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� EMBED Word.Picture.6 ����MEMORIAL DESCRITIVO�NO�MD-3A02.01-9100-91D-EYT-008�REV.�A���OBRA:�UNIDADE DE TRATAMENTO DE GAS MONTEIRO LOBATO - UTGCA�FOLHA�� PAGE �2� de � NUMPAGES \* MERGEFORMAT �14����TÍTULO:�plano de DILIGENCIAMENTO��0�Emissão inicial�� MEMORIAL DESCRITIVO N°: MD-3A02.01-9100-91D-EYT-008 CLIENTE: E&P / UO-BS FOLHA: 1 de 14 PROGRAMA: INFRAESTRUTURA DE PRODUÇÃO, DE TRANSFERÊNCIA E TRATAMENTO DE GÁS (PDEG) - ÁREA: UNIDADE DE TRATAMENTO DE GÁS MONTEIRO LOBATO - UTGCA - ENGENHARIA IEEPT/IEMX TÍTULO: plano de DILIGENCIAMENTO CORPORATIVA IEMX SCHAHIN ENGENHARIA SA CONTRATO N°: RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO DOCUMENTO RUBRICA: CÓDIGO CONTRATADA 0801.0067.667.11.2 ALEXANDER DE BRITO LENZI CREA – SP 5060032245 DG-738-SUP-008 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 Emissão Inicial A Revisados os itens 1.3 e 5.1.3. B Revisados os itens 7.1, 7.2, Anexo 4 e excluído o Anexo 5. REV. 0 REV. A REV.B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA 20/12/2011 30/05/2012 16/06/2012 PROJETO EYT EYT EYT EXECUÇÃO CELSO ROSA ROSA VERIFICAÇÃO FORLI FORLI FORLI APROVAÇÃO ROSEMBERG ROSEMBERG ROSEMBERG AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV.K ANEXO A – FIGURA A-1. Sumário 31 Objetivo � 31.1 Generalidades � 31.2 Aplicação � 31.3 A Construção � 42 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA � 43 esclarecimentos e definições � 54 Responsabilidades � 54.1 Coordenação de Suprimentos � 55 execução � 55.1 Diligenciamento e Inspeção � 86 Controle Operacional � 86.1 Treinamento � 86.2 Embalagem e Transporte � 97 anexos e REGISTROS � 97.1 anexos � 97.2 Registros � � Objetivo Generalidades Estabelecer as responsabilidades e os procedimentos para o Diligenciamento de Aquisição de Materiais e Equipamentos para o Contrato em referência Aplicação Este Plano aplica-se às obras de Adequação da Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato - UTGCA, que serão executadas pela SCHAHIN ENGENHARIA. A Construção Adequação da UTGCA – Modificações das Unidades de Acerto de Ponto de Orvalho (UAPO-1 e UAPO-2) e Unidade de Processamento de Condensado de Gás Natural (UPCGN-1) nas instalações existentes; Novas Unidades – Instalação das Unidades de Processamento de Condensado de Gás Natural (UPCGN-2 e UPCGN-3) e da Unidade de Acerto de Ponto de Orvalho (UAPO-3); Nova Subestação SE 1230 (K-24). � DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Contrato 0801.0067.667.11.2 e todos seus anexos Normas Petrobras aplicáveis e citadas no Contrato e Anexos; Manual do SGI da Schahin – Corporativo Normas da ABNT aplicáveis e citadas no Contrato e Anexos; Projeto Básico esclarecimentos e definições Cliente - PETROBRAS – Petroleo Brasileiro S.A. Contratada - Empresa à qual foi adjudicado o contrato para execução dos serviços de Consolidação do Projeto Básico, elaboração do Projeto Executivo, Fornecimento parcial de Equipamentos e Materiais, Construção Civil, Fabricação, Montagem Eletromecânica, Comissionamento, Assistência Técnica a Pré-operação, Treinamento, Partida e Operação Assistida da Unidade UNIDADE DE TRATAMENTO DE GÁS MONTEIRO LOBATO - UTGCA, localizado no município de Caraguatatuba, Estado de São Paulo. Fabricante - Empresa responsável pela manufatura do equipamento, instrumento ou material a ser montado, aplicado ou instalado na UTGCA. Lista de Fabricantes (Vendor List) - Documento contratual elaborado pela PETROBRAS, composto de uma lista de fornecedores qualificados aceitáveis de bens que são parte do escopo de responsabilidade da Contratada. Requisição de Material (RM) - Documento de projeto destinado à obtenção de bens e materiais. A RM deve estabelecer todos os requisitos técnicos e instruções complementares necessários a esse objetivo. Pedido de Cotação (PC) - Documento emitido pela Contratada destinado aos fornecedores qualificados com o objetivo de obter as propostas técnica e comercial dos bens, material e serviços a ser adquirido. Parecer Técnico (PT) - Documento emitido pela Contratada com o objetivo de analisar as propostas técnicas recebidas visando o atendimento às Requisições de Materiais e aos seus anexos. Ordem de Compra (OC) - Documento