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BEATRIZ

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contÁbeis
BEATRIZ APARECIDA TEIXEIRA DO ROSARIO
 
Gestão financeira e orçamento empresarial, noções de atúaria e direito empresarial - unidos á contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial.
 
TEIXEIRA DE FREITAS 
2014
BEATRIZ APARECIDA TEIXEIRA DO ROSARIO
Gestão financeira e orçamento empresarial, noções de atúaria e direito empresarial - unidos á contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial.
Trabalho do curso ciências contábeis, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média do 3º período.
TEIXEIRA DE FREITAS 
2014
	
Sumário
Introdução.............................................................................01
 Desenvolvimento: 
 Gestão financeira e orçamento empresarial.........................02
 Conceito de Gestão financeira.............................................04
 Gestão financeira e fluxo de caixa....................................... 05 Principais decisões de investimento......................................07
 Risco e retorno.....................................................................08
 Principais tipos de orçamento...............................................09
 Pontos positivos do orçamento para a gestão......................10
Noções de atuária..................................................................11
Conceitos de atuária..............................................................11
Previdência no Brasil.............................................................12
 Direito empresarial.................................................................13
 Sociedades Empresariais e sociedades simples...................13 Obrigações dos empresarios e sociedades empresarias.......14
Comclusão..............................................................................17
Referências Bibliográficas.......................................................18
Introdução
O Presente estudo trata a cerca do assunto Gestão Financeira, e tem por finalidade mostrar a importância de um administrador financeiro em uma empresa, fornecendo a este subsidio no que se refere a melhor administração financeira, através de análises e teorias, pois atualmente as empresas de um modo geral vêm sofrendo dificuldades por não possuírem total conhecimento de sua real situação financeira. Isso só acontece devido à falta de controle interno de profissionais qualificados e habilitados para fazerem um planejamento adequado. Neste trabalho foram explorados alguns conceitos relacionados ao tema, mostrando de forma simples e objetiva a importância do administrador ter um controle eficiente dos recursos financeiros da empresa, de forma a garantir a estabilidade das operações da organização e por outro lado a rentabilidade. Abordou-se a gestão financeira como um instrumento de apoio á tomada de decisões, examinando de forma ampla algumas etapas do processo financeiro, apontando também conceitos e objetivos da administração financeira e do administrador financeiro, seu papel e suas áreas de atuação dentro da empresa. Também abordaremos os conceitos de noções de atuária , a Previdência no Brasil‎, que compõe um conhecimento multidiciplinar, que analisa os riscos e expectativas financeiros e econômicos, procura focar tambem sobre o direito empresarial, que estuda as relações privatistas que envolvem a empresa e o empresário. Para tanto, tem como objetivo oferecer uma visão geral sobre os temas citados.
A importancia da Contabilidade e do Mercado Financeiro para Gestao Industrial
 
