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PORQUE COMPARTILHAR É O 
FUTURO DA ECONOMIA
USE TRIALS
Este e-book foi criado a partir da apresentação:
Lisa Gansky: O futuro dos negócios é o "mesh".
Acessar clique aqui
Tradução: Nadja Nathan
Contato: bruno@startup101.com.br
Facebook.com/101startup
Twitter.com/101startup
Economia compartilhada
4
No coração da economia colaborativa estão empresas e
projetos que surgiram a partir de variações do
compartilhamento pessoa-para-pessoa (peer-to-peer), o
chamado consumo colaborativo. Carros, alimentos, serviços,
motos, moradia, informação, tecnologia, entre outros bens,
podem ser compartilhados. Agregar valor em cada nível gera
retorno, uma vez que os modelos representam um aumento
na maturidade, exigem investimentos e resultam em
benefícios para cada nível.
5
Segundo a especialista Rachel Botsman, a economia compartilhada 
contempla 3 possíveis tipos de sistemas:
1. Mercados de redistribuição: ocorre quando um item usado passa
de um local onde ele não é mais necessário para onde ele é. Baseia-
se no princípio do “reduza, re-use, recicle, repare e redistribua”.
2. Lifestyles colaborativos: baseia-se no compartilhamento de
recursos, tais como dinheiro, habilidades e tempo.
3. Sistemas de produtos e serviços: ocorre quando o consumidor
paga pelo benefício do produto e não pelo produto em si. Tem como
base o princípio de que aquilo que precisamos não é um CD e sim a
música que toca nele, o que precisamos é um buraco na parede e
não uma furadeira, e se aplica a praticamente qualquer bem.
6
Vou falar sobre aquilo que chamo de ‘malha’ ou
‘mesh’. Ela é, essencialmente, uma mudança
fundamental do nosso relacionamento com as coisas, com
as coisas em nossas vidas.
E está começando a parecer -- nem sempre e nem para
tudo -- que, em determinados momentos, o acesso a
certos tipos de produtos e serviços será mais significante
do que a posse dos mesmos. Então, o ‘mesh’ é a busca
pelas melhores coisas, mais facilmente compartilhadas. E
nós viemos de uma longa tradição de
compartilhamento. Temos compartilhado o transporte.
7
Temos compartilhado o vinho e a comida e outros tipos de
experiências maravilhosas nas cafeterias de
Amsterdã. Compartilhamos ainda outros tipos de
entretenimento -- estádios, parques, teatros,
bibliotecas, universidades. Todas essas coisas são
plataformas de compartilhamento, mas compartilhar
essencialmente começa e termina com aquilo que
considero a mãe de todas as plataformas de
compartilhamento.
E quando penso sobre o ‘mesh’ e penso sobre, bem,
sobre aquilo que a impulsiona, porque isto está
acontecendo agora. Acho que existe um número de
fatores que gostaria de apresentar-lhes como fundo.
Um é a recessão -- que a recessão nos fez repensar nosso
relacionamento com as coisas em nossas vidas relativas ao
valor -- começando assim, a alinhar o valor ao custo
real. Dois: crescimento populacional e a densidade das
cidades. Mais pessoas, espaços menores, menos coisas.
8
Mudança climática. Estamos tentando reduzir o estresse em
nossas vidas pessoais e em nossas comunidades. e no
planeta. Além disso, existe essa desconfiança recente em
relação às grandes marcas, grandes marcas globais, em vários
e diferentes setores industriais. E isto criou uma abertura.
Pesquisas mostram que aqui nos EUA, no Canadá e na Europa
Ocidental a maioria de nós está muito mais receptiva às
empresas locais, ou às marcas que talvez nunca tenhamos
ouvido falar.
Ao passo que antes, gostávamos das grandes marcas nas quais
tínhamos confiança. E o último fator é que agora, agora,
estamos conectados a mais pessoas no planeta do que em
qualquer outra época -- a menos que você esteja sentado
perto de alguém.
9
Outra coisa que vale a pena considerar é que fizemos um
investimento enorme durante muitas décadas, com
dezenas de bilhões de dólares aplicados neste
investimento que agora é a nossa herança. É uma
infraestrutura física que nos permite ir de A a B e
locomover as coisas dessa forma.
