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� EMBED Word.Picture.6 ����PLANO�NO�PL-738-PLA-001�REV.�0���OBRA:�UNIDADE DE TRATAMENTO DE GAS MONTEIRO LOBATO - UTGCA�FOLHA�� PAGE �2� de � NUMPAGES \* MERGEFORMAT �12����TÍTULO:�PLANO de gerenciamento do escopo do projeto��0�Emissão inicial�� MEMORIAL DESCRITIVO N°: MD-3A02.01-9100-911-EYT-006 CLIENTE: E&P / UO-BS FOLHA: 1 de 10 PROGRAMA: INFRAESTRUTURA DE PRODUÇÃO, DE TRANSFERÊNCIA E TRATAMENTO DE GÁS (PDEG) - ÁREA: UNIDADE DE TRATAMENTO DE GAS MONTEIRO LOBATO - UTGCA - ENGENHARIA IEEPT/IEMX TÍTULO: PLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO DO PROJETO CORPORATIVA IEMX SCHAHIN ENGENHARIA SA CONTRATO N°: RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO DOCUMENTO RUBRICA: CÓDIGO CONTRATADA 0801.0067.667.11.2 ROSEMBERG FERNANDES CREA – SP PL-738-PLA-001 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 Emissão Original A B REV. 0 REV. A REV.B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA 31/10/11 PROJETO EYT EXECUÇÃO AFERREIRA VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO RFSOUZA AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV.G ANEXO A – FIGURA A-1. Índice 31 GERENCIAMENTO DO ESCOPO DO PROJETO � 31.1 PROCESSO DE PLANEJAMENTO DO ESCOPO � 41.2 PROCESSO DE DEFINIÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO � 41.2.1 Principais Entregas do Projeto � 61.2.2 Principais Restrições do Projeto � 71.3 PROCESSO DE CRIAÇÃO DA EAP � 81.4 PROCESSO DE VERIFICAÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO � 81.4.1 Inspeção � 81.4.2 Entregas Aceitas � 91.5 PROCESSO DE CONTROLE DO ESCOPO DO PROJETO � 91.5.1 Sistema de Controle de Mudanças � � GERENCIAMENTO DO ESCOPO DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DO ESCOPO Conforme capitulo 5 do Guia PMBOK® - 3ª Edição – Página 107, descrevemos como o escopo do PROJETO será planejado e como uma mudança no escopo será identificada e gerenciada. Passamos pelos processos que preconizam o PMBOK® - 3ª Edição, aqui descrevendo o planejamento do escopo. No item 1.2 Definimos o Escopo do PROJETO com suas principais entregas e Premissas, seguindo pela Criação da EAP. No item 1.4 – Verificação do Escopo, citamos o Comissionamento e finalizamos com o Controle do Escopo, utilizando o software Primavera. PROCESSO DE DEFINIÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO Descrevemos, assim como no capitulo 5 do Guia PMBOK® - 3ª Edição – Página 111, as Principais entregas do PROJETO e as Premissas do PROJETO. Principais Entregas do Projeto Geral Infraestrutura: Iluminação Viária Estrada de acesso Drenagem Arruamento Obras Complementares Obras de Arte Corrente Paisagismo On Site UAPO I UPCGN UAPO II Compressor Gás de Venda Compressor Gás Propano Off Site Geral Off Site: Torre Telecom Utilidades: Água Potável ETE Sistema Compressão Gás de Venda Aquecimento e Circulação de Fluido Térmico Sistema de Gás Combustivel Geração de Energia TG’s K – 13 – SE C.Control SE – 5132 Compressor de Ar K – 11 K – 18 – SE – 1100 Geração de Energia Emergencial Auxiliares: Odorização GLP – K – 16 Estocagem Make up Propano Estocagem e Transferência de C5+ K – 15 Etanol Plataforma Carregamento Caminhões K – 06 e K – 20 Segurança: Flare Combate a Incêndio K – 19 Espuma Interligações: Pipe & Cable Rack Estação de Medição CC – Tratamento Gás Edificações: K – 01 Portaria K – 02 Abrigo Motorista K – 03 Casa da Balança K – 04 Vivência K – 05 Administração / Vestuário / Refeitorio K – 07 Segurança Industrial / Segurança Médica - SMS K – 08 Almoxarifado K – 09 Almoxarifado K – 10 Manutenção K – 12 Laboratorio K – 21 Casa do Operador Guarita Dutos: Proteção Catodica Gasodutos Abastecimento de Água: Adutora Proteção Catodica Principais Restrições do Projeto O CONSÓRCIO deverá executar seu escopo de Suprimento e serviços obedecendo as cláusulas contratuais, Projeto Básico e Pré-detalhamento, Memorial Descritivo, normas