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* PARA QUE PENSAR 1 – ATITUDE FILOSÓFICA Por que a Filosofia? Para não darmos nossa aceitação imediata às coisas sem maiores considerações. * 2 – QUESTÕES FILOSÓFICAS Verdade Pensamento Procedimento (Agir) Moral Ética PARA QUE PENSAR * NECESSÁRIO Indagar – o que significa – motivos Como – se relaciona – conteúdo – sentido Porque – causa de algo – essência FINALIDADE conhecer – agir – conhecer PARA QUE PENSAR * O QUE É FILOSOFAR? indagar sobre porque....existo .....o eu ..... o mundo ....o outro * O QUE É FILOSOFAR? QUANTO AOS PROBLEMAS; existência mudança – estabilidade essência relação entre intelecto – matéria ação moral – valores e liberdade sociedade justa da linguagem * FILOSOFIA – ÚTIL OU INÚTIL “ a sociedade considera a filosofia inútil, pois não é prática ” PLATÃO – Filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos seres humanos. DESCARTES – Filosofia é o estudo da sabedoria, conhecimento perfeito de todas as coisas que os humanos podem alcançar para o uso da vida, conservação da saúde e a invenção das técnicas e das artes. * FILOSOFIA – ÚTIL OU INÚTIL KANT – Filosofia é o conhecimento que a razão adquire de si mesma para saber o que pode conhecer e o que pode fazer, tendo como finalidade a felicidade humana. MERLEAU-PONTY – A filosofia é um despertar para ver e mudar nosso mundo. SPINOSA – A filosofia é um caminho árduo e difícil, mas que pode ser percorrido por todos, se desejarem a liberdade e a felicidade. QUESTÃO; Compare uma mentira – de um amigo – de um político – de um noticiário – com uma mentira de – um romance – ficção – novela * RAZÃO FILOSOFIA Confia na razão aos poucos - certeza lucidez motivo causa Desconfia da razão USO DA PALAVRA RAZÃO - Eu estou com... Ele esta com ... * RAZÃO Pascal “ O Coração tem razões que a razão desconhece” Coração = emoções, sentimentos, paixões--- são causas de muito que já fizemos-- dizemos – queremos... * ORIGEM DA PALAVRA RAZÃO RATIO= contar, reunir, medir, juntar, separar, calcular LOGOS =contar, reunir, juntar, calcular. PRINCÍPIOS RACIONAIS Princípio da Identidade Princípio da não-contradição Principio do terceiro excluído – dilema Princípio da razão suficiente – causalidade Princípio da indeterminação * ATIVIDADE RACIONAL INTUIÇÃO – compreensão global e instantânea de uma verdade, de um objeto, de um fato – a razão capta todas as relações que constituem a realidade e a verdade da coisa intuída DEDUÇÃO – racional – do todo a parte INDUÇÃO - racional – da parte ao todo ABDUÇÃO – espécie de intuição, que não dá (ocorre) de uma só vez, indo passo a passo para chegar a uma conclusão --- pela interpretação racional de sinais, de indícios, de signos. * VERDADE... O QUE É A VERDADE? A Verdade como Valor Ignorância – é não saber coisa alguma Incerteza - descobrir a ignorância – ver Ironia e Maiêutica – na incerteza não sabemos o que pensar – perplexidade – insegurança – dúvida. * VERDADE... O QUE É A VERDADE? Busca da verdade; nasce da decepção nasce da incerteza nasce da insegurança exige que readquirimos certeza * VERDADE... O QUE É A VERDADE? Nasce da deliberação Nasce da decisão De não aceitar certezas pré-estabelecidade – ir além Encontrar; explicações, interpretações, significados. * CONCEPÇÕES DA VERDADE GREGO; Alethéia – não oculto, não escondido, não dissimulado ( o verdadeiro é o que se manifesta aos olhos do corpo e do espírito). LATIM; Véritas – precisão, rigor, exatidão (de um relato incluso seus detalhes). HEBRAICO; Confiança, fidelidade a palavra dada, pacto feito. * RACIONALISMO X EMPIRISMO O pensamento dos séculos XVII e XVIII * A Idade Moderna A Idade Moderna, inaugurada como o Renascimento, época ainda de transição entre o "novo" e o "velho", se estabelece de fato como os séculos XVII e XVIII. Os dois grandes movimentos filosóficos dos séculos XVII e XVIII são o Racionalismo, corrente vinculada