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EXAME - TORAX E APARELHO RESPIRATÓRIO

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EXAME FÍSICO DO TÓRAX EXAME FÍSICO DO TÓRAX 
APARELHO RESPIRATÓRIOAPARELHO RESPIRATÓRIO
Profª Júlia T. Nicolosi
Delimitações das Linhas Anatômicas
- Tórax
Delimitações das Linhas Anatômicas
- Tórax
Tireóide
Aorta
Tronco de Artéria 
Pulmonar
Pulmão D
Esterno
Pericárdio
Diafragma
Pulmão E
Coração
- Perguntas formuladas usando-se frases curtas,
simples e de fácil compreensão;
- Histórico respiratório detalhado
- Questões fundamentais:
Anamnese do Aparelho Respiratório
� quando e em que situações ocorrem os sintomas
com maior frequência?
�O aparecimento é gradual ou súbito?
�Há quanto tempo ocorrem?
�O que os alivia?
As queixas respiratórias mais comuns são:
�Dispnéia
�Tosse
Anamnese do Aparelho Respiratório
�Tosse
�Hemoptise
�Dor torácica
DISPNÉIA = dificuldade respiratória
- Investigar se a dispnéia surge durante movimento,
repouso, durante atividade física, quando se deita
(ortopnéia), se é constante, se acorda à noite com o
sintoma (Dispnéia Paroxística Noturna) e se ocorrem
Anamnese do Aparelho Respiratório
sintoma (Dispnéia Paroxística Noturna) e se ocorrem
outros sintomas que ocorrem com a dispnéia (dor,
tontura, tosse, aperto no peito, sudorese). Investigar,
também, a presença de outras afecções como
cardiopatias, anemia, obesidade, febre e acidose
metabólica.
�Tosse: resposta reflexa a estímulos irritantes
na laringe, traquéia ou brônquios, decorrentes
de agentes externos (poeira, ar quente, frio) ou
internos (muco, pus, sangue).
É importante saber o tempo que a tosse se
Anamnese do Aparelho Respiratório
�É importante saber o tempo que a tosse se
iniciou, sua freqüência, se possui relação com
a época do ano ou período (dia ou noite), se é
dolorosa, se é seca ou produtiva, se o paciente
consegue aliviá-la e como é obtido esse alívio.
�Deve-se avaliar a presença, característica,
odor, qualidade e quantidade de escarro;
�Atentar para a presença de sangue no escarro
– quantidade e forma( estrias ou pontos)
Anamnese do Aparelho Respiratório
�Verificar se o sangramento não tem origem na
cavidade oral ou nasofaringe (sinusite)
�Hemoptise: expectoração de sangue pela
boca.
�Deve-se tentar identificar a origem do sangue e
Anamnese do Aparelho Respiratório
�Deve-se tentar identificar a origem do sangue e
se ocorreu em decorrência de tosse forçada,
além, de observar quantidade e aspecto
(geralmente, o sangue proveniente dos
pulmões é vermelho vivo)
� Dor torácica: pode estar associada a problemas
pulmonares ou cardíacos e a diferenciação das duas
é muito importante. A dor de origem pulmonar é
manifestada por queimação retroesternal (constante/
persistente ou de forma aguda), com pontada que se
Anamnese do Aparelho Respiratório
persistente ou de forma aguda), com pontada que se
acentua com o movimento e a inspiração profunda
(dor pleurítica). Pode originar-se nas partes ósseas e
cartilaginosas do tórax. Sua localização, duração,
intensidade e o tipo de dor são dados importantes a
serem questionados.
� Dor torácica: pode estar associada a problemas
pulmonares ou cardíacos e a diferenciação das duas
é muito importante. A dor de origem pulmonar é
manifestada por queimação retroesternal (constante/
persistente ou de forma aguda), com pontada que se
Anamnese do Aparelho Respiratório
persistente ou de forma aguda), com pontada que se
acentua com o movimento e a inspiração profunda
(dor pleurítica). Pode originar-se nas partes ósseas e
cartilaginosas do tórax. Sua localização, duração,
intensidade e o tipo de dor são dados importantes a
serem questionados.
História familiar:
� Portadores de asma, enfisema, DPOC, câncer de
pulmão, infecções respiratórias e tuberculose devem
ser identificados devido à transmissão genética ou
infecciosa;
� Pesquise a presença de familiares tabagistas (podem
Anamnese do Aparelho Respiratório
� Pesquise a presença de familiares tabagistas (podem
agravar sintomas respiratórios);
�Questionar sobre a história profissional: se exposto a
produtos químicos, poeiras e outros;
�Questionar estilo de vida: fumo, consumo de bebidas
alcoólicas, uso de drogas, alimentação.
