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Bacharelado em Ciências Contábeis Aula 4 Provisões A evolução no processo de gestão das empresas elevou a importância do planejamento financeiro de uma forma que, o uso do provisionamento tornou-se um diferencial competitivo. Mas o que é uma provisão? Entende-se por provisão, o ato de reconhecer um evento de fato gerador ocorrido, porém sem o desembolso de caixa realizado. Ela pode constituir parte do ativo, na forma de retificadora ou redutora; ou também pode fazer parte do passivo, na forma de reconhecimento de obrigações. Favero, Lonardoni, Souza e Takakura (1997), explicitam como principais contas referentes ao ativo: provisão para créditos de liquidação duvidosa; provisão para perdas em estoques; provisão para desvalorização do estoque; provisão para perdas em investimentos permanentes. E quanto ao reconhecimento no Passivo: provisão para 13º Salário; provisão para férias; provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social. 1. Provisões Créditos de Liquidação Duvidosa Com base no art.43 da Lei nº 8981/95. Art. 43. Poderão ser registradas, como custo ou despesa operacional, as importâncias necessárias à formação de provisão para créditos de liquidação duvidosa. (Vide Lei nº 9.430, de 1996) § 1º A importância dedutível como provisão para créditos de liquidação duvidosa será a necessária a tornar a provisão suficiente para absorver as perdas que provavelmente ocorrerão no recebimento Bacharelado em Ciências Contábeis dos créditos existentes ao fim de cada período de apuração do lucro real. (Vide Lei nº 9.430, de 1996) § 2º O montante dos créditos referidos no parágrafo anterior abrange exclusivamente os créditos oriundos da exploração da atividade econômica da pessoa jurídica, decorrentes da venda de bens nas operações de conta própria, dos serviços prestados e das operações de conta alheia. (Vide Lei nº 9.430, de 1996) § 3º Do montante dos créditos referidos no parágrafo anterior deverão ser excluídos: (Vide Lei nº 9.430, de 1996) a) os provenientes de vendas com reserva de domínio, de alienação fiduciária em garantia, ou de operações com garantia real; (Vide Lei nº 9.430, de 1996) b) os créditos com pessoa jurídica de direito público ou empresa sob seu controle, empresa pública, sociedade de economia mista ou sua subsidiária; (Vide Lei nº 9.065, de 1995) (Vide Lei nº 9.430, de 1996) c) os créditos com pessoas jurídicas coligadas, interligadas, controladoras e controladas ou associadas por qualquer forma; (Vide Lei nº 9.430, de 1996) d) os créditos com administrador, sócio ou acionista, titular ou com seu cônjuge ou parente até o terceiro grau, inclusive os afins; (Vide Lei nº 9.430, de 1996) e) a parcela dos créditos correspondentes às receitas que não tenham transitado por conta de resultado; (Vide Lei nº 9.430, de 1996) f) o valor dos créditos adquiridos com coobrigação; (Vide Lei nº 9.430, de 1996) g) o valor dos créditos cedidos sem coobrigação; (Vide Lei nº 9.430, de 1996) h) o valor correspondente ao bem arrendado, no caso de pessoas jurídicas que operam com arrendamento mercantil; (Vide Lei nº 9.430, de 1996) i) o valor dos créditos e direitos junto a instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e a sociedades e fundos de investimentos. (Vide Lei nº 9.430, de 1996) § 4º Para efeito de determinação do saldo adequado da provisão, aplicar-se-á, sobre o montante dos créditos a que se refere este artigo, o percentual obtido pela relação entre a soma das perdas efetivamente ocorridas nos últimos três