ao pensamento francês, e o Empirismo, tendência positiva e prática, expressa pela cultura anglo-saxônica. * A Razão Ainda que a "razão" seja um componente básico de todas as manifestações da filosofia ocidental, no pensamento moderno adquire característica e importância inusitadas. Enquanto na Antiguidade é considerada propriedade inteligível da Natureza e, na Idade Média, uma luz cedida por Deus ao homem para que bem a utilize, na filosofia moderna a "razão" é determinada como uma faculdade autônoma, que possui finalidade própria. * A Razão Em outras palavras, torna-se, por excelência, veículo de análise e de entendimento do Real, que caracteriza, de modo específico, o ser ou a substância racional, isto é, o homem. E, se por um lado se afirma veículo cognitivo do Real, por outro se estabelece como órgão experimental da mesma Realidade. Quer dizer, as construções racionais (Racionalismo) se aliam aos dados da experiência (Empirismo) * Ser X Conhecer De Descartes aos empiristas ingleses (e até Kant, inclusive), a "razão" será sempre compreendida de acordo com um espaço subjetivista. Ou seja, como o vetor que observa e examina os meios e condições do conhecimento. Será a estrutura do "subjetivo", configurando as formas do saber humano. Ao caráter naturalista que apresenta "a razão" no Renascimento, é acrescentado, assim, um antropologismo. Por tais motivos podemos afirmar que a filosofia antiga e a medieval preocupam-se mais com o Ser, enquanto a filosofia moderna com o conhecer . * Preocupação fundamental Desse modo, constatamos que Racionalismo e Empirismo expressam em comum uma preocupação fundamental para com o problema do conhecimento, ponto de referência básico da filosofia moderna. Não obstante essa conformidade, Racionalismo e Empirismo constroem teorias do conhecimento diversas: intelectualista e sensitista, respectivamente. * A priori X A posteriori Ambos os movimentos possuem ligações com as ciências naturais e exatas, que alcançam um grande desenvolvimento naquelas duas centúrias: física, astronomia, mecânica, matemática. Mas, enquanto o Racionalismo utiliza de preferência o a priori dedutivo da matemática, o Empirismo opta pelo a posteriori indutivo da experimentação. * O fenômeno Outro ponto em comum entre as duas correntes é o Fenomenismo, porquanto o sujeito conhece, não as coisas, mas as suas representações. Dentro do critério subjetivista, os conhecimentos adquiridos são impressões que as coisas exercem sobre o sujeito cognoscente, sobre o intelecto, afirma o Racionalismo; sobre os sentidos, afirma o Empirismo. O conhecido é sempre considerado uma representação, uma cópia, um fenômeno. * RACIONALISMO O Racionalismo dos séculos XVII e XVIII é a doutrina que afirma ser a razão o único órgão adequado e completo do saber, de modo que todo conhecimento verdadeiro tem origem racional. Por tal motivo, essa corrente filosófica é chamada de Racionalismo "gnoseológico" ou "epistemológico". A importância conferida à razão por Descartes e pelos cartesianos seus seguidores é um modo de racionalizar a Realidade, um lastro "metafísico" de cunho racional. * O Racionalismo Cartesiano Descartes (1596-1650) afirmava que, para conhecer a verdade, é preciso, de início, colocar todos os nossos conhecimentos em dúvida. Aplicação metódica da dúvida COGITO ERGO SUN É preciso colocar em dúvida a existência de tudo que constitui a realidade e o próprio conteúdo dos pensamentos. A única verdade livre das dúvidas: PENSO, LOGO EXISTO * Racionalismo Cartesiano Do COGITO é possível extrair: O pensamento (consciência) é algo mais certo que a própria matéria corporal Valorização do SUJEITO em detrimento ao objeto IDEALISMO Tendência a ressaltar a consciência subjetiva sobre o ser objetivo, e “a considerar a matéria como algo apenas conhecível, se é que o é, por dedução do que se sabe da mente”. * Racionalismo Cartesiano O “eu” cartesiano