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Curso
	Estudos Disciplinares I
	Teste
	Trabalho Individual I (2016/2)
	Iniciado
	16/09/16 18:55
	Enviado
	16/09/16 18:55
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	9 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	1 hora, 6 minutos
	
	
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1 1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 Vitória sobre infecções
 “O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil. Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes, eram 64%. A virada está próxima, se é que já não ocorreu. 
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras posições. Segundo os autores da pesquisa, publicada no periódico médico britânico ‘The Lancet’, a diminuição das mortes em 2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços formidáveis da humanidade. 
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. Aos poucos, os países esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população – oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de vacinação e pelo aleitamento materno. À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a ganhar preponderância – e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras. 
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta. Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam mal. 
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças até cinco anos, esse grupo eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida. Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo.” 
Disponível em <http://goo.gl/2APpqr>
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I) Em 2013, a pneumonia foi a principal causa de morte de crianças de até cinco anos, superando, pela primeira vez, o número de óbitos por doenças infecciosas.
II) A promoção de água tratada e esgoto, as campanhas de vacinação e o estímulo ao aleitamento materno são medidas suficientes para erradicar a mortalidade infantil.
III) Os dados mostram que o índice de mortalidade de crianças até cinco anos na África subsaariana é cerca de quatro vezes menor do que o estimado para a Idade Média e mais de quatro vezes maior do que o observado em Estados desenvolvidos.
IV) A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por doenças infecciosas não é homogênea no planeta, sendo menor nas regiões menos desenvolvidas.
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
c.  Apenas a afirmativa IV está correta.
	
	
	
Pergunta 2 1 em 1 pontos
	
	
	
	Com base no texto a seguir, analise as afirmativas. 
O vírus letal da xenofobia – Eliane Brum
“Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade. A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de ebola, fato suficiente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o ‘estrangeiro’, a ‘ameaça’, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata jamais superada. O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente. A peste não está fora, mas dentro de nós. 
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa Oran chamada Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará. Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas. 
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele, desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o homem. Mas só um humano pode vestir um humano. 
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras? Cobrou-se das autoridades. Que os ratos fiquem do lado de fora, onde sempre estiveram. Que os ratos apodreçam e morram. Para os ratos não há solidariedade nem compaixão. Parece que nada se aprendeu com a Aids, com aquele momento de vergonha eterna em que os gays foram escolhidos como culpados, o preconceito mascarado como necessária medida sanitária. 
E quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros? Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar suas vísceras em praça pública. No Facebook, desde que a suspeita foi divulgada, comprovou-se que uma das palavras mais associadas ao ebola era ‘preto’. ‘Ebola é coisa de preto’, desmascarou-se um no Twitter. ‘Alguém me diz por que esses pretos da África têm que vir para o Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebola’, vomitou outro. ‘Graças ao ebola, agora eu taco fogo em qualquer preto que passa aqui na frente’, defecou um terceiro. Acreditam falar, nem percebem que guincham. 
‘Descrever uma epidemia é uma forma magistral de revelar as diversas formas de totalitarismo que maculam uma sociedade. Neste quesito, os brasileiros não economizaram. A divulgação, por meios de comunicação que atingem dezenas de milhões de pessoas, da foto de um homem negro, vindo da África, como suspeito de ebola, foi a apoteose do fantasma do estrangeiro como portador da doença’, afirmou a esta coluna Deisy Ventura, professora de direito internacional da Universidade de São Paulo, pesquisadora das relações entre direito e saúde, autora do livro Direito e Saúde Global – O caso da pandemia de gripe A (H1N1). ‘Veja que este fantasma é mobilizado em relação aos pobres, sobretudo negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos e brancos. O escravagismo, terrível doença da sociedade brasileira, associa-se ao desejo conjuntural de dizer: este governo não deveria ter deixado essas pessoas entrarem. É uma espécie de lamento: tanto se esforçaram as elites para branquear este país, e agora querem preteá-lo?’ 
A África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente povoado por nuances e diversidades reduzido à homogeneidade da ignorância – a um fora. Como disse um imigrante de Burkina Faso à repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O Estado de S. Paulo:‘Os brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm ebola. Acham que é tudo a mesma coisa porque somos negros’. Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão sendo hostilizados e expulsos de lugares públicos na cidade de Cascavel, no Paraná, onde o primeiro caso suspeito foi identificado. Tornaram-se ‘os caras com ebola’, apontados na rua ‘como os negros que trouxeram o vírus para o Brasil’. 
O ebola não parece ser um problema quando está na África, contido entre fronteiras. Lá é destino. O ebola só é problema, como escreveu o pesquisador francês Bruno Canard, porque o vírus saiu do lugar em que o Ocidente gostaria que ele ficasse. ‘A militarização da resposta ao ebola, que com a anuência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em setembro último, passou da Organização Mundial da Saúde a uma Missão da ONU, revela que a grande preocupação da comunidade internacional não é a erradicação da doença, mas a sua contenção geográfica’, reforça Deisy Ventura. (...)
Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada na exposição de seu nome, rosto e documentos, ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas. Devemos reparação, ainda que saibamos que a reparação total é uma impossibilidade, e que essa marca pública já o assinala. Não é uma oportunidade para ele, é para nós.
É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de nos tornarmos mais parecidos com um humano.” 
Disponível em <http://goo.gl/Tb6jAc> 
I) Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade, alimentada por postagens em redes sociais.
II) A xenofobia manifesta-se, no Brasil, contra o estrangeiro em geral, pois somos um povo ainda culturalmente atrasado.
III) O ódio e o preconceito são, geralmente, dirigidos a grupos socialmente excluídos ou desprivilegiados. 
De acordo com o texto, é correto o que se afirma em:
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
d.  I e III, apenas
	
