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Vírus, Príons, Bactérias e fungos

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Microbiologia
Patogenicidade: capacidade de causar doenças (patologias)
Virulência: grau de expressividade da patogenicidade
Paciente com quadro clínico de doença: 75% do tecido lesionado
Etiologia lesão celular e tecidual alterações fisiopatológicas sinais clínicos síndromes
Toxinas: proteínas de baixo peso molecular produzidas pelo hospedeiro ocasionando alterações metabólicas.
Fatores de virulência: enzimas hidrolíticas, proteínas de superfície que medeiam a adesão/fixação 
Para se ter sucesso no processo infeccioso:
Adquirir genes de virulência
Sentir o ambiente
Ligar/desligar genes virulentos
Deslocar-se para o local da infecção
Fixar-se no local da infecção
Nutrição (especialmente de ferro)
Sobreviver ao “stress” do local infeccionado
Evitar sistema imunológico (fuga)
Suportar e revidar as defesas do organismo
Lesionar o tecido hospedeiro
Dispersão para células e órgãos
Vírus:
Sem metabolismo próprio
DNA ou RNA como genoma
Envolvidos por uma capa proteica (capsídeo)
Alguns possuem envelopes lipoproteicos provenientes das membranas das células infectadas – possuem açucares facilitando o reconhecimento destes pelas células. 
Enzimas virais: polimerases – atuam na transcrição do material genético viral dentro da célula (transcriptase reversa). Retrovírus: RNAv DNAv (por meio da transcriptase)
Parasita endocelular obrigatório
Consome substrato e energia das células
Receptores virais chave-fechadura
Medicamentos anti-virais reduzem o metabolismo celular
Príons:
Agente infeccioso não convencional proteico
Presentes em todas as células
TRANSPORTE
Atuam com frequência no sistema nervoso
Produzidas naturalmente no organismo, não oferecendo riscos quando não modificadas
Não imunogênico
Quando modificados/mutacionados, induzem a formação de novos príons modificados/mutacionados de maneira desenfreada
Encefalopatia espongiforme: Doença da Vaca Louca em bovinos, Scrapie em ovinos acúmulo de príons alterados e com defeito dentro dos neurônios.
Bactérias
Conversão de nutrientes em energia e compostos orgânicos
Coloração de Gram: determinam o tipo de parede celular da bactéria
Gram + roxa/rosa (endotoxina – LPS: lipopolissacarídeo) ex: Salmonella 
Gram - vermelha (exotoxina de ácido lipoproteico que confere aderência) ex: Estafilococos
Condições químicas e físicas: carbono, nitrogênio, íons e água
Obtém nutrientes por liberação enzimática (proteases, lipases, colagenases...)
TEMPERATURA:
Psicrófilas: 10oC
Mesófilas: 20-40oC (patogênicas)
Termófilas: 50-60oC
Atmosferas: O2 tóxico anaeróbios estritos; anaeróbios facultativos; aeróbios
Oxidativos e fermentativos metabolismo
pH: 7 – 7,5
Crescimento: fissão binária e reprodução assexuada
A – FASE LAG: inoculação do meio de cultivo (lag)
Período de adaptação da cultura: fase lag no gráfico
B - FASE LOGARÍTMICA: máximo de divisão celular (fase aguda) sinal clínico (log)
C – FASE ESTACIONÁRIA: exaustão de nutrientes e acúmulo de metabólitos.
FASE D – DECLÍNIO/MORTE CELULAR: % morte é maior que a % divisão celular (recuperação clínica)
Morfologia das bactérias:
Membrana plasmática: fosfolipídios + proteínas, cadeia respiratória, receptores
Biossíntese: peptidoglicano (PC), lipopolissacarídeos (LPS) e cápsula.
Parede celular: Peptidoglicano ou mureína (cadeia peptídica)
Mesossoma: septo para a divisão celular
***LPS*** LIPOPOLISSACARÍDEOS: Endotoxinas, gram negativos
Cápsula: polissacarídeos, antifagocitária, reserva nutritiva, proteção contra dessecação
Fímbrias/pili: gram negativas, proteína pilina, adesão (fatores de virulência) e conjugação (Pili – F)
Flagelos: motilidade, proteína-flagelina
Ribossomos/grânulos: reserva
Cromossoma: circular
Plasmídeos: DNA extracromossômico informações seletivas (ex: resistência à antibióticos e Pili-F) REPLICAÇÃO INDEPENDENTE!!!!!
Célula vegetativa: crescimento vegetativo
Esporos: fase de latência, capa calcária, forma de vida resistente
FUNÇÃO DO PLASMÍDEO:
Determinante R: resistência à antimicrobianos e metais pesados
Fatores de virulência: adesinas, toxinas, enzima (invasina) e colicinas (bactericida)
Metabolismo: fermentação de açúcares e degradação enzimática.
Mutante: célula alterada
Selvagem: originou a mutante
Agentes mutagênicos: UV, raio-x, calor, nutricionais, morfológicos, resistência à antibióticos
TRANSPOSONS: genes mutagênicos extra-cromossômico que podem não somente mudar de posição dentro do cromossomo, mas também mudam para um plasmídeo alteram a sequência de informações.
TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÕES
Recombinação: Doadora DNA Receptora
Transformação: DNA livre no meio extracelular (lise de bactéria) e uma bactéria parente absorve este material genético.
Conjugação (pili sexual ou F – gram negativa): troca de material genético sem a morte de uma das bactérias, nem somente parentes (alto grau de disseminação). Formam pontes citoplasmáticas.
Transdução: DNA transportado por vírus bacteriófagos.
ENGENHARIA GENÉTICA: ex produção de insulina: sequência codificadora inserida no plasmídeo.
Fungos:
Eucariotas
Imóveis
Glicogênio como reserva de energia
Membrana de ergosterol
Parede celular de quitina
Heterotróficos (absorção)
Compostos mais simples são absorvidos
Alimento é digerido
Enzimas quebram o substrato
Enzima digestiva secretada pelo fungo
Morfologia fungica:
Filamentos: pluricelulares
Leveduras
Dimórficos (depende da temperatura do ambiente):
BOLOR: meio ambiente (filamentoso)
LEVEDURA: infecção (unicelular)
Reprodução: Sexuada ou assexuada (assexuada geralmente é patogênica!!)
Esporos veiculados no ar!!!
Hifa: FILAMENTO
Micélio: CONJUNTO DE HIFAS
LEVEDURAS:
Unicelulares
Colônia úmida (conjunto de indivíduos de genes iguais)
Fissão/divisão binária ou brotamento
PARASITAS:
Utilizam matéria orgânica do hospedeiro
PATOGENIA:
Invasão tecidual: micoses
Produzem toxinas: micotoxicoses
Indução de hipersensibilidade: alergias
MICOSES:
Terapêutica com antibióticos: alteração da microbiota
Imunossupressão: corticosteroides
Imaturidade, envelhecimento e desnutrição
Tecidos traumatizados
Exposição à doses infectivas muito grandes
MICOTOXICOSE: Acúmulo de toxinas fúngicas ao longo de seu crescimento
Carcinogênicas
Hepatotóxicas
Nefrotóxicas
Neurotóxicas
Imunossupressão
Algumas plantas apresentam casos de micotoxicoses: alfafa, milho, arroz, amendoim, farinhas, etc.

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