é puro pensamento (res cogitans), um ser pensante, já que, no caminho da dúvida, a realidade do corpo (res extensa), coisa externa, foi colocada em questão. A partir da intuição primeira (penso, logo existo, Descartes distingue o universo das idéias duvidosas do universo das idéias claras e distintas. As idéias claras e distintas são as idéias inatas, verdadeiras, não sujeitas ao erro, pois não vêm de fora, mas do próprio sujeito pensante. * Método Cartesiano (Dedução) No discurso do método, Descartes enumera quatro regras básicas capazes de conduzir o espírito na busca da verdade: Regras de evidência: só aceitar algo como verdadeiro desde que seja evidente (idéias claras e distintas) – Idéias Inatas. Regras de análise: dividir as dificuldades em quantas partes forem necessárias à resolução do problema. Regras de síntese: ordenar o raciocínio (problemas mais simples aos mais complexos). Regras de enumeração: realizar verificações completas e gerais para garantir de que nenhum aspecto do problema foi omitido. * EMPIRISMO Em termos gerais, o Empirismo é a doutrina filosófica segundo a qual o conhecimento se determina pela "experiência" (empeiría). Neste sentido, o Empirismo é usualmente contraposto ao Racionalismo que prescreve um conhecimento fundado na "razão" (ratio). Ainda que o termo "empirismo" tenha sido atribuído a um grande número de posições filosóficas, a tradição prefere aceitar como "empiristas" aqueles pensadores que afirmam ser o conhecimento derivado exclusivamente da "experiência" dos sentidos, da "sensação" ou da "emperia". * EMPIRISMO ...De acordo com a teoria de que o espírito, a mente, seja uma tabula rasa, uma superfície maleável às impressões da experiência externa, o Empirismo pode ser estimado sob um prisma psicológico e outro gnoseológico. À medida que a fonte do conhecimento não é a "razão" ou o pensamento, mas a "experiência", a origem temporal de conhecer é concebida como resultado da experiência externa e interna - aspecto psicológico -, e, por conseguinte, só o conhecimento "empírico" é válido - o aspecto gnoseológico. * EMPIRISMO Do ponto de vista gnoseológico, o Empirismo rechaça o inatismo (doutrina que se entrelaça com o Racionalismo), que admite a existência de um sujeito cognoscente (a mente, o espírito) dotado de "idéias inatas", isentas de qualquer dado da "experiência". Ora, o Empirismo, ao contrário, afirma que o sujeito cognoscente é uma espécie de tabula rasa, onde são gravadas as impressões decorrentes da "experiência" com o mundo exterior. * EMPIRISMO O Empirismo, paralelamente ao Racionalismo continental, desenvolve-se na Inglaterra, com suas características próprias, do século XVI ao XVIII. Ao contrário do Racionalismo, a corrente inglesa apresenta uma preocupação menor pelas questões rigorosamente metafísicas, voltando-se bem mais para os problemas do conhecimento (que não deixam de incluir uma metafísica). Seu método a posteriori, utilizando as ciências positivas, estabelece uma psicologia e uma gnoseologia sensistas, baseadas essencialmente nos "sentidos", na "sensação" (sensus). * EMPIRISMO Do ponto de vista político e ideológico tais pensadores ingleses lançam as raízes das idéias que, talvez, mais profundamente vão influir na transformação da sociedade européia e vão determinar, assim, a estrutura da Europa dos séculos XVIII e XIX. A psicologia e gnoseologia sensistas, a crítica ao dogmatismo racionalista, os princípios liberais, o deísmo ou "religião natural", a moral utilitária e o pragmatismo da filosofia do "senso comum" ou common sense (reação prática ao ceticismo metafísico), e os ideais do Iluminismo são elementos que possuem sua origem e fundamento nas doutrinas e nos sistemas daqueles pensadores ingleses dos séculos XVII e XVIII, repercutindo no processo histórico-cultural da Europa vindoura (principalmente na França e na Alemanha). * Introdução à Cognição * Cognição Conjunto de atividades e processos pelos quais um organismo adquire informação e desenvolve conhecimentos Mecanismos mentais que agem sobre a informação sensorial, buscando a sua interpretação, classificação e organização Processos Cognitivos: memória, categorização, atenção, resolução de problemas, tomadas de decisão, tipos de raciocínio, linguagem Cognição é o processo de conhecer Sensação – Percepção – Cognição Fonte: Velásquez, Losano e Escalante (1995) * Sensação – Percepção – Cognição Fonte: ABRAHÃO (2003) * Percepção …“ refere-se aos meios pelos quais a informação adquirida do ambiente, via órgãos dos sentidos, é transformada em experiências de objetos, eventos, sons, gostos, etc...” Sensação – Percepção – Cognição Fonte: ROTH (1986) Os processos perceptivos são inconscientes A percepção é direta ou imediata A percepção é discriminativa e constante (ou altamente condicionada) Atenção * Sensação – Percepção – Cognição * Sensação – Percepção – Cognição * Sensação – Percepção – Cognição Sensação Processo de detecção e de decodificação da energia de um estímulo do mundo exterior A sensação se refere às informações que são apresentadas aos órgãos dos sentidos A visão mais aceita é que os processos cognitivos são tão complexos que é muito difícil estabelecer uma nítida diferença entre sensação e percepção Percepção Os processos perceptivos são inconscientes A percepção é direta ou imediata A percepção é discriminativa e constante (ou altamente condicionada) Atenção * Sensação – Percepção – Cognição * Sensação – Percepção – Cognição * Representações são como estados mentais que promovem um elo entre o organismo e um determinado contexto. Têm como característica trazer em si mesmas os objetos aos quais se referem, independentemente de os mesmos estarem ou não em sua presença Representação Mental do Conhecimento Fonte: TEIXEIRA (1993) * Representação Mental do Conhecimento Histórico - Psicologia Vorstellüng (MARTINS, 1998) Freud: representação coisa (visual) – Ics representação palavra (acústica) – PCs-Cs Recalque da representação e Repressão do afeto Representação substitutiva * Representação Mental do Conhecimento Sentido Psicológico representação é como um conjunto de propriedades, relações e valores ligados a um objeto do pensamento é a expressão de um conhecimento por meio de signos A noção de representação pode ser entendida tanto num sentido técnico, quanto num sentido psicológico O pesquisador é levado a construir representações (sentido técnico) das representações (sentido psicológico) das pessoas Sentido Técnico Fonte: LE-NY (1994) * Representação Mental do Conhecimento Psicologia Teiger (1993) divisão entre “processo de representação” e de “objeto das representações” As “representações para a ação”, em referência a numerosos autores (Ochanine, 1969, 1978; Piaget, 1970; Vermesh e Weill-Fasina, 1981; Leplat, 1975; Montmollin, 1984; Davidson, 1989; Teiger, 1990; Weill-Fasina, 1990), são considerados aqui como redes de crenças, de conhecimentos, de saberes, de saber-fazer e de sensações vivenciadas, construídas, selecionadas ao longo da história do sujeito, a partir da experiência, da intenção e das necessidades da ação. Elas asseguram, inversamente, o guia e a organização da ação com vistas à adaptação da conduta ao seu objetivo (TEIGER, 1993) “representação para ação” – caráter finalístico e situado “representação pela ação” – estágio sensório-motor _Piaget, constante (re)elaboração * Representação Mental do Conhecimento Características da Representação para Ação Processos mentais ativos de tomada da consciência e para apropriação das situações Aspecto essencial: construir significados sobre uma situação - caráter finalístico Processo qualitativo de re(estruturação) constante e reorganização dos conteúdos e do funcionamento cognitivo - processo de aprendizagem Desenvolvimento contínuo O processo representativo