EXAME FÍSICO DO TÓRAX EXAME FÍSICO DO TÓRAX 
APARELHO RESPIRATÓRIOAPARELHO RESPIRATÓRIO
São utilizados os seguintes Métodos 
Propedêuticos:
INSPEÇÃO ESTÁTICA E DINÂMICA;
� PALPAÇÃO;
� PERCUSSÃO;
�AUSCULTA.
�Realizado após a entrevista;
�Utilizam-se as técnicas de inspeção (estática e
dinâmica), palpação, percussão e ausculta;
�Deve-se conhecer os marcos anatômicos
sobre o tórax;
EXAME FÍSICOEXAME FÍSICO
sobre o tórax;
�Para descrever uma anormalidade no tórax é
preciso definir sua localização em duas
dimensões: ao longo do eixo vertical e em
torno da circunferência torácica.
�O exame físico é, em grande parte, um estudo
comparativo: cada região deve ser comparada
com a região correspondente do hemitórax
oposto.
EXAME FÍSICOEXAME FÍSICO
oposto.
�Esse procedimento é muito útil para a detecção
de pequenos desvios da normalidade.
Definições AnatômicasDefinições Anatômicas
� Supraclavicular: acima das clavículas
� Infraclavicular: abaixo das clavículas
� Interescapular: entre as escápulas� Interescapular: entre as escápulas
� Ápices pulmonares: extremidade superior
� Bases pulmonares: extremidade inferior
� Campos pulmonares: superior, médio e 
inferior
INSPEÇÃOINSPEÇÃO
Estática e Dinâmica
INSPEÇÃO ESTÁTICAINSPEÇÃO ESTÁTICA
� Cliente em pé, ou sentado, em atitude cômoda;
� Tórax descoberto e nu;
� Obter uma visão panorâmica de todo o tórax, e 
pormenorizar alterações em qualquer das faces pormenorizar alterações em qualquer das faces 
anterior, posterior e lateral;
� Músculos relaxados, MMSS caídos ao longo das 
faces laterais do tórax e do abdome.
� Anormalidades assimétricas do tórax –
abaulamentos e retrações;
INSPEÇÃO ESTÁTICAINSPEÇÃO ESTÁTICA
� OBSERVAR:
� condições da pele: (coloração, cicatrizes, lesões);
� pêlos e sua distribuição;
� abaulamentos e retrações torácicas (patológicas)
� observação da caixa torácica 
� forma (variações - idade, sexo e biótipo)
� diâmetro ântero-posterior (deformidades 
torácicas)
Picnico ou brevilíneo; 
Atlético ou normolíneo; 
INSPEÇÃO ESTÁTICA INSPEÇÃO ESTÁTICA 
Tipos de Tórax Tipos de Tórax -- NormalNormal
Astênico ou longilíneo.
� Tórax em tonel: diâmetro ântero-posterior
aumentado.
Ex. enfisema pulmonar
INSPEÇÃO ESTÁTICAINSPEÇÃO ESTÁTICA
Tipos de Tórax Tipos de Tórax -- PatológicosPatológicos
� Tórax de funil (pectus escavatum):
depressão na porção inferior do esterno,
podendo comprimir órgãos que se situam
abaixo da depressão.
Ex. raquitismo
• Tórax em quilha (peito de pombo ou pectus 
carinatum):
esterno proeminente, ↑↑↑↑ diâmetro ântero-
posterior. 
INSPEÇÃO ESTÁTICAINSPEÇÃO ESTÁTICA
Tipos de Tórax Tipos de Tórax -- PatológicosPatológicos
posterior. 
Ex. asma, raquitismo, CIV, CIA
•Cifoescoliose torácica:
acentuação da curvatura torácica normal, 
postura encurvada, aspecto corcundo.
Ex. Osteoporose, artrite reumatóide e víio 
postural
INSPEÇÃO ESTÁTICA INSPEÇÃO ESTÁTICA –– Tipos de TóraxTipos de Tórax
Abaulamento:
aumento do volume de um dos hemitórax.
Ex. Derrame Pleural
Retrações:
Restrição de um dos hemitórax.
Ex. Atelectasias
Formatos do tóraxFormatos do tórax
NORMALNORMAL TÓRAX TÓRAX 
EMEM
TONELTONEL
TÓRAX TÓRAX 
CIFÓTICOCIFÓTICO
TÓRAX TÓRAX 
PECTUS PECTUS 
ESCAVATUN/ESCAVATUN/
INFUNDIBULIINFUNDIBULI
FORMEFORME
TÓRAX TÓRAX 
CARINATUN/ CARINATUN/ 
CARINIFORMECARINIFORME
INSPEÇÃO DINÂMICAINSPEÇÃO DINÂMICA
Observa-se a dinâmica respiratória através:
�Dos movimentos da caixa torácica, que são
observados durante a respiração
� Da amplitude ou profundidadede expansão
e ritmo
� Da freqüência (Adulto de 15 a 22 p/m)
INSPEÇÃO DINÂMICAINSPEÇÃO DINÂMICA
� respiração normal: elevação e depressão 
simultâneas da parede toraco-abdominal
Respiração paradoxal
� movimentos toraco-abdominais são 
assíncronos
� inspiração: a parede torácica se eleva 
enquanto a abdominal se deprime, o oposto 
INSPEÇÃO DINÂMICAINSPEÇÃO DINÂMICA
enquanto a abdominal se deprime, o oposto 
ocorre na expiração.
