n o de c orr e r d a di sc i p l i n a A resp eito das af i rma t i vas a s s i nal e a op ç ão c orreta: A As ass e rti vas I e I I são p r opo si çõ e s v e rdad e i ras. B A asse rt i v a I é uma p r op o si çã o fal sa e a II é v e rdad e i ra . C A asse rt i v a I é uma p r op o si ç ã o ve rda de i ra e a I I é fal s a. D As d uas ass e rt i v as s ã o ve rda d e i ras, p oré m uma não comp l e m e nta e j ust i f i c a a outra. E As d uas ass e rt i v as s ã o ve rda d e i ras, e a asse rt i v a I I c o mp l e me nta e ju stif i ca a I . Que stã o 4 / 1 0 Lei a o e nunc i ado a s e gu i r: De ac ordo c om o mate r i a l de l eitura , a ssinal e a al t e rnati va qu e cor re s p ond e à s pr o v as qu e a pre s e n tam tar e f as c om o : a ar recada çã o de man ti m e n tos , a gasa l h os, re médi o s o u mat e ri a l de l i mp e za pa ra doaç ão a e ntidad e s ca re nt e s , de n tr e ou tras aç õe s . A Cul tura i s B Fí si co- desport i v as C M u si c ai s D Intel e ctuai s E Fi l antróp i ca s Que stã o 5 / 1 0 Lei a o tr e c ho de t exto a se g ui r: \u201cR e u n i do s em N ova Y ork, n o E n c on tr o d e Cú pu l a M un d i al d e L i d e r e s R el i gi osos e Espi r i tua i s p e l a P az M u ndi a l , l i d e ra nça s evang é l i cas, c ató licas, bud i sta s, j u dai ca s , i s l âm i ca s , e s pí ri ta s , h i nduísta s , ta oístas, bahá\u2019í s, esot é ricas e de ta n ta s outra s r el i gi õ e s antiga s e mo de rna s, f i rma ra m um c om p r om i s so . O Comprom i s so c om a P a z G l oba l \u201d. Ap ós e sta a v a l i açã o , caso q u e i ra cons ul tar o a ss unto c o m pl e to , e s tá d i s p onív e l e m: Ca rti l ha da Div e rsida d e Re l i g i o sa. S e cr e taria E s pe c i al do s D i r e i t os Humano s do B rasi l \u2013 G ov e rn o Fede ra l . N o v.2 0 0 4 . P. 10 . Ba se ado n o te x to so bre a d i v e rsida d e r e l i g i osa n o E n si n o Re ligiosa e no e x c e rto ci ta do acima, p od e mo s afi rmar qu e : A Os gr u pos é tn i cos e s uas di f e re nça s na da tem a ve r c om r eli g i ão . B A relev â n c i a do Ens i n o Re l i g i o s o n o Ens i n o M é d i o s e mos tra ao a nal i sarmos o mundo p l ura l e m q ue v i v e m os , o nd e tantos con f lito s de p r o j e ç ão mu nd i a l são marc ados por q uestõ e s é tn i co- r e l i g i osa s . C Ao e n sinar r e li g i ão nas e sco l as d e ve -s e e scol he r aqu ela em q ual s e a cr e d i ta. D O E nsi n o Re l i g i os o na s e scol as nã o tra b a l h a o di á l ogo e ntr e as re l i g i õ e s. E O E nsi n o Re l i g i os o nã o te m re l e v ânc i a u ma v e z q ue n e n h um j ov e m ou c ria n ç a abrirá mão de s ua c ren ç a. Que stã o 6 / 1 0 Lei a o t e x t o a se gu i r: Cons e gu i r qu e a pop u l aç ão l oc a l se s i nta pa rt e do m e sm o territ óri o e irma n ada num c on j un to d e probl e mát i cas comu n s é o p r i m e i ro o bj e t i v o a s e r bu sc ado na e strat é gi a m e to d ol ógi ca do de s e n v o l v i me nto c omu ni