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Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Escola de Engenharia Trabalho Integrador Multidisciplinar I – TIM I Primeiro Relatório Integrantes: Antônio Carlos Gomes Júnior – 2012073322 Arthur Marques Octaviano Almeida – 2011014080 Mateus Ximenes de Magalhães – 2011015299 Rodrigo Luiz Santos Gherardi de Alencar - 2013028070 Thomás Toledo Nogueira - 2013028185 Vítor Prá de Athayde - 2013028290 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento de Ocupação de Parte da Bacia do Córrego Cachoeirinha InTRODUÇÃO Importância do planejamento; Área de estudo: Bacia do Córrego do Cachoeirinha; Área total: 819 ha; População: aproximadamente 84980 hab; Densidade demográfica: 103,76 hab/ha; Proposta da primeira parte: Diagnóstico dos meios físico, biótico e antrópico; Diretrizes para o planejamento físico territorial; Desafio: aliar o planejamento à sustentabilidade; Localização Fonte: PBH, 2010. Limites da área estudada Fonte: PBH, 2010. Diagnóstico da região Alto grau de urbanização; Pouca cobertura vegetal; Córregos canalizados, com jusante a céu aberto; Ocupação de áreas de restrição. INTRODUÇÃO Fonte: Google Earth, 2015. Diagnóstico da região Fonte: PBH, 2010. Diagnóstico da região Área de proteção; Unidades de conservação; Vegetação; Qualidade das águas: DRENURBS. Diagnóstico da região Abrange mais de 25 bairros, incluindo as regiões NE e NO 4 zoneamentos: ZAP, ZAR-2, ZE e ZEIS-1 Fonte: PBH, 2010. Diagnóstico da região Indicadores socioeconômicos: Renda; IQVU e IVS. Infraestrutura dos serviços urbanos: Saúde; escolas; abastecimento de água; esgotamento sanitário e limpeza urbana. Fonte: PBH, 2010. Fonte: PBH, 2010. Fonte: PBH, 2010. Planejamento físico-territorial Área de restrição Vocação da região Planejamento físico-territorial Impactos: Maior drenagem superficial com conservação do leito natural; ZAP com trânsito local intenso em horário de pico. Medidas mitigadoras: Garantir transporte público de qualidade; Construção de uma bacia de detenção à jusante do Cachoeirinha, antes de chegar na Av. Antônio Carlos; Atuação rígida e corretiva nas imposições legais sobre zonas de preservação. Estudos Demográficos População atual: Populaçãoresidente na área estudada Densidade demográfica (hab/ha) 84980 103,7 Fonte: IBGE – Censo 2010 (população residente por bairro) Estudos Demográficos População de saturação Uso do solo Área (ha) Densidade populacional (hab/ha) População estimada Área não ocupada 164,7 0 0 Área residencial - lotes grandes 303,6 20 6072 Área residencial - lotes pequenos 122 60 7320 Área com ocupação mista 64,8 120 7776 Área residencial - apartamentos pequenos 45,6 250 11400 Área residencial - apartamentos grandes 118,5 350 41475 Total 819,2 90 74043 Fonte: densidades adaptadas de Fair, Geyer e Okun (1973) e Qasim (1985) Estudos Demográficos Projeção populacional: Ano População 2018 2110 2023 6830 2028 19172 2033 39942 2038 58039 2043 66742 2048 69752 Sistema atual de transportes Vias Arteriais: Fonte: Blog MeuTransporte, 2014. Avenida Presidente Antônio Carlos Avenida Presidente Carlos Luz Fonte: Google Earth, 2015. Sistema Atual de Transportes Vias Coletoras: As principais são a Avenida Américo Vespúcio (esquerda) e a Avenida Bernardo Vasconcelos (direita): Fonte: Google Earth, 2015. Fonte: Google Earth, 2015. Sistema Atual de Transportes Vias locais: Possuem um trânsito moderado e uma má sinalização. Rua José Orívio - Cachoeirinha Rua Dona Clara - Parque Riachuelo Fonte: Google Earth, 2015. Fonte: Google Earth, 2015. Sistema Atual de Transportes Transporte público: O único modo de transporte coletivo na bacia é o ônibus, que é dividido em três setores: intermunicipal, intramunicipal e suplementar. Fonte: OnibusBrasil, 2015. Fonte: OnibusBrasil, 2015. Fonte: Jornal O Tempo, 2014. Sistema Atual de Transportes Transporte público: O táxi também pode ser lembrado como um meio de transporte público, porém devido ao alto valor da sua tarifa não atende ao transporte de massa. Fonte: R7 Notícias, 2015. Sistema Atual de Transportes A população insatisfeita com o sistema atual de transportes, tem procurado nos veículos particulares a resolução do seu problema, em especial no uso das motocicletas. Fonte: Caldas et al., 2008. Diretrizes para o Sistema de Transportes Sistema viário proposto: Diretrizes para o Sistema de Transportes Vias Locais: Acessibilidade em detrimento da fluidez; Estacionamento permitido e livre; Revestimento de paralelepípedos; Estratégias para evitar o trafego de passagem: finalização em “cul-de-sac” e barreiras físicas. Diretrizes para o Sistema de Transportes Vias locais com finalização em “cul-de-sac”. Google Images, 2015. Barreiras físicas separando vias locais. Fonte: Barbosa, 2011. Diretrizes para o Sistema