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Apostila tkd - Versão 3.0 - revisada e ampliada-1-1.pdf

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Professor: 
Eric Melo – faixa preta, 2º Dan 
Professor – Assistente: 
Diogo Santos – faixa preta, 1º Dan 
 
 
 
 
 
 
Teresina, abril de 2016 
Bara ^^
BREVE COMENTÁRIO SOBRE A HISTÓRIA DO TAE KWON DO 
 
Ao tocar na história do Taekwondo, logo se percebe que é impossível falar dele 
sem citar sua origem. O mesmo foi fundamental para a unificação de Reinos, séculos 
atrás, que deram origem à Coréia. Os seus ensinamentos são reflexo de uma nação que 
até pouco tempo sofria humilhações e opressões, durante a as Guerras Mundiais. O 
nome Taekwondo surgiu em 11 de abril de 1955, mas sua formação é bem mais antiga. 
 
Desde os primórdios de sua existência, independentemente de raça e local, o ser 
humano precisava defender-se de grupos rivais ou de animais através do uso do próprio 
corpo, dos punhos, mãos e pés, o que acabou resultando em vários estilos de lutas, com 
ou sem armas; que acabaram transformando-se nas artes marciais e esportes do 
presente. Isto através de um processo de desenvolvimento baseado na experiência, 
filosofia e imaginação. 
 
SooBak, Taekyon, Soobak-gui, Tukguli, Kwon-Bub, Dang-soo, Gak-Jo são as lutas 
que precederam o Taekwondo, atravessando um longo e adverso período histórico de 
evolução do povo coreano, como parte integrante da cultura. No período do Século I, 
antes de Cristo, existiam na Coréia três reinos: o mais rico Koguryo [ferozes guerreiros 
(37 a.C. - 668 d.C.)], o mais pobre Silla [mais fraco e menos desenvolvido (57 a.C. - 668 
d.C.)] e por último, Baek Je [atual Seul/mais pacifico (18 a.C. - 660 d.C)]; todos fundados 
por lutadores influenciadores da popularização das lutas, tidas como folclóricas. No 
Reino Koguryo, foi comprovada através de livro da época, a prática do SooBak nas festas 
de colheita e também foram descobertos desenhos na muralha de Muyong-Tchong na 
prosaica Hwando-San, Capital do reino, desde o ano 200, onde se apresentam pinturas 
que mostram cenas de pessoas lutando o Taekwondo, melhor dizendo, uma espécie de 
ancestral desta modalidade. 
 
Podemos confirmar que o Taekwondo surgiu aproximadamente há 1800 anos. O 
Reino Silla, o menor de todos, sofria com as constantes invasões e saques de seus 
vizinhos maiores. Foi então que um grupo de jovens aristocratas e militares do reino 
de Silla, formaram uma tropa de elite denominada Hwarangdo, semelhantes aos 
samurais japoneses, adestraram-se no uso do arco e flecha, lança e espada, além da 
prática da disciplina mental e física. Desenvolvendo-se ainda em forma de luta com os 
pés e as mãos, como o SooBak, TaeKyon, Sebiokta e outras. Para endurecer seus corpos, 
escalavam montanhas, escarpadas, nadavam em rios turbulentos nos meses frios, se 
concentrando impiedosamente na tarefa de defender sua terra. 
 
Este grupo era regido por um rigoroso Código de Honra, resumindo em cinco 
itens: 
 
- Obediência ao rei; 
- Respeito aos pais; 
- Lealdade para com os amigos; 
- Nunca recuar ante ao inimigo; 
- Só matar quando não houver alternativa. 
 
O Hwarangdo e seu código constituíram-se na pedra fundamental para que o 
reino de Silla conseguisse unificar a região (668 d.C. – 713 d.C.), conquistando os reinos 
vizinhos de Goguryeo e Baek Je. Em 713 d.C. passa a se chamar Balhae e 
posteriormente em 918 d.C. Goryeo (Coréia). 
 
Koguryo, no início da sua formação, organizou-se uma poderosa tropa de jovens 
guerreiros chamados de “Son Bê” (séc. II), – semelhante a “Hwa Rang Do” de Silla – com 
objetivo de fortalecer seu reino e de consolidar seu poderio militar. Acredita-se que 
“Hwa Rang Do” tenha originado a partir de “Son Bê”. 
 
De acordo com a história coreana, as tropas de guerreiros deram uma nova 
dimensão aos sistemas de defesa pessoal, introduzindo seus princípios em lutas 
primitivas. A nova concepção mental e física deu origem, a partir do 
primitivo “SooBak”, a uma arte de combate chamada de “SooBak-Gui” e de “TaeKyon”. 
Eram realizados torneios, e os vencedores obtinham cargos importantes na sociedade. 
 
Com a ocupação japonesa na Coréia (1910-1945), o governo japonês proibiu a 
prática, pois quebrando esta proibição é que a população civil demonstrava a sua união 
e seu patriotismo. Todo o sistema de defesa pessoal deixou de ser ensinado no exército 
durante muitos anos. Somente a população civil manteve a prática de “SooBak-Gui”, 
“TaeKyon” e outros sistemas de defesa pessoal. 
 
Quando a Coréia foi libertada, após a Segunda Guerra Mundial, os militares 
recomeçaram a aprender defesa pessoal, e os sistemas foram desenvolvidos em um 
ritmo extraordinário e tornaram-se incrivelmente populares em toda a Coréia. 
 
É importante ressaltar que o Japão teve domínio sob a Coreia durante 35 anos. 
Tanto é que em 1915, o Karate foi introduzido na Coreia através de um tratado que 
concedia ao Japão os direitos diplomáticos da Coreia. Este foi um período em que o 
Taekyon foi proibido para os coreanos, mas claro, nunca deixou de ser praticado de 
maneira clandestina. 
 
Somente quando os japoneses foram derrotados na Segunda Guerra Mundial, em 
1945, os coreanos voltaram a treinar o Taekyon abertamente. Ao contrário do esperado, 
a proibição fortaleceu ainda mais a sua prática, pois quebrando esta proibição é que a 
população civil demonstrava sua união e patriotismo. Dez anos mais tarde, já com a 
Coreia dividida (Coreia do Norte-URSS/Coreia do Sul-USA), o general Choi Hong Hi, 
fundador do estilo Oh Do Kwan, reuniu esforços e, após diversas dissidências, 
conseguiu, em 11 de abril de 1955, a união das diversas escolas e estilos que existiam 
na Coreia, sob o nome de Taekwondo. 
 
Em 22 de março de 1966, foi fundada pelo general Choi, na Coreia do Sul, a 
International Taekwondo Federation (I.T.F.), que enviou professores pelo mundo para a 
divulgação da luta, poomsae, técnicas e regras específicas. Resgatando os chutes, muito 
valorizados no Taekyon (estilo Chang Hun), que mantém as posturas marciais de 
combate. 
 
Já na década de 1970, problemas políticos obrigaram o general Choi a se exilar, 
levando consigo a sua federação para o Canadá, o que gerou a formação da WTF (World 
Taekwondo Federation – Federação Mundial de Taekwondo), em 28 de maio de 1973, 
que passou a subsidiar mestres, formando um instrumento marcial controlado pelo 
governo coreano (estilo Kukkiwon), elaborando novas formas (Palgwe e Poomsae) com 
ênfase em competições olímpicas. 
 
Em 1980, o Taekwondo conseguiu tornar-se uma modalidade oficial de 
competição pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), sendo incluído nos Jogos Pan-
Americanos e Jogos Sul-Americanos. Devido a grande divulgação e sucesso da arte, 
após participar como modalidade demonstrativa nos Jogos Olímpicos de Seul em 1988 
e Barcelona em 1992, foi incluída em definitivo a partir das Olimpíadas de Sydney, na 
Austrália, em 2000, e de lá pra cá é a arte marcial mais praticado no mundo. 
 
 
1. O QUE É TAE KWON DO? 
 
Arte marcial coreana que utiliza 70% dos pés e 30% das mãos, nascida a mais de 
2000 anos. Esporte olímpico, defesa pessoal e estilo de vida. 
 
2. O QUE SIGNIFICA TKD? 
 
O caminho dos pés e das mãos através da mente. Tae (pés), Kwon (mãos) e Do 
(caminho/filosofia). 
 
3. QUAL O OBJETIVO DO TKD? 
 
Formar uma pessoa digna, respeitável e de boas maneiras, através de um corpo 
saudável e mente disciplinada. 
 
4. O OBJETIVO DO TREINO DE TKD? 
 
Adquirir filosofia da arte marcial coreana, pensamentos positivos e conquistar a 
faixa preta para uma nova etapa, como atleta e pessoa. 
 
5. O QUE É KUKKIWON? 
 
Sede do órgão máximo mundial do TKD (localizado na Coreia do Sul), bem como 
o nome do nosso estilo. 
 
6. O QUE SIGNIFICACBTKD? 
 
Confederação Brasileira de Taekwondo (órgão máximo do TKD no Brasil). 
 
7. QUEM INTRODUZIU O TKD NO BRASIL? 
 
Grão-mestre Sang Mim Cho em 1970 no estado de São Paulo, abrindo a primeira 
academia de TKD no brasil (Academia Liberdade). 
 
