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Aula 06
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CURSOS DE LICENCIATURA – PEDAGOGIA E LETRAS
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
PROF. RENATO JOSÉ DORNELLAS SOBRINHO
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Aula 06
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FILOSOFIA MODERNA - SÉCULO XVII
É considerada como a visão do princípio da filosofia moderna e o distanciamento do pensamento medieval, especialmente da Escolástica. 
Frequentemente é chamada de "idade da razão“
É considerada a sucessora da renascença e predecessora da Idade do Iluminismo.
Alternativamente, ela pode ser vista como uma visão prévia do Iluminismo.
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Aula 06
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Características gerais do saber no século XVII
De acordo com Marilena Chauí, podemos considerar as várias filosofias que polemizaram entre si nesse período, os filósofos concebendo a metafísica, a ciência da Natureza, as técnicas, a moral e a política de maneiras diferenciadas. 
No entanto, para quem olha de longe, é impossível não reconhecer a existência de um campo de pensamento e de um campo discursivo comum a todos os pensadores modernos e no interior dos quais suas semelhanças e diferenças se configuram. 
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A distinção entre filosofia e ciência é recente (consolidou-se apenas nos meados do século XIX), de modo que os pensadores do século XVII são considerados sábios (e não intelectuais, noção que também é muito recente) e não separam seus trabalhos científicos, técnicos, metafísicos, políticos. 
Para eles, tudo isso constitui a filosofia e cada sábio costuma ser um pesquisador ou um conhecedor de todas as áreas de conhecimento, mesmo que se dedique preferencialmente mais a umas do que a outras. 
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Merleau-Ponty a designa a filosofia moderna como a época do Grande Racionalismo.
Para o qual as relações entre ciência da Natureza, metafísica, ética, política, espírito e matéria, alma e corpo, consciência e mundo exterior estavam articuladas porque fundadas num mesmo princípio que vinculava internamente todas as dimensões da realidade: a Substância Infinita, isto é, o conceito do Ser Infinito ou Deus. 
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Características Gerais da Filosofia Moderna
O significado da nova Ciência da Natureza.
Os conceitos de causalidade e de substância.
A ideia de método ou de mathesis universalis.
A ideia de razão, explícita ou implicitamente elaborada por tais pensadores.
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A Nova Ciência da Natureza ou Filosofia Natural 
Pode-se dizer que a nova Ciência da Natureza ou Filosofia Natural possui três características:
01) a passagem da ciência especulativa para a ativa, na continuidade do projeto renascentista de dominação da Natureza e cuja fórmula se encontra em Francis Bacon: "Saber é Poder"; 
02) a passagem da explicação qualitativa e finalística dos naturais para a explicação quantitativa e mecanicista: é o abandono das concepções aristotélico-medievais sobre as diferenças qualitativas entre as coisas como fonte de explicação de suas operações (leve, pesado, natural, artificial, grande, pequeno, localizado no baixo ou no alto) e da ideia de que os fenômenos naturais ocorrem porque causas finais ou finalidades os provocam a acontecer. 
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3) conservação da explicação finalística apenas no plano da metafísica:
a liberdade da vontade divina e humana e a inteligência divina e humana, embora incomensuráveis, se realizam tendo em vista fins a serem alcançados.
Hobbes suprimirá boa parte das finalidades no campo da moral, dando-lhe uma fisionomia mecanicista.
Espinosa suprimirá a finalidade na metafísica e na ética, criticando-a como superstição e ignorância das verdadeiras causas das ações. 
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TRÊS PROBLEMAS DOS FILÓSOFOS MODERNOS
01) Tendo o Cosmos, sua ordem, sua hierarquia e seu centro desaparecido, o homem, como ser pensante, não encontra imediatamente nas coisas percebidas a verdade, a origem e o sentido do real, pois as coisas são percebidas em suas qualidades sensoriais e o mundo parece ser finito e ordenado por valores e perfeições que a nova Ciência da Natureza revelou serem ilusórios .
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02 – CONCEITO DE CAUSALIDADE
Faz uma exigência teórica que, se não for respeitada, impede que a verdade seja conhecida.
Essa exigência é de que as relações causais só se estabelecem entre coisas de uma mesma substância. 
A solução encontrada por todos os filósofos (exceto Espinosa) consiste em considerar o conhecimento uma Representação, isto é, que a inteligência não afeta nem é afetada pelos corpos, mas pelas ideias deles, havendo assim a homogeneidade exigida pela causalidade.
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A representação cria um novo problema:
Como saber se as ideias representadas correspondem verdadeiramente às coisas representadas? 
Como saber se a ideia é adequada ao seu ideado? 
Para solucionar esta dificuldade nasce o MÉTODO.
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A noção de Representação
Significa que aquele que conhece — o Sujeito do Conhecimento está sozinho, rodeado por coisas cuja verdade ele não pode encontrar imediatamente, pois percebe coisas, mas deve conhecer Objetos do Conhecimento, isto é, as ideias verdadeiras ou os conceitos dessas coisas percebidas. 