não é cristalizado. Continua se modificando no contato com a atividade Fonte: WEILL—FASSINA, Rabardel e DUBOIS (1993) * Representação Mental do Conhecimento Funcional Operativo Dinâmico Compósito Construção Subjetiva Teiger (1993) Finalístico Seletivo Lacunar Conciso Weill-Fasina (1990) * Representação Mental do Conhecimento Carl G. Jung e o Numinoso * Representação Mental do Conhecimento Esquematização (Categorização) Antecipação Memorização e Evocação Sua elaboração e desenvolvimento supõe pelo menos três tipos de processos cognitivos Fonte: TEIGER (1993) * Memória Componentes fundamentais Características da memória A memória é associativa - fazemos constantemente ligações entre representações A memória de curto termo tem uma capacidade muito limitada Codificação Percepção (entrada) Processo de memorização Ação Utilização (saída) Armazenamento Recuperação * Memória Memória Sensorial Memória de Curto Termo - MCT Memória de Longo Termo - MCT Buffer RAM Disco Rígido * Memória Estrutura que guarda a informação sensorial (ex som, luz, odor,…), muitas vezes sem que sejamos conscientes Persistência da informação: 0,1 à 0,5 s Memória Sensorial * Memória Também denominada de Memória de Trabalho (Working Memory) ou Memória Operativa Capacidade limitada de 7 +/- 2 itens (MILLER, 1956) para objetos sem significado Atribui significado às informações Coordena a execução da tarefa para resolução de problemas Perdemos, em alguns segundos, a informação estocada se, logo após a atividade de memorização, formos levados a realizar uma atividade ou tratar uma informação que nos distraia (HINTCH, 1987) A lembrança de nomes de itens é, geralmente, melhor quando esses itens estão presentes na forma de imagens e não na forma de palavras (BADDELEY, 1986) Quanto mais envelhecemos (sobretudo após os 55 anos), menos podemos reter informações na MCT (GARDINER, 1987) O uso de palavras chave melhora a recuperação (BADDELEY, 1986) Memória de Curto Termo - MCT * Memória Suporta o conjunto dos conhecimentos permanentes A interação das informações ocorre por associação, a partir de índices presentes na memória de trabalho que chamamos sondadores (WALKER & KINTCH, 1985) A lembrança da MLT é melhor para imagens do que para palavras, e melhor para palavras visualizadas do que para aquelas que não o são (GARDINER, 1987) Memória de Longo Termo * Categorização Identificação e definição do problema Construção de uma estratégia de resolução Organização das informações Alocação de recursos cognitivos, a monitoração e a avaliação da resolução * Antecipação Estratégias Operatórias Consciência da Situação Competências Resolução de problemas Tomada de decisão Tipos de Raciocínio Heurísticas * Identificação do Problema 1 Definição do Problema 2 Construindo uma estratégia 3 Alocação de recursos 5 Organizando a informação 4 Monitorando a resolução de problemas 6 Avaliando a resolução de problemas 7 Ciclo de Resolução de Problemas Fonte: STERNBERG (2001) * Heurísticas Heurísticas são “Atalhos” Cognitivos para reduzir a complexidade dos processos de tomada de decisão e fazer julgamentos de forma mais simples e imediata Tais atalhos tornam mais leve a carga cognitiva de tomar decisões, mas possibilitam uma chance maior de erro Heurística de representatividade Heurística de disponibilidade * Tomada de Decisão A pessoa como um ser limitado e racional Devido as limitações da cognição humana, devemos usar métodos de aproximação para executar a maioria das tarefas – (e.g. Xadrez) Introduz o conceito de satisfação que consiste em fazer uma escolha em um grupo de opções quando não se sabe muito sobre as probabilidades adiante. Implica em se tomar um atalho (Heurísticas), baseado no nível de aspiração Herbert Simon Prêmio Nobel - 1978 * Tomada de Decisão H. Simon (1960) Categorização do processo da Tomada de Decisão 1. Inteligência - identificação de um problema ou oportunidade 