8. QUEM INTRODUZIU O TKD NO PIAUÍ? 
 
Mestre Eugênio Fortes (5º dan) 
 
9. QUAL A BASE DO TKD? 
 
Disciplina. 
 
10. SIGLAS 
 
COI - Comitê Olímpico Internacional 
COB - Comitê Olímpico Brasileiro 
WTF - World Taekwondo Federation 
CBTKD - Confederação Brasileira De TKD 
 
11. CUMPRIMENTOS (INSA) 
 
- À Bandeira: Tchariôt, Kukki é Derraio Kian-lhe, Barô. 
- Ao Grão-Mestre: Tchariôt, Kwanjang-Nim Que Kian-lhe.(7° A 9° Dan) 
- Ao Mestre: Tchariôt, Sabom-Nim Que Kian-lhe.(4° A 6° Dan) 
- Ao Instrutor: Tchariôt, Kyosa-Nim Que Kian-lhe.(1° A 3° Dan) 
- Ao Assistente: Tchariot, Jokyo-Nim Que Kian-lhe (2º e 1º Gub) 
- Ao Superior: Tchariôt, Kian-lhe. (Comando Simples) 
 
BASE DO TAE KWON DO 
 
CUMPRIMENTO - No Taekwondo, como em todas as artes orientais, muita atenção é 
dada a educação, ao comportamento de uma maneira geral e principalmente ao 
respeito. Daí a importância que tem o modo de cumprimentar professores e colegas. 
 
SAUDAÇÃO - O cumprimento normal é a inclinação do Corpo (num ângulo aproximado 
de 45 graus), em sinal de respeito. Aquele que saúda diz “TAEKWON” e o outro 
responde da mesma forma. 
 
SAUDAÇÃO À BANDEIRA - No Taekwondo, ao se dar início a qualquer aula ou 
competição esportiva, todos saúdam as bandeiras da Coréia e do Brasil. Esta saudação 
de sentido, e levando-se a mão direito ao lado esquerda do peito, dirigindo o olhar as 
bandeiras. 
 
UNIFORME / DO-BOK - É muito importante mantê-lo sempre apresentável, sendo 
proibido colocar sobre ele qualquer inscrição ou emblema sem aprovação do KIO-SAN-
NIN (Professor), O TAEKWONDISTA não pode fumar nem tomar bebida alcoólica 
quando estiver utilizando o DO-BOK. 
 
 
 
 
 
 
ESPÍRITOS DO TAE KWON DO 
 
CORTESIA  Antigamente, as regras eram muito mais rígidas do que hoje. Assim por 
exemplo, seria considerada uma grave falta de respeito um aluno pisar na sombra de 
seu professor. Leis como essa se estendia também à relação entre alunos mais e menos 
graduados. Muito dos velhos costumes se mantém até hoje, mas o essencial é o aluno 
entender cortesia como combinação da modéstia, delicadeza e do humanismo que 
devem estar presentes em todos praticantes de Taekwondo. 
 
INTEGRIDADE  Este princípio refere-se ao sentido de justiça e de responsabilidade 
que cada praticante deve ter para consigo próprio e para com os outros. É importante 
que cada um conheça a si mesmo e as suas limitações. 
 
PERSEVERANÇA  Este é o princípio da Força de vontade e espírito de sacrifício 
indispensável à prática de todas as artes marciais e objetivos almejados à sua vida. 
 
AUTOCONTROLE  A falta de controle é o primeiro passo para a derrota. Seja qual 
for à situação, mantenha a calma e nunca se deixe levar pela raiva. 
 
ESPÍRITO INDOMÁVEL  O praticante de Taekwondo deve mostrar ser corajoso, 
audaz e firme em todas as circunstâncias, sem hesitações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JURAMENTO DO ALUNO 
EU PROMETO 
 
* OBSERVAR AS REGRAS DO TAE KWON DO; 
 
* RESPEITAR OS INSTRUTORES E MEUS SUPERIORES; 
 
* NUNCA FAZER MAU USO DO TAE KWON DO; 
 
* CONSTRUIR UM MUDO MAIS PACÍFICO; 
 
* SER CAMPEÃO DA LIBERDADE E DA JUSTIÇA. 
JURAMENTO DO ATLETA 
 
 
* JURO RESPEITAR MEUS ADVERSÁRIOS; 
 
* JURO COMPETIR COM LEALDADE; 
 
* JURO RESPEITAR OS REGULAMENTOS DA COMPETIÇÃO; 
 
* JURO RESPEITAR OS JUIZES E MEUS SUPERIORES; 
 
* JURO SER HUMILDE NA VITÓRIA E PACIENTE NA DERROTA. 
 
 ASSIM JURO 
Cortesia
Integridade
Perseverança
Autocontrole
Espirito Indomável
NUMEROS EM COREANO 
 
CARDINAL ORDINAL 
01 RANÁ Um 01º IL Primeiro 
02 DUL Dois 02º I Segundo 
03 SÉ Três 03º SAN Terceiro 
04 NÉ Quatro 04º SA Quarto 
05 TOSSÁ Cinco 05º O Quinto 
06 IOSSÁ Seis 06º YUK Sexto 
07 IOGOL Sete 07º CHIL Sétimo 
08 IODOL Oito 08º PAL Oitavo 
09 AHOB Nove 09º GU Nono 
10 IOL Dez 10º SHIP Décimo 
11 IOL - HANA Onze 11º SHIP-IL 
Décimo 
Primeiro 
20 SUMUL Vinte 20º I-SHIP Vigésimo 
30 SO RUN Trinta 30º SAM-SHIP Trigésimo 
40 MA RUN Quarenta 40º SA-SHIP Quadragésimo 
50 SHI RUN Cinquenta 50º O-SHIP Quinquagésimo 
 
 
Curiosidade: Na verdade não se trata dos números ordinais. Os Coreanos utilizam 
dois tipos de diferentes de números cardinais, dependendo da situação (Números 
Coreanos e números Chineses). Embora eles normalmente usem números arábicos, 
caracteres chineses, por vezes, são usados para os preços. Assim, verifica-se que na 
verdade se tratam de cardinais chineses. 
 
 
 
 
ORDENS DE COMANDO EM COREANO 
TCHARIOT Posição de sentido KI-RAB Grito forte 
TCHUM-BI Preparar BAN-ZAN Concentração mental 
SHI-DJAK Começar TIRO-TORA Meia volta 
KIAN-LHE Saudação TA-CHI Repetir 
CHIO À vontade (em forma) MURUP-KURO Ajoelhar 
RE-TCHIÔ Liberado (fora de forma) IRÔ-SO Levantar 
KUMAN Terminar / Cessar AN-DJA Sentar 
YOL-TCHUN-CHIO Descansar com as mãos para trás PARO Interromper / parar 
BAL-BA-CUA Troca de pé com grito JUA U HYANG Ú Ficar frente a frente 
KALYO Separar KESOK Continuar 
 NOMENCLATURA BÁSICA ESSENCIAL DO TAEKWONDO 
AP Frente ARE Abaixo da faixa 
YOP Lado MONTON Meio 
TIT BAL Pé de trás OLGUL Acima do pescoço 
ABAL Pé da frente TCHIRIGUI Soco 
SAGUI Posições fundamentais básicas TCHAGUI Chute 
TCHE-DJARE Técnicas no mesmo lugar TZIRUGUI Perfurar 
BANDE Movimento corresponde à mesma base MAKI Defesa 
JUMOK Mão fechada, punho serrado PAKAT Lado externo (Fora) 
TIMIO Pular AN Lado interno (Dentro) 
PALMOK Antebraço BARO Movimento oposto à base 
BALBADAK Sola do pé JHOGANI Canela 
AP-TCHUK Sola do pé próximo aos dedos BAL DUNG Peito do pé 
BAL Pé DARI Perna 
SON Mão PAL Braço 
TOLHO Movimento semicircular. SONAL Mão aberta 
POSIÇÕES BÁSICAS FUNDAMENTAIS (SAGUI) 
1. MOA-SAGUI pés juntos 
2. NARANI-SAGUI pés separados largura do ombro 
3. TCHU TCHUM-SAGUI base lateral pés separados duas larguras de ombro 
4. AP-SAGUI base curta frontal 
5. AP-KUBI base longa frontal 
6. TIT KUBI base 90º Graus lateral, ambas as pernas flexionadas,
 70% na perna de trás e 30% na perna da frente 
 
 
SEQUÊNCIA DE SOCO: 
A. TCHU TCHUM JUMOK MONTON TCHIRIGUI 
Pés separados duas larguras de ombro socar no meio. 
B. NARANI JUMOK MONTON TCHIRIGUI 
Pés largura do ombro, socar no meio. 
C. MOA JUMOK MONTON TCHIRIGUI 
Pés juntos socar no meio. 
 
 
 
BREVE EXPLICAÇÃO SOBRE AS FAIXAS E POOM-SE 
 
TI – Significa faixa. As diferentes graduações são observadas pela cor da faixa. 
GUB – Significa graduação de faixa colorida. 
DAN – Significa graduação de faixa preta. 
 
