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Atividade individual para ser entregue em 28/08/2013. Estudo de Caso: QUEM É O ENCARREGADO? QUEM É O ENCARREGADO? Uma pequena unidade de uma empresa era composta de quatro mulheres, todas formadas na faculdade e com idade de 26 a 35. Elas eram supervisionadas por um gerente da matriz em outra cidade, e que também supervisionava cinco outros escritórios em diferentes locais no Estado. O supervisor visitava o escritório em intervalos aleatórios e poderia ser chamado quando surgissem problemas. A unidade era nova, mas todos os empregados tinham trabalhado pelo menos cinco anos na matriz. Logo que a unidade foi formada, não foi indicado um gerente, todos os deveres foram divididos igualmente e não havia pessoal de apoio. Depois de alguns meses, o escritório central achou que a comunicação com os escritórios das filiais seria melhorada se uma funcionária, chamada de contato, ficasse responsável por todos os recados telefônicos entre eles e a central. O contato era escolhido com base na idade cronológica, e a nomeação era informal. As responsabilidades e a papelada aumentaram, e o escritório central, sentindo a necessidade de um controle maior, designou o contato como “encarregada”. Essa pessoa tinha controle sobre vários aspectos do escritório, incluindo supervisão do pessoal de apoio, recentemente nomeado, mas não podia supervisionar ativamente o resto do pessoal. Ela tinha autoridade para assinar os pedidos de férias e ajudava o escritório central na avaliação das outras funcionárias. Depois de cerca de um ano, a encarregada foi nomeada gerente do escritório, e ficou determinado que ela seria na realidade supervisora. Esta concentração gradual de poder e autoridade em um membro causou tensão e ansiedade no escritório. Todas as quatro funcionárias tinham sido contratadas, tinham trabalhado dessa forma e estavam acostumadas ao sistema de promoção por mérito, baseado em testes. Além disso, a funcionária que havia sido nomeada não queria ser gerente e havia repetidamente informado ao seu chefe e às colegas que não apreciava o acréscimo de responsabilidade e tencionava trabalhar o menos possível. Vários meses mais tarde, nossa gerente pediu demissão: Outra funcionária, que gostaria de ter sido gerente e poderia ter feito um bom trabalho, quando consultada, decidiu recusar o cargo por achar que o cargo e a autoridade e responsabilidade dele decorrentes “não estavam nada claros” . Ela havia conversado com as outras funcionárias e juntas concordaram em recusar se o cargo lhes fosse oferecido, pois o título ainda não era oficial e não havia sombra de aumento de salário. QUESTÕES: 1. Como a avaliação de desempenho e potencial poderia ter evitado os problemas identificados no caso. 2. Usando os exemplos da 1ª gerente e da 2ª, diferencie desempenho de potencial.
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