	
	
Pergunta 3 1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir. 
Detectados 26 casos de câncer de tireoide em crianças de Fukushima. Outros 32 menores de idade da cidade apresentaram sintomas da doença. Ainda é cedo para saber se casos estão relacionados ao acidente nuclear. 
“Os últimos exames médicos detectaram 26 casos de crianças com câncer de tireoide na cidade de Fukushima, no Japão, embora seja cedo para saber se estão relacionados com a crise nuclear. O comitê encarregado de realizar os testes regulares em Fukushima analisou, desde outubro de 2011 até o momento, cerca de 226 mil moradores na região, segundo informou nesta quinta-feira (14) o jornal ‘Japan Times’. Além dos casos de câncer de tireoide já diagnosticados, outros 32 menores de idade da cidade apresentaram sintomas da doença. O número é superior ao apresentado em agosto, quando o estudo detectou 18 casos de crianças diagnosticadas com a doença e outros 25 casos suspeitos. Um grupo de especialistas locais disse que é cedo demais para determinar que esses casos estejam ligados à catástrofe nuclear, visto que o câncer de tireoide se desenvolve com ‘grande lentidão’. O iodo radioativo tende a se acumular nas glândulas tireoides, provocando a doença, que afeta especialmente crianças pequenas. O número de crianças afetadas por câncer de tireoide entre os 10 e 14 anos em Fukushima é consideravelmente maior que o da média do país, embora esses dados não sejam facilmente comparáveis, porque não foi feito nenhum estudo tão exaustivo em outras áreas do Japão. Após o desastre de Chernobyl, foram diagnosticados mais de 6 mil casos de crianças com câncer da tireoide, atribuído principalmente ao consumo de leite contaminado, de acordo com o Comitê Científico das Nações Unidas. Fukushima ampliará o número de pessoas que participarão do próximo estudo, que será realizado em abril do ano que vem a fim de examinar a saúde das pessoas nascidas depois do tsunami do dia 11 de março de 2011.” 
Disponível em < http://goo.gl/au8bpC> 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I) A pesquisa, de acordo com o texto, comprova a relação entre o aumento de casos de câncer e a catástrofe nuclear ocorrida na região, uma vez que o número de pessoas doentes em Fukushima é maior do que a média do Japão.
II) As crianças não desenvolvem câncer de tireoide e, portanto, isso é um indicador de que a contaminação nuclear desencadeou a doença tanto em Fukushima quanto em Chernobyl.
III) O fato de o número de crianças detectadas com câncer de tireoide ter aumentado nos dois últimos estudos indica que não há relação entre a doença e a catástrofe nuclear, uma vez que a radioatividade vai diminuindo com o tempo. 
Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
a. Nenhuma afirmativa está correta.
	