de Transportes Seções tipo das vias locais: Fonte: Barbosa, 2011. Diretrizes para o Sistema de Transportes Vias coletoras: Interligação das vias locais e arteriais; Estacionamento regulamentado por meio de bilhetes rotativos; Pavimentação de asfalto poroso; As vias coletoras propostas estarão às margens dos córregos (respeitando os 30 metros das margens dos rios) e devem conter pista de caminhada e ciclovias entre os córregos e da pista para automóveis. Diretrizes para o Sistema de Transportes Seções tipo das vias coletoras: Fonte: Barbosa, 2011. Diretrizes para o Sistema de Transportes Vias arteriais: Estabelece uma conexão entre diferentes centros atrativos; Fluidez em detrimento da acessibilidade; Estacionamento proibido; As já existentes Avenida Presidente Antônio Carlos e Avenida Presidente Carlos Luz. Diretrizes para o Sistema de Transportes Seções tipo das vias arteriais: Fonte: Barbosa, 2011. Diretrizes para o Sistema de Transportes Calçadas e ciclovias: As calçadas e as ciclovias serão pavimentadas com a utilização de piso intertravado, que possui uma série de vantagens: Segurança; Modernidade; Durabilidade: Beleza; Construção por etapas; Reparos fáceis e pontuais; Grande capacidade drenante. Diretrizes para o Sistema de Transportes Calçadas e ciclovias: Tipos de revestimento de piso intertravado Fonte: Equipe de obra, 2015 Diretrizes para o Sistema de Transportes Transporte Não Motorizado: O uso da bicicleta será incentivado com a criação de ciclovias e ciclo faixas em todos os locais que a declividade permitir. Para segurança do ciclista, serão implementados semáforos com fase especial e travessias elevadas. Diretrizes para o Sistema de Transportes Transporte Não Motorizado: Será implantado um sistema ecológico que se assemelha ao Bike BH já utilizado em alguns pontos da cidade, em que as bicicletas estarão disponíveis em estações distribuídas em pontos estratégicos da bacia. Fonte: Google Images, 2015. Diretrizes para o Sistema de Transportes Transporte Público e Privado de Passageiros: Papel social; Ônibus e micro-ônibus suplementares; Organização e programação adequada; Ligação com a estação São Gabriel; Táxis lotação. Diretrizes para o Sistema de Transportes Transporte de Cargas: Inconvenientes; Restrição de horários de circulação; Trânsito livre na Avenida Presidente Antônio Carlos; Fiscalização eletrônica e policial. Diretrizes para o Sistema de Transportes Segurança Viária: Passarelas e travessias elevadas; Sinalização; Fiscalização eletrônica e policial; Segregação física entre as ciclovias, pistas de caminhada e vias. Diretrizes para o Sistema de Transportes Impactos Ambientais: Arborização dos canteiros centrais e das calçadas; Diminuição dos congestionamentos; Capacidade drenante das vias. Drenagem de águas pluviais Principais fundos de vale: Fonte: adaptado de PBH, 2008. Drenagem de aguais pluviais Sistema de microdrenagem: Guia: é usualmente conhecido como meio-fio; Sarjeta: é o canal, normalmente triangular, localizado entre a guia e a via. Tem como objetivo coletar e conduzir as águas superficiais; Bocas coletoras: denominadas de bocas de lobo, tem como princípio a captação das águas superficiais transportadas pelas sarjetas; Poços de visita: sua função é propiciar acesso à rede de microdrenagem para efeito de limpeza e inspeção. Drenagem de águas pluviais Fonte: FILHO, 2015. Fonte: Google Maps, 2015. Sistema de microdrenagem: Drenagem de águas pluviais Sistema de macrodrenagem: Receptor das águas provenientes da microdrenagem; Escoamento final; Fundos de vale e cursos d’água. Fonte: PBH, 2011. Drenagem de águas pluviais Fonte: PBH, 2011 Carta de Inundação de 2011 de Belo Horizonte com destaque para a região estudada Drenagem de águas pluviais Controle de escoamento: Recuperação da capacidade de infiltração; Pavimentação de blocos vazados ou intertravado; Jardins de Chuva; Bacia de detenção; Manutenção de extensas áreas verdes. Drenagem de águas pluviais Controle de escoamento: Fonte: Soluções para cidades, 2015 Fonte: Rezist, 2015 Jardim de chuva Rua com pavimento intertravado. Drenagem de águas pluviais Tratamento de fundos de vale: Preservação dos leitos naturais dos rios; Parques lineares ao longo das margens dos rios. Drenagem de águas pluviais Traçado das principais Avenidas Sanitárias: Drenagem de águas pluviais Medidas mitigadoras: Combate ao assoreamento; Combate ao lançamento de resíduos sólidos nos rios. Conclusão Zoneamento de acordo com características físicas do local; Manutenção das margens dos corpos d’água; Integração dos meios de transporte; Planejamento das estruturas de esgotamento, abastecimento e coleta de resíduos; Fazer o planejamento é essencial para se ter um bom funcionamento da região.
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