A contabilidade atual esta em processo de tranformação e adequação às novas exigencias da sociedade, atualizando- se nas mudanças exigidas pela globalizaçaodo mercado e da nova tecnologia.
A contabilidade precisa acompanhar o avanço tecnológico, tem que partir para uma ideia de bancos de dados e informações de onde serao extraidos relatorios que aos interesses de todos os usuários (externos e internos), em várias dimensões.
Atualmente na industria a tecnologia gera emprego quando ha aumento da produtividade, o consumidor sente esse ganho com a queda dos preços dos produtos, com isso o mercado se expande gerando novas oportunidades. No entanto com a estagnação da economia ou seu crescimento reduzido, como ocorre no Brasil, os ganhos de produtividade nao resultam em quedas de preços nem na expanção do mercado, gerando assim o desemprego.
A industria tem um papel fundamental na geração de empregos, o chamodo segundo setor, o primeiro é a agricultura e o terceiro o comércio. Alem disto tem grande importancia na preparação de produtos e serviços de qualidades, esses produtos e serviços passam por um rigoroso processo de qualidade. Por fim ela interliga os dois setores, sem a industria muitas produçoes agrícolas não seriam aproveitadas e o comercio nao seria abastecido regularmente.
Setor industrial na atualidade
Os esforços do passadocriaram uma intensificaçao na industria brasileira, que possue um enorme parque industrial, produzindo bens de consumo e ate mesmo tecnologia de ponta. Os principais tipos de indústrias no Brasil sao as automobilisticas, petroquimicas, de produtos quimicos, alimentares, de minerais nao metálicos, soja textil, de vestuário, metalurgica , mecanica etc. No Brasil, as áreas de comércio, serviços publicos, profissionais liberais, educação, serviços bancários, de comunicação, de transporte e outras, estao diretamente ligada a industria.
Apesar de diversos problemas sociais, costumeiramente relacionados à maneira da industrialização no país, o Brasil vem enfrentando um lugar de destaque no cenario economico e industrial internacional.
Nao é somente o setor industrial brasileiro que esta sendo desafiado a evoluir e desenvolver se, tecnologicamente, antes faz parte de um movinto mundial de aprimoramento tecnologico, das estruturas produtivas. Cabe a informação tecnologica um importante papel neste processo estimulando-o e orientando- o. Assim o Brasil esta empenhado em criar suas estruturas sistemas e redes de informações voltados ao atendimento industrial.
 administração financeira empresarial, o qual auxilia na tomada de decisões e melhora o desempenho financeiro, através da otimização e alocação dos recursos da empresa.
Para Zdanowicz (1992) "o fluxo de caixa é o instrumento de programação financeira, que corresponde às estimativas de entradas e saídas de caixa em certo período de tempo projetado". Com essa estimativa a organização das finanças torna-se mais correta em função de ter em mãos o que irá receber e o que irá pagar em certo período de tempo, podendo prever possíveis investimentos com as sobras, bem como a busca de recursos quando existir déficit no caixa da empresa. O controle pode ser semanal, mensal, e até mesmo diário, comece a usá-lo e verá o quanto é necessário ter o controle em suas mãos.
O principal objetivo do fluxo de caixa é dar uma visão das atividades desenvolvidas bem como operações financeiras que são realizadas, no grupo do ativo circulante, dentro das disponibilidades, e que representam o grau de liquidez da empresa. Assim, pode-se perceber que o fluxo projetado é uma ferramenta que permite ao administrador financeiro controlar o ativo da empresa, o qual é a riqueza da mesma e o que gera o lucro.  
Apartir de um fluxo de caixa projetado a empresa possui uma ferramenta importante aos administradores para a tomada de decisões. 
Após o levantamento dos dadosextraídos de cada departamento da empresa, os mesmos são tabelados para formar o fluxo projetado. 
Com base em períodos anteriores é possível projetar as receitas e as despesas que irão acontecer no período projetado. Assim, após o ocorrido os dados são comparados para avaliar o que aconteceu com o que havia sido projetado. Caso ocorra algum fato que não estava previsto, isso faz com que sejam alterados os dados para o período projetado. 
Como o sócio espera rentabilidade sobre seu capital investido, uma operação que traga risco para a empresa, pode comprometer o resultado de tal período e até mesmo do futuro da empresa. Sem a análise do risco e da rentabilidade, não se prevê qual resultado o investimento pode trazer. Antes de cada operação, é preciso analisar os fatores que influenciam a mesma, identificando os pontos fortes e fracos e qual o rendimento que tal operação irá trazer. 
Sua montagem é simples e exige um acompanhamento diário para registrar as movimentações. Primeiramente, é necessário levantar o saldo inicial, isto é, o valor que existe em caixa composto por dinheiro, cheques e saldos bancários no início do período.
Depois, anotam-se as entradas e saídas de caixa, tais como vendas à vista, recebimentos, pagamentos de fornecedores, salários, aluguéis, impostos, entre outros. Esses procedimentos são fáceis, mas exigem um certo conhecimento em contabilidade e finanças, além de muita organização.
 Logo, é importante definir categorias e centros de custos para que as transações registradas no Fluxo de Caixa se concentrem em uma quantidade restrita de categorias e conforme o número de departamentos da empresa, facilitando a análise do Fluxo de Caixa e o destino do capital financeiro.
 Já existem diversos programas que fazem o Fluxo de Caixa e auxiliam na construção de outros demonstrativos financeiros, porém, uma planilha (disponibilizamos esta planilha ao final do texto) já é suficiente para registrar as movimentações financeiras.
 Desta forma, para o êxito do Fluxo de Caixa, é importante criar uma cultura deplanejamento e de sistematização na empresa, existindo um elo entre o administrador financeiro e os demais departamentos da empresa, além de ter o hábito de verificar, analisar e registrar todo movimento financeiro.
 
Principais decisões de investimentos
 
As empresas que visam obter lucro possuem um planejamento, para as decisões de investimentos que são de grande importância, sendo consideradas propostas atraentes aquelas que oferecem um retorno superior ao capital que foi aplicado pelos proprietários de ativos. A avaliação das propostas de investimento abrange o dimensionamento dos fluxos de caixa, avaliação econômica, a taxa de retorno requerida e introdução ao risco.
As propostas de investimento têm diversas origens dependendo das
causas para as quais foram criadas, as principais modalidades são: ampliação do volume de atividade, reposição e modernização de ativos fixos, arrendamento ou aquisição, e outras.
As decisões de investimentos dizem respeito aos comprometimentos de recursos necessários para a organização obter, em um momento futuro, algum tipo de retorno. Sejam em ativos circulantes ou permanentes, sejam em ativos financeiros ou em outras empresas, é fundamental decidir que projetos receberão recursos, em que quantidade e quais são os retornos esperados, tendo em vista os objetivos traçados pela empresa e os meios necessários para atingi-los.
Nada mais é do que aplicar o capital em investimentos (ou projetos) que só vão dar lucro no futuro. Como esses lucros futuros não podem ser estimados com certeza, a decisão de investir sempre envolve risco.
Normalmente, o destino desses investimentos é:
 
