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Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 1 Proteção de Linhas - INFEED Dado o sistema da figura 1: 1) Verificar se o relé instalado em A é capaz de detectar um curto-circuito trifásico em F1. 2) Verificar ainda se a segunda zona do relé instalado em A é capaz de detectar um curto- circuito trifásico no secundário do transformador TR1. Características do sistema: O relé instalado em A é um relé do tipo admitância (mho) com ângulo de torque máximo ajustado igual ao ângulo de curto-circuito das linhas. O referido rele tem os seguintes ajustes: • Primeira Zona: 80% do comprimento do trecho AB e atuando em 40 (mseg). • Segunda Zona: 150% do comprimento do trecho AB e atuando em 400 (mseg). O defeito F1 está localizado a 70% do comprimento do trecho AB. As linhas de transmissão têm as seguintes características: • Trechos AB e CE: R= 0,071 (Ω/km) X= 0,0380 (Ω/km) • Comprimentos: AB tem 225 (km) CE tem 15 (km) AE = EB = 50%AB • Níveis de curto circuito das barras: Barra A: SA = 5.000 (MVA) Barra B: SB = 3.000 (MVA) Barra C: SC = 1.000 (MVA) Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 2 Figura 1 – Sistema elétrico em análise. Solução: 1) Verificar se o relé instalado em A é capaz de detectar um curto circuito trifásico em F1. Este problema será resolvido de duas maneiras uma em valores de grandezas reais do sistema isto é Volt, Ampére e Ohm e, outro usando valores por unidade. a) Cálculo das impedâncias dos equivalentes nas barras A, B e C a.1) Barra A: SA=5000 (MVA) 2(138) 3,8088( ) 5.000A Z = = Ω ou em pu: 5000 50( ) 100A S pu= = 1 0,02( ) 50A Z pu= = a.2) Barra B: SB = 3000 (MVA) 2(138) 6,3480( ) 3.000B Z = = Ω ou em pu: 3000 30( ) 100B S pu= = E 13,8 kV S 21 138 kV 138 kV 138 kV F1 D C A TR-1 100 MVA 138-13,8 kV Z= 6% B S S Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 3 1 0,0333( ) 30B Z pu= = a.3) Barra C: SC = 1000 (MVA) 2(138) 19,0440( ) 1.000C Z = = Ω ou em pu: 1000 10( ) 100C S pu= = 1 0,10( ) 10C Z pu= = b) Cálculo das Impedâncias das Linhas de Transmissão b.1) Trecho AB: 225 (0,071 0,38) 86,9796 79,41º 15,9750 85,5000( )ABZ j j= ⋅ + = = + Ω b.2) Trecho CE: 15 (0,071 0,38) 5,7986 79,41º 1,0650 5,7000( )CEZ j j= ⋅ + = = + Ω b.3) Trecho AE: 0,50 0,50 (15,9750 85,5000) 43,4898 79,41º 7,9875 42,7500( )AE ABZ Z j j= ⋅ = ⋅ + = = + Ω b.4) Trecho EF1: 1 0,20 0,20 (15,9750 85,5000) 17,3959 79,41º 3,1950 17,1000( )EF ABZ Z j j= ⋅ = ⋅ + = = + Ω b.5) Trecho AF1: 1 0,70 0,70 (15,9750 85,5000) 60,8857 79,41º 11,1825 59,8500( )AF ABZ Z j j= ⋅ = ⋅ + = = + Ω c) Cálculo das impedâncias dos ajustes da proteção da linhas de transmissão c.1) Ajuste da Primeira Zona Trecho AB: 1 0,80 0,80 (15,9750 85,5000) 69,5837 79,41º 12,7800 68,4000( )ABZ Z j j= ⋅ = ⋅ + = = + Ω c.2) Ajuste da segunda Zona Trecho AB: Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 4 2 1,50 1,50 (15,9750 85,5000) 130,4694 79,41º 23,9625 128,25( )ABZ Z j j= ⋅ = ⋅ + = = + Ω d) Cálculo das impedâncias vista pelo relé em A: d.1) Calculo das impedâncias equivalente: Figura 2 – Diagrama de impedâncias do sistema em estudo Figura 3 – Diagrama de impedância reduzido Resolvendo o circuito acima teremos: 7,9875 46,5500 47,2390 80,26ºAZ j= + = Ω 1,0650 24,7440 24,7669 87,53ºCZ j= + = Ω F1 B j6,348 3,195+j17,1 7,9875+j42,75 Ej3,8088 138 kV S 138 kV 138 kV D C A S S 1,065+j5,7 j19,044 4,7925+j25,65 F1 4,7925+j31,9980 3,195+j17,1 7,9875+j46,5588 E 138 kV S 138 kV 138 kV 138 kV A B S S 1,065+j24,7440 C Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 5 9,0525 71,2940 71,8664 82,76ºA CZ Z j+ = + = Ω 47, 2390 80, 26º 24,7669 87,53º 16, 2797 85,03º 1, 4114 16, 2184( ) 71,8664 82,76º A C Eq A C Z ZZ j Z Z ⋅⋅= = = = + Ω+ 16,2797 85,03ºEqZ = Ω Portanto, do lado esquerdo a falta, figura 3: 1,4114 16,2184 3,1950 17,1000 4,6064 33,3184 33,6353 82,13ºTOTALZ j j j= + + + = + = Ω d.2) Calculo das correntes de curto-circuito: A corrente de contribuição total de curto-circuito do lado esquerdo da falta F1, será dada por: 138000 3 3 2368,7714 82,13º 324,3462 2346,4607 ( ) 33,6353 82,13º N CC TOTAL V I j A Z = = = − = − As correntes nos ramos A e C podem ser calculadas conforme indicado a seguir: • Contribuição do ramo C (sistema equivalente C): 16,2797 85,03º 2368,7714 82,13º 338562,8880 2,90º( )Eq CCV Z I V= ⋅ = ⋅ − = 38562,8880 2,90º 1557,0333 84,63º 145,7181 1550,1996( ) 24,7669 87,53ºC C VI j A Z = = = − = − • Contribuição do ramo A: 38562,8880 2,90º 178,6343 796,5513 816,3358 77,36º ( ) 47,2390 80,26ºA A VI j A Z = = = − = − Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 6 Figura 4 – Diagrama de impedância reduzido com as correntes de curto-circuito. d.3) Impedância vista pelo rele instalado em A: Para determinar a impedância vista pelo relé instalado em A precisa-se calcular a tensão e a corrente no ponto de instalação do rele. Assim a corrente que passa pelo relé é dada por: 816,3358 77,36º ( )RELE AI I A= = − A tensão será dada por: ( )1 1 1RELE A A EF A C A A EF EFV Z I Z I I Z I Z I= ⋅ + ⋅ + = ⋅ + ⋅ Assim, ( ) ( )7,9875 46,5588 816,3358 77,36º 3,1950 17,1000 2368,7714 82,13ºRELEV j j= + ⋅ − + + ⋅ − 79658,2332 0º ( )RELEV V= A impedância da falta vista pelo relé é ,dada por: 79658, 2332 0º 21,3492 95, 2161 97,5802 77,36º ( ) 816,3358 77,36º RELÉ FALTA RELÉ V Z j I = = = + = Ω− Se comparar com o ajuste do relé chega-se a conclusão que o mesmo não atua. B A 1557,0333 84,63º( )CI A= − E C 1,065+j24,7440 3,195+j17,1 F1 138 kV 7,9875+j46,5588 2368, 7714 82,13º( ) CCI A = − 138 kV 4,7925+j31,9980 138 kV S 138 kV S S 