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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Direito Administrativo O Processo Administrativo Tributário * * * O Processo Administrativo Tributário - I 1. Processo Tributário – Noção: Conjunto de atos administrativos e judiciais superpostamente ordenados, com o objetivo de apurar o regular cumprimento de obrigação tributária e, com isso, controvérsias entre o sujeito ativo e o sujeito passivo de tais obrigações (Dejalma de Campos). 2. Espécies: a) processo administrativo tributário; b) processo judicial tributário. * * * O Processo Administrativo Tributário - II 3. O Processo Administrativo Tributário – Noção: O que se destina à determinação, exigência ou dispensa do crédito fiscal, bem como à fixação do alcance de normas de tributação sobre casos concretos pelos órgãos competentes, ou à imposição de penalidades ao contribuinte (Dejalma de Campos). 4. O Processo Administrativo Tributário – Divisão: a) processo administrativo tributário não contencioso; b processo administrativo tributário contencioso. * * * O Processo Administrativo Tributário - III 5. O Processo Administrativo Tributário Não Contencioso; 5.1. Divisão: a) processo administrativo tributário preventivo; b) processo administrativo tributário voluntário. * * * O Processo Administrativo Tributário - IV 5. O Processo Administrativo Tributário Não Contencioso; a) o processo administrativo tributário preventivo: Noção: Aquele pelo qual os órgãos competentes da Administração Fazendária são provocados pelas pessoas físicas ou jurídicas legitimadas, seja para que fixem o conteúdo e o alcance operados por normas de tributação sobre situações concretas, seja para que elidam obrigação fiscal espontaneamente informada pelo contribuinte. Espécies: a) a consulta fiscal; b) a denúncia espontânea. * * * O Processo Administrativo Tributário - V 5. O Processo Administrativo Tributário Não Contencioso; b) o processo administrativo tributário voluntário: Noção: Aquele pelo qual os órgãos da Administração Fazendária são provocados pelo contribuinte com vistas ao exercício de direitos relativos à restituição de indébitos, à compensação, ao ressarcimento de tributos, ao reconhecimento e à concessão de benefícios ou incentivos fiscais, ao depósito administrativo elisivo da fluência de encargos moratórios e atualização monetária, à dação em pagamento de débito fiscal, à transação para recebimento de débitos fiscais, à concessão de certidões, ao deferimento de regimes especiais de tributação, entre outras prerrogativas exercitáveis pelo interessado à luz das normas tributárias em vigor. * * * O Processo Administrativo Tributário - VI 5. O Processo Administrativo Tributário Não Contencioso; b) o processo administrativo tributário voluntário: Espécies: a) restituição de indébitos; b) compensação e ressarcimento de tributos c) reconhecimento e concessão de benefícios ou incentivos fiscais, d) depósito administrativo elisivo da fluência de encargos moratórios e atualização monetária; e) dação em pagamento de débito fiscal; f) transação para recebimento de débitos fiscais, g) concessão de certidões; h) deferimento de regimes especiais de tributação, i) outros. * * * O Processo Administrativo Tributário - VII O Processo Administrativo de Consulta – I 1. Noção: Instituto orientador, de natureza preventiva, que se baseia no reconhecimento, pela Administração Pública, da possibilidade de sanar dúvidas do contribuinte sobre interpretação e aplicação da legislação tributária a determinado fato, bem como sobre o modo mais cômodo e seguro de lhe dar cumprimento (Lídia Maria Lopes Rodrigues Ribas). * * * O Processo Administrativo Tributário - VIII O Processo Administrativo de Consulta – II 2. Fundamentos: a) CF/88, art. 5º, XXXIV, ‘a)’ – direito de petição; b) normas sobre a consulta tributária editadas por cada ente federativo no exercício de sua competência normativa: b.1)esfera federal: Decreto nº 70.235, de 06/03/72 e Lei nº 9.430, de 27/12/96; b.2)esfera estadual (Bahia): Regulamento do Processo Administrativo Fiscal (RPAF) – Decreto nº 7.629, de 09/07/99, arts. 55 a 72; b.3)esfera municipal (Salvador/BA): Código tributário e de rendas do Município do salvador – Lei nº 4.279, de 28/12/90, arts. 67 a 71. * * * O Processo Administrativo Tributário - IX O Processo Administrativo de Consulta – III 3. Legitimidade: a) o sujeito passivo da relação tributária (contribuintes e responsáveis legais tributários); b) órgãos da Administração Pública; c) entidades representativas de classes de contribuintes ou responsáveis, de categorias econômicas e profissionais. 4. Objeto: questionamento sobre interpretação e aplicação de normas tributárias relativas a fato determinado e de interesse do consulente (contribuinte ou responsável). * * * O Processo Administrativo Tributário - X O Processo Administrativo de Consulta – IV 5. Forma: a) petição escrita; b) descrição completa e exata da matéria controvertida; c) apresentação no domicílio fiscal do consulente; d) protocolo junto ao órgão local administrador do tributo sobre o qual versa a consulta: antes de intimação para cumprir obrigação decorrente de ato ou fato objeto da consulta; antes do início do procedimento fiscal; antes de vencido o prazo legal para o cumprimento da obrigação relativa à matéria consultada. * * * O Processo Administrativo Tributário - XI O Processo Administrativo de Consulta – V 5. Forma: e) versar sobre: fato não disciplinado em ato normativo; fato não disciplina em lei; questão não resolvida por decisão administrativa ou judicial; fato não definido como crime ou contravenção. * * * O Processo Administrativo Tributário - XII O Processo Administrativo de Consulta – VI 6. Vícios: a) ilegitimidade de parte; b) inépcia (inobservância os requisitos formais ‘a)’, ‘b)’ e ‘c)’ supra) – observações e ressalvas; c) ineficácia (inobservância a ‘d)’ e ‘e)’ supra); Efeito: não conhecimento – observações e ressalvas. * * * O Processo Administrativo Tributário - XIII O Processo Administrativo de Consulta – VII 7. A Consulta Eficaz e seus Efeitos – I: 1º) Impossibilidade de deflagração de ação relativa à matéria consultada: a) em relação ao consulente; b) enquanto durar o prazo para decisão da autoridade competente; c) após a intimação da resposta, pelos prazos indicados na legislação específica de cada esfera: União Federal: 30 dias; Bahia: 20 dias; Salvador (BA): 10 dias. * * * O Processo Administrativo Tributário - XIV O Processo Administrativo de Consulta – VIII 7. A Consulta Eficaz e seus Efeitos – II: 2º) Impossibilidade de deflagração de ação relativa à matéria consultada: a) em relação ao consulente; b) enquanto durar o prazo para decisão da autoridade competente; c) após a intimação da resposta, pelos prazos indicados na legislação específica de cada esfera: União Federal: 30 dias; Bahia: 20 dias; Salvador (BA): 10 dias. * * * O Processo Administrativo Tributário - XV O Processo Administrativo de Consulta – IX 7. A Consulta Eficaz e seus Efeitos – III: 3º) definição acerca da forma correta de interpretar e aplicar as normas tributárias relativas à situação consultada – ressalvas. * * * O Processo Administrativo Tributário - XVI O Processo Administrativo de Consulta – X 8. Competências – I: A) Esfera Federal: 1ª instância: Secretaria da Receita Federal (órgão central): consulta formuladapor órgão central da Administração Federal ou por entidade representativa de categoria econômica ou profissional de âmbito nacional; 1ª instância: Secretaria da Receita federal (órgão local): demais casos; 2ª instância: Secretaria da Receita Federal (órgão central): recurso especial (recurso de divergência), sem efeito suspensivo. * * * O Processo Administrativo Tributário - XVII O Processo Administrativo de Consulta – XI 8. Competências – II: B) Esfera Estadual (Bahia) – RPAF/BA, arts. 61, 67 e 68: 1ª instância: SEFAZ – Diretoria de Tributação (DITRI) : tributos estaduais, exceto quanto às taxas de prestação de serviços dos Poderes Executivo e Judiciário; 1ª instância: Diretor da PROFAZ: taxas de prestação de serviços dos Poderes Executivo e Judiciário; Obs: juízo de admissibilidade da consulta. 