Temos ainda a internet e os celulares que nos permitem
ficar conectados e criar todos os tipos de plataformas e
sistemas. E o investimento nestas tecnologias e naquela
infraestrutura São, de fato, a nossa herança. Ela permite
nos engajarmos em caminhos realmente novos e
interessantes.
10
Então para mim, um negócio ‘mesh’, o negócio ‘mesh’
clássico, reúne estas três coisas: nossa habilidade de
conectarmos uns aos outros -- a maioria de nós, anda por
aí com estes dispositivos móveis habilitados com GPS e
'internet' que nos permitem encontrar uns aos outros e
localizar as coisas no tempo e no espaço.
11
E a terceira é que as coisas físicas podem ser lidas em um
mapa, como restaurantes, uma variedade de locais, e
também com GPS e outras tecnologias como a RFID
[Identificação por Rádio Frequência] e isto continua a
expandir-se além disso, podemos ainda rastrear coisas em
movimento, como um carro, um táxi, um sistema de
trânsito, uma caixa se movendo no tempo e espaço. E
então, isto estabelece o acesso à mercadorias e
serviços de forma mais conveniente e, em muitos casos,
mais barato do que a posse dos mesmos.
12
Por exemplo, eu quero usar a empresa Zipcar. Quantas
pessoas aqui já tiveram a experiência de dividir um carro
ou uma bicicleta? Nossa, isso é ótimo. Ok,
obrigada. Simplesmente a Zipcar é a maior empresa de
compartilhamento de carros do mundo. Eles não
inventaram o compartilhamento de carros. Isto foi, na
verdade, inventado na Europa.
Uma de suas fundadoras foi à Suíça, viu isto
implementado em algum lugar, e disse: “Nossa, isto
parece muito legal. Acho que podemos fazer o mesmo em
Cambridge”, ela trouxe para Cambridge e elas começaram
-- duas mulheres Sendo Robin Chase a outra pessoa a
começar o projeto.
13
A Zipcar acertou em coisas realmente importantes. Primeiro,
elas entenderam bem que uma marca é uma voz e um produto
é um souvenir. E então, agiram de forma muito inteligente ao
apresentarem o pacote do carro compartilhado. Elas o fizeram
sexy. Uma novidade. Fizeram-no uma aspiração. Se você é sócio
do clube, quando você é um membro do clube, você é um
‘Zipster’.
Os carros que selecionaram não se pareciam com ex-carros de
polícia que tinham sido depenados, ou coisa do
gênero. Escolheram esses carros sexy. Concentraram-se nas
universidades. Asseguraram-se de que a demografia na qual se
concentravam e o carro combinavam. Foi uma experiência
muito boa. E os carros eram limpos e de confiança, e tudo
funcionava.
14
E assim, do ponto de vista da marca, acertaram
muito. Elas entenderam que fundamentalmente elas não
são uma empresa de carros. Elas entendem que são uma
empresa de informação. Porque quando compramos um
carro vamos ao revendedor uma vez, interagimos e,
damos tchau -- normalmente o mais depressa possível.
Mas quando você compartilha um carro e tem um serviço
de carro compartilhado, você poderia usar um carro
elétrico para ir trabalhar, um caminhão, quando estivesse
reformando a casa. Quando fosse buscar sua tia no
aeroporto, usaria um sedã. E, indo esquiar nas
montanhas, você teria acessórios diferentes instalados no
carro para fazer este tipo de coisa.
15
Enquanto isso, esses caras estão calmamente
sentados coletam todos os tipos de dados sobre nosso
comportamento e como interagimos com o
serviço. Enfim, não é somente uma opção para elas, mas
acredito que é imperativo para a Zipcar e outras empresas
‘mesh’ nos impressionar, que funcionem como um serviço
de ‘concierge’. Pois lhes fornecemos tantas informações, e
elas estão autorizadas a ver como é que estamos nos
movendo, elas estão em ótima posição para antecipar o
que vamos querer da próxima vez.
16
E então, adivinha qual é a porcentagem diária de uso de um
carro por uma pessoa comum? Qual a porcentagem do tempo
de uso? Algum palpite? Estes [palpites] são realmente muito
bons. Eu imaginavaalgo em torno de 20%, quando
comecei. Nos EUA e na Europa Ocidental o número é de 8%.
