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DIREITO DO TRABALHO - Vínculo empregatício - UBER x MOTORISTAS

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UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES - TIJUCA
VÍNCULO EMPREGATÍCIO
UBER x MOTORISTAS
Aluna: Tuany Gomes de Faria
Professora: Ama Carolina Schettini
Rio de Janeiro
Set/2016
Parecer
Em face da alta demanda jurisprudencial nos EUA, referente ao vínculo empregatício entre os motoristas e a empresa denominada “UBER”
Ementa: VÍNCULO EMPREGATÍCIO – CLT, ART. 3º (RELAÇÃO DE EMPREGO) – UBER X MOTORISTAS.
Relatório:
É de conhecimento de muitos motoristas ligados à empresa UBER, a alta demanda de litígios envolvendo o tema de “vínculo empregatício” entre a empresa a mesma e os motoristas que trabalham fazendo uso de seu aplicativo virtual, como foi o caso da ação que tomou grande proporção, movida no Estado da Califórnia (class action), aonde, no texto do site de informações G1, do Globo, “A Comissão Trabalhista da Califórnia concluiu que uma motorista baseada da empresa de motoristas online Uber é funcionária, não uma contratada da companhia”. – Notícia publicada em Junho de 2015.
Diante de um, entre tantos exemplos, há de se reconhecer que os indivíduos obtiveram uma proposta fascinante, formidável, por parte do aplicativo, o que, em termos, em um país onde a taxa de desemprego se eleva a cada ano (12% de 2015 à 2016) geraria um grande interesse, inclusive por parte de muitos taxistas que optaram por trocar suas funções pela mais nova febre do mercado.
Extremamente ligados à propaganda e ao marketing, a UBER veio oferecendo um serviço de preço muito mais acessível para os consumidores, de qualidade de serviço “acima do padrão”, aonde os motoristas a ela ligados eram especialmente treinados e preparados para o melhor tipo de atendimento (lê-se testes psicológicos para verificar a condição do indivíduo de poder trabalhar na plataforma virtual), oferecendo garantia, segurança, higiene e conforto aos consumidores da plataforma. A mesma qualidade, porém, não é devidamente pensada quando, à respeito dos motoristas, que pelo sonho do trabalho “autônomo” decidem ingressar na plataforma, sem experiência econômica e pouco avisados sobre o quão nocivo, economicamente falando, o aplicativo pode ser.
Dos pontos negativos que podemos debater a respeito do “pouco cuidado” oferecido pela UBER aos motoristas que trabalham para a marca, podemos destacá-las por tópicos, sendo elas:
Horas de trabalho – A UBER defende que seus motoristas possuem “liberdade” para trabalhar, sendo donos de seus próprios horários, para dirigirem quando quiserem, porém, não mencionaram que eles possuem horas mínimas semanais/mensais de trabalho, as quais, não sendo cumpridas, podem gerar penalidades ao motoristas, como a exclusão do cadastro do motorista do aplicativo. Ora, se houvesse preocupação com o motorista, se preocupariam em estabelecer horas máximas, visto que muitos deles passam muitas horas seguidas, sendo isso, extremamente prejudicial a saúde.
Avaliações no aplicativo – Pouca gente sabe, porém, as notas que o motorista recebe no aplicativo UBER podem gerar o desligamento do motorista na plataforma, a devolução do valor pago (em forma de restituição) para o consumidor, ficando o motorista totalmente responsável pelo custo (pois a UBER não deixará de receber sua porcentagem).
Definição da rota seguida – Muitos também não entendem (e até criticam) o motivo de o motorista seguir por determinado caminho, levando-o inclusive a dar uma péssima nota ao motorista, porém, o caminho que o motorista percorre é escolhido pelo aplicativo, podendo ele sofrer penalizações pelo descumprimento.
Define o preço do serviço – Fora diversas outros detalhes prejudiciais ao motorista, esse é um dos que mais chama a atenção. Digamos que o indivíduo pegue um UBER do centro do Rio de Janeiro para o centro de Niterói, se fosse de táxi, para estar de “acordo” com a corrida, ela daria em média R$ 70,00 (setenta reais) podendo ainda te cobrar 30% (trinta porcento) da taxa de retorno devido a distância e o cliente será o responsável pelo pedágio, porém, no caso do UBER, esta mesma corrida dá em torno de R$ 35,00 (trinta e cinco reais), sendo que o motorista é o responsável pelo pedágio, ele não tem o direito de cobrar taxa de volta, e isso já tira boa parte do que ele “possa ter lucrado” com esse serviço, mas ainda assim, a plataforma retirará 25% (vinte e cinco porcento) do valor total do serviço que foi R$ 35,00. É como se o motorista do UBER pagasse para trabalhar.