anos-calendário, relativas aos créditos decorrentes do exercício da atividade econômica e a soma dos créditos da mesma espécie existentes no início dos anos-calendário correspondentes, observando-se que:(Vide Lei nº 9.430, de 1996) Bacharelado em Ciências Contábeis a) para efeito da relação estabelecida neste parágrafo, não poderão ser computadas as perdas relativas a créditos constituídos no próprio ano-calendário; (Vide Lei nº 9.430, de 1996) b) o valor das perdas, relativas a créditos sujeitos à atualização monetária, será o constante do saldo no início do ano-calendário considerado. (Vide Lei nº 9.430, de 1996) § 5º Além da percentagem a que se refere o § 4º, a provisão poderá ser acrescida: (Vide Lei nº 9.430, de 1996) a) da diferença entre o montante do crédito habilitado e a proposta de liquidação pelo concordatário, nos casos de concordata, desde o momento em que esta for requerida; (Vide Lei nº 9.430, de 1996) b) de até cinquenta por cento do crédito habilitado, nos casos de falência do devedor, desde o momento de sua decretação. (Vide Lei nº 9.430, de 1996) § 6º Nos casos de concordata ou falência do devedor, não serão admitidos como perdas os créditos que não forem habilitados ou que tiverem a sua habilitação denegada. (Vide Lei nº 9.430, de 1996) § 7º Os prejuízos realizados no recebimento de créditos serão obrigatoriamente debitados à provisão referida neste artigo e o eventual excesso verificado será debitado a despesas operacionais. (Vide Lei nº 9.430, de 1996) § 8º O débito dos prejuízos a que se refere o parágrafo anterior, quando em valor inferior a 500,00 Ufirs por devedor, poderá ser efetuado, após decorrido um ano de seu vencimento, independentemente de se terem esgotado os recursos para sua cobrança. § 9º No caso de créditos cujo valor seja superior ao limite previsto no parágrafo anterior, o débito dos prejuízos somente será dedutível quando houverem sido esgotados os recursos para sua cobrança. § 8º O débito dos prejuízos a que se refere o parágrafo anterior poderá ser efetuado, independentemente de se terem esgotados os recursos para sua cobrança, após o decurso de: (Redação dada pela Lei nº 9.065, de 1995) (Vide Lei nº 9.430, de 1996) a) um ano de seu vencimento, se em valor inferior a 5.000 UFIR, por devedor; (Incluído pela Lei nº 9.065, de 1995) (Vide Lei nº 9.430, de 1996) b) dois anos de seu vencimento, se superior ao limite referido na alínea a, não podendo exceder a vinte e cinco por cento do lucro real, antes de computada essa dedução. (Incluído pela Lei nº 9.065, de 1995) (Vide Lei nº 9.430, de 1996) § 9º Os prejuízos debitados em prazos inferiores, conforme o caso, aos estabelecidos no parágrafo anterior, somente serão dedutíveis quando houverem sido esgotados os recursos para sua cobrança. (Redação dada pela Lei nº 9.065, de 1995) (Vide Lei nº 9.430, de 1996) Bacharelado em Ciências Contábeis § 10. Consideram-se esgotados os recursos de cobrança quando o credor valer-se de todos os meios legais à sua disposição. (Vide Lei nº 9.430, de 1996) § 11. Os débitos a que se refere a alínea b do § 8º não alcançam os créditos referidos nas alíneas a, b, c, d, e e h do § 3º. (Incluído pela Lei nº 9.065, de 1995) (Vide Lei nº 9.430, de 1996) Quanto à contabilização, as provisões devem seguir a sua origem (crédito), visto que é o reconhecimento das perdas de crédito relativo aos clientes (maus pagadores). Exemplo: A empresa X Ltda., determinou $ 200,00 de duplicatas sem possibilidade de cobrança, com classificação no Ativo. Como realiza-se a baixa? (D) Ativo Circulante > Créditos > Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 200,00 (C) Ativo Circulante > Créditos > Duplicatas a Receber 200,00 2. Provisão paraPerdas em Estoques O provisionamento relacionado com está classificação diz respeito aos itens referentes aos estoques. Durante o andamento das atividades, eles podem sofrer danos físicos ou funcionais, tornarem-se obsoletos ou até mesmo proporcionar um giro de capital lento para a empresa. 