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MCC Concreto a base de cimento Portland part 3

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CONCRETO 
 Granulometria: Peneiramento 
 
Peneiras (Série Normal e Série Intermediária): conjunto de peneiras sucessivas, que atendem a NBR 5734, com as seguintes aberturas discriminadas: 
 
 
Figura 11 – Granulometria: Peneiramento. 
 
Dimensão Máxima (Dm): grandeza associada à distribuição granulométrica do agregado, correspondente à abertura de malha quadrada, em mm, à qual corresponde uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa. 
 
 
 
  
Condicionantes: 
Dimensões da peça 
Espaçamento das armaduras 
Tipo de lançamento 
 
Figura 12 – Dimensão Máxima. 
 
Módulo de finura (Mf): é a soma das porcentagens acumuladas em massa de um agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100. O módulo de finura é muito importante para saber das dimensões dos grãos (superfície especifica).Sua determinação serve para determinar a quantidade de: 
 
 cimento necessária para envolver os grãos e a  necessidade de água de molhagem e esta relacionado com a área superficial alterando a agua de amassamento para uma certa consistência. 
 
 
 
Figura 13 – Módulo de finura. 
 
Massa especifica: Unitária: 
 
 
 Agregados: Dosagem (Método ABCP) 
 
Características dos materiais 
 
Análise Granulométrica; 
 
 Módulo de finura 
 Dimensão máxima do agregado 
 
Massa específica e Massa unitária compacta e solta. 
 
 
Figura 14 – Massa específica e unitária. 
 Agregados: Dosagem – Graúdo (Método ABCP) 
DETERMINAÇÃO DO CONSUMO DE AGREGADO GRAÚDO (Cb) 
 
 
• Sabendo o modulo de finura (MF) e a dimensão máxima (DM) através da tabela abaixo, tira-se o volume do agregado graúdo (Vb). 
 
Figura 15 – Modulo de finura x dimensão máxima. 
 Agregados: Dosagem – Miúdo (Método ABCP) 
 
 
DETERMINAÇÃO DO CONSUMO DE AGREGADO MIÚDO (Cm) 
 
 
 
 
2.3. Agua: 
 
 A água é necessária no concreto para possibilitar as reações químicas do cimento, chamadas reações de hidratação, que irão garantir as propriedades de resistência e durabilidade do concreto.  Tem também a função de lubrificar as demais partículas para proporcionar o manuseio do concreto.  Normalmente a água potável é a indicada para a confecção dos concretos.  A quantidade de água necessária à hidratação completa do cimento é de, aproximadamente, 40% do total de sua massa. 
  23% é quimicamente combinada nos produtos de hidratação  17% é absorvida na superfície do gel 
 
Agua: Pasta 
 
Funções da pasta: 
 Estado fresco – envolver os agregados, preencher os vazios entre agregados e comunicar certa mobilidade ou fluidez à mistura;  Estado endurecido – aglutinar os agregados, conferindo impermeabilidade, resistência mecânica e durabilidade.  Quanto menor a relação água/cimento, mais duráveis serão as estruturas. 
 Relação ÁGUA/CIMENTO 
 
 
 
 
 
Figura 16 – Relação a/c. 
 
DETERMINAÇÃO DO FATOR ÁGUA/CIMENTO 
• Conhecendo a resistência característica do concreto (fck) e o desvio padrão (sd), tira-se resistência à compressão na idade de 28 dias. 
 
onde 
Fc28 = resistência à compressão na idade de 28 dias 
Fck = resistência característica do concreto 
Sd = desvio padrão depende da condição específica da obra. Se não for conhecido, segundo a ABNT poderão ser fixados em função do tipo e condições de controle a serem empregados. 
 A escolha do fator a/c é função da curva de Abrams de cimento.  Conhecendo a resistência do cimento (28 dia) e a resistência do concreto, tira-se a relação a/c. 
 
Figura 17 – Curva de Abrams. 
DETERMINAÇÃO DO CONSUMO DE AGUA (Ca) 
• Conhecendo o abatimento (slamp test) e a dimensão máxima do agregado, tira-se o consumo de agua (L/m3). 
 
Figura 18 – Consumo de água. 
 
3. Proporção de materiais componentes do concreto: 
 
Figura 19 – Proporção de componentes do concreto.

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