tár i o. E m bora e sta con struç ão s e dê d urante t o da a i n t e rv e nçã o , p od e n do s e e st e nd e r p a ra al é m d e sta, e st e proc e s so t e m c omo luga r pri vil e gi a d o as fas e s d e a rti cu l aç ão,m ob i l i zaç ão e Amb ien t e Of i ci na, e com o possív e i s i nstrum e n tos a construç ão do d i agn ós t i c o , d a visão d e f utur o e das di r e tri ze s n orte a do r as d a aç ão. Si l va ,M aria T e r e sa Ra mos da; Arns Pau l o C e s ar , D e s e nvo l v i m e n t o Comu n itár i o , Esta pu b l i ca ção é d e res po ns ab i l i d a de d o Proj e to B N D ES- D e s e nv o l v i me nto L o c al \u2013 Coo pe raç ão T é cn i ca do Progr a ma das Naçõe s U n i das p ar a o De senvo l v i m e nto ( P N U D) , P e r na mbuco , w w w .p r oj e tob nd e sp nu d. org.br , 2 0 0 7 , p,13 Qual é o p r i m e i r o obj e t i v o a s e r bus c ado na e stra t é gi a m e to do l óg i ca do de senvo l v i m e nto c o m un i tári o ? A Cons e gu i r qu e proj e to s e j a r e al i zad o e m amb ien t e p ropr i ci o . B Cons e gu i r qu e a pop u l aç ão l oc a l se s i nta pa rt e do m e sm o territ óri o e irma n ada num c o n j un to d e probl e mát i cas comu n s. C Cons e gu i r qu e as i n st i tu i çõ e s po l i ti co part i d ár i a dese n vo l v am aç õ e s c o mu ni tár i as. D Cons e gu i r qu e as pe s so as e nvo l v i da s no proj e t o te n ham um s e ns o c omum da sua e xis t ê nc i a e m de cor r ê nci a das m e d i da s a se re m tomadas . E Cons e gu i r qu e a pop u l aç ão l oc a l se s i nta pa rt e do m e sm o territ óri o e irma n ada num c o n j un to d e probl e mát i cas comu n s s e m l e var em conta os abu sos prat i c ados e m di fere n te s e ta pa s de e s e nv o l vi m e n to do s r e f e ri dos pro j e tos comu ni tár i os . Que stã o 7 / 1 0 Lei a o frag me n to do t e x t o a se gu i r: Des s e mod o, a arte d e gov e rnar surg e di a n te d e uma n e ce ss i dad e de c o mp r ee n de r m e l hor a pol í t i ca c omo r e fl e x ã o d a aç ão e da organi zaçã o do s h o me ns e m s oci e dad e . A ss i m, d e v e m os compr e e nd e r q u e não e x i s te ma i s a p e n a s um p od e r ce ntra l e x e rc i do p e l o P r í ncip e , e , s i m mú l t i p l o s p o de r e s on de o gove r nant e não é ma i s o d e te ntor excl u s i vo d e l e . A ar te d e gov e rnar é r e su l tant e d e uma p o l í ti ca mai s c i e n tifi ca e r e fl e x i v a qu e a p r e s e nta o gov e rnan te com o mai s u ma parte d e st e pod e r qu e s e or gani za no i nt e ri or d o E stado ou da S oc i eda d e . P or i sso , a ar te rep r e s e n ta uma t é cn i c a de gov e rnar . Si l va, A i l to n J o s é da, A i déia d e pod e r e m F ou c au l t: O Estado e a ar te d e gov e rnar , Rev i s ta El e trô ni ca Pri nt b y ( htt p:/ / w w w. u f s j . e du . br/r e v i s ta l ab l e)? e t??? ?a , S ão J oã o de l - R e i /M G , n.1 2, p .1 9- 3 7 / 2 0 1 0 , p.8 O que r e su l ta a a rte d e go v e rnar ? A A ar te d e gov e rnar