3. Provisão para Desvalorização do Estoque Bacharelado em Ciências Contábeis O método de provisão, por meio da desvalorização do estoque, deve ser efetuado sempre quando o mesmo apresentar valor contábil maior que o valor de mercado, o que reflete o conservadorismo praticado pelo princípio da Prudência. 4. Provisão para Perdas em Investimentos Permanentes: Segundo Paulo (SI), as participações societárias e direitos de qualquer natureza, que tenham finalidade de aplicação de capital não especulativo, são classificados como ativos permanentes. Estes, diferenciam dos investimentos temporários por existir a intenção de permanência no momento de aquisição. A instrução da CVM nº247/96 prevê a aplicabilidade em alguns eventos: Perdas não provisionadas pelas investidas; Responsabilidade formal para a Cobertura do Passivo a Descoberto; Risco de paralisar alguma operação; Previsão de perdas no valor contábil, entre outros. Segundo Paulo (SI), as perdas em investimentos permanentes devem ser constituídas em circunstâncias onde existam perdas efetivas ou previstas, mas que não foram reconhecidas contabilmente pela investida. Podem compor (dedução) até o limite do valor contábil e caso exceda, será classificada com conta pertinente no passivo. 5. Provisões Relacionadas ao Reconhecimento de Despesas No eterno dilema entre regimes de competência e de caixa, o correto reconhecimento do conjunto “Receitas e Despesas”. A esta altura, já entende- se a relevância do regime de competência e sua relação com o fato gerador, independente da realização financeira. Sendo assim, o fato de provisionar alguns eventos, evidenciam um resultado mais realista, o que reforça o pressuposto contábil do reconhecimento das receitas, despesas e fatos geradores. Os principais itens Bacharelado em Ciências Contábeis provisionados, neste conceito, são: 13º salário, férias, imposto de renda e contribuição social. 5.1. Provisão do 13º salário A aplicação de provisionamento do 13º salário, tem seu cálculo fundamentado na parcela de 1/12 referente a remuneração do colaborador, quando este praticou a atividade laboral por período superior a quinze dias no período (mês). Cabe ressaltar, que caso realize a provisão, os encargos sócias sobre a provisão também deverão ser provisionados. Além disto, caso o período não complete o total de 12 meses, o cálculo deverá ser realizado de forma proporcional ao período trabalhado. Segundo Favero, Lonardoni, Souza e Takakura (1997), este provisionamento possui dois objetivos: a) Reconhecer a despesa incorrida mensal (competência); b) Fornecer dados para a administração em relação ao desembolso futuro. Exemplo: constituição da provisão do 13o salário de R$ 10.000,00, acrescidos de R$ 3.680,00 de encargos sociais (FGTS e INSS), relativamente à folha de pagamento do pessoal de produção de uma indústria: (D) C. Resultado > Custos >13º Salário e Encargos da Produção R$ 13.680,00 (C) Passivo Circulante >Provisão de 13º Salário R$ 13.680,00 5.2. Provisão para férias Esta modalidade segue o princípio da competência e seu montante é baseado na remuneração do colaborador mais os respectivos encargos. Tem por finalidade evidenciar a necessidade de caixa para a administração, assim como, revelar a despesa com colaborador no período. Um erro que não pode ser admitido, é no momento da provisão, “esquecer” o terço constitucional e Bacharelado em Ciências Contábeis seus encargos, a qual pode ser provisionada junto com as férias ou em conta separada. 