Destino oculto – É incrível a quantidade de consumidores que entram no UBER sem saber que o motorista não sabe o destino da viagem até iniciar a mesma pelo aplicativo. Esse é um ponto que chama bastante atenção, pois, se o motorista tivesse acesso antes, ele poderia ter noção de diversos fatores como “ter gasolina para o percurso sem ter que parar pra abastecer, atrapalhando a corrida”, ou mesmo tópicos mais complexos como “não saber andar em determinado local, podendo dificultar a corrida”.
Diante desses pontos destacados ganhamos a certeza de que, se tem uma coisa que o motorista da plataforma virtual UBER não possui é LIBERDADE.
O aplicativo online “UBER” promete um sonho, que quando posto em prática vemos que não é real, o que pode se tornar um pesadelo para muitos motoristas. Diante do exposto acima, percebemos que a “liberdade” e o trabalho “autônomo” não funciona exatamente da maneira como prega o discurso do aplicativo destacando, principalmente, o que tange as responsabilidades dos motoristas.
Existe habitualidade no serviço? Se, a partir do momento em que passa muitos dias sem dirigir, o motorista poderá ser banido, existe uma expectativa em cima da marca em cima de cada indivíduo que se cadastra para trabalhar através do aplicativo, podemos concluir, então, que há uma habitualidade (mesmo que não diária) nos serviços prestados, portanto, quanto a isso não há dúvidas. O que a justiça e os doutrinadores tem discutido e um dos itens principal para desmistificar essa relação é a subordinação, se o motorista é subordinado a plataforma UBER, vejamos então: o aplicativo define a rota, a forma de pagamento (semanal), os critérios que devem ser adotados pelo motorista no atendimento (e caso não seja cumprido o mesmo poderá ser penalizado), a UBER impede que o motorista possa filtrar suas corridas, o motorista é pago em forma de “comissão” após a retirada dos 25% por parte do aplicativo, dentre outros detalhes que já mencionamos, é suficiente para caracterizar subordinação? 
É preciso entender que “a flexibilidade da jornada de trabalho e da assiduidade não é critério excludente da existência da subordinação. No sistema fordista a disciplina horária era e é fator preponderante da produtividade. Isso não é mais relevante desde o sistema de acumulação flexível do toyotismo.” [1] – Vemos também no art. 62, CLT que “os cargos de gestão e aqueles executados fora do estabelecimento do empregador, ainda que não sujeitos ao regime disciplinar de jornada, também não inviabilizam a existência do vínculo empregatício”.
Existem diversos fatores que são favoráveis à consideração do vínculo empregatício entre motoristas e o UBER, sendo algumas delas: Direção do trabalho (a UBER é quem define o modo de produção – padrão, preço, pagamento, centralização de serviço); Sistema disciplinar (modelo de sanções para o não cumprimento), e assim, verificamos que existe sim a subordinação, mesmo que a empresa discorra sobre a liberdade e autonomia, percebemos claramente a exploração, o emprego disfarçado de autonomia para se desapegar de qualquer responsabilidade com o motorista, sendo assim, ficando fácil para o crescimento de uma empresa, visto que a única que nunca perde, é ela, enquanto os motoristas arcam com os riscos (saúde, físico, econômico, material), ludibriados, sem nem ao menos conseguir visualizar os serviços a longo prazo, que podem gerar números astronômicos à serem pagos em vez de lucrados, como alega o aplicativo. 
Fundamentação:
Todo trabalhador necessita de segurança jurídica para asatividades normais do dia a dia. No caso do trabalhador, temos a CLT, que reserva os direitos e deveres que cercam essas relações. O que está se discutindo no que tange as relações entre os motoristas e o UBER é a falta de segurança e de garantias.
Vemos, que o motorista possui a responsabilidade para com a plataforma, como dispõe os atigos 186, 187 do CC, respondendo ainda, pela responsabilidade com o consumidor, de acordo com o art. 14 do CDC, porém, o questionamento a respeito da responsabilidade da plataforma fica no ar, no que se refere a segurança daquele que trabalha em nome de sua marca, pois, mesmo ele trabalhando como “autônomo” ele possui responsabilidade com um símbolo superior, o que claramente reflete que a relação vai além do que é apresentado pela UBER. 