816,3358 77,36º ( )AI A= − Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 7 4020 20 40 60 80 100 40 60 80 68,3961 12,7800 68,4000 95,2161 1 69,5837 79, 41º( )Z = Ω 97,5802 77,36º ( )FALTAZ = Ω 21,3492 Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 8 2) Verificar se a segunda zona do relé instalado em A é capaz de detectar um curto circuito trifásico no secundário do transformador TR1. a) Cálculo das impedâncias equivalente: RAMO A: 3,8085 7,9875 42,7500 7,9875 46,5585 47,2387 80,26º ( ) EQA Z j j j= + + = + = Ω RAMO B: 6,3480 4,7925 25,65 3,195 17,1 EQB Z j j j= + + + + 7,9875 49,0980 49,7435 80,76º ( ) EQB Z j= + = Ω O paralelo dos ramos A e B é dado por: // 47, 2387 80, 26º 49,7435 80,76º 7,8975 46,5585 7,9875 49,0980 A B A B A B Z ZZ Z Z j j ⋅⋅= =+ + + + A S j19,044 138 kV D C S j6,348 7,9875+j42,75 j3,8088 S 138 kV 138 kV 138 kV B S E 138 kV D C 1,065+j5,7 XTRAFO = j0,06*190,44 = j11,4264 j7,6176 7,9875+j42,75 Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 9 // 24,2296 80,50º 3,9976 23,8976( )A BZ j= = + Ω A impedância até o ponto da falta é dada por: // 3,9976 23,8976 1,0650 5,7 11,4264FALTA A B EC CDZ Z Z Z j j j= + + = + + + + 5,0626 41,0240 41,3352 82,96º ( )FALTAZ j= + = ΩA corrente de curto circuito é dada por: 138.000 3 1927,5179 82,96º ( ) 41,3352 82,96ºFALTA I A= = − A contribuição de cada um dos ramos pode ser calculada conforme indicado a seguir: // 24,2296 80,50º 1927,5179 82,96º 46702,9877 2,46º ( )A B FALTAV Z I V= ⋅ = ⋅ − = − Corrente no ramo A: 46702,9877 2,46º 988,6595 82,72º( ) 47,2387 80,26ºRAMOA Aeq VI A Z −= = = − 17,1595 86, 44º ( )Ω 47,2387 80,26º( )Ω S S 49,7435 80,76º ( )Ω E D Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 10 Corrente no ramo B: 46702,9877 2,46º 938,8762 83,22º( ) 49,7435 80,76ºRAMOB Beq VI A Z −= = = − A impedância vista pelo relé em A será dada por: 1 BFALTA RELE A AE ED A IZ Z Z I ⎛ ⎞= + +⎜ ⎟⎝ ⎠ ( ) ( ) 938,8762 83,22º7,9875 42,7500 1,0650 17,1264 1 988,6595 82,72ºFALTA RELE A Z j j ⎛ ⎞−= + + + ⋅ +⎜ ⎟⎜ ⎟−⎝ ⎠ 10,4779 78,1124 78,8120 82,36º( )FALTA RELE AZ j= + = Ω O alcance da segunda zona do relé instalado em A, conforme calculado anteriormente, é dado por 2 1,50 1,50 (15,9750 85,5000) 130,4694 79,41º 23,9625 128,25( )ABZ Z j j= ⋅ = ⋅ + = = + Ω A figura a seguir mostra a situação, que ocasionará a operação da proteção. Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 11 Z de Falta vista pelo relé em A: 78,8120 82,36º( )FALTA RELE AZ = Ω 40 20 78,1124 20 40 60 80 100 60 80 10,4779 Z ajuste do relé: 2 130,4694 79,41º( )Z = Ω 23,9625 120 140 128,2500 Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 12 Solução do Problema em PU: 1) Verificar se o relé instalado em A é capaz de detectar um curto circuito trifásico em F1. Calculo das impedâncias: A impedância base será: 2 2138 190,44( ) 100 B B B VZ S = = = Ω Assim, o diagrama de impedâncias em pu é mostrado a seguir: Impedâncias dos trechos: ( )15,9750 85,5000 0,0839 0,4490( ) 0,4567 79,42 ( )ABZ j j pu pu= + Ω = + = ° ( ) ( )7,9875 42,7500 0,0419 0, 2245( ) 0, 2284 79, 42ºAE EBZ Z j j pu pu= = + Ω = + = ( ) ( )1 0,70 11,1825 59,8500 0,0587 0,3143( ) 0,3197 79, 42ºAF ABZ Z j j pu pu= ⋅ = + Ω = + = ( )1 1 0,0913 79, 42ºEF AF AEZ Z Z pu= − = 1,0650 5,7000( ) 0,0056 0,0299( ) 0,0304 79,42º( )CEZ j j pu pu= + Ω = + = j0,10 0,0304 79, 42º 0,0913 79,42º F1 B j0,0333 0,2284 79,42º Ej0,02 138 kV S 138 kV 138 kV D C A S S 0,1370 79,42º j0,04 D S C j0,06 Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 13 b) Curto-circuito trifásico em F1: Impedância lado direito a falta F1: 0,1370 79,42º 0,0333 0,0252 0,1348 0,0333EQ BZ j j j= + = + + 0,0252 0,1680 0,1698 81,48º( )EQ BZ j pu= + = Impedância ramo A: 0,2284 79,42º 0,02 0,0419 0,2245 0,02AZ j j j= + = + + 0,0419 0,2445 0,248180,27ºAZ j= + = Impedância ramo C: 0,10 0,0304 79,42º 0,10 0,0056 0,0299CZ j j j= + = + + 0,0056 0,1299 0,1300 87,54º( )CZ j pu= + = Paralelo entre ZA e ZC: E ICC A 0,1300 87,54º ( )pu 0,0913 79, 42º( )pu 0,248180,27º ( )pu S 0,1698 81,48º ( )pu S F1 S ICC C ICC EQ A ICC EQ B j0,0333(pu) 0,0913 79, 42º ( )pu 0,0304 79,42º S S 0,1370 79, 42º ( )pu S j0,10(pu) j0,02(pu) F1 A C 0,2284 79,42º( )pu B E Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 14 // 0, 248180,27º 0,1300 87,54º 0,0855 85,04º( ) 0,0419 0,2445 0,0056 0,1299 A C A C A C Z ZZ pu Z Z j j ⋅⋅= = =+ + + + // 0,0074 0,0851 0,0855 85,04º( )A CZ j pu= + = Equivalentando o sistema a esquerda do ponto de falta F1, vem: 0,0855 85,04º 0,0913 79,42º 0,0074 0,0851 0,0168 0,0897EQ AZ j j= + = + + + 0,0242 0,1748 0,1765 82,13º( )EQ AZ j pu= + = Logo, a impedância equivalente para a falta F1, mostrada abaixo, é dada por: 1 0,1765 82,13º 0,1698 81,48º 0,0866 81,81º( ) 0,0242 0,1748 0,0252 0,1679 EQ A EQ B EQF EQ A EQ B Z Z Z pu Z Z j j ⋅⋅= = =+ + + + A corrente de curto-circuito será: 1 1 1 11,5531 81,81º( ) 0,0866 81,81ºCC EQ F I pu Z = = = − As contribuições dos ramos equivalentes A e B serão: 0,1698 81,48º ( )pu S 0,1765 82,13º( )pu S F1 1 //EQ F EQ A EQ BZ Z Z= (A) (B) ICC EQ B ICC EQ A 0,1698 81,48º ( )pu S 0,1765 82,13º( )pu S F1 F1 0,0855 85,04º ( )pu S 0,0913 79,42º( )pu S 0,1698 81,48º ( )pu E Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 15 1 1 5,6657 82,13º( ) 0,1765 82,13ºCC EQ A EQ A I pu Z = = = − 1 1 5,8893 81,48º( ) 0,1698 81,48ºCC EQB EQ B I pu Z = = = − Contribuições: A corrente base é dade por: 100 418,3698( ) 3 138BASE I A= =⋅ Então, • Barra A: // 5,6657 82,13º 0,0855 85,04º 0,4844 2,91º( )CC EQ A A CV I Z pu= ⋅ = − ⋅ = 0, 4844 2,91º 1,9525 77,36º( ) 0, 248180, 27ºCC A A