INSPEÇÃO DINÂMICAINSPEÇÃO DINÂMICA
Observa-se a dinâmica respiratória através:
� Dos movimentos da caixa torácica, que são
observados durante a respiração
� Da amplitude ou profundidade de expansão e ritmo
� Da freqüência
Os termos mais utilizados referentes à amplitude,
frequência e ritmo respiratório são: taquipnéia,
bradpnéia, hiperpnéia, respiração de Cheyne-
Stokes, respiração de Biot e a respiração de
Kussmaul.
� Taquipnéia: respiração rápida e superficial.
� Bradipnéia: respiração lenta e superficial.
� Hiperpnéia: rápida e profunda (fisiológica 
exercícios físicos)
� Apnéia: ausência dos movimentos 
INSPEÇÃO DINÂMICAINSPEÇÃO DINÂMICA
� Apnéia: ausência dos movimentos 
respiratórios
� Cheyne-Stokes: dispnéia periódica;
períodos de respiração profunda
alternando com períodos de apnéia.
INSPEÇÃO DINÂMICAINSPEÇÃO DINÂMICA
alternando com períodos de apnéia.
� Respiração de Biot: respiração atáxica,
irregular: respirações rápidas e profundas
com pausas
INSPEÇÃO DINÂMICAINSPEÇÃO DINÂMICA
com pausas
� Kussmaul: respirações rápidas e
profundas, sem pausas.
INSPEÇÃO DINÂMICAINSPEÇÃO DINÂMICA
INSPEÇÃO DINÂMICAINSPEÇÃO DINÂMICA
� Temos ainda dois fenômenos observáveis da 
dinâmica respiratória:
� TIRAGEM - É a depressão respiratória de espaços
intercostais na inspiração. Observa-se depressão
dos espaços intercostais e das regiões supra-dos espaços intercostais e das regiões supra-
esternais, supraclaviculares, epigástrica,
hipocôndrios, em toda a inspiração quando em
respiração espontânea e natural. não solicitar que o
paciente faça respiração profunda
INSPEÇÃO DINÂMICAINSPEÇÃO DINÂMICA
� BAQUETEAMENTO – Os leitos ungueiais perdem
sua angulação (160 graus) e aumentam para 180
graus. A base do leito ungueal pode tornar-se
amolecida e esponjosa.. Pode estar presente em
pacientes com câncer de pulmão, DPOC, e
bronquiectasia. Sua causa fisiológica ainda não foibronquiectasia. Sua causa fisiológica ainda não foi
identificada.
PALPAÇÃOPALPAÇÃO
PALPAÇÃOPALPAÇÃO
• avaliação da traquéia (descrito no ex.
cabeça/pescoço)
• avaliação da parede torácica
Avaliação da parede torácicaAvaliação da parede torácica
�o paciente deve estar sentado ou em pé; 
� observar regiões de hipersensibilidade;
� palpar cuidadosamente onde há relatos de 
dor ou lesão evidente
PALPAÇÃO:PALPAÇÃO: Parede torácica
• Para avaliar a expansibilidade
torácica => colocar os
polegares no mesmo nível e
paralelo às 10 costelas,com a
palma da mão espalmada,palma da mão espalmada,
solicite ao paciente que inspire
profundamente: observar a
divergência dos polegares, a
amplitude e simetria dos
movimentos respiratórios.
PALPAÇÃO:PALPAÇÃO: Parede torácica
• Os movimentos devem ser simétricos.
Qualquer assimetria pode ser indicativo de
processo patológico na região.
•As causas mais comuns de diminuição•As causas mais comuns de diminuição
unilateral da expansão torácica, incluem
derrame pleural, pneumotórax, pneumonia
lobar, entre outras.
PALPAÇÃO:PALPAÇÃO: Parede torácica
Avaliação do frêmito toracovocal:
� transmissão da vibração do movimento do ar
através da parede torácica durante a fonação.