 
Os GUBs obedecem à seguinte ordem 
decrescente 
Poomsê de cada graduação 
10º Gub – faixa branca Saju Ap Tchagui – chutes em 4 direções 
 
9º Gub – faixa branca com ponteira amarela Saju Thirigui – defesa e ataque em 4 
direções 
8º Gub – faixa amarela; TaeGuk IL Jang 
7º Gub – faixa amarela com ponteira verde; TaeGuk I Jang 
6º Gub – faixa verde; TaeGuk Sam Jang 
5º Gub – faixa verde com ponteira azul; TaeGuk Sa Jang 
4º Gub – faixa azul; TaeGuk Oh Jang 
3º Gub – faixa azul com ponteira vermelha; TaeGuk Yuk Jang 
2º Gub – faixa vermelha; TaeGuk Chil Jang 
1º Gub – faixa vermelha com ponteirapreta. TaeGuk Pal Jang 
Os DANs obedecem à seguinte ordem 
crescente 
Poomsê de cada graduação 
1º Dan – faixa Preta (Kio San Nim) Koryo poomsê 
2º Dan – faixa Preta (Kio San Nim) Keumgang poomsê 
3º Dan – faixa Preta (Kio San Nim) Taebaek poomsê 
4º Dan – faixa Preta (Sa Bom Nim) Pyongwon poomsê 
5º Dan – faixa Preta (Sa Bom Nim) Sipjin poomsê 
6º Dan – faixa Preta (Sa Bom Nim) Jitae poomsê 
7º Dan – faixa Preta (Kwan Jang Nim) Chonkwon poomsê 
8º Dan – faixa Preta (Kwan Jang Nim) Hansu poomsê 
9º Dan – faixa Preta (Kwan Jang Nim) Ilyeo poomsê 
 
SIGNIFICADO DAS FAIXAS 
 
10º Gub 
 
Faixa Branca 
 
Representa pureza, a inocência do indivíduo sobre a arte e sobre os ensinamentos do seu mestre.
 
09º Gub 
 
Faixa Branca/Amarela 
(Intermediária) 
 
O aluno deverá ter a mente aberta a todos os conhecimentos que lhe sejam passados. 
 
08º Gub 
 
Faixa Amarela 
 
Representa ouro, que significa a verdade. É importante que um indivíduo seja verdadeiro consigo mesmo 
e seja capaz de eliminar o egoísmo. 
 
07º Gub 
 
Faixa Amarela/Verde 
(Intermediária) 
 
É o conceito de uma semente simbolizada pela cor amarela. Essa semente crescerá em um terreno rico e 
fértil. Serão passados os primeiros ensinamentos da arte. 
 
06º Gub 
 
Faixa Verde 
 
Significa a planta, a vida, o crescimento. Desde que nós vivemos para o futuro, o crescimento é necessário 
e essencial para viver. 
 
05º Gub 
 
Faixa Verde/Azul (Intermediária) 
 
O crescimento é associado normalmente com as mudanças e nós devemos aceitar aquelas mudanças, 
mesmo, que possam causar sentimento de insegurança. O conhecimento passa a ser mais complexo. 
 
04º Gub 
 
Faixa Azul 
 
É o símbolo de céu. Representa a mente, o potencial mental e maturidade de um indivíduo. É a nossa 
determinação que nos dá a habilidade de ultrapassar tarefas difíceis. 
 
03º Gub 
 
Faixa Azul/Vermelha (Intermediária) 
 
A planta cresceu e está indo em direção ao céu, firme e forte. Consequentemente, devemos treinar tanto 
mentalmente como fisicamente. A mente resistente dura para sempre. 
 
02º Gub 
 
Faixa Vermelha 
 
Significa o sol, o seu brilho e sua energia, mais também o perigo. É somente com a atividade física que 
um indivíduo adquire a sua identidade através de suas capacidades mentais. É com o treino físico em TAE 
KWON DO que ocorre uma instrução da mente. Adquirir o espírito indomável com o treino físico da arte 
confere-lhe uma atitude mental que lhe permite tratar situações difíceis. Com nosso espírito indomável 
nós somos capazes de avaliar-nos, de conquistar e de recuperar-nos da desilusão ou do desapontamento. 
A faixa vermelha representa também a limitação, que é o oposto da faixa azul, ilimitado. 
 
01º Gub 
 
Faixa Vermelha/Preta 
(Intermediária) 
 
No contraste a limitação permite ao indivíduo avaliar seu progresso. Prepara-nos para alcançar nossos 
objetivos de curto prazo que, por sua vez, nos conduz a conseguir um objetivo final. As técnicas são bem 
apuradas e o praticante deve saber usá-las com sabedoria. 
 
01° ao 10° Dan 
 
Faixa Preta 
 
Significa a profundidade, o conhecimento pleno, porém também nos mostra a escuridão e se estamos 
preparados para ela. Saber usar a evolução da mente da percepção é um dever daquele que a conquistou. 
Representa um crescimento dentro do TAEKWONDO. Mostra uma evolução dentro das várias etapas 
anteriores. Mostra compromisso. Trata-se de um motivo de orgulho pelas difíceis tarefas que foram 
ultrapassadas e pelo desenvolvimento físico e mental conseguidos. 
 
 
 
SIGNIFICADO DOS POOMSE 
 
Poom-se é uma palavra composta de “Poom” e “Sae”. “Poom” significa 
movimento, forma, natureza, ect. “Sae” significa forma, figura, etc. Poom-se são os 
movimentos conformes à regra de taekwondo. Poom-se é para o aprendiz praticar por 
si mesmo sem treinador. Embora não haja nenhum adversário, o aprendiz pode 
aprender as técnicas de ataque e defesa com o Poom-se. Poom-se não é apenas técnica, 
mas é o princípio de ataque e defesa com espírito do taekwondo e da essência da 
técnica. 
 
 O estudante deve aprender o Poom-se de acordo com a “linha do Poom-se”. A 
“linha do Poom-se” é uma linha que mostra a posição e direção do movimento do pé. 
 
 O Poom-se é um curso muito importante no Taekwondo e demanda uma grande 
parte do exame de Dan. É chamado “yeonsung” o mestre no poom-se. 
 
 Existem 25 poom-se oficiais, que são divididos em aproximadamente 3 
categorias: 
 
 Existem os Gub-class poom-se do Taegeuk 1º Jang ao Taegeuk 8º Jang; 
 Os Yudanja poom-se (faixa preta), do Koryo ao Ilyeo; 
 Os Palgwe poom-se, do Palgwe 1º Jang ao Palgwe 8º Jang. 
 
Taegeuk (literalmente Tae – “grandeza” e Geuk - "eternidade") é o nome dado ao 
círculo vermelho e azul da bandeira da Coréia (Taegukki). Taegeuk representa a 
unidade dos contrários que compõe o cosmos. Suas características são freqüentemente 
descritas como pacifismo, unidade, espírito criativo, o espírito de futuro, a eternidade, 
e Um e Yang (Yin e Yang em chinês). Um (terra, do sexo feminino - a metade azul inferior 
do círculo) e Yang (céu, do sexo masculino - a metade vermelha superior) são eles 
próprios opostos em equilíbrio delicado. Lembre-se que cada um depende do outro: 
sem a feiúra não há beleza, sem noite não há dia, sem frio não há calor, sem inverno não 
há verão. Ao manter o equilíbrio e a harmonia dessas forças opostas, as características 
e elementos da vida cotidiana, nós experimentamos o Do (ou Tao, em chinês), que está 
no cerne da nossa arte marcial escolhida: Taekwondo. 
 
Há oito Taegeuk Poom-se, ou de outras formas (talvez mais conhecido pelo seu nome 
em japonês do Kata), e cada um é representado por um Gwe diferente, ou teoria (o que 
explica a derivação do termo Palgwe, ou seja, oito teorias, que era o nome para o 
poomse Taekwondo original). Além de sua Gwe, cada poom-se também tem um 
trigrama associado chines retirado do I Ching (o Livro das Mutações Chinês). No 
trigramas, as linhas retas representam Yang, ou masculino, e as linhas quebradas 
representam Um, ou feminino. 
 
Assim, Taegeuk é simbolizado pelos ensinamentos do Um Yang (teoria positiva V 
negativo) e é representado pelas oito direções cardeais e intercardinal da bússola 
chamada "Gwe" (palgwe). Os 8 Gwe originam Taegeuk (a raiz da criação). Cada ponto 
cardeal ou Gwe tem um ponto correspondente oposto (norte V sul etc). Cada ponto ou 
Gwe pretende ser representativo dos elementos em torno de nós, incluindo o céu, água, 
fogo, sol, luz, trovão, vento, madeira, rios, montanhas e colinas, e a terra. 
 
JANG GWE DIREÇÃO SIGNIFICADO 
1 Keon NO Céu (Yang): Sol, Luz, Inicio do universo (origem). 
2 Tae O Força da Mente: Força interior. 
3 Ri S Fogo: Energia & Intensidade. 
4 Jin L Trovão: Poder. 
5 Seon SE Vento: Destruição e suavidade. 
6 Kam N Água: flexível, perigosa, sem forma. 
7 Kan NE Montanhas: Majestade, Tranquilidade. 
8 Kon SO Terra (Um): Renovação e Renascimento. 
 