	
	
Pergunta 4 1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
Energia eólica no Brasil 
“No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a necessidade urgente do país em diversificar suas fontes de energia. (...) A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). (...) Desde a criação do Proinfa, a produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para cerca de 1000MW em 2011 (quantidade suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências). (...) Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar cerca de 140GW. 
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva é exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte suplementar à energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país. Durante esse período podem-se preservar as bacias hidrográficas fechando ou minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográfica dos recursos hídricos existentes no país. A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo de energia.” 
Disponível em <http://goo.gl/TnKSLP> 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I) De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda de cidades com até 400 mil habitantes.
II) Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do país.
II) De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%. 
Assim, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
b. Apenas a afirmativa II está correta..
	
	
	
Pergunta 5 1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia os quadrinhos e o trecho a seguir, os quais expõem o pensamento do professor Ciro Marcondes Filho.
“Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente psíquico, desviante ideológico e descarga de pulsões instintivas. Caracteriza sensacionalismo como ‘o grau mais radical da mercantilização da informação: tudo o que se vende é aparência e, na verdade, vende-se aquilo que a informação interna não irá desenvolver melhor do que a manchete. Esta está carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e explora-asde forma sádica, caluniadora e ridicularizadora. (...) No jornalismo sensacionalista, as notícias funcionam como pseudoalimentos às carências do espírito. (...) O jornalismo sensacionalista extrai do fato, da notícia, a sua carga emotiva e apelativa e a enaltece. Fabrica uma nova notícia que a partir daí passa a se vender por si mesma’.” 
Disponível em <http://goo.gl/IeEJlx> 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa correta. 
I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica àquela apresentada por Marcondes Filho sobre o sensacionalismo. 
PORQUE 
II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as carências de informação dos receptores, uma vez que são comprometidas com os elementos factuais essenciais.
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
e. As duas asserções são falsas.
	
	
	
Pergunta 6 1 em 1 pontos
	
	
	
	Analise a charge e o texto a seguir.
Brasil é o pior em retorno de impostos à ação, aponta estudo 
“Pela quinta vez consecutiva, o Brasil é o país que proporciona o pior retorno de valores arrecadados com tributos em qualidade de vida para a sua população. A conclusão consta de estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) que compara 30 países com maior carga tributária em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) e verifica se o que é arrecadado por essas nações volta aos contribuintes em serviços de qualidade. Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul ocupam respectivamente as primeiras posições do ranking. O Brasil está em 30º lugar, atrás da Argentina (24º) e do Uruguai (13º).” 
Disponível em <http://goo.gl/gSC9TB> 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas.
I) A crítica tanto da charge quanto do texto é direcionada ao fato de que os cargos públicos e os privilégios no Brasil ainda são hereditários, resquício de nosso passado colonial.
II) A charge e o texto entram em contradição, uma vez que a charge mostra um cenário otimista de continuidade e a notícia critica o sistema tributário brasileiro.
III) De acordo com os dados da notícia, no Uruguai, o volume de imposto arrecadado é maior do que no Brasil. 
Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
d. Nenhuma afirmativa está correta.
	