Seguindo essa linha, nos remeto ao artigo 7º, XXII c/c art. 225, § 3º, CF, que discorre a respeito da segurança do trabalhador, aos direitos sociais que são fixados nas Leis 4.886/66 (representantes comerciais) e 12.690/12 (cooperativados) que seguem o mesmo padrão de trabalho que os motoristas da UBER.
Podemos falar ainda, no termo “dependência”, disposto pelo art. 3º da CLT, que nos remete a um fato já citado: o motorista da UBER necessita da intermediação da plataforma para que seja contatado para dirigir, para que processe o pagamento e para que, depois de retirada a sua parcela o motorista possa receber a sua comissão, o que faz com que não se tenha dúvidas a respeito do vínculo de dependência.
O art. 7º, I, CF nos traz ainda outra curiosidade, a relação de emprego protege o empregado com relação a despedida arbitrária ou justa causa, se analisarmos com calma, o motorista da UBER, que preste um bom serviço mas tenha “inimigos” em sua vida pessoal, podendo ser denunciado na plataforma apenas a nível de pirraça, poderá ser banido do aplicativo, de forma arbitrária, sem que saiba o motivo, simplesmente por “não agradar aos padrões exigidos”, e quem o protegerá disso? Destaca-se aqui a necessidade da EVOLUÇÃO, da regulamentação, da visibilidade em cima de todas as formas de trabalho para que se evite a escravização com nomes refinados.
Apresento agora algumas jurisprudências de relações semelhantes de trabalho para que se verifique o entendimento de alguns tribunais a respeito do tema:
“TRT-5 - RECURSO ORDINARIO RO 358002020085050463 BA 0035800-20.2008.5.05.0463 (TRT-5)
Data de publicação: 22/05/2009
Ementa: VÍNCULO EMPREGATÍCIO x REPRESENTAÇÃO COMERCIAL. Não se olvida que, hodiernamente, muitas empresas, na ânsia de se eximirem dos encargos trabalhistas, tratam vendedores como se fossem representantes comerciais a fim de mascarar uma relação empregatícia verdadeira. Contudo, embora tênue a diferença, imprescindível a aplicação de todos os requisitos constantes no art. 3º da CLT , dentre os quais se mostra mais nítido na relação a existência de subordinação jurídica para a configuração do liame empregatício. Recurso não provido.”
“TRT-16 - 1781200901616004 MA 01781-2009-016-16-00-4 (TRT-16)
Data de publicação: 17/05/2012
Ementa: RELAÇÃO DE EMPREGO. REPRESENTAÇÃO COMERCIAL X EMPREGADO. SUBORDINAÇÃO JURÍDICA COMPROVADA. CONFIGURAÇÃO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO. Existe um estreito liame nas relações havidas entre um representante comercial e a empresa por ele representada, sendo que a própria Lei 4.886 /65 traz em seu bojo muitos elementos característicos do vínculo empregatício, cabendo ao julgador apreciar as provas dos autos de forma específica, para analisar com acuidade as diferenças muitas vezes tênues, mas que distinguem o empregado do representante comercial. Faz-se imprescindível, portanto, serem encontrados os requisitos da relação empregatícia, mormente a subordinação jurídica, pois, mesmo que as partes tenham pactuado contrato de representação comercial, de natureza civil, existindo nos autos os elementos de convicção quanto à ocorrência de trabalho subordinado, configurando a sujeição do autor ao poder diretivo da reclamada, nos moldes exigidos pelos artigos 2º e 3º da CLT , o reconhecimento da relação de emprego é medida que se impõe. In casu, restou provada a presença da subordinação jurídica, bem como os demais requisitos da relação empregatícia, quais sejam, pessoalidade, onerosidade e habitualidade, o que afasta a relação autônoma do contrato de representação comercial prevista na Lei 4.886 /65. HORAS EXTRAS E REFLEXOS. TRABALHO EXTERNO. Restando provado que o reclamante, apesar de realizar o seu labor externamente, tinha o seu horário de trabalho controlado pela empregadora, não se configura o enquadramento deste no art. 62 , I da CLT . Logo, faz jus o empregado ao recebimento do valor correspondente ao labor extraordinário comprovado nos autos. DANOS MORAIS. Se por um lado, a cobrança e fiscalização fazem parte do poder diretivo do empregador, por outro lado, como titular do empreendimento econômico e detentor dos meios de produção, está obrigado a manter um ambiente sadio, respeitando a integridade física l de todos aqueles que colocam o trabalho a sua disposição”
“TRT-14 - RECURSO ORDINARIO TRABALHISTA RO 156 RO 0000156 (TRT-14)
Data de publicação: 22/11/2010