TAE GEUK #1 - IL JANG: KEON/Céu 
 
O primeiro Tae Geuk poom-se é o céu / forma do Universo. O trigrama associado 
representa Yang, ou masculino / energia positiva. O conceito por trás da forma é do 
universo dar a luz ao ciclo de vida. O Taekwondista começa sua jornada como faixa 
branca - primeira parte da viagem - o fim do primeiro ciclo - vem com a realização de 
ser faixa preta. Como o Tao nos lembra, com um fim vem um novo começo. Assim como 
a noite se torna dia, o Taekwondista começa de novo como faixa preta. Assim que o ciclo 
de vida do artista marcial reflete o ciclo de vida. 
 
 
TAE GEUK #2 - I JANG: TAE/Forçada Mente 
 
 O conceito subjacente é de Tae, gentileza externa desmentindo a força interna, 
muitas vezes, caracteriza-se pela máxima do “punho de ferro em luva de veludo”. Como 
a nossa confiança e potência aumentam, nós paradoxalmente, tornamo-nos mais calmo, 
suave e razoável. A Força da mente está por trás do princípio do Taekwondo, o núcleo 
do espírito indomável. 
 
 
TAE GEUK #3 - SAM JANG: RI/Fogo 
 
 Ri, o símbolo para a terceira forma Tae Geuk, significa sol, fogo e luz. 
Literalmente, o sol contém imensa energia e é claro, intensidade - um dos componentes-
chave da prática do Taekwondo. Metaforicamente, o fogo representa a paixão de um 
artista marcial, nesta fase, iniciante avançado. Há bloqueios / socos e bloqueios / chutes 
combinações que requerem explosões de energia e coordenação, a defesa se torna 
contra-ataque. 
 
TAE GEUK #4 - SA JANG: JIN/Trovão 
 
O quarto poomse é representado pelo trovão, que é uma das mais poderosas 
forças da natureza. Esta forma é um importante avanço para a Taekwondista, como ele / 
ela se move, do iniciante ao status intermediário, e deve ser realizada com graça e 
poder. Porque as técnicas são muito mais desafiadores tecnicamente, o domínio de Tae 
Geuk Sa Jang exige coragem e perseverança do praticante. 
 
TAE GEUK #5 - O JANG: SEON/Vento 
 
A forma do vento envolve um dos conceitos mais importantes para o avanço da 
artista marcial. O vento pode ser uma brisa suave que acaricia tudo o que toca, no 
entanto, à medida que cresce em intensidade, ganha força e poder destrutivo. Se ele 
atingir a força de furacão que ele destruirá tudo em seu caminho. O verdadeiro artista 
marcial entende que isto é necessário para aproveitar essa força e fraqueza paradoxal: 
quanto mais forte e mais poderoso que nos tornamos através de nosso treinamento de 
Taekwondo, mais pacífico e calmo devemos nos tornar. Esta é a essência do Tao - o 
Caminho 
 
TAE GEUK #6 - YUK JANG: KAM/Água 
 
A água, que calmamente esculpe canyons e montanhas, reflete o conceito de uma 
mente flexível e um corpo flexível. Como tudo na natureza, devemos permanecer 
flexível se quisermos sobreviver. A água nos ensina que a força explosiva e potência 
não são os únicos caminhos, e agora você deve compreender a importância de procurar 
o caminho de menor resistência. O poder dos espelhos d'água é um dos valores 
fundamentais do Taekwondo: espírito indomável. A água pode ser ainda, clara, calma e 
reflexiva, e enquanto nós treinamos, procuramos essas características para as nossas 
mentes. No entanto, a água também mantém sua máxima flexibilidade e sua potência 
fluindo, e essas são características que buscamos para nossos corpos. 
 
TAE GEUK #7 - CHIL JANG: KAN/Montanha 
 
As montanhas são as expressões mais majestosa do nosso ambiente natural, e elas 
claramente representam a permanência, sabedoria, força, espírito, estabilidade e 
solidez. Mais uma vez, somos confrontados com um paradoxo, pois Tae Guek Chil Jang 
requer a demonstração de todos estas características - particularmente a estabilidade - 
nas bases frontais: longa e curta, e até mesmo na postura graciosa, mas aparentemente 
fraca e instável das bases: cruz e tigre. Chil Jang é uma forma difícil que exige esforço 
mental e físico e determinação. 
 
TAE GEUK #8 - PAL JANG: KON/Terra 
 
Kon significa terra, e o trigrama associado (três linhas quebradas) é um/yin. Terra 
nos provem com o nascimento, e nos sustenta na vida, e todas as vidas devem retornar 
ao local onde começaram - Terra. No entanto, o círculo da vida também oferece 
renovação e renascimento. Assim, nosso status como faixas coloridas começa com Yang, 
e termina com Um, apenas para nós renascermos como Faixas Preta - uma nova manhã, 
um novo dia, uma nova temporada, um novo desafio. Ao terminar a nossa formação base 
nós enfrentamos novos desafios e somos iniciantes, uma vez mais, evoluindo de fortes, 
orgulhosos e dignificados Gubs em humildes, honestos e ansiosos Dans. 
 
 
Ao realizar o Tae Geuk Pal Jang devemos demonstrar tudo o que aprendemos até 
agora: misturando, transformando o poder; respiração controlada; relaxamento interno 
da energia; fortes, confiantes kihaps; movimento fluído, controle corporal, equilíbrio e 
coordenação. Pal Jang deve ser grande e dramático. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FAIXA BRANCA - 10º GUB 
 
CONHECIMENTOS GERAIS 
 
01 – PROVA ESCRITA 
02 – PROVA ORAL 
 
SAGUI (Bases fundamentais) 
 
01 – MOA SAGUI. Base com os pés juntos (dedão com dedão, calcanhar com calcanhar) 
02 – NARANI SAGUI. Base com as pernas abertas na largura do ombro 
03 – TCHUM TCHUM SAGUI. Base com as pernas abertas duas vezes a largura do ombro e 
joelhos flexionados (base do cavaleiro). 
04 – AP SAGUI. Base frontal da passada curta. 
05 – AP KUBI SAGUI. Base frontal longa com abertura para o lado na largura do ombro e 
abertura frontal de duas vezes a largura do ombro. 
 
KIBONDONJÁ (Técnica de mão) 
 
01 – AP SAGUI PALMOK ARÊ MAKI: Base curta frontal, defesa com o antebraço embaixo. 
02 – AP SAGUI PALMOK TOLHO MONTON MAKI: Base curta frontal, defesa em semicírculo, 
de fora para dentro, com o antebraço no tronco. 
03 – AP SAGUI PALMOK OLGUL MAKI: Base curta frontal, defesa com o antebraço acima da 
cabeça. 
04 – AP KUBI JUMOK MONTON TCHIRIGUI: Base aberta frontal, ataque com o punho cerrado 
no tronco. 
05 – AP KUBI JUMOK OLGUL TCHIRIGUI: Base aberta frontal, ataque como o punho cerrado 
no rosto. 
06 – AP KUBI OKURO OLGUL MAKI: Base aberta frontal, defesa cruzada com os antebraços 
acima da cabeça. 
07 – AP KUBI OKURO ARÊ MAKI: Base aberta frontal, defesa cruzada com os antebraços 
embaixo. 
08 – TCHUM TCHUM SAGUI JUMOK MONTON YOP TCHIRIGUI: Base duas vezes a largura 
do ombro, ataque de lado com o punho cerrado no tronco. 
 
BAL KI SUL (Técnica de pé) 
Parado 
 
01 – TIT BAL AP TCHAGUI: Chute frontal com flexão do joelho bate com a ponta da sola do pé. 
(ap-tchuk) 
02 – TIT BAL PAKAT TCHAGUI: Chute semicircular de dentro para fora na cabeça. 
03 – TIT BAL AN TCHAGUI: Chute semicircular de fora para dentro na cabeça. 
04 – TIT BAL BANDAL TCHAGUI: Chute lateral com o peito do pé no meio. 
05 – TIT BAL TOLHO TCHAGUI: Chute lateral com o peito do é no rosto. 
06 – TIT BAL NERYO TCHAGUI: Chute de cima para baixo com o calcanhar. 
 
POOMSE (Formas) 
 
01 – SAJU AP TCHAGUI. 
02 – SAJU TCHURIGUI. 
FAIXA AMARELA - 08º GUB 
 
CONHECIMENTO TEÓRICO 
 
01 – PROVA ESCRITA 
 
KIBONDONJÁ (Técnica de mão) 
 
01 – AP SAGUI BARÔ PALMOK TOLHO MONTON MAKI: Base curta frontal, com o braço 
contrário à perna que avança, defesa semicircular de fora para dentro com o antebraço no 
tronco. 
02 – AP SAGUI BARÔ HANSONAL OLGUL MAKI: Base curta frontal, com o braço contrário à 
perna que avança, defesa com a mão aberta acima da cabeça. 
03 – AP SAGUI DU PALMOK RETCHIÔ ARÊ MAKI: Base curta frontal, defesa dupla com os 
dois antebraços, embaixo, na lateral do corpo. 
04 – AP SAGUI DU SONAL OKURO ARE MAKI: Base curta frontal, defesa cruzada com as mãos 
abertas embaixo. 
05 – AP KUBI PALMOK ARÊ MAKO JHEJHÁRÊ BARO PYONSONKUT OC TZIRUGUI: Base 
aberta frontal, defesa com o antebraço embaixo, no mesmo local, mantendo-se a base, com o 
braço contrário à perna que avança, ataque perfurante com a ponta dos dedos na garganta. 
06 – AP SAGUI BARÔ PYONSONKUT OC TZIRUGÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ HANSONAL OLGUL 
MAKI: Base curta frontal, com o braço contrário à perna que avança, ataqueperfurante com a 
ponta dos dedos na garganta, no mesmo local, mantendo-se a base, com o mesmo braço da 
perna que avança, defesa com a mão aberta acima da cabeça. 
07 – AP KUBI DU SONAL OKURO OLGUL MAKÔ JHEJHÁRÊ OKURO ARÊ MAKI: Base aberta 
frontal, defesa cruzada com as mãos abertas acima da cabeça, no mesmo lugar, mantendo-se a 
base, defesa cruzada com os antebraços embaixo. 
08 – AP KUBI PALMOK ARE MAKÔ JHEJHÁRÊ, BARÔ JUMOK MONTON TCHIRIGUI: Base 
aberta frontal, defesa com o antebraço embaixo, no mesmo local, mantendo-se a base, com o 
braço contrário à perna que avança, ataque com o punho cerrado no tronco. 
 
