Macroeconomia Rev AV1

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(FUNDAMENTOS DO ESTUDO DA) MACROECONOMIA
Aula 1- Fundamentos do Estudo da Macroeconomia
MACROECONOMIA
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CONTEÚDO DESTA AULA:
REVISÃO AULA 1: definição de macroeconomia e fluxo circular da renda
REVISÃO AULA 2: equilíbrio macroeconômico e noções do modelo clássico
REVISÃO AULA 3: O Modelo Clássico (O Mercado de Trabalho) 
REVISÃO AULA 4: Demanda Agregada (e a Neutralidade da Moeda)
REVISÃO AULA 5: o Modelo Keynesiano Simples
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 Definição da Macroeconomia: divisão do estudo da Ciência Econômica
No seu contexto: a macroeconomia tem a visão geral, ou seja, do fluxo circular da renda (entre os agentes econômicos), dividido, basicamente, conforme as aulas onlines em:
Fluxo real: mercado de bens e serviços e o mercado de fatores
Fluxo monetário: mercado monetário, isto é, de moeda
> Tais fluxos (que representam a estrutura do estudo da macroeconomia) se apresentam nos slides seguintes:
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O Fluxo circular mostra a formação da riqueza de uma economia, na forma:
Do produto
Da renda
Produto >>> renda >>>> crescimento econômico
Todo o contexto o contexto do fluxo circular, do produto, da renda e do crescimento econômico, destacam-se no estudo das duas escolas ou teoria, ou seja:
A escola clássica: a idéia da mão invisível, o mercado se ajusta normalmente, a oferta cria a sua própria procura, a economia está no pleno emprego dos fatores de produção
A escola keynesiana: o mercado não se ajusta sozinho, deve haver intervenção do governo para gerar empregos, demanda gera a oferta, a economia não está no pleno emprego.
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Especificamente no mercado de trabalho, quem gera a demanda pelo fator trabalho são as empresas, e quem gera a oferta por este fator são as famílias.
A idéia principal é a de que o mercado de trabalho está no pleno emprego e, nesse sentido, toda e qualquer discussão sobre a utilização do fator trabalho refere-se ao estágio de produção onde o incremento decorrente da utilização adicional de uma unidade de trabalho (L) é cada vez menor, ou seja, a PMgL é positiva e decrescente.
As firmas irão contratar (demandar) trabalho de acordo com o objetivo de maximizar o lucro total
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REVISÃO AULA 3: O Modelo Clássico (O Mercado de Trabalho) 
Os indivíduos (trabalhadores) escolhem o nível de trabalho a ser ofertado por eles com vistas a maximizar a renda real, o consumo e, conseqüentemente, a utilidade (satisfação)
Considerando um mercado em concorrência perfeita, este determinará o salário real (W/P*) e o nível de emprego de equilíbrio (L*), onde todos que estejam dispostos a trabalhar, neste nível salarial, obterão emprego. Neste sentido, não há desemprego involuntário na economia (esta opera a pleno emprego). Sendo o salário nominal flexível (W), pois está se considerando que os sindicatos não têm força para fixar os salários, não existe qualquer obstáculo para obtenção do equilíbrio da economia
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REVISÃO AULA 4: Demanda Agregada (e a Neutralidade da Moeda)
Vista como uma equação de equilíbrio do mercado monetário, a equação da teoria quantitativa da moeda (MV=PY) mostra que a oferta de moeda é igual à demanda de moeda e que a demanda é proporcional à quantidade do produto real (Y) da economia.
A teoria clássica, em sua versão mais rígida, supõe ainda que a velocidade-renda da moeda é constante.
Com V constante, e dada a oferta de moeda (M) nominal, tem-se uma relação inversa entre o nível (geral) de preços (P) e o produto real (Y), ao mesmo tempo, podemos perceber, então, que Yd depende de M e V.
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No modelo clássico, a demanda não afeta o produto ou a oferta agregada da economia, esta é determinada sim pela tecnologia e pelo estoque de fatores de produção.
O produto (real) é dado pela oferta agregada, enquanto que a única variável determinada pela demanda é o nível geral de preços.
Portanto: M influencia DA que influencia P.
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 REVISÃO AULA 5: o Modelo Keynesiano Simples
A redução da demanda agregada levou a economia a acumular um excedente de produção (oferta agregada maior que a demanda agregada). Os produtores passaram a demitir funcionários e, com isso, a redução do consumo impunha nova rodada de decréscimo da demanda agregada.
A função consumo é uma função crescente no nível de renda nacional disponível (YD) >>> C = Ca+ c1YD 
c1 é o acréscimo de consumo, dado um acréscimo da renda disponível, ou seja, PMgC = [∆C/∆YD]
 Com um aumento da renda disponível (∆YD), os consumidores reservam certa parcela para a poupança, de forma que o aumento de consumo (∆C) é sempre menor do que o aumento da renda disponível (∆YD), em nível agregado.
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 REVISÃO AULA 5: o Modelo Keynesiano Simples
I e G, para esta aula, são definidas como variáveis exógenas, ou seja, autônomas, pois não dependem da renda da economia
DA da economia é a soma das demandas das pessoas, das empresas e do governo, conjuntamente (DA = C + I + G).
Deste pensamento decorre uma relação importante entre as variáveis econômicas. Se considerarmos Y como o produto agregado, vemos que materialmente a produção foi repartida entre seus compradores e é igual a C + I + G, quando há equilíbrio. Mas se considerarmos Y como renda, vemos que as pessoas utilizaram-na adquirindo bens e serviços, poupando (S) e pagando impostos (T). Como produto e renda são iguais, então: C + I + G = Y = C + S + T; logo: I + G = S + T 
I + G = injeções >>> tudo o que é injetado no fluxo básico
S + T = vazamentos >>> tudo o que é retirado do fluxo básico
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RESUMO: o que foi visto na Revisão
AULA 1: definição de macroeconomia e fluxo circular da renda
AULA 2: equilíbrio macroeconômico e noções do modelo clássico
AULA 3: O Modelo Clássico (O Mercado de Trabalho) 
AULA 4: Demanda Agregada (e a Neutralidade da Moeda)
AULA 5: o Modelo Keynesiano Simples
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PROXIMA AULA:
Os Multiplicadores dos Gastos Autônomos