Ementa: REPRESENTAÇAO COMERCIAL AUTÔNOMA X VENDEDORA EMPREGADA. SUBORDINAÇAO ESTRUTURAL. VÍNCULO EMPREGATÍCIO CARACTERIZADO. O que distingue a representante comercial da vendedora empregada é exatamente a autonomia com que aquela exerce as suas atividades, o que sempre é revelado por um contexto fático que engloba carteira própria de clientela, não exigência da representada de metas de vendas, liberdade de abrir cadastros de novos e excluir clientes, dever de prestar contas, receber apenas orientação da representada, sem, contudo, acompanhamento de supervisor, etc. Enfim, um conjunto de circunstâncias que revela ter a representante comercial uma clientela própria para oferecer ao representado, em prol de quem efetuará negócios comerciais. Na hipótese, as atividades da reclamante estavam sujeitas à controle por supervisor e a reclamada tinha amplo e total controle da atividade de venda dos produtos. Nesse contexto fático, indubitável que a prestação de serviços dava-se de forma subordinada, com os demais elementos dos artigos 2º e 3º da CLT . ESTABILIDADE. GESTANTE. COMPROVAÇAO INEQUÍVOCA DA OCORRÊNCIA DA GRAVIDEZ DURANTE O PACTO. RECONHECIMENTO. Na moderna processualística, a fim de se preservar o princípio da independência e imparcialidade do Órgão Julgador, cabe às partes produzirem as devidas provas de suas alegações, a teor dos arts. 818 da CLT e 333 do CPC . Nesse passo, se a reclamante comprova, de forma inequívoca, o seu estado de gestante na data do seu afastamento, faz jus à estabilidade provisória. Inteligência do art. 10 , inciso II , b do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Carta Política em vigor.”
Conclusão:
Fica claro, dentre todos os argumentos e jurisprudências apresentadas acima que é necessária a evolução dos institutos do Direito do Trabalho para uma melhor adequação no atual momento em que a sociedade se encontra, com novas experiências e invenções que, desenfreadas, geram a insegurança jurídica e a falta de credibilidade no poder e na proteção que o Estado deve oferecer.
O significado, já ultrapassado, a respeito da “subordinação” não chega de forma consistente a conseguir uma divisão clara e específica entre a produção exploratória e emancipatória, fazendo com que, sendo facilmente confundidos, possa se perpetuar no tempo a criação de empresas com esse disfarce a fim de não ter nenhuma responsabilidade ou vínculos com aqueles que para eles trabalham.
A exploração por parte da UBER para com seus motoristas é clara, e o sistema de penalização “às escuras” é bárbaro em uma geração que se entitula “de direitos”, mas não é capaz de enxergar que a mesma empresa que não se responsabiliza por quaisquer ônus oriundos do serviço prestado através da plataforma, não pensa duas vezes antes retirar os seus valores exacerbados das quantias adquiridas com o suor e determinação daquelemotorista, ficando certo que não existe a cultura solidária da cooperação. O motorista não possui alternativa, senão, seguir minuciosamente as regras rígidas dispostas pelo aplicativo em sua plataforma.
Diante do exposto, embora não tenhamos julgados a respeito do tema, temos a certeza de que se não houver mudança de gestão exploratória desse trabalho, será possível o vínculo empregatício entre a UBER e os motoristas, principalmente, como forma de sanar a falta de direitos que esses trabalhadores enfrentam pelo desespero de garantir o sustento e as contas pagas ao final do mês.
Referências bibliográficas:
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2015/09/uber-perde-acao-de-motoristas-por-reconhecimento-trabalhista-nos-eua.html
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/08/associacao-de-motoristas-denuncia-uber-por-irregularidades-trabalhistas.html
http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/correcao-motorista-do-uber-funcionaria-conclui-comissao-na-california-1-16472682
http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI237918,41046-Motorista+do+Uber+podera+ser+considerado+empregado+no+Brasil
http://idgnow.com.br/mobilidade/2016/03/21/irritados-com-ganhos-baixos-motoristas-do-uber-prometem-greve-em-sp/
http://aplicacao.tst.jus.br/dspace/handle/1939/30176
http://www.nytimes.com/2015/06/18/business/uber-contests-california-labor-ruling-that-says-drivers-should-be-employees.html?_r=0
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/motoristas-do-uber-empregados-ou-autonomos/

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