BAL KI SUL (Técnica de pé) 
Em movimento 
 
01 – TIT BAL AP TCHAGUI: Chute frontal com flexão do joelho bate com a ponta da sola do pé. 
(ap-tchuk) 
02 – TIT BAL PAKAT TCHAGUI: Chute semicircular de dentro para fora na cabeça. 
03 – TIT BAL AN TCHAGUI: Chute semicircular de fora para dentro na cabeça. 
04 – TIT BAL BANDAL TCHAGUI: Chute lateral com o peito do pé no meio. 
05 – TIT BAL TOLHO TCHAGUI: Chute lateral com o peito do é no rosto. 
06 – TIT BAL NERYO TCHAGUI: Chute de cima para baixo com o calcanhar. 
07 – TIT BAL YOP TCHAGUI: Chute de lado com a lateral do pé. (faca do pé) 
08 – TIT BAL MIROP TCHAGUI: Chute frontal empurrando (sola do pé) 
 
POOMSE (Formas) 
 
TEAGUK IL JANG: 
 
 
 
FAIXA AMARELA PONTA VERDE - 07º GUB 
 
CONHECIMENTO TEÓRICO 
 
01 – PROVA ESCRITA 
 
KIBONDONJÁ (Técnica de mão) 
 
01 – AP SAGUI BARÔ HANSONAL MOC TCHIGUI: Base curta frontal, com o braço contrário à 
perna que avança ataque batendo, de fora para dentro, com a mão aberta no pescoço. 
02 – AP SAGUI AN PALMOK MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ BARÔ JUMOK MONTON 
TCHIRIGUI: Base curta frontal, defesa com a parte interna do antebraço de dentro para fora no 
tronco, no mesmo lugar, mantendo-se a base, com o braço contrário à perna que avança, ataque 
com o punho cerrado no tronco. 
03 – AP SAGUI PALMOK ARÊ MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDE JUNJUMOK AP TCHIGUI: Base 
curta frontal, defesa com o antebraço embaixo, no mesmo local, mantendo-se a base, com o 
mesmo braço da perna que avança, ataque, batendo à frente, com o dorso da mão cerrada na 
altura da boca. 
04 – AP SAGUI PALMOK ARÊ MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDE ME JUMOK NEYRO TCHIGUI: Base 
curta frontal, defesa com o antebraço embaixo, no mesmo local, mantendo-se a base, com o 
mesmo braço da perna que avança, ataque, batendo de cima para baixo, com o lado da mão 
cerrada (lado do mínimo). 
05 – AP KUBI PITRÔ MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ JUMOK MONTON TCHIRIGUI: Base aberta 
frontal, defesa invertida com a mão, no mesmo local, mantendo-se a base, com o mesmo braço 
da perna que avança, ataque com o punho cerrado no tronco. 
06 – AP KUBI PITRÔ MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ PYONSONKUT OC TZIRUGUI: Base aberta 
frontal, defesa invertida com a mão, no mesmo local, mantendo-se a base, ataque perfurante 
com as pontas dos dedos no pescoço. 
07 – AP KUBI PALMOK ARÊ MAKÔ JHEJHÁRÊ BARÔ PALKUB AP TCHIGUI*: Base aberta 
frontal, defesa com o antebraço embaixo, no mesmo local, mantendo-se a base, com o braço 
contrário à perna que avança, ataque batendo com o cotovelo de baixo para cima à frete. 
* Também chamado de PALKUB OLLYE TCHIGUI, onde “ollye” é de baixo para cima e “ap” para 
frente. 
08 – TIT KUBI PAKAT PALMOK MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI BARÔ JUMOK 
MONTON TCHIRIHUI: Base aberta lateral em formato de “L”, defesa de dentro para fora com 
a parte externa do antebraço no meio, no mesmo local, mudando para base aberta frontal, com 
o braço contrário à perna que avança, ataque com o punho cerrado no tronco. 
 
04 – BAL KI SUL (Técnica de pé) 
 
Parados. 
01 – ABAL BANDAL TCHAGUI: Chute lateral no meio, com a perna da frente. 
02 – ABAL TOLHO TCHAGUI: Chute lateral na cabeça, com a perna da frente. 
03 – ABAL TIMIO AP TCHAGUI: Chute frontal, saltando, com flexão do joelho batendo com a 
ponta da sola do pé. (A perna de trás passa, salta e chuta com a perna que estava à frente, 
pedalada). 
04 – ABAL YOP TCHAGUI: Chute de lado com o lado do pé, com a perna da frente. 
 
Em movimento 
05 – TIT BAL TORA YOP TCHAGUI: Chute de lado, com giro pelos as costas, no meio, com o 
lado do pé. 
06 – ABAL TORA REDIAN BANDAL TCHAGUI: Chute lateral, com giro pelas costas, no meio, 
com a perna da frente. 
07 – TIT BAL FURYO TCHAGUI: Chute de gancho com o calcanhar na cabeça. 
08 – TIT BAL BANDAL TCHAGÔ TORA YOP TCHAGUI: Chute lateral no meio, em sequência, 
chute de lado, com giro pelos as costas, no meio, com o lado do pé. 
 
POOMSE (FORMAS) 
 
TAEGUK I JANG 
 
KIOPA (Quebramento) 
 
TELHA: 3 (homens) / 1 (mulheres) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FAIXA VERDE - 06º GUB 
 
CONHECIMENTO 
 
01 – PROVA ORAL 
 
KIBONDONJÁ 
 
01– TIT KUBI DU PALMOK KODRO MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI BARÔ JUMOK 
MONTON TCHIRIGUI: Base aberta em formato de “L”, defesa dupla com os antebraços 
próximo ao tronco (braço bandê defende pakat palmok, braço barô defente palmok tolio próximo 
ao tronco), no mesmo local, mudando para a base aberta frontal, com o braço contrário à perna 
que avança, ataque com o punho cerrado no tronco. 
02 – TIT KUBI DU SONAL KODRO MONTON MAKÔ APROKÁ AP KUBI BACTANSAN NULO 
MAKI PYONSONKUT SEOR TZIRUGUI: Base em formato de “L”, defesa dupla com as mãos 
abertas próximo ao tronco, avança mudando para a base aberta frontal, defesa com a palma da 
mão aberta pressionando de cima para baixo, ataque perfurante com a ponta dos dedos no 
diafragma, imediatamente após a defesa. 
03 – TIT KUBI HANSONAL YOP MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI BARÔ PALKUB AP TCHIGUI*: 
Base em formato de “L”, defesa em lateral, de dentro para fora, com a faca da mão aberta no 
tronco, no mesmo local, mudando para base aberta frontal, com o braço contrário à perna que 
avança, ataque batendo com o cotovelo de baixo para cima à frente. 
* Também chamado de PALKUB OLLYE TCHIGUI, onde “ollye” é de baixo para cima e “ap” para 
frente. 
04 – TIT KUBI DU SONAL KODRO ARÊ MAKO, THEJHARE AP KUBI BARÔ DUBAN JUMOK 
MONTON TCHIRIGUI: Base aberta em formato de “L”, defesa dupla com as mãos abertas em 
baixo (O braço bandê defende embaixo, o braço barô defente próximo ao tronco), no mesmo 
local, mudando para a base aberta frontal, dois ataques com soco sucessivos com o punho 
cerrado no tronco, primeiro com o braço contrário à perna que avança. 
05 – AP SAGUI, PALMOK TOLHO MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ AN PALMOK 
MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ PAKAT PALMOK MONTON MAKI: Base curta frontal, 
defesa semicircular de fora para dentro com o antebraço no tronco, no mesmo local, com o 
mesmo braço da perna que avança, defesa de dentro para fora com a parte interna do antebraço 
no tronco, ainda no mesmo local, ainda com o mesmo braço da perna que avança, defesa de 
dentro para fora com a parte externa do antebraço no tronco. 
06 – AP SAGUI DU PALMOK RETCHIÔ OLGUL MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ DUBAN JUMOK 
MONTON TCHIRIGUI: Base curta frontal, defesa dupla aberta, com a parte externa dos 
antebraços na altura do rosto, no mesmo local, mantendo-se a base, dois ataques com soco 
sucessivos com os punhos cerrados no tronco, primeiro com o braço da perna que avança. 
07 – AP KUBI JEVIPUM MOC TCHIGÔ JHEJHÁRÊ BARÔ JUNJUMOK AP TCHIGUI: Base 
aberta frontal, com mesmo braço da perna que avança, defesa com a mão aberta acima da 
cabeça e ataque com a mão aberta no pescoço, simultaneamente. No mesmo local, com o braço 
contrário à perna que avança, ataque batendo com a parte posterior da mão fechada na altura 
da boca. 
08 – AP KUBI HANSONAL MOC TCHIGÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ HANSONAL ARÊ MAKI: Base 
aberta frontal, ataque batendo, de fora para dentro, com a mão aberta no pescoço, no mesmolocal, com o mesmo braço da perna que avança, defesa com a mão aberta em baixo. 
 
