Buscar

universalidade não refletida

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Marianne Bittencourt
Universalidade não refletida- 
O que se entende por universalidade não refletida?
	Aqui podemos verificar a existência do um mito universal. O conjunto de particularidades se voltam para universalidade. A redenção da humanidade pode ser interpretada aqui pela salvação de cada um. A crença no mito universal não demanda “reflexão”, é preciso crer. Contudo, a interpretação faz-se presente e entende-se que há um tempo e um espaço vivido pelo homem e que não são comuns a Deus. O tempo então, pertence à Deus.
O que significa dizer que a salvação depende somente da relação com universalidade?
Nesse estágio veremos a relação do homem com Deus. Onde a partir desse mesmo Deus buscaremos resposta sobre de onde viemos e para onde vamos. Entretanto, não somente encontramos respostas sobre a origem como também encontramos orientações sobre como “devidamente” caminhar a um fim.
	A salvação aqui, dependerá da forma como nos relacionamos com Deus. Seguir seus mandamentos e converter almas para a crença que tende a tornar-se universal parece garantir o sim almejado ou seja, levar à salvação. A redenção da humanidade é dada através da redenção de cada indivíduo. 
Dentro do quarto estágio existem dois níveis que o compreende. Quais são eles?.
	Nesse estágio veremos a consciência de um recomeço da história ( “ Lentamente o passado vai transformando-se de pré história – de construção da fantasia artística, de mito- em história". O autor nos coloca que aqui passado e presente são bem definidos, contudo não se contrapõem, eles se colaboram. O presente renasce da antiguidade a qual torna-se fonte de conhecimento.) e a consciência da particularidade refletida em generalidade. (Aqui o autor nos dirá que há um sepultamento da imagem de uma gênese universal, e que questões como de onde viemos ou para onde vamos m então, a serem respondidas pela ética. O ser humano torna-se dinâmico, temporal e mutável. Liberdade e a razão são nesse estágio são condições que conduzirão a vida, pois através da razão chega-se ao conhecimento e é pela liberdade que o homem transforma a si mesmo e ao mundo).
De que maneira o autor revela ser possível comparar as sociedades no quarto estágio?
	Nesse estágio a consciência histórica se reflete na generalidade. O autor vem nos dizer que a consciência sobre história está relacionado a uma comparação entre várias histórias, ou seja: vários períodos da sociedade e que tal história só pode ser compreendida olhando-se para o seu fim, pois coloca que “ culturas, estados e povos podem ser compreendidos quando vistos a partir de seus respectivos fins e assim, vistos, podem ser comparados”...
		A história de acordo com o autor possui uma espécie de período maturacional através do qual a história percorre alguns estágios de desenvolvimento como Ascenção, apogeu e declínio. Nessa perspectiva torna-se um tanto mais cômodo analisar (comparar) as diferentes sociedades. 
Referência Bibliográfica
HELLER, Agnes. Uma teoria da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993.

Outros materiais