	
	
Pergunta 7 1 em 1 pontos
	
	
	
	Observe a charge e analise as afirmativas a seguir:
I) A charge enaltece a evolução humana, ilustrando a saída de um passado primitivo e a chegada ao desenvolvimento tecnológico, que melhora as condições de vida da população.
II) O código de barras, na figura, representa a “coisificação” do homem no atual sistema socioeconômico.
III) A crítica da charge refere-se ao uso de novas tecnologias na atualidade, uma vez que elas não são acessíveis a todos.
IV) A charge mostra que o ser humano ainda é primitivo, apesar das novas tecnologias. 
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
b. II.
	
	
	
Pergunta 8 0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
Geografia e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos
Fernanda Sampaio da Silva
 
“O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas. Influenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade moderna. Também influenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas profissões, promoveu uma nova estratificação da sociedade e uma nova relação desta com a natureza. 
Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao meio ambiente. Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global. 
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível, substituição do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a reciclagem é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários. 
(...) Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente. 
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos sólidos perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma classificação dos resíduos. Os resíduos são classificados em Classe I quando se trata de resíduos sólidos perigosos (classificados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II quando são resíduos não perigosos. 
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente. Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações como quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e destinação final, enviadas trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002).” 
Disponível em <http://goo.gl/Fm0OnZ> 
Com base nas informações do texto, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I) O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do consumidor a fim de que modifique seus hábitos.
II) A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do acondicionamento, do armazenamento e da destinação final dos resíduos classificados como perigosos.
III) A Resolução CONAMA no 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a redução da geração de resíduos sólidos.
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
b. Apenas a afirmativa II está correta.
	
	
	
Pergunta 9 1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge e a reportagem a seguir.
Pesquisa põe Brasil em topo de ranking de violência contra professores 
“Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) põe o Brasil no topo de um ranking de violência em escolas. Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana. Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados – a média entre eles é de 3,4%. Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália, com 9,7%. Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero. 
O tema da violência em sala de aula foi destacado por internautas ouvidos pela BBC Brasil como um assunto que deveria receber mais atenção por parte dos candidatos presidenciais e vem gerando acirrados debates em posts que publicamos nos últimos dias nas nossas páginas em redes sociais. ‘A escola hojeestá mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos’, disse à BBC Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de inovação e medição de progressos em educação da OCDE. O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês) também revelou que apenas um em cada dez professores no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%. 
O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o professor tem da valorização de sua profissão. O lanterna é a Eslováquia, com 3,9%. Em seguida, estão a França e a Suécia, onde só 4,9% dos professores acham que são devidamente apreciados pela sociedade. Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos professores acham que a profissão é valorizada. Na sequência, vêm Cingapura, com 67,6%, e a Coreia do Sul, com 66,5%. A pesquisa ainda indica que, apesar dos problemas, a maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o trabalho, mas ‘não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela sociedade em geral’, diz a OCDE.” 
Disponível em: <http://goo.gl/GT870Q>. Acesso em 03 ago. 2015. 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I) A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados para bater à porta.
II) Se a charge for lida no contexto apresentado pela reportagem, entende-se a ambiguidade presente na expressão “entre sem bater”.
III) Com base nos dados, em países asiáticos, o trabalho docente é mais valorizado do que no Brasil.
IV) De acordo com os dados, o número de professores agredidos no Brasil é cerca de 2,8% maior do que o número de professores agredidos na Austrália. 
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
d. II e III.
	
	
	
Pergunta 10 1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir. 
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes 
“Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e mais um pelos EUA. Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020. Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetárias de CO2, um dos gases apontado como culpado pela mudança climática. A União Europeia representa 11%. No mês passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na comparação com os níveis de 1990.”
Disponível em <http://goo.gl/GQswSS> 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I) O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 significa que a poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por mais uma década.
II) Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões.
III) Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025. 
Assinale a alternativa correta. 
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
a. Nenhuma afirmativa está correta.

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