BAL KI SUL 
 
Parado 
01 – ABAL FURYO TCHAGUI: Chute semicircular de dentro para fora com o calcanhar, na 
cabeça, com a perna da frente. (chute de gancho) 
02 – ABAL TIMIO NERYO TCHAGUI: Chute de cima para baixo, saltando, com o calcanhar na 
cabeça (pedalada). 
 
Em movimento 
03 – TIT BAL TIT TCHAGUI: Chute de costas com o calcanhar no meio (coice) 
04 – TIT BAL TIMIO TORA YOP TCHAGUI: Chute de lado, saltando com giro pelos as 
costas, com o lado do pé. 
05 – TIT BAL BANDAL TCHAGÔ, RENDIAN BANDAL TCHAGÔ, TIT BAL BANDAL 
TCHAGUI: Chute lateral no meio, em sequência, chute lateral, com giro pelas costas no meio, 
com a perna da frente, em sequência, chute lateral no meio. 
06 – TIT BAL DUBAL BANDAL TCHAGUI: Dois chutes laterais no meio consecutivos (os dois 
chutes devem ser executados antes do pé do primeiro chute tocar o chão “um, dois”) 
07 – TIT BAL PAKAT TCHAGÔ, TIT BAL BANDAL TCHAGUI: Chute de dentro para fora na 
cabeça, em sequência, chute lateral no meio. 
08 – ABAL BANDAL TCHAGÔ, TIT BAL DUBAN YOP TCHAGUI: Chute lateral no meio com 
a perna da frente, em sequência, dois chutes de lado com a lateral (faca) do pé com a mesma 
perna, primeiro no joelho e o segundo no rosto. 
 
POOMSE 
 
TEAGUK SAM JANG 
 
KIOPA 
 
TELHA: 4 (homens) / 2 (mulheres) 
MADEIRA: 1 (chute) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FAIXA VERDE PONTA AZUL - 05º GUB 
 
CONHECIMENTO 
 
PROVA ORAL 
 
KIBONDONJA 
 
01 – BUN SOGUI DU SONAL RETCHIO ARÊ MAKI: Base curta frontal com a perna da frente 
apoiada no ap-tchuk (base do leopardo), defesa dupla com as mãos abertas, embaixo, na lateral 
do corpo. 
02 – TIT KUBI DU PALMOK KODRO MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI DU PALMOK 
KÁUÊ MAKI: Base aberta em formato de “L”, defesa dupla com o antebraço próximo ao tronco, 
no mesmo local, mudando a para base aberta frontal, defesa dupla com o antebraço da perna 
que avança executando defesa de dentro para fora com o lado interno do antebraço e com o 
outro antebraço defendendo em baixo. (defesa de tesoura) 
03 – AP KUBI BARÔ AN PALMOK MONTON MAKÔ APROKÁ AP KUBI DU JUMOK 
MONTON JHEJHIO TCHIRIGUI: Base aberta frontal, com o braço contrário à perna que 
avança, defesa de dentro para fora com a parte interna do antebraço, avançando, mantendo a 
base, ataque duplo de baixo para cima com os punhos cerrados e invertidos (gancho) no tronco. 
04 – TIT KUBI HANSONAL ARE MAKO APROKÁ AP KUBI BACTANSAN TOC TCHIGUI: Base 
aberta em formato de “L”, defesa com a mão aberta em baixo, avança, mudando para a base 
aberta frontal, com o mesmo braço da perna que avança, ataque batendo com a palma da mão 
aberta no queixo. 
05 – BUN SOGUI BACTANSAN MIRÔ MONTON MAKÔ APROKÁ AP SAGUI JUNJUMOK 
PAKAT TCHIGUI: Base curta frontal com a perna da frente apoiada no ap-tchuk (base do 
leopardo), defesa com a palma da mão aberta no tronco. Avança na base curta frontal e ataca 
com o dorso da mão fechada, de dentro para fora, no rosto. 
06 – AP KUBI JUMOK OLGUL TCHIRIGÔ TIROKÁ BUN SOGUI BARÔ BACTANSAN MIRÔ 
MONTON MAKI: Base aberta frontal, ataque socando com o punho cerrado no rosto, recua a 
perna da frente mudando a base para a base curta frontal com a perna da frente apoiada no ap-
tchuk (base do leopardo), com o braço contrário à perna da que avança, defesa com a palma da 
mão aberta no tronco. 
07 – TIT KUBI HANSONAL YOP MAKÔ APROKÁ AP KUBI PALKUB PIO-JHOC TCHIHUI: 
Base aberta em formato de “L”, defesa com a mão aberta de lado, avança mudando a base para 
a base aberta frontal, ataque batendo contra o alvo com o cotovelo da mesma perna que avança. 
08 – AP KUBI JEVIPUM MOC TCHIGÔ JHEJHÁRÊ PITRO MAKÔ APROKÁ AP KUBI BARÔ 
BACTANSAN TOC TCHIGUI: Base aberta frontal, com mesmo braço da perna que avança, 
defesa com a mão aberta acima da cabeça e ataque com a mão aberta no pescoço, 
simultaneamente, no mesmo local, defesa invertida com a mão aberta, avança na base aberta 
frontal, com o braço contrário à perna que avança, ataque batendo com a palma da mão aberta 
no queixo. 
 
BAL KI SUL 
 
01 – TIT BAL TOLIO TCHAGÔ, TIT BAL TORA FURYO TCHAGUI: Chute lateral na cabeça, 
em sequência chute de gancho, com giro pelas costas, batendo o calcanhar na cabeça. 
02 – TIT BAL BANDAL TCHAGÔ, ABAL TORA REDIAN TOLHO TCHAGUI: Chute lateral no 
meio, em sequência, chute lateral, com giro pelas costas, na cabeça, com a perna da frente. 
03 – TIT BAL BANDAL TCHAGÔ, TIT BAL TIT TCHAGUI: Chute lateral no meio, em 
sequência, chute de costas com o calcanhar. 
04 – ABAL REDIAN BANDAL TCHAGÔ, TIT BAL TORA FURYO TCHAGUI: Chute lateral, com 
giro pelas costas, no meio, com a perna da frente, em sequência, chute de gancho, com giro 
pelas costas. 
05 – TIT BAL AN TCHAGÔ, JHEJHÁRÊ, YOP TCHAGUI: Chute de fora para dentro na cabeça 
e com a mesma perna, sem tocar o pé no chão, chute de lado com a faca do pé no meio. 
06 - 1 MIN. DE TÉCNICA NO SACO DE AREIA 
 
POOMSE 
 
TAEGUK SA JANG 
 
KYOPA 
 
TELHA: 5 (homens) / 3 (mulheres) 
MADEIRA: 2 (chute) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FAIXA AZUL - 04º GUB 
 
CONHECIMENTO 
 
PROVA ORAL 
 
KIBONDONJÁ 
 
01 – AP KUBI PALMOK ARE MAKO TIROKÁ UEN/ORUN SAGUI ME JUMOK NERYO 
TCHIGUI: Base aberta frontal, defesa com antebraço embaixo, recolhendo em seguida a perna 
da frente para formar a base curta em “L”, atacando com um soco de cima para baixo (martelo). 
02 – AP SAGUI BACTANSAN NULO MAKÔ APROKÁ TCHUM TCHUM SAGUI PALKUB 
MONTON YOP TCHIGI: Base curta frontal, defesa pressionando de cima para baixo com a 
palma da mão, avança mudando para a base duas do cavaleiro, batendo de lado com o cotovelo. 
03 – AP KUBI HANSONAL ARÊ MAKÔ JHEJHÁRÊ BARÔ KÁUESONKUT OPOT TZIRUGUI: 
Base aberta frontal, defesa com a mão aberta embaixo, no mesmo local, com o braço contrário 
à perna que avança, ataque perfurante com a ponta dos dois dedos (indicador e médio), em 
tesoura, no olho. 
04 – TIT KUBI DU SONAL ARÊ MAKÔ APROKÁ AP KUBI PIONSONKUT OC TZIRUGUI: Base 
aberta em “L”, defesa dupla com as mãos abertas (braços executam movimento circular da 
frente para trás, por cima.), avança mudando para a base aberta frontal, ataque perfurante com 
a ponta dos dedos da mão na garganta. 
05 – AP KUBI DUBAN DU PALMOK KÁUÊ MAKI: Base aberta frontal, duas defesas dupla, a 
primeira com o antebraço da perna que avança executando defesa de dentro para fora com o 
lado interno do antebraço e com o outro antebraço defendendo em baixo. (defesa de tesoura) 
06 – AP KUBI “B” WESANTEUL MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI HANSONAL PAKAT TCHIGUI: 
Base aberta flexionada atrás, defesa dupla, ampla, com o antebraço bande defendendo embaixo 
e o antebraço barô defendendo olgul an maki atrás, no mesmo local, mudando para a base 
aberta frontal, ataque batendo com a faca da mão de dentro para fora. 
07 – TIT KUBI DU AN PALMOK KODRO MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI PALKUB 
PIO-JHOC TCHIGI: Base aberta em “L”, defesa dupla próxima ao tronco em que o braço da 
bandê executa an palmok, no mesmo local, mudando para a base aberta frontal, ataque batendo 
contra o alvo, na altura do tronco com o cotovelo. 
08 – BUN SOGUI BARÔ BACTANSAN KODRO MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI BARÔ 
PIANJUMOK OC TCHIGI: Base do Leopardo, com o braço contrário à perna que avança, 
defesa com a palma da mão no meio, auxiliado com o braço em bandê executando kodro maki, 
no mesmo local, mudando para a base aberta frontal, ataque batendo, com o braço contrário à 
perna que avança, ataque batendo com a dos dedos dobrados do punho semicerrado. 
 