2ª instância: Superintendente da Administração Tributária: recurso de ofício (em caso de resposta favorável ao contribuinte); 2ª instância: Câmara Superior do CONSEF: recurso voluntário, com efeito suspensivo. * * * O Processo Administrativo Tributário - XVIII O Processo Administrativo de Consulta – XII 8. Competências – III: C) Esfera Municipal (Salvador/BA) – Lei nº 4.279/90, art. 68: Secretaria Municipal da Fazenda. * * * O Processo Administrativo Tributário - XIX O Processo Administrativo de Consulta – XIII 8. Competências – III: C) Esfera Municipal (Salvador/BA) – Lei nº 4.279/90, art. 68: Secretaria Municipal da Fazenda. * * * O Processo Administrativo Tributário - XX O Processo Administrativo de Consulta – XIV 9. Recursos – I: A) Esfera Federal – I: recurso especial (recurso de divergência); competência: SRF –órgão central; requisitos: a) gerais (sucumbência, interesse e legitimidade); b) específico (divergência de orientação e consulta sobre a mesma matéria e fundada em idêntica norma jurídica). * * * O Processo Administrativo Tributário - XXI O Processo Administrativo de Consulta – XV 9. Recursos – I: A) Esfera Federal – II: legitimidade: a) consulente interessado; b) qualquer contribuinte que tiver conhecimento de solução divergente daquela que esteja observando em decorrência de consulta anteriormente formulada; comprovação da divergência: ônus do interessado; Obs.: previsão legal para a representação ex officio quando detectadas orientações divergentes em consultas distintas. * * * O Processo Administrativo Tributário - XXII O Processo Administrativo de Consulta – XVI 9. Recursos – II: B) Esfera Estadual – Bahia - I: a) Recurso de Ofício: competência: - SEFAZ, via Superintendência de Administração Tributária; Requisito: - resposta favorável ao contribuinte = resposta da qual decorre liberação ou atenuação de obrigação principal ou acessória; Prazo: - não sujeito; interposição mediante declaração na própria decisão recorrida. * * * O Processo Administrativo Tributário - XXIII O Processo Administrativo de Consulta – XVII 9. Recursos – II: B) Esfera Estadual – Bahia - II: a) Recurso Voluntário: competência: - Câmara Superior do CONSEF; Requisito: - decisão que o consulente reputa contrária a seu interesse; Prazo: - 10 dias. * * * O Processo Administrativo Tributário - XXIV O Processo Administrativo de Consulta – XVIII 9. Recursos – III: C) Esfera Municipal – Salvador/BA: sem previsão na Lei nº 4.279/90; aplicação, no que couber, do Decreto nº 13.045, de 22/03/2001 (Regimento Interno do Conselho Municipal de Contribuintes). * * * O Processo Administrativo Tributário - XXV O Processo Administrativo Triburário Contencioso – I A Ação Fiscal – I 1. Noção: conjunto de procedimentos pelos quais os órgãos da Administração Tributária buscam, ordinária ou extraordinariamente, verificar a regularidade da situação fiscal do sujeito passivo da obrigação tributária (contribuintes e responsáveis) 2. Início: qualquer ato pelo qual o órgão fiscalizador indique inequivocamente estar o contribuinte submetido a ação fiscalizadora; - ex.: lavratura de TIAF – termo de início de ação fiscal. * * * O Processo Administrativo Tributário - XXVI O Processo Administrativo Triburário Contencioso – II A Ação Fiscal – II c) Que conseqüências podem resultar de uma ação fiscal ? 