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LINFOMA NÃO HODGKIN (Karoline Janones)

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LINFOMAS NÃO HODGKIN- LNH
(Karoline Janones)
DEFINIÇÃO E EPIDEMIOLOGIA
Neoplasia originada tanto
nos Linfócitos B, T ou NK
30 subtipos ou mais 
difícil diagnóstico pela
variabilidade de apresentações
maturação do Linf. B : tecido
linfático
Maturação do Linf. T : timo 
Ocorre mais em pacientes
IDOSOS, mas pode acometer
qualquer idade
6° principal causa de
óbito por câncer
Mais comum no sexo
masculino
ETIOLOGIA
multifatorial
alterações
genéticas
acúmulo de
protooncogenes
diminuição de
genes supressores
algumas
translocações de
genes são
específicos de
determinado tipo de
LNH
Manto: t(11:14)
MALT:
T(11:18)(1;14)
Burkitt (8:14)
CLASSIFICAÇÃO
Linfomas Indolentes
Linfoma folicular 
2° LNH mais
comum
linfadenopatia
insidiosa
sobrevida MAIOR,
mas chance de
cura MENOR
(paradoxo do
prognóstico)
Linfomas agressivos
Linfomas difusos de
grandes células B
1° LNH mais
COMUM
Linfomas altamente agressivos 
Linfomas de Burkitt
crescimento acelerado de
massa linfonodal
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Linfadenopatia (geralmente
periférica), geralmente
contíguo
Acometimento extranodal
comum
medula óssea é o mais
frequente
presença de sintomas B
(45%)
Febre > 37.8? 
sudorese noturna
emagrecimento> 10%
distribuição centrífuga
disseminação mais
comum por via
hematogênica
pior prognóstico
DIAGNÓSTICO: EXAMES
SEMELHANTES à LH
LINFOMA FOLICULAR 
Mais comum em idosas 
crescimento lento
(diagnóstico tardio)
translocação (14:18)
pode transformar em
linfoma agressivo de
Richter
pode tratar em
alguns casos com RT
só inicia QT com
sintomas exuberantes
Droga: Rituximab 
QUANDO SOLICITAR BIOPSIA ? 
- Localização:supraclavicular ou escalênica 
- Tamanho >2cm
 -Crescimento progressivo
 -Consistência endurecida 
(aderência à planos profundos)DIFERENÇAS COM LH - Acomete mais o anel de Waldeyer 
(arco com as amigdalas e adenoides)
- tem mais comprometimento extranodal
(em especial intestinal e medula óssea)
LINFOMAS NÃO HODGKIN- LNH 2
(Karoline Janones)
LINFOMA DIFUSO DE
GRANDES CÉLULAS B
MAIS comum na população
homens idosos
crescimento rápido 
maior sintomatologia(diagnóstico mais precoce)
SEM TRATAMENTO ? sobrevidade semanas a meses
pode ser a evolução delinfoma indolente
Deve tratar SEMPRE (temboa resposta ao tto)
QT + RT
Avaliar rituximab
se possível, TMO emcasos avançados
LINFOMA DE BURKITT
Mutações c-myc
biópsia em padrão de"céu estrelado"
envolvimento do SNC 
muito agressivo
Formas de apresentação
Esporádica
acomete + TGI
EndÊmica africana 
associada a EBV emassa mandibulare facial emcrianças
Associada à SIDA
OUTROS LINFOMAS 
LINFOMASLINFOBLÁSTICOS DECÉLULAS PRÉ-T
Agressivo
massamediastinalem crianças
MICOSE FUNGOIDE 
Linfoma T cutÂneoprimário indolente
Síndrome de sezary:leucemização damicose fungoidecom os linfócitos emaspecto de cérebro.
LINFOMA T ASSOCIADOA ENTEROPATIA
Linfomaintestinalassociado àdoença celíaca
LINFOMAS MALT
Linfomasindolentes damucosa
são complicaçõesbenignas empacientes comdoençasinflamatórias
tipos mais comuns:
Linfomagástrico:gastritecrônica porh. pylori
Linfomatireoidiano:tireoidite dehashimoto
Linfomas deglÂndulassalivares:síndrome deSjÖgren
LINFOMAS EM
SIDA
Linfoma Bimunoblástico
Linfoma deBurkitt
Linfomaprimáriodo SNC
LINFOMAS EM
CRIANÇAS
Linfomaslinfoblástico decélula pré-T eLinfoma de Burkitt
muito agressivosem crianças
Esquema de QT usada:CHOP ou CVP
Fazerprofilaxia dalise tumoralna QT
Realizarsorologiasanti-HIV
Profilaxia derecidiva no SNC

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