BAL KI SUL 
 
01 – TIT BAL AP TCHAGÔ,JHEJHÁRÊ, TOLHO TCHAGÔ, JHEJHÁRÊ, YOP TCHAGUI: Chute 
com ponta do pé no abdômen, com o peito do pé no rosto e de lado com a faca do pé no meio. 
(sem tocar o pé no chão) 
02 – TIT BAL SEBAN TOLHO TCHAGUI: Três chutes laterais com a mesma perna, primeiro na 
altura do joelho, segundo no meio, terceiro na altura do rosto. 
03 – ABAL TIMIO TORA FURYO TCHAGUI: Chute de gancho com a perna da frente, saltando 
e girando pelas costas, batendo com o calcanhar no rosto. 
04 – ABAL TIMIO TORA YOP TCHAHUI: Chute de lado com a faca do pé, com a perna da 
frente, saltando e girando pelas costas, batendo no rosto. 
05 – ABAL TIMIO TORA TIT TCHAGUI: Chute de costas, com a perna da frente, saltando e 
girando pelas costas, batendo com o calcanhar no meio. 
06 – 1:30 MIN DE TÉCNICAS DE CHUTE NO SACO DE AREIA 
 
POOMSE 
 
TAEGUK SA JANG 
TAEGUK OH JANG 
 
KYOPA 
 
TELHA: 6 (homens) / 4 (mulheres) 
MADEIRA: 2 (chutes em sequência) / 1 (chute) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FAIXA AZUL PONTA VERMELHA - 03º GUB 
 
CONHECIMENTO 
 
PROVA ORAL 
 
KIBONDONJÁ 
 
01 – TIT KUBI AN PALMOK MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI BARÔ DU BACTANSAN 
NULO TCHIOKO KÁUÊ MAKI: Base aberta em “L”, defesa, com a parte de interna do 
antebraço, de dentro para fora, no tronco, no mesmo local, mudando para a base aberta frontal, 
defesa dupla pressionando, em formato de tesoura, com as palmas das mãos abertas, com o 
braço contrário à perna que avança defendendo de baixo para cima, e o braço da perna que 
avança defendendo de cima para baixo. 
 
02 – TCHUM TCHUM AN PALMOK KODRO OLGUL YOP MAKÔ JHEJHARÊ TIT KUBI 
HANSONALDUNG OLGUL AN TCHIGUI: Base do cavaleiro, defesa de lado, com a parte 
interna do antebraço de dentro para fora na altura da cabeça, com o outro braço executando 
kodro maki, no mesmo local, mudando para a base aberta em “L”, ataque batendo na altura da 
cabeça, com a região abdutora do polegar da mão aberta (palma da mão voltada para cima). 
 
03 – AP KUBI PALMOK TOLHO MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ BARÔ DUBAN JUMOK 
MONTON TCHIRIGÔ JHEJHÁRÊ BARÔ BANJUMOK TOLHO TCHIRIGUI: Base aberta 
frontal, defesa semicircular de fora para dentro com o antebraço no meio, no mesmo local, dois 
ataques com soco, consecutivos, primeiro com a mão contrária à perna que avança, no mesmo 
local, com o braço contrário à perna que avança, ataque com soco semicircular de fora para 
dentro (cruzado) na altura da cabeça com a ponta do dedo médio protuberante. 
 
04 – BUN SOGUI BARÔ BACTANSAN MONTON TCHIOKO MAKÔ APROKÁ AP KUBI 
HANSONAL ARÊ MAKÔ JHEJHÁRÊ BARÔ AGUISON KHALJEBI: Base do Leopardo, com o 
braço contrário à perna que avança, defesa pressionando de baixo para cima com a palma da 
mão aberta, avança a perna da frente mudando para a base aberta frontal, defesa com a faca da 
mão embaixo, no mesmo local, ataque batendo na garganta com a parte abdutora do dedo 
polegar e indicador da mão aberta. 
 
05 – APROKÁ ARÊ ANCHONÊ MAKÔ JHEJHÁRÊ TCHUM TCHUM DU PALMOK RETCHIÔ 
SANTUEL MAKI: Avançando, defesa com an tchagui embaixo, caindo na base do cavaleiro, 
defesa dupla ampla, com os dois antebraços na altura da cabeça (o braço bandê defende plamok 
tolho olgul maki, o braço barô defende an palmok olgul maki) 
 
06 – AP KUBI HANSONAL PAKAT TCHUIGUI JHEJHÁRÊ BARÔ JUMOK MONTON 
TCHIRIGÔ TIROKÁ BUN SOGUI DU AN PALMOK RETCHIO MAKI: Base aberta frontal, 
ataque batendo com a faca da mão de dentro para fora no pescoço, no mesmo local, com o braço 
contrário à perna que avança, ataque com soco no meio, recuando a perna da frente mudando 
para a base do leopardo, defesa dupla aberta, de dentro para fora, com a parte interna dos dois 
antebraços no meio. 
 
07 – TIT KUBI DU PALMOK KEUMGANG MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ BARÔ PALMOK 
TOLHO MONTON MAKÔ APROKÁ AP KUBI BARÔ DUBAN JUMOK MONTON 
TCHIRIGUI: Base aberta em “L”, defesa dupla com os antebraços, o braço em bandê defende 
an palmok monton e o outro defende palmok olgul (defesa de diamante), no mesmo local, 
mantendo-se a base, com o braço contrário à perna que avança, defesa semicircular de fora 
para dentro com o antebraço no tronco, avança mudando para a base aberta frontal, dois ataques 
consecutivos com soco no tronco, primeiro com o braço contrário à perna que avança. 
 
08 – TIT KUBI DU PALMOK KEUMGANG MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ DANGYO BARÔ 
HANSONAL MOC TCHIGÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI “B” DU PALMOK WESANTEUL MAKI: Base 
aberta em “L”, defesa dupla com os antebraços, o braço em bandê defende an palmok monton 
e o outro defende palmok olgul (defesa de diamante), no mesmo local, mantendo-se a base, com 
o braço contrário à perna que avança, ataque batendo com a faca da mão aberta no pescoço, 
puxando o adversário com o braço da perna que avança, ainda no mesmo local, mudando para 
a base aberta flexionada atrás, defesa dupla, ampla, com o antebraço bande defendendo 
embaixo e o antebraço barô defendendo olgul an maki atrás. 
 
BAL KI SUL 
 
01 – TIT BAL AP TCHAGÔ, JHEJHÁRÊ, TOLHO TCHAGÔ, JHEJHÁRÊ, YOP TCHAGO 
JHEJHÁRÊ FURYO TCHAGUI: Chute de frontal no rosto, chute semicircular com o peito do pé 
no rosto, chute de lado com a faca do pé no tronco, chute semicircular de dentro para for a com 
o calcanhar (gancho). Obs. Sem tocar o pé no chão. 
02 – TIT BAL NERYO TCHAGÔ, ABAL TIMIO TORA RENDIAN NERYO TCHAGUI: Chute 
de cima para baixo com o calcanhar na cabeça, em sequência, giro pelas costas pulando e chute 
de cima para baixo com o calcanhar no rosto, batendo com a perna que estava à frente. 
03 – TIT BAL AN TCHAGO, ABAL TIMIO TORA RENDIAN AN TCHAGUI: Chute com a sola 
do pé de fora para dentro no rosto, em sequência, giro pelas costas pulando e chuta de fora para 
dentro com a sola do pé no rosto, com a perna que estava à frente. 
04 – SEBAN NARE BANDAL TCHAGUI, TIT BAL TORA FURYO TCHAGUI: Três chutes 
laterais consecutivos alternando as pernas no meio (bandal 1,2 ,3), em sequência, chute de 
gancho com giro pelas costas. 
05 – TIMIO TORA FURYO TCHAGUI: Chute de gancho com giro pelas costas e pulando. 
06 – 2 MIN DE TÉCNICAS DE CHUTE NO SACO DE AREIA 
 