1ª) constatação da regularidade da situação fiscal do contribuinte/responsável; 2ª) constatação de irregularidades na situação fiscal do contribuinte / responsável: a) no tocante às obrigações principais; b) no tocante às obrigações acessórias; ou c) no tocante a ambas; ‘a)’, ‘b)’ e ‘c)’ hipóteses de formalização da exigência fiscal. * * * O Processo Administrativo Tributário - XXVII O Processo Administrativo Triburário Contencioso – III A Ação Fiscal – III O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - I 1ª) A FORMALIZAÇÃO DA EXIGÊNCIA FISCAL – I: a) instrumentos: auto de infração / notificação de lançamento; b) competência: agentes indicados em lei (UF AFTN`s; BA Auditores Fiscais do Estado; SSA/BA Auditores Fiscais do Município); * * * O Processo Administrativo Tributário - XXVIII O Processo Administrativo Triburário Contencioso – IV A Ação Fiscal – IV O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - II 1ª) A FORMALIZAÇÃO DA EXIGÊNCIA FISCAL - II c) forma: escrita, c/ os seguintes elementos: identificação do contribuinte responsável; descrição da exigência fiscal; fundamentos legais da imputação; indicação do prazo para impugnação (defesa); indicação de data, local e autoridade fiscal responsável pela lavratura do instrumento veiculador da exigência fiscal; * * * O Processo Administrativo Tributário - XXIX O Processo Administrativo Triburário Contencioso – V A Ação Fiscal – V O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - III 2ª) A IMPUGNAÇÃO OU DEFESA – I: a) noção: via pela qual o sujeito autuado/notificado se opõe, no todo ou em parte, aos termos de exigência fiscal formalizada por órgão da Administração Tributária no exercício de ação fiscalizadora; b) prazo: o indicado em norma específica de cada esfera (UF: 30 d.; BA: 30 d.; SSA/BA: 30 d.); c) contagem: a partir do 1º dia útil subseqüente à ciência inequívoca da autuação ou da notificação de lançamento; * * * O Processo Administrativo Tributário - XXX O Processo Administrativo Triburário Contencioso – VI A Ação Fiscal – VI O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - IV 2ª) A IMPUGNAÇÃO OU DEFESA – II: d) apresentação/ protocolo: órgão que jurisdiciona o autuado/ notificado ou qualquer outra unidade do órgão autuante / notificante; * * * O Processo Administrativo Tributário - XXXI O Processo Administrativo Triburário Contencioso – VII A Ação Fiscal – VII O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - V 2ª) A IMPUGNAÇÃO OU DEFESA – III: e) técnica – I: 1º) ARGÜIÇÃO DE NULIDADES: atos, fatos ou circunstâncias decorrentes da autuação/notificação cerceadoras de garantias constitucionais do acusado: a) indicação de prazo de defesa menor que o indicado em lei; b) falta de indicação da irregularidade motivadora da autuação/notificação; c) descrição vaga, imprecisa ou incorreta da imputação motivadora da autuação/notificação; d) falta de documento indispensável à ação fiscal. * * * O Processo Administrativo Tributário - XXXII A Ação Fiscal – VIII O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - VI 2ª) A IMPUGNAÇÃO OU DEFESA – IV: e)técnica – II: 2º) ARGÜIÇÕES DE MÉRITO – II : questões alusivas ao conteúdo material da autuação: g) exigência indevida por não ter o ente autuante, na situação concreta, competência formalizar a pretensão fiscal; h) exigência indevida por ainda estar em curso o prazo para sua quitação; i) exigência total ou parcialmente indevida porque incorretamente calculada (inexatidão da apuração da base de cálculo, inexatidão da alíquota, ou inexatidão de ambas); j) inconstitucionalidade da cobrança da exigência fiscal – controvérsias e efeitos decorrentes da CF/88, arts. 102, § 2º, e 103-A. * * * O Processo Administrativo Tributário - XXXIII A Ação Fiscal – IX O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - VII 2ª) A IMPUGNAÇÃO OU DEFESA – V: e) técnica – III: 3º) MENÇÃO À DOUTRINA/JURISPRUDÊNCIA; 4º) REQUERIMENTOS DE PROVAS; 5º) REQUERIMENTOS FINAIS, FECHO, DATA, SUBSCRIÇÃO DA PEÇA DEFENSIVA POR ADVOGADO OU PELO PRÓPRIO CONTRIBUINTE OU RESPONSÁVEL. * * * O Processo Administrativo Tributário - XXXIV A Ação Fiscal – X O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - VIII 3ª) AS INFORMAÇÕES FISCAIS: a) exame da linha de defesa e refutação dos termos da impugnação; b) persuasão via fontes doutrinárias / jurisprudenciais; c) informações sobre reincidência; d) indicação de agravamento da exigência reabertura do prazo de defesa; e) requerimentos finais, fecho, subscrição pela autoridade autuante/notificante. * * * O Processo Administrativo Tributário - XXXV A Ação Fiscal – XI O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - IX 4ª) PREPARO E REMESSA PARA JULGAMENTO; 5ª) PARECER DO ÓRGÃO DE CONSULTORIA E ASSESSORAMENTO JURÍDICO DO PODER PÚBLICO EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA: UF: PGFN – Procuradoria Geral da Fazenda Nacional; BA: PGE – Procuradoria Geral do Estado; SSA/BA – Procuradoria Geral do Município. * * * O Processo Administrativo Tributário - XXXVI A Ação Fiscal – XII O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - X 6ª) JULGAMENTO - I: a) noção: juízo de legalidade e de mérito sobre a ação fiscalizadora, considerada em todos os seus aspectos; b) competência: órgãos indicados em lei (UF SRF; BA CONSEF; SSA/BA CMC); * * * O Processo Administrativo Tributário - XXXVII A Ação Fiscal – XIII O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - XI 6ª) JULGAMENTO - II: c) dinâmica dos processos junto aos órgãos julgadores: matéria regimental, que genericamente envolve: 1. sorteio do relator; 2. realização de diligências, quando necessárias; 3. reabertura de prazo para o contribuinte manifestar-se sobre o resultado das diligência realizadas; 4. pedido de dia para julgamento; 5. inclusão em pauta p/ julgamento. * * * O Processo Administrativo Tributário - XXXVIII A Ação Fiscal – XIV O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - XII O Controle do Processo Administrativo Tributário – I a) controle administrativo; b) controle judicial. * * * O Processo Administrativo Tributário - XXXIX A Ação Fiscal – XV O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - XIII O Controle do Processo Administrativo Tributário – II a) controle administrativo – I; 1º) de ofício; 2º) por via de recursos administrativos a) volutário/ordinário: (UF 30 d.; BA 10 d.; SSA/BA 10 d.); b) recursos especiais: (de revista ou divergência e outros – ex.: BA – recurso contra decisão que acolheu recurso de ofício); * * * O Processo Administrativo Tributário - XXXX A Ação Fiscal – XVI O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - XIV O Controle do Processo Administrativo Tributário – III a) controle administrativo - II; 1º) de ofício; 2º) por via de recursos administrativos c) recursos extraordinários: (ex.: BA – recurso da PGE contra decisão que contraria a legislação ou a evidência dos autos, embargos de declaração, recursos invocando aplicação de eqüidade). * * * O Processo Administrativo Tributário - XXXXI A Ação Fiscal – XVII O PAT Contencioso e Suas Fases Lógicas - XV O Controle do Processo Administrativo Tributário – IV b) controle juicial: 1º) por via das ações constitucionais; 2º) por via de outras ações judiciais. * * * O Processo Administrativo Tributário - XXXXII A Ação Fiscal – XVIII PAT – Trâmites Finais 1º) O “TRÂNSITO EM JULGADO” DA DECISÃO PROFERIDA NO PAT; 2º) A COBRANÇA AMIGÁVEL; 3º) A INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA COBRANÇA JUDICIAL. * * * O Processo Administrativo Tributário Bibliografia Básica 1. BORBA, Cláudio, Direito Tributário, Ed. Campus / Elsevier; 2. CAMPOS, Dejalma. Direito Processual Tributário, Ed. Atlas; 3. MACHADO, Hugo de Brito, Curso de Direito Tributário, Malheiros Editores; 4. MARINS, James, Direito Administrativo e Processual Tributário, Ed. Dialética; 5. MARTINS, Yves Gandra (coord.), Curso de Direito Tributário, Ed. Saraiva; 6. PAULSEN, Leandro e ÀVILA, René Bergmann, Direito Processual Tributário, Ed. Livraria do Advogado; 7. ROCHA, Valdir de Oliveira (coord.). Processo Administrativo Fiscal, Ed. Dialética;
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