Precisa de um instrumento que lhe permita três atividades: 
1) representar corretamente as coisas, isto é, alcançar suas causas sem risco de erro (para os espiritualistas, os erros virão dos sentidos ou do corpo; para os materialistas, os erros virão das abstrações indevidas feitas pela inteligência); 
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2) controlar cada um dos passos efetuados, pois a perda de controle de uma das operações intelectuais pode provocar o erro no final do percurso, que, por isso, deve ser controlado passo por passo; 
3) permitir que se possa deduzir ou inferir de algo já conhecido com certeza o conhecimento de algo ainda desconhecido, isto é, o instrumento deve permitir o progresso dos conhecimentos verdadeiros oferecendo recursos seguros para que se possa passar do conhecido ao desconhecido. 
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No século XVII, a palavra método (do grego: caminho certo, correto, seguro) tem um sentido vago e um sentido preciso. 
Sentido vago, porque todos os filósofos possuem um método ou o seu método, havendo tantos métodos quantos filósofos. 
Sentido preciso, porque o bom método é aquele que permite conhecer verdadeiramente o maior número de coisas com o menor número e regras. Quanto maiores a generalidades e a simplicidade do método, quanto mais puder ser aplicado aos mais diferentes setores do conhecimento, melhor será ele.  
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RENÉ DESCARTES (1596 – 1650)
Viveu numa época de grandes transformações como: o início das grandes navegações, a descoberta das Américas, a Guerra dos Trinta Anos.
Acompanhou as teorias científicas de Copérnico e de Galileu que vão revolucionar a maneira de se considerar o mundo físico.
Aproximou-se da Reforma de Lutero que abalou a autoridade universal da Igreja Católica no Ocidente.
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A decadência do sistema feudal, por uma nova ordem econômica baseada no comércio livre e no individualismo, acompanhou a arte retomando os valores da antiguidade clássica, impondo uma cultura leiga às vezes de inspiração pagã.
A Escolástica Medieval está longe de ter desaparecido.
A Contra Reforma é uma reação ao Protestantismo tendo como consequência a Guerra dos Trinta Anos. 
Nessa época Galileu, foi proibido de lecionar era um tempo de conflitos, crises e incertezas. 
A obra dele é uma longa reflexão e tomada de posição sobre o seu tempo. 
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A modernidade é ruptura com a tradição, a autoridade da fé pela razão humana, oposição às instituições. 
A crença no poder crítico da razão humana individual é traço fundamental da modernidade de Descartes. 
Podemos considerar Descartes como um dos iniciadores da modernidade, doravante, influenciará o desenvolvimento do pensamento filosófico.
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A necessidade de contextualização do pensamento, o sujeitopensante entra em cena: “terei a satisfação de mostrar os caminhos que segui e apresentar minha vida como em um quadro”
Descartes sempre escreveu na primeira pessoa do singular. 
Foi excelente aluno, sobretudo interessado pela matemática, viajou por diversos países da Europa, descobriu sua vocação filosófica dedicando-se à “descobrir os fundamentos dessa ciência admirável”. 
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Ele considerou a matemática como modelo de sua reflexão filosófica e, com isso, pretendia elaborar uma matemática universal para todos os assuntos. 
Ao tomar conhecimento da condenação de Galileu, desiste de publicar a sua obra (O Tratado do Mundo). 
Em 1637, publicou em francês seus tratados científicos que tem como introdução “O Discurso do Método”.
Adquiriu fama e sua obra foi condenada. 
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Projeto Filosófico de Descartes
No Discurso do Método afirma ser o bom senso, isto é, a racionalidade, é uma luz natural ao homem. 
O erro resulta na realidade de mal uso da razão.
A finalidade do método é por a razão no bom caminho. Portanto, o método visa o conhecimento, a elaboração de uma teoria científica.
Este é o sentido das regras que Descartes formula e essas se inspiram na geometria, mas por serem simples devem ser seguidas à risca. 
Jamais deixar de observá-las.
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AS QUATRO REGRAS DE RENÉ DESCARTES
O primeiro passo: jamais aceitar como exata coisa alguma que eu não conheça evidentemente.
O segundo consiste em dividir cada dificuldade a ser examinada em tantas partes quantas possíveis e necessárias para resolvê-las.
O terceiro impor ordem nos meus pensamentos, começando pelos assuntos mais simples de serem conhecidos.
O último, fazer para cada caso enumerações tão exatas que esteja certo de não ter esquecido nada, assim nunca se confundirá o falso com o verdadeiro, chegando ao verdadeiro conhecimento. 
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O conflito entre os dois modelos de ciência, o antigo e o moderno, fez com que alguns pensadores céticos se perguntassem se as futuras gerações não descobririam que as teorias da ciência nova seriam falsas.
Descartes assume então a missão de fundamentar e legitimar essa ciência demonstrando de forma conclusiva que o homem pode conhecer o real de modo verdadeiro e definitivo, portanto negava o ceticismo. 
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Propõe-se ainda a encontrar uma certeza básica, imune às dúvidas céticas. 
É preciso então encontrar o ponto de apoio “ponto arquimediano” que possa servir de ponto de partida seguro para o processo de conhecimento. 