2. Projeto - identificação das soluções alternativas 3. Escolha - seleção de uma alterna-tiva ou uma combinação de alternati-vas) Para Cañas e Waerns (2001) as atividades que uma pessoa realiza quando está tomando decisões são as seguintes: 1. Observação – ou seja, antes de tomar uma decisão é necessário que a pessoa tenha toda a informação que precisa 2. Avaliação – com a informação obtida deve-se avaliar a situação. Neste sentido a informação deve combinar com os conhecimentos que a pessoa tem 3. Seleção de uma resposta – uma vez avaliada a situação, é necessário tomar uma decisão * Arquiteturas Cognitivas SOAR Regras de Produção Resolução de Problemas a) espaço inicial, b) espaço do problema c) estado final desejado Fonte: NEWELL, A. Unified theories of cognition. Harvard University Press, Cambridge MA, 1990 Estado inicial Estado final Solução Problema transformações – estados intermediários 5 1 2 3 4 * Arquiteturas Cognitivas ACT-R Fonte: ANDERSON, J.R. (1976) Language, memory and Thought. Lawrence Erlbaum, Hillsdale, NJ PATHFINDER relações semânticas Fonte: Apostila de Cognição CCT Fonte: KIERAS D.E. e POLSON P.G.(1985) An Aproach to the formal analysis of user complexity. Em International Journal of Man Machine Studies, n22 365-394 GOMS objetivos, operadores, métodos e regras de seleção Variações: CMN, KLM, etc….) Fonte: CARD, MORAN e NEWELL (1983) The Psychology of Human Computer interaction. Lawrence Erlbaum, Hillsdale, NJ, 1983 * Aprendizagem Zona Proximal de Desenvolvimento – Vygotsky Aprendizagem Significativa Subsunçores (Teoria de Auzubel) Aprendizagem Situada * Modelo Mental Modelo Mental como uma representação dinâmica criada na Memória de Trabalho pela combinação de informações estocadas na Memória de Longo Termo e as características extraídas do ambiente Fonte: CAÑAS, ANTOLI E WAERNS (2001) * Modelo Mental A mais importante característica do Modelo Mental é a função de simular a realidade na memória da trabalho (CAÑAS, SALMÉRON E GÁMEZ, 2004) Segundo Norman (1986) um modelo mental da interação deve servir para especificar como as variáveis psicológicas se relacionam com as variáveis do sistema * Modelo Mental Um modelo é sempre uma redução intencional e empobrecida da realidade, “nessa dimensão, a perda ocasionada pela simplificação é compensada pela inteligibilidade que resulta da maior clareza assim expressa entre seus componentes * Memória Curto-termo (MCT) Visual Auditivo Tátil Registro sensorial Stimulus (som, luz, etc.) proveniente do ambiente Memória Longo termo (MLT) Processo de Controle: Autorepetição Codificação Decisões Estratégias de recuperação Resposta Modelo Cognitivo Atkinson & Shiffrin * Entradas Saídas Stimuli Respostas Codificação e decodificação Memorização Lembrança Raciocínio Tomada de decisão Julgamento de valores Acompanhamento Sensação Percepção Transmissão de Informação Execução Respostas físicas Função Tratamento da Informação Modelo Cognitivo Chapanis * Modelo Cognitivo Norman Objetivo intenção avaliação interpretação Ação de especificação execução percepção Expectativa Atividade física ............ Atividade mental * Modelo Cognitivo Winckens Memória Estímulo Recursos de atenção Memória de Trabalho Memória de Longo-termo Memória Sensorial Perception Percepção Decisão e Seleção de Resposta Resposta de Execução Respostas Feedback * Modelo Cognitivo Endsley * Modelo Cognitivo Endsley * Identificação Associação estado/tarefa Decisão da tarefa Planejamento Estoque de regras para tarefa Formação Padrões sensórios motores automatizados Comportamento baseado na Habilidade Comportamento baseado em Regras Comportamento baseado em Conhecimentos Objetivos Reconhecimento Entrada sensorial Sinais Ações Sinais Signos Simbólica Modelo Cognitivo SRK - Rasmussen * Introdução à Cognição * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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