é re s ul tant e de u ma pol ít i ca mai s c ient i f i ca e r e fl e x i v a qu e a p r e s e nta o gov e rnan te c omo ma i s u ma par te d e s t e pod e r qu e s e or gan i za n o inte r i or do E s ta d o ou da Soc ie da d e . B Des s e mod o, a arte d e gov e rnar surg e da f orç a do po de r d e a çã o par a melh or e n te nd e r a pol í ti ca com o reflexão da aç ão e da organ i zaç ão d os hom e n s em soc ied ad e . A ssim, d e v e mo s compre e n de r q ue nã o e x i s t e ma i s ape nas um p o de r c e ntral e xerci do p e l o Pr í ncip e , e , s i m mú l ti plos pod e r e s ond e o go v e rna nte não é mai s o d e t e n tor ex c l u sivo d e le . C Des s e mod o, a arte d e gov e rnar surg e di a n te da s aç õe s do g ov e rno ju ntam e nt e c om a re l i g i ão a f avor d o pov o d e sd e a i da de m é d i a. D Des s e mod o, a arte d e gov e rnar surg e di a n te d e uma n e ce ss i dad e de c o mp r ee n de r m e l hor a pol í t i ca c omo r e fl e x ã o d a aç ão e da organi zaçã o do s h o me ns e m s oci e dad e . O P r í nc i p e jun ta ment e c o m a soci e dad e e l abora u ma açã o p r e m e d i tada d e be nefíc i os e pão para os c i da dãos. E l e v and o em c onta q ue o po d e r e mana do p ov o p ar a o pr ópr i o po vo. A ss i m, d e v e m os compr e e n d e r qu e não e x i s te ma i s a p e n a s um p od e r ce ntra l e x e rc i do p e l o Prí ncip e , e , s i m mú l t i p l o s p o de r e s on de o gove r nant e não é ma i s o d e te ntor excl u s i vo d e l e . Que stã o 8 / 1 0 Lei a o t e x t o a se gu i r: \u201cO objetivo do no ss o traba l h o c om o prof e ss or é pr op orc i on ar ao a l uno c o n di çõ e s par a d e s e nv olve r c apac i dad e s d e ge r e nci ar s e u pr ó pri o c on he c i m e nto , é o c hamad o metaco gni ç ão , ond e o al uno reconh e ce o s se u s e rr os e cons e gu e r e d efinir e strat é gi as para s u p e ra r os ob stác u l os p / sua aprend i zag e m . Os d i nâm i cos, j ogos e té cn i ca s d i f e re nci ad os c on tr i b u e m par a o a l u no adqu i r i r c apac i dad e s d e i n v e sti gaçã o v ol ta d as p/ a d e scob e rta , po i s o pro fess o r d e i x a d e s e r o c e ntro d a aprend i zag e m . \u201d ( Re s p osta do p r of e ss o r e ntr e v i s ta d o \u2013 Que st i onár i o, 1 1 / 0 5 / 2 012 ) DINI Z , M . I, CÂ N DIDO, P . SM OLE , K.S . Ca de rn os do M athema . Jog o s d e M ate máti ca . D e 1 ª a 5 ª ano. \u2013 Porto A l eg re: Art me d ,2 00 7 . Dis ponív e l e m: http:/ / w w w . uesb.b r /mat/ dow n loa d/Tra b am on ogra f i a /2 0 1 3 /I zabe l.pd f Ace ssado e m: 2 8/0 7 / 2 0 1 6 . De ac ordo c om a víde o au l a e ma t e r i al c om plem e ntar, as si na le a al t e rna ti v a qu e c ontemp l a a i mportâ ncia do pro fess or na ut ili z aç ão d o l ú di co no e n s i n o da ma te máti ca : A O pr o f e ssor e sua práti c a sã o e ss e nc i ai s no pr o c esso da ut i liz aç ão d o l úd i co para aula s de mat e mát i ca . B O pr o f e ssor é in dife r e nt e