� as vibrações são transmitidas da laringe atravésas vibrações são transmitidas da laringe através
da via aérea e podem ser palpadas na parede
torácica. (33)
� utilizar a parte óssea das mãos para ���� a
sensibilidade vibratória e detectar o frêmito
PALPAÇÃO:PALPAÇÃO: Parede torácica
Avaliação do frêmito brônquico:
� vibração das secreções nos brônquios
de médio e grosso calibre durante ade médio e grosso calibre durante a
respiração (inspiração e expiração)
� Pode diminuir, desaparecer ou mudar de
localização com a mobilização das
secreções (mudanças de decúbito, tosse)
PALPAÇÃO:PALPAÇÃO: Parede torácica anterior / 
posterior
PERCUSSÃOPERCUSSÃO
PercussãoPercussão
� Técnica de produção de sons audíveis e
vibrações palpáveis, através de percussão da
parede torácica nos espaços intercostais com
as mãos.
� A percussão ajuda a determinar se os tecidos
subjacentes estão cheios de ar, líquido ou se
são sólidos.
� Claro pulmonar: timbre grave e oco (normal)
� Hipersonoro:intensos e de timbre mais grave. 
Indicam aumento de ar nos pulmões ou no espaço 
pleural (Pneumotórax).
� Maciço: surdos e secos (derrame pleural e 
PERCUSSÃO: Tipos de sonsPERCUSSÃO: Tipos de sons
Maciço: surdos e secos (derrame pleural e 
pneumonia)
� Submaciço: suaves, de alta freqüência (pulmão–
fígado)
� Timpânico: ocos, rufar de tambor (distensão 
abdominal), ocorre no amplo pneumotórax
PERCUSSÃO:PERCUSSÃO: anterior / posterior
AUSCULTAAUSCULTA
AUSCULTAAUSCULTA
� É a técnica de exame mais importante para
avaliar o fluxo de ar através da árvore
traqueobrônquica (transmissão de vibrações
padronizadas pela movimentação do ar nas vias
respiratórias.
� Consiste em ouvir os ruídos torácicos com o
diafragma do estetoscópio.
� Deve-se solicitar que o paciente inspire com a
boca aberta (pode ocorrer possível desconforto
pela hiperventilação).
� Avaliação simétrica dos ápices até as bases.
AUSCULTAAUSCULTA
� Ambiente silencioso
� Tórax nú ou tecidos finos. (Panos grossos/
seda provocam ruídos adventícios).
�Músculos relaxados.�Músculos relaxados.
� Cliente em pé ou sentado (sendo impossível
fazer-se deitado)
� Cliente em posição cômoda.
AUSCULTA AUSCULTA –– Sons NormaisSons Normais
�Murmúrios vesiculares: auscultado por toda 
a extensão do tórax, sendo mais intenso nas 
bases pulmonares, têm timbre grave e suave 
(mais facilmente na inspiração)
� Brônquico ou tubular: audível sobre o manúbrio 
esternal, nas vias aéreas traqueais, têm timbre 
agudo, intenso e oco (mais facilmente na expiração)
� Broncovesicular: audível sobre as grandes vias 
aéreas centrais (expiração e inspiração)
AUSCULTA:AUSCULTA: anterior / posterior
AUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOSAUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOS
sons anormais
Os ruídos adventícios são sons anormais que se 
superpõem aos sons respiratórios normais.
Quando auscultados, deve-se observar:
a intensidade,� a intensidade,
� timbre e duração (fase inspiratória e expiratória ou 
ambas),
� localização
� qualquer alteração após tosse ou modificação da 
posição do paciente
AUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOSAUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOS
sons anormais
� Crepitações (estertores): são ruídos finos,
homogêneos, de mesma altura, timbre e
intensidade, (esfregando-se uma mecha de
cabelo contra os dedos, próximo ao ouvido),cabelo contra os dedos, próximo ao ouvido),
ocorre quando há abertura súbita das
pequenas vias aéreas contendo líquidos.
São auscultadas durante a inspiração.
� Ex. Pneumonia, edema pulmonar, bronquite
AUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOSAUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOS
sons anormais
� Roncos: ocorrem em conseqüência da
passagem de ar através de estreitos
canais repletos de líquidos/secreções.canais repletos de líquidos/secreções.
Ocorrem quando há grande produção de
muco, são auscultados na fase expiratória
e podem desaparecer com a tosse.
� Ex. Pneumonia, bronquite
AUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOSAUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOS
sons anormais
� Sibilos: ruídos musicais ou sussurrantes ,
decorrentes da passagem do ar por vias
aéreas estreitadas. São auscultados naaéreas estreitadas. São auscultadosna
inspiração e na expiração, e quando
intensos, podem ser audíveis sem esteto.
Ex. crise asmática, broncoespasmo,
broncoconstrição.
AUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOSAUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOS
sons anormais
� Cornagem: respiração ruidosa devido a
obstrução localizada na laringe e/ou na
traquéia, ruído intenso.traquéia, ruído intenso.
� Ex. laringites, tumores, corpos estranhos

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