técnicas, instruções específicas de fabricantes e demais documentos do Contrato. Fornecer todos os materiais de aplicação e consumíveis, transferindo para a PETROBRAS as Unidades de UPCGN, UAPO e outras unidades e suas interligações, nas condições estabelecidas no Contrato e seus anexos. Todos os documentos do projeto executivo, inclusive os emitidos por fornecedores e fabricantes, devem ser elaborados em meio eletrônico seguindo as diretrizes definidas na ET-3900.00-6000-940-PEI-001 - DIRETRIZES PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE DETALHAMENTO. O CONSÓRCIO deverá codificar todos os documentos de projeto, inclusive os de fabricantes, conforme a norma PETROBRAS N-1710. Qualquer envio de documento para comentário da Petrobras deverá ser realizado via SIGEM. O prazo para o CONSÓRCIO incorporar os comentários da PETROBRAS é de 15 dias corridos, contados a partir da data do recebimento da documentação comentada. Cada “TAG NUMBER” de equipamento deverá possuir um conjunto de documentos próprio, não sendo permitida a utilização de um documento para vários “TAG’s”. A única exceção a esta regra é para “TAG’s” de instrumentação, onde um documento poderá ser utilizado para mais de um TAG. PROCESSO DE CRIAÇÃO DA EAP A seguir, demonstramos em formato de estrutura de WBS a EAP, decompostos ate o nível de pacote de trabalho. PROCESSO DE VERIFICAÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO A verificação do Escopo do PROJETO vai ser realizada pelo Comissionamento, garantindo a entrega e o aceite formal através do controle e monitoramento das fases que envolvem a concepção, construção, testes e startup dos sistemas propostos contratualmente. Inspeção O comissionamento fará o diligenciamento e certificação das atividades de inspeção, aceitação mecânica, testes, testes de aceitação e operação assistida. Entregas Aceitas O trabalho de verificação do escopo se dará ao longo do desenvolvimento do projeto abrangendo todas as fases, partindo da concepção ate a fase de operação assistida. Tomando como base o plano do projeto onde irá sinalizar qual sistema, subsistema, equipamento que estará completo ou parcialmente completo o comissionamento planejará o seu trabalho de acordo com o previsto contratualmente, inspecionando e certificando as fases que já estiverem concluídas. O trabalho de certificação se dará conjuntamente com a PETROBRAS para sua aceitação formal de determinada fase se faça, as entregas totais e parciais dos sistemas propostos contratualmente. A documentação da conclusão pela CONTRATADA do escopo dos serviços se dará de acordo com as necessidades contratuais, no Anexo XII, com assinatura dos termos TTAS1 e TTAS2 (Termo de Transferencia e Aceitação de Sistema/Subsistema), disposto no Anexo XII, item: 2.22 PROCESSO DE CONTROLE DO ESCOPO DO PROJETO Sistema de Controle de Mudanças Conforme capitulo 5 do Guia PMBOK® - 3ª Edição – Página 121, definimos o sistema de controle de mudanças. O sistema de controle de mudanças é um conjunto de procedimentos formais documentados que define como as entregas e a documentação do projeto são controladas, mudadas e aprovadas. Descrevemos o seu fluxo: O Iniciador identifica a necessidade de mudança, o CONSÓRCIOexecuta o Controle Integrado de Mudança (exemplificado no Plano de Gerenciamento de Integração do Projeto), entre suas saidas está a aceitação, onde vamos replanejar, executar e monitorar e controlar a mudança. Abaixo segue o fluxo do Sistema de Controle de Mudanças e os modelos gerados pelo Software Primavera para registro e controle de mudanças, respectivamente. ANÁLISE DO CLIENTE [ ] ATENDE [ ] NÃO ATENDE DATA:____/____/____ _______________________ CARIMBO E ASSINATURA AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.��FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV.G ANEXO A – FIGURA A-1.�� _1257427815.doc
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