emitido pela Contratada destinado à compra do bem e/ou material que especifica todo o conteúdo do equipamento e/ou sistema a ser fornecido bem como o entendimento comercial firmado entre a Contratada e o Fabricante. Este documento é emitido após a emissão do Parecer Técnico do equipamento a ser adquirido. Nota de Recebimento de Material (NRM) – Documento emitido pelo Almoxarifado no momento de recebimento da carga, conforme procedimento de Recebimento de Materiais e Equipamentos. � Responsabilidades Coordenação de Suprimentos O Coordenador de Suprimentos e a sua equipe possuem as seguintes atribuições e responsabilidades: Elaborar e fazer cumprir o Plano de Diligenciamento; Verificar e monitorar as atividades correlatas de Diligenciamento, tais como: processos de compras, inspeção, liberação alfandegária, eventos de pagamento de fornecedores, logística de entrega, recebimento em campo e etc; Canalizar as informações técnicas dos fornecimentos entre a Coordenação de Engenharia, Fornecedores, Diligenciadores e Cliente; Emitir os relatórios mensais; Negociar com os fornecedores a entrega dos equipamentos e materiais a serem adquiridos; Contratar a empresa de diligenciamento/inspeção; Participar das reuniões de Coordenação do Projeto interagindo com as Gerências de Planejamento, Construção, Qualidade e Engenharia; Fazer cumprir o Cronograma de entrega dos equipamentos e materiais. execução Diligenciamento e Inspeção As atividades de Diligenciamento e Inspeção serão sub-contradas através de empresas especializadas no segmento. A Gerência de Suprimentos será a responsável pela contratação destas empresas. O canal de comunicação entre os fabricantes, diligenciadores e a Coordenação de Engenharia, se dará através da Coordenação de Suprimentos. A troca de documentação entre os fabricantes e Engenharia se dará através de meio eletrônico como também eventualmente cópias em papel. O cronograma de visitas aos fabricantes relativos ao Diligenciamento/Inspeção será feito de comum acordo com a empresa diligenciadora e deverá comunicar a PB que a seu critério participará das atividades de diligenciamento. Em caso de inspeções e testes, a PB deverá ser comunicada com 7 dias úteis de antecedência a data de cada evento a ser realizado no Brasil e 45 dias de antecedência a data de realização de cada evento a ser realizado no exterior e que necessitem de sua presença, estes prazos também serão respeitados para comunicação de diligenciamento e também para convocação do SEQUI sem interferir no prazo de fabricação. A inspeção terá como base os PIT (Planos de Inspeção e Testes) emitidos pelos Fabricantes e comentados pela Coordenação de Inspeção. Os Procedimentos de Execução do Diligenciamento e Inspeção estão em procedimento específico. O profissional responsável da empresa sub-contratada (doravante coordenador) definirá o Diligenciador para realização do serviço entre os profissionais que foram previamente aprovados pela SCHAHIN. O coordenador entrará em contato com o Fornecedor, no qual se dará o Diligenciamento, para definir a data e hora do Diligenciamento, informar o nomee os dados do profissional que realizará o trabalho e identificar as pessoas que serão responsáveis pelo atendimento ao Diligenciador. O Coordenador enviará para o Diligenciador escolhido a documentação para o diligenciamento e as orientações específicas referentes ao trabalho a ser realizado. O Diligenciador deverá analisar a documentação recebida, tirar qualquer dúvida existente com o Coordenador e solicitar o envio de qualquer documento porventura faltante. O Diligenciador comparecerá ao Fornecedor ou Sub-Fornecedor na data e hora marcada para realizar o diligenciamento. O Diligenciador deverá realizar uma reunião inicial com o Fornecedor para: Obter o número da ordem interna de fabricação. Confrontar a documentação de posse do Diligenciador com a do Fornecedor. Estabelecer o fluxo de visita aos diversos setores do Fornecedor a serem diligenciados. Definir o pessoal do Fornecedor que acompanhará o Diligenciador nos setores a serem visitados. Requisitar as autorizações de acesso, inclusive nos Sub-Fornecedores, e regras de segurança a serem atendidas. O Diligenciador deverá verificar a situação de cada fase