E então, mesmo que você assuma seja de 10%, em 90% do
tempo, algo que nos custa muito dinheiro -- e que também nos
faz organizar nossas cidades em torno disto e toda a sorte de
coisas -- fica 90% do tempo estacionado. Então, por esta
razão, penso que um dos outros pontos do [negócio] ‘mesh’ é
que essencialmente se economizarmos bem nas coisas que
desperdiçamos, encontraremos muito valor nestas coisas. O
que aconteceu com a Zipcar -- Ela começou em 2000.
17
Em 2010, duas empresas de automóveis foram abertas, uma,
no Reino Unido, chamada WhipCar, e a outra, RelayRides, nos
EUA. Ambas oferecem o compartilhamento de carros entre
colegas, pois as duas coisas que fazem o compartilhamento
funcionar são: um, o carro tem que estar disponível, e dois,
estar há um ou dois quarteirões de onde você está. Bom, o
carro que está há um ou dois quarteirões da sua casa ou
escritório é provavelmente o do seu vizinho, e ele
provavelmente estará disponível.
Então foi assim que as pessoas criaram estas empresas. A
Zipcar começou uma década antes, em 2000. Ela levou 6
anos para ter 1.000 carros em serviço. A WhipCar, que
começou em abril do ano passado, levou 6 meses para ter
1.000 carros em serviço. É realmente interessante.
18
Tem pessoas ganhando entre 320 e 1.200 reais por
mês ao deixarem seus vizinhos usarem seus carros
quando não os estão usando. Então, funciona como o
aluguel de carros nas férias. Já que estou aqui --e espero
que alguns de vocês no auditório trabalhem no setor
automobilístico – (Risos) -- estou pensando que, venho do
lado tecnológico das coisas – vimos [surgir] as TVs a cabo
integradas e notebooks com WiFi integrado -- seria ótimo
se agora, a qualquer momento, vocês começassem a
implantar carros prontos para compartilhar. Porque isto
gera mais flexibilidade. Isto nos dá, como proprietários,
outras opções. E acho que estamos indo nesta direção,
sem dúvida.
19
A oportunidade e o desafio que as empresas ‘mesh’ oferecem -- e
estas são empresas como a Zipcar ou a Netflix que são inteiramente
empresas ‘mesh’, ou outras, nas quais você tem muitas companhias
de carro, fabricantes de carros, começando a oferecer seus próprios
serviços de compartilhamento de carros como também
[oferecendo] uma marca secundária, como um teste, acho eu -- é
fazer o compartilhamento irresistível.
Certamente temos experiências em nossas vidas quando dividir é
irresistível. Mas o que faremos para isto ser recorrente e adquirir
escala? Também sabemos, porque nos conectamos nas redes
sociais, que é fácil criar prazer em um pequeno local. É contagiante,
pois estamos conectados uns aos outros. Então, se tenho uma
experiência incrível e posto isto no ‘Twitter’, ou conto para cinco
pessoas ao meu lado, a notícia voa. O oposto, como sabemos,
também é verdadeiro, Muitas vezes mais verdadeiro.
20
Então aqui temos LudoTruck, em Los Angeles, transportando
comida ‘gourmet’, atraindo muitos seguidores. Geralmente e de
novo, talvez porque eu seja uma empresária da tecnologia, vejo
tudo como plataformas. As plataformas são convites. Então a
criação de Craigslist ou de redes de desenvolvedores para o
iTunes ou iPhone, existem todas estas redes -- como o Facebook.
Estas plataformas convidam todos os tipos de desenvolvedores e
todo os tipos de pessoas para virem com suas ideias e
oportunidades para que criem e direcionem um aplicativo para
um público-alvo. E honestamente, são muitas as surpresas. Pois
não acredito que ninguém aqui nesta sala poderia ter previsto os
tipos de aplicativos que surgiram no Facebook, em torno do
Facebook, por exemplo, 2 anos atrás, quando Mark [Zuckerberg]
anunciou que eles iriam lançar a plataforma.
21
Então, do mesmo modo, penso que as cidades são
plataformas e certamente Detroit é uma plataforma. O
convite para reunir fabricantes, artistas e
empresários, ajuda a estimular esta criatividade
apaixonante e ajuda a cidade a prosperar. Isto convida a
participação. E as cidades tem, historicamente, convidado
todo os tipos de participação. Agora, dizemos ainda que
há outras opções também. Então, como exemplo, as
prefeituras municipais podem fornecer os dados sobre o
trânsito.