VI pu Z = = = − 1,9525 77,36º( ) 816,8670 77,36º( )CC AI pu A= − = − • Barra C: // 5,6657 82,13º 0,0855 85,04º 0,4844 2,91º( )CC EQ A A CV I Z pu= ⋅ = − ⋅ = 0, 4844 2,91º 3,7262 84,63º( ) 0,1300 87,54ºCC C C VI pu Z = = = − 3,7262 84,63º( ) 1558,9102 84,63º( )CC CI pu A= − = − Distribuição das correntes Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 16 Tensão no ponto A: ( )1A AE AE EF CE AEV Z I Z I I= ⋅ + ⋅ + Impedância vista pelo relé em A: ( ) AE CE EFEFAC AE A R I IZZZ I VZ ⋅++== 1558,9102 84,63º 816,8670 77,36º CE AE IK I −= = − 1,9084 7,27ºK = − Portanto, 1 1( ) 1,9084 7,27ºR AE EF EFZ Z Z Z= + + − ⋅ Como: 0,0419 0,2245 0,2284 79,42º( )AEZ j pu= + = 1 0,0168 0,0897 0,0913 79,42º( )EFZ j pu= + = Assim: ( ) ( )0,0587 0,3142 0,0534 0,1658 0,1121 0, 4800RZ j j j= + + + = + 0,4930 76,85º( )RZ pu= Portanto, em ohms, vem: 93,8805 76,85º( )RZ = Ω Conclusão: 1559,9102 84,63º( )A− 2371,4643 82,13º− F1 B 816,8670 77,36º( )A− E C A S S 2463,9053 81,48º− S Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 17 O Relé não atua pois o ajuste do relé é: 69,5837 79,41º( )AJUSTEZ = Ω 2) Verificar se a segunda zona do relé instalado em A é capaz de detectar um curto circuito trifásico no secundário do transformador TR1. 0,2284 79,42º 0,0304 79, 42º B j0,0333 0,2284 79,42º Ej0,02 S 138 kV 138 kV A S j0,04 D S C j0,06F2 Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 18 Contribuição A (superposição): F2 0,090186,44º B 0,248180,27º E S A S D 0,2612 80,76º F2 0,0304 79, 42º B 0,248180,27º E S A S j0,04 D S C j0,06 0,2612 80,76º Proteção de Sistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 19 0,248180,27º 0,090186,44ºA TOTALZ = + 0,0419 0,2445 0,0056 0,0899ATOTALZ j j= + + + 0,0475 0,3344 0,3378 81,91º( )ATOTALZ j pu= + = 1 1 2,9607 81,91º( ) 0,3378 81,91ºA TOTAL I pu Z = = = − Contribuição B (superposição): 0,0419 0,2578 0,0056 0,0899B TOTALZ j j= + + + 0,0475 0,3477 0,3509 82,22º( )B TOTALZ j pu= + = 1 1 2,8496 82,22º 0,3509 82,22ºCC B B TOTAL I Z = = = − Impedância vista pelo relé instalado em A: F2 0,090186,44º B E S D 0,2612 80,76º F2 0,090186,44º 0,248180,27º E S A D Proteção deSistemas Elétricos Ademir Carnevalli Guimarães 20 ( )A AE CC A ED CC A CC BV Z I Z I I= ⋅ + ⋅ + ( )A AE ED CC A ED CC BV Z Z I Z I= + ⋅ + ⋅ ( ) CC BR AE ED ED CC A I Z Z Z Z I = + + ⋅ 2,8496 82, 22º 2,9607 81,91º B A IK I −= = − 0,9625 0,31ºK = − Como: 0,0419 0,2245 0,2284 79,42º( )AEZ j pu= + = 0,0056 0,0899 0,090186,44º( )EDZ j pu= + = Portanto, ( ) ( ) ( )0,0419 0,2245 0,0056 0,0899 0,090186,44º 0,9625 0,31ºRZ j j= + + + + ⋅ − 0,0534 0,4009 0,4045 82,42º( )RZ j pu= + = Em ohms, resulta: 77,0250 82,42º( )RZ = Ω Conclusão: o relé opera pois está ajustado em 2 130,4694 79,41º( )Z = Ω .
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