mencionada abaixo e informar o percentual de avanço de cada uma delas e o avanço total do fornecimento, em cada visita realizada. Quando analisar o Cronograma de Diligenciamento Mensal emitido pelo Fornecedor, o Diligenciador deve comprovar se os eventos do mês anterior foram cumpridos. Como exemplos são citados alguns pontos a serem abordados, entretanto, a verificação deve considerar todos os tópicos necessários ao fornecimento a ser avaliado: Documentação de Projeto: Verificar o recebimento e a correta interpretação, pelo Fornecedor, dos documentos que compõem o Pedido de Compra ou Contrato. Verificar a emissão e atualização da Lista de Desenhos e Documentos do Fornecedor (cronogramas, desenhos, folhas de dados, listas de materiais, PIT’s, etc.). Verificar o status de envio e aprovação dos documentos do Fornecedor (Cronograma, Desenhos, Folhas de Dados, Lista de Materiais, Plano de Inspeção e Testes, Procedimento de Pintura, Procedimento de Soldagem, Manuais de instalação, operação e manutenção etc.). Verificar as pendências relacionadas nos demais documentos (atas de reuniões, KOM, PIM etc.) e cobrar sua solução. Aquisição de Matéria-Prima e Componentes: Verificar a Lista de Compras do Fornecedor, observando o andamento da compra de matérias-primas e componentes necessários à fabricação, incluindo colocação dos pedidos de compra, prazo de entrega, etc. Verificar, com o Fornecedor, os cronogramas de fabricação de seus Sub-Fornecedores, tendo como objetivo garantir os prazos estabelecidos no cronograma de fabricação. Verificar como o Fornecedor está diligenciando os pedidos de compra colocados nos Sub-Fornecedores. Identificar Sub-Fornecedores de itens críticos e / ou problemáticos para acompanhamento específico. Recebimento de Materiais: Verificar a segregação de matéria-prima e componentes disponíveis em estoque destinados ao fornecimento que está sendo verificado (estado geral, existência de certificados, identificação, etc.). Verificar o recebimento dos materiais / componentes adquiridos para o fornecimento (estado geral, identificação, de certificados do material, certificados de inspeção de recebimento, etc.). Fabricação: Verificar o andamento real da fabricação e se as etapas previstas no cronograma estão sendo cumpridas, visando evitar atrasos no prazo de entrega estabelecido. Verificar a situação das diversas atividades relacionadas com a fabricação, tais como: Emissão e distribuição de Ordens de Fabricação. Desenhos de fabricação. Planejamento de fabricação. Preparação dos materiais para a fabricação. Corte e dobra das chapas. Soldagem. Usinagem. Pré-montagem e montagem, testes, desmontagem, pintura, embalagem e embarque. Controle de qualidade do processo de fabricação. Identificar e analisar fatos que possam vir a causar atrasos, bem como as causas de atrasos efetivamente ocorridos. Inspeção e Testes: Verificar se o Plano de Inspeção e Teste - PIT foi aprovado pelo Cliente, caso seja necessário, emitir comentários no relatório. Avaliar se o Fornecedor possui os recursos (materiais e humanos) necessários para a realização de forma satisfatória dos ensaios previstos ou se o mesmo está prevendo a sub-contratação dos ensaios. Nesse caso verificar a qualificação da empresa para a realização dos ensaios sub-contratados. Verificar se as atividades de controle da qualidade do processo de fabricação estão transcorrendo de acordo com a última revisão do PIT e Cronograma de Fabricação, Inspeção e Testes. Atentar para as rejeições ou não conformidades porque elas podem acarretar atraso. Embalagem e Embarque: Diligenciar quanto aos documentos de transporte, tais como: Notas fiscais, Romaneios, Packing list, etc. Verificar se o setor de expedição recebeu as instruções corretas para a embalagem e marcação / identificação dos materiais, equipamentos e sobressalentes. Verificar se o fornecedor irá confeccionar as embalagens ou se este serviço será terceirizado. Quando se tratar de fornecimento cuja unidade de compra seja “peso”, alertar ao Fornecedor quanto à necessidade de aferição de balanças, bem como, emissão de “ticket de balança”, por ocasião do embarque. Verificar se existe necessidade de veículos e licenças especiais para transporte. Alertar que os