5.3. Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social No caso referente ao imposto de renda e a contribuição social, as normas específicas da legislação devem ser obedecidas, sem levar em conta o período de recolhimento. Favero, Lonardoni, Souza e Takakura (1997), demonstram a importância do amparo legal, ao citar o art. 184 da Lei nº 6.404/76, a qual define que algumas obrigações, encargos e riscos devem ser lançados com valor atualizado. Um ponto a salientar, é que ambos seguem o regime de competência e, por isso, são reconhecidos pelo fato gerador. No Lucro Real Trimestral temos a seguinte situação: IRPJ: (D) Imposto de Renda Pessoa Jurídica (Resultado do Exercício) (C) Provisão p/ Imposto de Renda Pessoa Jurídica (P. Circulante) CSLL: (D) Contribuição Social s/ Lucro Líquido (Resultado do Exercício) (C) Provisão p/ Contribuição Social s/ Lucro Líquido (P. Circulante) No Lucro Real Anual temos: IRPJ: a) Mensalmente (Estimativas) a.1) Pela Provisão temporária (D) Imposto de Renda Pessoa Jurídica (Resultado do Exercício) (C) Provisão p/ Imposto de Renda Pessoa Jurídica (P. Circulante) Bacharelado em Ciências Contábeis a.2) Pelo recolhimento da Estimativa mensal (D) IRPJ Estimativa (Ativo Circulante) (C) Banco (Ativo Circulante) b) No final do ano-calendário (31 de Dezembro) Pela Provisão efetiva (D) Imposto de Renda Pessoa Jurídica (Resultado do Exercício) (C) Provisão p/ Imposto de Renda Pessoa Jurídica (P. Circulante) Pela compensação dos recolhimentos por Estimativas mensais (D) Provisão p/ Imposto de Renda Pessoa Jurídica (P. Circulante) (C) IRPJ Estimativa (Ativo Circulante) CSLL: a) Mensalmente a.1) Pela Provisão temporária (D) Contribuição Social s/ Lucro Líquido (Resultado do Exercício) (C) Provisão p/ Contribuição Social s/ Lucro Líquido (P. Circulante) a.2) Pelo recolhimento da Estimativa mensal (D) CSLL Estimativa (Ativo Circulante) (C) Banco (Ativo Circulante) b) No final do ano-calendário (31 de Dezembro) b.1) Pela Provisão efetiva (D) Contribuição Social s/ Lucro Líquido (Resultado do Exercício) (C) Provisão p/ Contribuição Social s/ Lucro Líquido (P. Circulante) b.2) Pela compensação dos recolhimentos por Estimativas mensais (D) Provisão p/ Contribuição Social s/ Lucro Líquido (P. Circulante) Bacharelado em Ciências Contábeis (C) CSLL Estimativa (Ativo Circulante Bacharelado em Ciências Contábeis Exercícios 1. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Fastfood Ltda., com contas a receber no valor de R$ 800.000,00, em 31.12.2007, tinha também uma conta de Provisão de créditos de Liquidação Duvidosa, com saldo remanescente de R$ 13.000,00. No encerramento do exercício de 2007, mandou fazer nova provisão baseada numa estimativa de perdas de 3,5%, igual às perdas efetivas ocorridas no recebimento de créditos nos últimos três exercícios. Feitos os lançamentos cabíveis, a empresa levara ao resultado do exercício uma despesa provisionada de: a. R$ 15.000,00. b. R$ 13.000,00. c. R$ 11.000,00. d. R$ 24.000,00. e. R$ 28.000,00. Contas a Receber = 800.000,00 Provisão 2007 = 13.000,00 Provisão 2008 = 3,5% Despesas com Provisões = (3,5% x 800000) – 13000 = 28000 – 13000 = 15000 2. A empresa Modelo S.A. possui um estoque