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Escola da Cultura Slide

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A ESCOLA CULTURAL: 
A Formulação de Estratégia 
como um Processo Coletivo
Carla Adriana Costa Fagundes – 201307024726
Dionísio Custódio Neto – 201307176119
Maísa Galdino da Silva Pedro – 201308098472
Legiana Aparecida Machado -   201001468473
ESCOLA CULTURAL
Formação Estratégia como um Processo Coletivo
Coloque o poder diante de um espelho e a imagem que você vê é cultura. O poder toma a entidade chamada organização e a fragmenta; a cultura junta uma coleção de indivíduos em uma entidade integrada.
Cultura não é uma ideia nova. 
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Cada campo tem seu conceito central.
Do ponto de vista da antropologia a cultura esta em tudo que nos cerca – naquilo que bebemos, na música que ouvimos, na maneira qual nos comunicamos. 
Ao mesmo tempo cultura é tudo aquilo que é único a respeito da maneira pela qual fazemos todas as coisas. Ela trata daquilo que diferencia uma organização de outra, uma nação da outra.
A cultura foi descoberta em administração nos anos 80, graças ao sucesso das corporações japonesas.
 Elas pareciam fazer as coisas de maneira diferente das americanas e, ao mesmo tempo, imitando descaradamente a tecnologia dos Estados Unidos. Todos os dedos apontavam para a cultura japonesa.
Houve uma grande torrente de literaturas americanas para explicar o fato, seguidas de todos os tipos de intervenções de consultorias para destacar a cultura. Contudo isso de quase nada valeu para aumentar nossa compreensão de estratégias, porque tratava principalmente de organização e motivação do trabalhador.
Cultura é integralmente o resultado de invenção social, e pode ser considerado como herança social, pois é transmitida por ensinamento a cada nova geração.
SOCIEDADE
( humana)
 POPULAÇÃO + CULTURA
A cultura nasce do trabalho do homem em sociedade para transformar a natureza e satisfazer suas necessidades.
Ela é algo mais do que um conjunto de formas isoladas de comportamento. Significa o conjunto de valores, crenças, e normas adotadas por uma determinada organização.
Alguns dos atributos mais valorizados da cultura organizacional de uma empresa são: ética, responsabilidade social, competência, compromisso, etc.
Premissas da Escola Cultural
PREMISSAS- São fatores que devem ser considerados verdadeiros para fins de planejamento. Em geral as premissas oferecem um grau de risco caso não sejam atendidas e influenciam todos os aspectos do planejamento de um projeto. 
A principal premissa dessa escola é a ideia de que a formação da estratégia é um processo fundamentalmente de interação social.
A estratégia derivaria, portanto, de intenções coletivas que podem se traduzir em barreiras e/ou facilitadores para determinadas escolhas.
O gestor deve ter a capacidade de construir ou se utilizar da cultura organizacional. A estratégia, quando fortemente apoiada em aspectos culturais, seria de difícil imitação.
 Por outro lado, para gerar mudanças na estratégia, o gestor teria de ser capaz de promover mudanças na cultura existente, o que naturalmente implica processos de câmbio mais radicais, em função de competências essenciais estarem em jogo (Prahalad e Hamel, 1990).
 Cultura x Estratégia
CULTURA E ESTRATÉGIA
A maior parte dos processos de mudanças nas organizações falham porque a cultura vigente não é mapeada e, em seu lugar, são consideradas apenas outros aspectos técnicos relativos ao projeto a ser implantado.
As ligações entre os conceitos de cultura e estratégia são, portanto, muitas e variadas. 
Algumas delas:
Resistência a Mudanças Estratégias
Um compromisso comum com as crenças estimula a coerência no comportamento de uma organização desencorajando mudanças.
Karl Weick disse “Uma corporação não tem uma cultura, ela é uma cultura, é por isso que elas são terrivelmente difíceis de mudar”
PROPICIAM
Choque de Culturas
As diferenças culturais menos evidentes podem servir para desfazer união
A Ala Sueca da Escola Cultural
O grupo sueco, SIAR, não se limitou à cultura, incluindo adequação no espírito de nossas escolas do design e configuração.
Rhenman utilizou 4 mecanismos para alcançar a adequação:
Mapeamento Consulta Conjunta
 Casamento Domínio 
Estratégica como Prática
Indo mais fundo no processo de estratégia
Recursos como Base de Vantagem Competitiva
A estratégia para uma grande empresa envolve a conquista de um equilíbrio entre a exploração dos recursos existentes e o desenvolvimento de novos recursos. Pode parecer que estamos sendo muito detalhistas, mas não as pessoas diferem na maneira de ver o processo de estratégia, com frequência inclinando-se para um ou outro lado da dimensão.
 Com uma ênfase na capacidade de aprender comparada com um destaque nas capacidades enraizadas na cultura.
Jay Barbey desenvolveu uma visão baseada em recursos transformando numa teoria completa. Um estudo publicado em 1991 ele começou delineando a noção de recursos, a base de toda perspectiva. 
Estes incluem:
controlados por uma empresa que possibilitam que ela crie e siga estratégias eficazes.
Os recursos podem ser classificados de :
Uma empresa pode saber quais recursos são estratégicos, isto é se oferecem os maiores benefícios sustentados em face da concorrência. Barney 1991 estipulou quatro critérios:
A primeira linha de defesa para uma vantagem baseada em recursos é impedir a imitação.
Crítica, Contribuição e Contexto da Escola Cultural
Um perigo desta escola é que ela pode desencorajar mudanças necessárias. 
Ao enfatizar a tradição e o consenso, além de caracterizar as mudanças como sendo complexas e difíceis esta escola pode encorajar uma espécie de estagnação.
Ironicamente, porem, embora a cultura em si seja difícil de construir e ainda mais difícil de reconstruir mais tarde, ela é relativamente fácil de destruir. Dê a um gerente “profissional” incoerente bastante autoridade e veja o que acontece.
Ser diferente com frequência é bom, mas não em si mesmo, pois pode provocar certa arrogância.
A escola cultural também parece mais aplicável a determinados períodos nas vidas das organizações, o que inclui um período de reforço, no qual uma rica perspectiva estratégica é seguida vigorosamente, talvez até a estagnação.
Isso em geral conduz a um período de resistência as mudanças, em que as adaptações estratégicas necessárias são bloqueadas pela inércia da cultura estabelecida, incluindo a perspectiva estratégica. 
E talvez esta escola também possa nos ajudar a compreender um período de recomposição, durante o qual uma nova perspectiva é desenvolvida coletivamente, e até mesmo um período de revolução cultural que tende a acompanhar as reformulações estratégicas.
Questionário
Qual foi a diferença cultural entre os artesões da Europa ao fabricar um automóvel em relação aos americanos após reinventarem?
Peter Drucker citou a frase:
 “Nas organizações a cultura come a estratégia no café da manhã”. 
 O que ele quis dizer com isto?
A cultura pode influenciar na tomada de decisão de uma organização? Justifique.
Quais os valores-chave das empresas bem sucedidas?
Observe a frase a seguir:
	“ A cultura organizacional pode ser vista como um tecido social 	expressivo, ou seja, como um tecido humano que une os ossos da 	estrutura organizacional aos músculos dos seus processos”.
	Você concorda com esta afirmação? Justifique a sua resposta.

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