certificados e liberações referentes aos produtos devem acompanhar as Notas Fiscais de entrega. Orientar o Fornecedor que todos os materiais, equipamentos e sobressalentes deverão ter embalagens e preservação adequadas para o transporte a ser utilizado, contendo identificações, capacidade, peso bruto total, etc, conforme romaneio. Elaboração do Data Book: Definir com o Fornecedor a forma de apresentação e a documentação a ser incluída no Data-Book, conforme os requisitos do Cliente. A cada visita o Diligenciador deve verificar com o Fornecedor a emissão dos documentos do Data Book de modo a garantir a entrega do (s) mesmo (s) na data prevista, isto é, se todos os documentos verificados e aprovados pelo Inspetor estão convenientemente segregados. A documentação a ser fornecida deverá ser conforme estabelecido no contrato em referencia. Controle Operacional Treinamento Conforme definido em contrato a Contratada será a responsável pela condução de Treinamento de Fornecedores sobre determinados fornecimentos. Este treinamento devera seguir uma rotina estabelecida pela PETROBRAS em contrato e será contratado dos próprios fornecedores na ocasião da colocação das Ordens de Compra. No momento em que for requerido o Treinamento, a Coordenação de Suprimentos ira agendar com os Fornecedores e a equipe de Comissionamento o evento, informando a PETROBRAS com antecedência para que disponibilize as equipes a serem treinadas. Embalagem e Transporte Todos os equipamentos e materiais adquiridos deverão ser embalados e identificados e serão transportados para o campo por Transportadora, definida pela Coordenação de Suprimentos. O Embarque poderá ser acompanhado pela Contratada desde que seja identificada a necessidade desse acompanhamento cujo critério será algum requisito especial do equipamento e/ou material que tenha atenção e cuidados especiais com o conteúdo. Na chegada das cargas no campo o Almoxarifado irá verificar a condição de cada volume, após o transporte, e emitirá Relatório Nota de Recebimento de Material (NRM). Em casos de acidentes e/ou avarias nas cargas a Seguradora será acionada para cobertura e eventual reposição da carga. anexos e REGISTROS anexos Anexo 1 – Plano de Visitas de Diligenciamento Anexo 2 – Controle de Sub-Fornecedores Anexo 3 – Controle de Documentação do Fornecedor Anexo 4 – Relatório de Diligenciamento Anexo 5 – Relatório do Diligenciador (EXCLUÍDO) Registros IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO RESPONSÁVELPELA EMISSÃO LOCAL DE ARQUIVAMENTO FORMA DE ARQUIVAMENTO PERÍODO DE ARQUIVAMENTO DISPOSIÇÃO PROTEÇÃO Plano de Visitas de Diligenciamento RL-3A02.01-9100-91D-EYT-008.01 GER. SUPRIMENTOS QUALIDADE FÍSICO ELETRÔNICO ATÉ O FINAL DA OBRA ENVIAR AO CEDOC M Controle de Sub-Fornecedores RL-3A02.01-9100-91D-EYT-008.02 GER. SUPRIMENTOS QUALIDADE FÍSICO ELETRÔNICO ATÉ O FINAL DA OBRA ENVIAR AO CEDOC M Controle de Documentação do Fornecedor RL-3A02.01-9100-91D-EYT-008.03 GER. SUPRIMENTOS QUALIDADE FÍSICO ELETRÔNICO ATÉ O FINAL DA OBRA ENVIAR AO CEDOC M Relatório de Diligenciamento RL-3A02.01-9100-91D-EYT-008.04 GER. SUPRIMENTOS QUALIDADE FÍSICO ELETRÔNICO ATÉ O FINAL DA OBRA ENVIAR AO CEDOC M Relatório do Diligenciador RL-3A02.01-9100-91D-EYT-008.05 GER. SUPRIMENTOS QUALIDADE FÍSICO ELETRÔNICO ATÉ O FINAL DA OBRA ENVIAR AO CEDOC M Anexo 1 – Plano de Visitas de Diligenciamento Anexo 2 – Controle de Sub-Fornecedores Anexo 3 – Controle de Documentação do Fornecedor Anexo 4 – Relatório de Diligenciamento Anexo 5 – Relatório do Diligenciador (EXCLUÍDO) ANÁLISE DO CLIENTE [ ] ATENDE [ ] NÃO ATENDE DATA:____/____/____ _______________________ CARIMBO E ASSINATURA VISÃO MACRO UTGCA UAPO 2 Era: 7,5 MM m³/d Vai ser: 6 MM m³/d DPP Er a: 3 MM m³/d Vai ser: 2 MM m³/d UAPO 3 6 MM m³/d UPCGN 3 2.400 m³/d OFF SITE UPCGN 2 2.400 m³/d UPCGN 1 Era: 3.700 m³/d Vai ser: 1.000 m³/d UAPO 1 Era: 7,5 MM m³/d Vai ser: 6 MM m³/d Novo Adequação Fora escopo 20 MM m³/d 50% do g ás do pr é sal 50% do gás do p ó s sal 1 ° ETAPA 2 ° ETAPA ORIGINAL ASSINADO AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.��FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV.K ANEXO A – FIGURA A-1.�� _1257427815.doc
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