a e s s e proc e s s o, com ou s e m e le, tu do oc orr e rá por m e i o da br inc ade i ra. C O pr o f e ssor é a pe nas um m e d i ador, nã o poss ui r e l e vâ nci a. D O r e curso d i dát i co p e dagóg i ca subs t i tu i a pres e nça do pr o f e ss or. E Ap e nas os j ogos mat e mát i cos s ão i mp ortant e s para apr e n de r as q uatro o p e ra çõe s. Que stã o 9 / 1 0 An al i s e a s pr op o si ç õe s a s e gu i r e a ss i na l e aq uela qu e re pre s e nta , c orr e tam e nt e , o q ue é Enge n har i a G e n é ti ca . A É o pr oces so qu e i mp e d e a manipul aç ão d o DNA d e um m i cr o r gan i s mo atr av é s da ut il i zaçã o da técn i ca da e x traç ão do D N A. B É o pr oces so qu e p e rm i te a man i p u l aç ão do D N A d e uma p l anta atrav é s da util i zaç ão da té c n i ca da e x tra ção d o D N A . C É o pr oces so qu e p e rm i te a man i p u l aç ão d o D N A d e um m i cror ganismo atra v é s da ut i liz aç ão da t é c ni ca do D N A r e comb i nant e . D É o pr oces so qu e i mp e d e a manipul aç ã o d o DNA d e uma p l anta atr av é s da ut i li zaç ão da t é cni c a do D N A recomb i n a nt e . E É o pr oces so qu e i mp e d e a manipul aç ão d o DNA d e um an i ma l atr avés da u ti lizaçã o da técn i ca da e x tra ção d o D N A . Que stã o 1 0 / 1 0 Lei a o frag me n to d e texto a se g ui r: \u201cT rabalhar d e f orma l ú di ca , d i nâ mi c a e a tra t i va, tor n a o c onteúdo e a s a ul as m ui t o ma i s i nt e re s sant e s tanto p ar a os alu nos , q uanto para os e du c ad o r e s . A busc a d e r e curs os tecn ológico s par a med i aç ão pe dag ógi ca não s e r e s um e a qualqu e r me to d o l og i a di s ponív el, p o i s a nt e s d e v e - se p e n s ar de for ma c rí ti ca e re f l ex i va sob r e qua i s m e to d ologia s uti l izar e o qu e e s tas pod e m o fe r e c e r.\u201d Ap ós e sta a v a l i açã o , caso q u e i ra l e r o te x to i nt e gra lme nte, e l e e stá d i sp onív e l e m: SIL V A, F . Q. ; FERR A R I , H . O. A Web qu e st c omo at i v i d a d e di d átic a pot e n c i l i za dora da e d ucaç ão. D i s p oní v e l e m: http:/ / w w w. seer.u f rgs .br/r e not e /art i cl e / v i ewFil e / 1 3 90 5 /7 8 1 4 . Acess o e m 0 9 / 0 8 / 20 1 6 . De ac ordo c om as aul a s e s l i d e s apr e s e n ta dos , q ual é a o obj e tivo da We b Qu e st? A nal i s e a s a f i rmati vas a se gu i r qu e i m plicam no ob j e tivo d e ssa at i v i d ad e : I - In t e graç ão dos conh e ci me n tos e stu dados . II - Ext e n sã o do s c onh e ci me n tos e stu dados . III - R e f i nam e nt o dos c onh e ci me ntos e stu d a dos . IV - D omí n i o d e c o nt e úd o. V - So l uçã o do pro b l e ma apr e s e ntad o. São c orr e tas as a f i rmat i vas: A I e II ap e nas. B II e II I ape nas. C II I e I V a p e nas. D II e V ap e na s. E I, I I e I I I a p e nas.

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Ext - Praticas Formativas Interdisciplinares II

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