22
O Google disponibilizou dados de tráfego para API
[Interface de Programação de Aplicações] e assim, já
existem cerca de sete ou oito cidades nos EUA que
disponibilizaram informações sobre o trânsito, e vários
desenvolvedores estão criando os aplicativos.
Eu estava tomando um café em Portland, e estava na
metade do ‘latte’quando um pequeno painel na
cafeteria de repente começa a mostrar que o próximo
ônibus chegará em 3 minutos e o trem chegará em 16
minutos. E então são dados confiáveis, reais, bem ali na
minha cara, onde me encontro, Portanto, posso acabar de
tomar o ‘latte’.
23
Agora, há esta fabulosa oportunidade por todo o
país: aproximadamente 21% de espaços vagos, tanto
comercial quanto industrial. Aquele espaço não é vital. Às
áreas entorno deles, falta vitalidade, vibração e
participação. Tem essa coisa -- quantos de vocês já
ouviram falar sobre lojas ‘pop-up’ (temporárias)Muito
bom. Sou uma grande fã disso. E isto é uma coisa bem
‘mesh’.
24
Essencialmente, existem todos os tipos de restaurantes
em Oakland, perto de onde eu moro. Tem uma loja pop-
up cada 3 semanas. e eles fazem um trabalho
fantástico ao organizarem um evento bem social para os
‘foodies’ (amantes da degustação). É super divertido e
que acontece nas vizinhanças muito
transitórias. Subsequentemente, após um ano de
atividade, eles começaram a alugar o local e criam e
expandem.
25
Uma área antes considerada artística-sofisticada está
agora se tornando mais descolada e engajando muito
mais gente. Este é um exemplo. O Crafty Fox é dessa
mulher que gosta de artesanato, e ela organiza estas feiras
de artesanato ‘pop-up’ em Londres.
Mas este tipo de coisas está acontecendo em muitos
ambientes diferentes. Na minha opinião, uma das coisas
que as lojas ‘pop-up’ fazem é criarem transitoriedade e
urgência. Isto gera uma das expressões prediletas de
qualquer negociante: Esgotado! E a oportunidade para
realmente focar confiança e atenção é algo maravilhoso.
26
Então, muito do que vemos no ‘mesh’, e muito do que
temos nas plataformas que criamos nos permite definir,
aprimorar e adquirir escala. Isto nos possibilita, como
empresários, testar produtos, ir à feira, conversar com as
pessoas, ouvir, aperfeiçoar algo e retornar. É uma boa
relação de custo-benefício, e é muito ‘meshy’. A
infraestrutura possibilita isto.
27
Para encerrar, eu apenas gostaria de os encorajar – e
estou disposta a compartilhar, inclusive meus
fracassos, mas não no palco. Eu gostaria apenas de dizer
que uma das grandes coisas é que, quando vemos
desperdício e quando vemos maneiras de sermos
generosos de verdade e de cooperarmos uns com os
outros, mas também nos mobilizarmos para criarmos uma
situação econômica melhor e uma situação ambiental
melhor, é quando compartilhamos os fracassos. E um
exemplo rápido é a empresa Velib, em 2007 ela foi
lançada em Pariscom uma proposta muito ousada, um
serviço muito grande de compartilhamento de
bicicletas. Eles cometeram muitos erros.
28
Mas tiveram também alguns sucessos. Mas eles foram
muito transparentes, ou tiveram que ser, na maneira
como eles expuseram o que, e o que não funcionou. E
então a empresa B.C. em Barcelona e B-cycle, aqui, e a
Boris Bikes em Londres -- ninguém precisou repetir as
mancadas da versão 1.0 e os caros exercícios de
aprendizagem ocorridos em Paris. Assim, quando estamos
conectados, temos a oportunidade de também dividir
fracassos e triunfos.
29
Estamos no início de algo que, o que estamos vendo e a
maneira como as empresas ‘mesh’ estão sendo
desenvolvidas, é convidativo, é participação, mas é muitocedo. Tenho uma página na internet, ela é um diretório, e
começou com cerca de 1.200 empresas, e nos últimos
dois meses e meio já chegou a 3.300 empresas. E a lista
está crescendo constantemente, dia após dia. Mais ainda
está bem no início.
Então, somente quero dar boas vindas a todos vocês nesta
jornada.
30
"O homem deve criar as oportunidades e 
não somente encontrá-las."
Francis Bacon
31
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