de R$ 1.000,000,00. Realizou R$ 750.000,00 de vendas, sendo que 65% pago a vista e 35% em 45 dias. Foi informado que R$ 35.000,00 correspondem a itens do estoque que estão danificados ou obsoletos. Como seria a contabilização utilizando a provisão para perdas de estoques? (D) Outras Desp. Operacionais >> Perdas em Estoque R$35.000,00 (C) Créditos >> Provisão para Perdas em Estoques R$35.000,003. A folha de pagamento da empresa Modelo S.A., em 31 de janeiro de 20x1, foi de R$ 12.000,00, a qual segue detalhada: Bacharelado em Ciências Contábeis Salários R$ 9.600,00 Horas extras R$ 1.400,00 Gratificações R$ 1.000,00 IRRF R$ 26,00 Salário família R$ 23,30 INSS R$ 890,00 Observação: não houve novas contratações ou demissões em relação a 20x0. Provisione o 13º salário. SAT 2% - FGTS 8% a. Provisão 13º Salário (D) Custos ou Despesas Operacionais > 13º Salário 1.000,00 (C) Obrigações Provisionadas > Provisão 13º Salário 1.000,00 b. INSS sobre o 13º Salário (D) Custos ou Despesas Operacionais > INSS 256,00 (C) Obrigações Provisionadas > Provisão para o INSS 256,00 c. SAT sobre o 13º Salário (D) Custos ou Despesas Operacionais > INSS 20,00 (C) Obrigações Provisórias Bacharelado em Ciências Contábeis > Provisão para o INSS 20,00 d. FGTS sobre o 13º Salário (D) Custos ou Despesas Operacionais > FGTS 80,00 (C) Obrigações Provisionadas > FGTS 80,00 4. Determinada empresa mercantil vendeu mercadorias a prazo (por $ 20.000,00) para um cliente muito especial, de forma que lhe concedeu 20 meses de prazo de pagamento, ou seja, a venda efetuada (30/11/2005) será cobrada numa única parcela, somente em 02/07/2007. Considerando que o departamento financeiro estima que a probabilidade de esse cliente não honrar sua dívida é de10%, determine o valor e a classificação da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) no Balanço Patrimonial, apurado em 31/12/2005. (A) Não se deve contabilizar a PCLD, porque não é mais dedutível do Imposto de Renda. (B) Não se deve contabilizar a PCLD, porque 10% não são relevantes. (C) Deve-se contabilizar a PCLD no valor de $ 2.000,00, como retificadora do Ativo Circulante. (D) Deve-se contabilizar a PCLD no valor de $ 2.000,00, sendo $ 1.200,00 como retificadora do Ativo Circulante e $ 800,00 como retificadora do Realizável a Longo Prazo. (E) Deve-se contabilizar a PCLD no valor de $ 2.000,00, como retificadora do Realizável a Longo Prazo. 5. A folha de pagamento da empresa Modelo S.A., em 31 de janeiro de 20x1, foi de R$ 18.000,00, a qual segue detalhada: Salários R$ 15.400,00 Bacharelado em Ciências Contábeis Horas Extras R$ 1.500,00 Gratificações R$ 1.100,00 IRRF R$ 54,00 Salário Família R$ 18,40 INSS R$ 1.320,00 Observação: não houve novas contratações ou demissões em relação a 20x0. Provisione as férias: # Terço de Férias a. Provisão Férias (D) Custos ou Despesas Operacionais > Férias 1.500,00 (C) Obrigações Provisionadas > Provisão para Férias 1.500,00 b. Provisão Férias (1/3 Constitucional) (D) Custos ou Despesas Operacionais > Férias 500,00 (C) Obrigações Provisionadas > Provisão para Férias 500,00 c. INSS sobre o 13º Salário Bacharelado em Ciências Contábeis (D) Custos ou Despesas Operacionais > INSS 512,00 (C) Obrigações Provisionadas > Provisão para o INSS 512,00 d. SAT sobre o 13º Salário (D) Custos ou Despesas Operacionais > INSS 40,00 (C) Obrigações Provisórias > Provisão para o INSS 40,00 e. FGTS sobre o 13º Salário (D) Custos ou Despesas Operacionais > FGTS 160,00 (C) Obrigações Provisionadas > FGTS 160,00
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