POOMSE 
 
TAEGUK OH JANG 
TAEGUK YUK JANG 
 
KYOPA 
 
TELHA: 7 (homens) / 5 (mulheres) 
MADEIRA: 2 (chutes em sequência) / 1 (chute com salto e giro) / 1 (soco) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 
 
 
ARTIGO 11 – TÉCNICAS E ÁREAS PERMITIDAS 
1. Técnicas permitidas. 
1.1. Técnica de punho (soco): Uma técnica de soco em linha reta usando a parte da junta 
dos nós dos dedos de um punho cerrado. 
1.2. Técnica de pé: aplicar golpes usando as partes do pé abaixo do osso do 
tornozelo. 
2. Áreas permitidas. 
2.1. Tórax: ataques com técnicas de mãos e pés nas áreas cobertas pelo protetor de tórax 
são permitidos. Contudo, esses ataques não podem ser aplicados na região da coluna 
vertebral. 
2.2. Cabeça: toda a área acima da clavícula. Somente técnicas de pé são permitidas. 
ARTIGO 12 – PONTOS VÁLIDOS 
1. Áreas legais para pontuação: 
1.1. Tronco: a área azul ou vermelha do protetor de tórax. 
1.2. Cabeça: Toda a cabeça acima da linha inferior do protetor de 
cabeça. 
2. Critérios para pontos válidos: 
2.1. Ponto (s) será atribuído quando uma técnica permitida é desferida nas áreas de 
pontuação do tronco com um nível adequado de impacto. 
2.2. Ponto (s) será atribuído quando uma técnica permitida é desferida nas áreas de 
pontuação da cabeça. 
2.3. No caso de uso do PSS, a determinação da validade da técnica, o nível de impacto e 
/ ou contato válido na a área de pontuação será feita pelo sistema de pontuação 
eletrônico. Estas determinações do PSS não deverão estarsujeitas a Revisão Imediata de 
Vídeo. 
2.4 O Comitê Técnico da WTF determinará o nível exigido de impacto e a sensibilidade 
do PSS, usando diferentes escalas em consideração a categoria de peso, sexo e grupos 
de idade. Em determinadas circunstâncias, se considerado necessário, o Delegado 
Técnico pode recalibrar o nível do impacto deste. 
3. Os pontos válidos são divididos da seguinte maneira: 
3.1. Um (1) ponto para golpe válido no protetor de tórax. 
3.2. Três (3) pontos para chutes válidos com giro no tronco. 
3.3. Três (3) pontos para chutes válidos na cabeça. 
3.4. Quatro (4) pontos para chutes válidos com giro na cabeça. 
3.5. Um (1) ponto atribuído para cada dois KYONG-GO ou cada um GAM-JEON dado ao 
competidor oponente. 
4. A contagem da luta deve ser a soma dos pontos dos três rounds. 
5. Invalidação dos pontos: Quando um competidor registra pontos ao usar ato 
proibido (s): 
5.1. Se o ato proibido foi fundamental para a obtenção do ponto (s), o árbitro deve 
declarar a penalidade para o ato proibido e invalidar do ponto (s). 
5.2. No entanto, se o ato proibido não foi fundamental para obter o ponto, o juiz pode 
penalizar o ato proibido, mas não invalida o ponto (s). 
ARTIGO 13 – MARCAÇÃO E PUBLICAÇÃO 
1. Marcação de ponto (s) válido será determinada utilizando principalmente o 
sistema de pontuação eletrônico instalado no PSS. Pontos atribuídos para as 
técnicas de soco e pontos adicionais concedidos por chutes com giro devem ser 
marcados pelos juízes que usam dispositivos de pontuação manuais. Se PSS 
(Protector & Scoring System) não é usado, toda marcação de ponto será 
determinada pelos juízes que usam dispositivos de pontuação manuais. 
2. Se o PSS para a cabeça não é usado com PSS para o tronco, a marcação de pontos 
com técnicas de chute na cabeça é feita pelos juízes, utilizando os dispositivos de 
pontuação manuais. 
3. O ponto adicional dado por um chute com giro será invalidado se o chute girando 
não foi marcado como um ponto (s) válido pelo PSS. 
4. Com 3 juizes, serão necessários dois ou mais juízes para confirmar a pontuação 
válida. 
5. Com 2 juizes, serão necessários dois juízes para confirmar a pontuação válida. 
6. Se um árbitro percebe que um competidor foi derrubado por um chute na 
cabeça, e assim começa a contagem, mas o ataque não foi marcado pelo PSS ou 
juízes, o árbitro poderá solicitar IVR para tomar a decisão de atribuição ou não 
atribuição de pontos após a contagem. 
ARTIGO 14 – ATOS PROIBIDOS E PENALIDADES 
1. As faltas serão declaradas pelo árbitro. 
2. As faltas consistem em “KYONG-GO” (advertência) e “GAM-JEOM” (dedução 
de um ponto). 
3. Dois “KYONG-GO” correspondem à adição de 01(um) ponto para o oponente. 
Entretanto, o “KYONG-GO” ímpar não é contabilizado no total geral. 
4. O “GAM-JEOM” deve ser contabilizado como 01(um) ponto adicional para o 
oponente. 
5. Atos proibidos 
5.1. Os atos a seguir devem ser classificados como atos proibidos e o “KYONG-GO” 
deve ser declarado: 
5.1.1. Ultrapassar a Linha Limite. 
5.1.2. Cair (intencional). 
5.1.3. Fugir ou evitar o combate. 
5.1.4. Agarrar, segurar ou empurrar o adversário. 
5.1.5. Elevação do joelho para bloquear e / ou impedir ataque do adversário, ou levantar 
uma perna por mais de 3 segundos, sem a execução de qualquer técnica de ataque, para 
impedir os movimentos de ataque do adversário. 
5.1.6. Chutar abaixo da cintura. 
5.1.7. Atacar o oponente após o “Kal-yeo”. 
5.1.8. Bater na cabeça do adversário com a mão. 
5.1.9. Cabeçada ou atacar com o joelho. 
5.1.10. Atacar o adversário caído. 
5.1.11. Má conduta do atleta ou técnico. 
5.2. No caso de falta grave em relação aos atos proibidos por competidor ou treinador o 
árbitro deve declarar "Gam-jeom". 
5.3. Quando um treinador ou competidor comete faltas excessivas e não segue a ordem 
do árbitro, este pode declarar um pedido sanção levantando um cartão amarelo. Neste 
caso, o Conselho de Supervisão da Competição deve investigar o comportamento do 
treinador e determinar se uma sanção é apropriada. 
6. Se um competidor se recusa intencional e repetidamente a respeitar as regras 
do combate ou as ordens do árbitro, o árbitro pode terminar a luta e declarar o 
competidor adversário o vencedor. 
7. Se o árbitro da mesa de Inspeção ou oficiais de arbitragem da área de 
competição determina, em consulta com o técnico de PSS, se necessário, que um 
competidor ou treinador tentou manipular a sensibilidade do sensor (s) PSS e / ou 
inadequadamente alterar o PSS para aumentar o seu desempenho, o competidor 
será desclassificado. 
8. Quando um competidor recebe 10 (dez) "Kyong-go", ou cinco (5) "Gam-jeom", 
ou, em caso de qualquer combinação de Kyong-go e Gam-jeom que somam cinco 
pontos de penalidade, o árbitro deve declarar o competidor perdedor por faltas. 
9. No artigo 14.8, "Kyong-go" e "Gam-jeom" será contado na pontuação total dos 
três rounds. 
 
ARTIGO 15 – PONTO DE OURO OU DECISÃO DE SUPERIORIDADE 
1. No caso de o vencedor não poder ser decidido após três rounds, o 4º round será 
realizado. 
2. Em caso do combate avançar para um quarto round, todos os pontos e sanções 
impostas durante os primeiros 3 (três) rounds serão nulos, e a decisão deve ser 
feita apenas com o resultado do 4º round. 
3. O primeiro competidor que marcar um ponto ou cujo adversário receba dois 
Kyong-gos ou um Gam-jeom na round extra será declarado o vencedor. 
4. No caso de empate após o 4º round, o vencedor será definido por superioridade 
baseado nos seguintes critérios: 
4-1. O competidor que obtiver o maior número de ataques registradas pelo PSS durante 
o 4 ª round. 
4-2. Se o número de ataques registrados pelo PSS é o mesmo, o competidor que recebeu 
menos “Kyong-go” e “Gam-jeon” (= 2“Kiong-gos”) durante todos os 4 rounds. 
4-3. Se os dois critérios acima referidos são os mesmos, o árbitro e os juízes determinam 
a superioridade com base no conteúdo do 4 ª round. Se a decisão de superioridade é 
empatada entre o árbitro e os juízes, o árbitro deve decidir o vencedor 
 
ARTIGO 16 – DECISÕES 
1. Vencer devido à paralisação da competição solicitada pelo árbitro (RSC). 
2. Vencer devido à pontuação final (PTF). 
3. Vencer por diferença de pontos (PTG). 
4. Vencer no Golden Point (GDP). 
5. Vencer por Superioridade (SUP). 
6. Vencer por desistência (WDR). 
7. Vencer por desqualificação (DSQ). 
8. Vencer por declaração de punição dada pelo árbitro (PUN)

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