Havia uma crise generalizada da autoridade e René Descartes deixa bem claro que não se pode confiar na tradição, nos ensinamentos do saber adquirido.
Constata que a tradição, ao contrário do que pretendia, estava muito longe de ter encontrado a verdade e de ter constituído um sistema sólido e coerente que lhe dessa autoridade.
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RAZÃO PARA DESCARTES
A única alternativa possível parece ser a interioridade, a própria razão humana, a luz natural que o homem possui em si mesmo, a sua racionalidade.
Portanto, o homem traz dentro de si a possibilidade do conhecimento (Inatismo Cartesiano).
Obs: Reveja na aula 04 a noção de interioridade desenvolvida por Santo Agostinho, pois esta foi a base para o argumento do Cogito na Filosofia de René Descartes.
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TEORIA DAS IDÉIAS DE RENÉ DESCARTES
Discute a teoria das ideias inatas em várias de suas obras, mas as exposições mais conhecidas encontram-se em duas delas: no Discurso do Método e nas Meditações Metafísicas.
Nelas, mostra que nosso espírito possui três tipos de ideias que se diferenciam segundo sua origem e qualidade:
1. Ideias adventícias (isto é, vindas de fora): são aquelas que se originam de nossas sensações, percepções, lembranças; são as ideias que nos vêm por termos tido a experiência sensorial ou sensível das coisas a que se referem. 
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Exemplos: a ideia de árvore, de pássaro, de instrumentos musicais, etc. São nossas ideias cotidianas e costumeiras, geralmente enganosas ou falsas, isto é, não correspondem à realidade das próprias coisas.
2. Ideias Fictícias (Imaginárias): são aquelas que criamos em nossa fantasia e imaginação, compondo seres inexistentes com pedaços ou partes de ideias adventícias que estão em nossa memória.
Exemplos: cavalo alado, fadas, elfos, duendes, dragões, Super-Homem, etc. 
São as fabulações das artes, da literatura, dos contos infantis, dos mitos, das superstições.
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3. Ideias inatas: são aquelas que não poderiam vir de nossa experiência sensorial porque não há objetos sensoriais ou sensíveis para elas, nem poderiam vir de nossa fantasia, pois não tivemos experiência sensorial para compô-las a partir de nossa memória.
As ideias inatas são inteiramente racionais e só podem existir porque já nascemos com elas. 
Exemplos: a ideia do infinito (pois não temos qualquer experiência do infinito), as ideias matemáticas (a matemática pode trabalhar com a ideia de uma figura de mil lados, o quiliógono, e, no entanto, jamais tivemos e jamais teremos a percepção de uma figura de mil lados).
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Essas ideias, diz Descartes, são ‘a assinatura do Criador’ no espírito das criaturas racionais, e a razão é a luz natural inata que nos permite conhecer a verdade. 
Como as ideias inatas são colocadas em nosso espírito por Deus, serão sempre verdadeiras, isto é, sempre corresponderão integralmente às coisas a que se referem, e, graças a elas, podemos julgar quando uma ideia adventícia é verdadeira ou falsa e saber que as ideias fictícias são sempre falsas (não correspondem a nada fora de nós).
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Ainda segundo Descartes, as ideias inatas são as mais simples que possuímos (simples não quer dizer “fáceis”, e sim não-compostas de outras ideias). 
A mais famosa das ideias inatas cartesianas é o “Penso, logo existo”. 
Por serem simples, as ideias inatas são conhecidas por intuição e são elas o ponto de partida da dedução racional e da indução, que conhecem as ideias complexas ou compostas.
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TESE CENTRAL DOS INATISTAS
“Se não possuirmos em nosso espírito a razão e a verdade, nunca teremos como saber se um conhecimento é verdadeiro ou falso, isto é, nunca saberemos se uma ideia corresponde ou não à realidade a que ela se refere”. 
Não teremos um critério seguro para avaliar nossos conhecimentos”. (Marilena Chauí, Convite à Filosofia).
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PENSO, 
LOGO EXISTO
Descartes busca uma certeza imune ao questionamento cético. 
A etapa inicial da argumentação cartesiana é a formulação de uma dúvida metódica, colocando tudo em questão. 
Começou duvidando de tudo: do senso comum, do argumento de autoridade, do testemunho dos sentidos, das informações da consciência, da realidade exterior e do próprio corpo. 
A cadeia de dúvidas se interrompe diante do seu próprio ser que duvida. Se duvido, penso: “Penso logo existo”. 
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CONCLUSÃO
Descartes introduz uma grande modificação no pensamento moderno: 
“ a crença na autonomia do pensamento, a ideia de que a razão bem dirigida basta para encontrar a verdade sem precisar dos livros e dos “dogmas”. 
O espírito humano tem em si os meios de alcançar a verdade, se souber cultivar sua independência e conduzir-se com método. 
A certeza é possível porque o espírito humano já possui ideias gerais, claras e distintas que são inatas (inerentes à capacidade de pensar), portanto, não estão sujeitas ao erro. 
A primeira ideia inata é o cogito pelo qual nos descobrimos como seres pensantes.
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