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1 Tribologia é definida como “ A ciência e tecnologia de superfícies que se interagem em um movimento relativo”, e abrange o estudo do atrito, desgaste e lubrificação. •“Altamente sistêmica, não linear e de elevada sensibilidade” Tribologia 2 • Tribologia é a ciência que estuda o atrito, desgaste e a lubrificação.. Tribologia 3 Tribologia • Um sistema tribológico consiste nas superfícies de dois componentes que se encontram em contato móvel um com o outro e com a área adjacente. O tipo, evolução e extensão do desgaste são determinados pelos materiais e acabamentos dos componentes, eventuais materiais intermédios, influências da área adjacente e condições de operação. • 1 Objeto de base • 2 Corpo oponente • 3 Influências adjacentes: Temperatura, umidade relativa, pressão • 4 Material intermediário: Óleo, graxa, água, partículas, contaminantes • 5 Carga • 6 Movimento 4 1- Introdução - O movimento de uma superfície sólida sobre uma outra é fundamentalmente importante para o funcionamento de muitos tipos de mecanismos, artificiais e naturais. Assim, define-se a palavra tribologia, do grego τριβος (fricção, atrito), que é a ciência e tecnologia da interação de superfícies em movimento relativo, sendo que esta incorpora o estudo da fricção, lubrificação e desgaste [Hutchings]. - Em muitos casos, baixa fricção é desejável. A operação satisfatória de articulações, como a do quadril humano, por exemplo, demanda uma baixa força de fricção. Contudo, baixa fricção não é necessariamente benéfica em todos os casos. Em sistemas mecânicos, como os freios e embreagens, fricção é essencial. Uma alta força de fricção também é desejável entre o pneu de um veículo e a superfície do pavimento, assim com também é importante entre o calçado e o piso durante a marcha. O mundo em que vivemos seria completamente diferente se não houvesse a fricção entre os corpos ou se esta fosse menos intensa. 5 -Sempre que duas superfícies se movimentarem, uma em relação à outra, ocorrerá o desgaste, sendo que este pode ser definido como um prejuízo mecânico a uma ou as duas superfícies, geralmente envolvendo perda progressiva de material. Em muitos casos, o desgaste é prejudicial, levando a um aumento contínuo da folga entre as partes que se movimentam ou a uma indesejável liberdade de movimento e perda de precisão. A perda por desgaste de pequenas quantidades relativas de material pode ser suficiente para causar a completa falha de máquinas grandes e complexas. Entretanto, no caso do atrito, altas taxas de desgaste são algumas vezes desejáveis, como em operações de lixamento e polimento. - Um método de reduzir a fricção e, freqüentemente, o desgaste, é a lubrificação das superfícies. Ainda assim, mesmo que um lubrificante artificial não seja adicionado ao sistema, componentes da atmosfera (especialmente oxigênio e vapor d’água) têm um importante efeito e precisam ser considerados em qualquer estudo da interação de superfícies. 6 1 - Introdução -Todas as superfícies sólidas não são uniformes; - No limite, as irregularidades de superfície estarão em escala de átomos ou moléculas individuais; - Contudo, a maioria das superfícies planas de componentes de engenharia altamente polidos mostram irregularidades apreciavelmente maiores do que dimensões atômicas, e muitos métodos diferentes tem sido empregados para estudar sua topografia alguns envolvem exame da superfície através de : Microscópio de elétrons ou de luz Métodos óticos; Aparelhos de contato; Medições elétricas ou térmicas ...Maiores resoluções podem ser alcançadas através de técnicas de microscopia de força atômica e microscopia de tunelamento, as quais tem resolução a nível de átomos; mas para a maioria das superfícies de engenharia métodos menos sensíveis são adequados para estudar sua topografia. 7 2 – Medição da Topografia de Superfície - Método mais comum de avaliação da topografia de superfície é através do Perfilômetro The stylus profilometer uses a diamond tipped stylus to scan across the sample surface and measures the surface topography of thin and thick films. The vertical movements of the stylus is measured and recorded simultaneously during the scanning, which reveals the topographical structure of the surface. The instrument has vertical resolution in nanometers and horizontal resolution as small as twenty nanometers and measures the film thicknesses from 5 nm and over 500 µm. 8 9 2 – Medição da Topografia de Superfície - Uma ponta é arrastada suave e firmemente ao longo da superfície em exame; - Na medida que a ponta varre a superfície, ela sobe e desce; -Este deslocamento vertical é convertido por um transdutor em um sinal elétrico que é amplificado, e através do instrumento, move a caneta sobre o registrador; - O gráfico desenhado pela caneta representa o deslocamento vertical da ponta como uma função da distância percorrida ao longo da superfície. -A representação gráfica do perfil da superfície gerada pelo perfilômetro difere da forma da seção transversal genuina da superfície por diferentes razões. -A maior diferença é devido às diferentes ampliações empregadas pelo instrumento nas direções verticais e horizontais. A extensão vertical das irregularidades de superfície é quase sempre muito menor do que a escala horizontal. É portanto conveniente comprimir o registro gráfico do perfil da superfície usando uma ampliação na direção vertical que seja maior do que no plano da superfície. A taxa das ampliações dependerão da rugosidade da superfície, mas tipicamente esta entre 10 e 5000; com refinamentos pode ser usada ampliações verticais abolutas de até 106 . 10 11 2 – Medição da Topografia de Superfície -Uma limitação inevitável deste método de perfilometria resulta da forma da ponta de medição. - Por razões de resistência, as pontas de diamante usadas são piramidais ou cônicas, com ângulos mínimos de 60º e raio da ponta de 1 a 2,5 µm. A combinação raio da ponta finito e ângulo da ponta impede a ponta de penetrar completamente espaços profundos e estreitos da superfície. Em algumas situações pode levar a erros significativos. -Pontas especiais com cunhas tipo cinzel e raio da ponta mínimo de 0,1 µm podem ser utilizadas para detalhes de superfícies muito finas. 12 13 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial -É conveniente diferenciar rugosidade (roughness), significando em pequena escala irregularidades de superfície, e erro de forma (form error), que é a medida do desvio de forma da superfície a partir de sua forma ideal. A distinção entre um e outro é arbitrária, contudo claramente envolve a escala horizontal de irregularidade. Podendo se tornar mais complicado pela presença de ondulação (waviness), uma ondulação de superfície periódica intermediária em escala entre rugosidade e erro de forma. -Por vários métodos, o erro de forma e ondulação podem ser subtraídos do perfil de superfície registrado por um perfilômetro, de modo que o resultado descreva somente a rugosidade, ou pequenos comprimentos de irregularidades. 14 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial Revisão Rápida – NBR 6405/1988 15 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 16 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial Rugosidade: 17 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial Rugosidade: 18 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 19 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 20 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 21 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 22 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 23 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 24 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 25 3 – Quantificaçãoda Rugosidade Superficial 26 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 27 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial : 28 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 29 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial : 30 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 31 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 32 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 33 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 34 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 35 Simbologia Equivalência e Processos de Usinagem 36 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 37 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 38 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 39 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 40 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 41 42 43 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 44 45 46 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial .........................Segundo Hutchings Skewing função densidade amplitude. 47 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 48 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial 49 3 – Quantificação da Rugosidade Superficial
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