Adquirir máquinas novas;
 Substituir um equipamento por outro;
 Financiar campanha publicitária;
 Instalar sistema computadorizado de controle de produção e estoques;
 Comprar patente sobre processo de produção ou direitos de uso de marcas comerciais;
 Construir nova fábrica;
 Abrir nova linha de produtos e serviços;
 Lançar produto;
 Decidir sobre alugar e comprar.
Risco e retorno
Obviamente, o risco e o retorno andam de mãos dadas quando se fala em investimento. Alguns fatores que vão interferir na determinação do nível de risco incluem: a volatilidade, o conhecimento dos diferentes tipos de risco, a compreensão do funcionamento de uma pirâmide de risco e a percepção de como o risco afeta o retorno. Isto vai permitir que seja capaz de tomar decisões de investimento prudentes se comparar os dois fatores um com o outro.O investidor deverá ser capaz de avaliar os diferentes tipos de risco associados a cada tipo de investimento. Numa perspectiva de construção de uma carteira de investimentos, deverá começar por investir em ativos com menor risco, tipicamente fundos de investimento, depósitos a prazo e obrigações. À medida que a sua carteira vai ganhando dimensão, poderá expor-se a níveis de risco superiores, procurando assim uma performance de rentabilidade superior: ações, derivados e futuros. Risco: Possibilidade de perda. Quanto mais certo for o retorno de um ativo ou de uma carteira de ativos, menor sua variabilidade e, portanto, menor seu risco.
Retorno esperado: O que um indivíduo espera que uma ação possa proporcionar no próximo período. É apenas uma expectativa, já que o retorno efetivo poderá ser maior ou menor que o esperado. A expectativa de um indivíduo pode simplesmente ser o retorno médio que o título obteve na relação entre risco e retorno: O retorno sobre o investimento deve ser propocional ao risco envolvido. Risco é uma medida da volatividade dos retornos e resultados futuros. Volatividade: é a quantidade de flutuações que ocorrem com uma série de números quando eles se desviam de uma série representativa. O risco e o retorno associados a qualquer tipo de investimento são as duas faces da mesma moeda. Quanto mais "apetite" por rentabilidades elevadas tiver, maior será o nível de risco que terá de aceitar. Uma coisa com que tanto os investidores como os especuladores têm de lidar constantemente é a necessidade de equilibrar o risco e o retorno. Como regra geral, quanto maior o risco associado a um investimento, maior será o retorno que se pode conseguir. Apesar de isto ser verdade, existem outros fatores a ter em conta para determinar o grau de risco em relação ao retorno oferecido. Alguns fatores podem ser determinantes para aferir o risco em relação ao retorno: Volatilidade: Isto é a subida ou queda de preço de um ativo financeiro. O que acontece é que os mercados estão sempre a avaliar o que está a acontecer para se conseguir uma estimativa do que vai acontecer no futuro. Isto significa que estas expectativas futuras podem fazer com que os preços subam ou desçam drasticamente. Estas variações enormes são o conceito básico de volatilidade.
Principais tipos de orçamentos
Existem vários tipos de orçamento e de acordo com a pesquisa apresentam abaixo: Orçamento Base Zero: Neste processo os gestores preparam o orçamento a partir de uma base zero no qual não é permitido incluir atividades ou funções, ao menos que os gestores justifiquem suas necessidades. É comum cortes e reduções. Aqui o gestor deve justificar detalhadamente todas as suas denotações explicando os porquês de todos os gastos relacionados. Existe ainda uma preparação de um pacote de decisões para cada atividade operacional incluindo análise de custo, finalidade, alternativas, medidas de desempenho, risco, retorno do investimento e conseqüências da não execução. Este tipo de orçamento está sempre procurando garantir a eficiência, a economia e as atividades financeiras. 
Orçamento Flexível: Também conhecido como orçamento variável este processo tem a função de auxiliar os gestores a entender por que os orçamentos não foram cumpridos e é através dele que os administradorespodem obter uma base de análise baseando-se em conhecimentos já adquiridos, ou seja, em conhecimentos padrão de comportamento dos custos e receitas. É um tipo de orçamento que se adaptam as diversas alterações dos níveis de atividades e não a um só nível estático. Orçamento Fixo: Este tipo de orçamento não fica sujeito a mudanças ou alterações durante o período orçado, o mesmo então se baseia em um nível de planejamento de produção no início do período do orçamento e não ocorrem mudanças ao longo do tempo. O orçamento é elaborado a partir da fixação de certo volume de produção ou vendas, ou seja, são estes que irão determinar o volume das outras atividades e setores da empresa. De essa forma a empresa ira corrigir o orçamento em dois pontos pelo menos sendo os principais abordados: o custo de uma atividade e o volume da produção. Orçamento Ajustado: Este orçamento é o ajuste realizado nos volumes planejados dentro do conceito de orçamento estático. É possível fazer ajustes dos volumes para outro nível ou até para com novas quantidades obtendo assim um novo orçamento que pode ser modificado quantas vezes for necessário sendo ele o orçamento original. Este modelo de orçamento é originado do orçamento flexível e pode ser assim modificado sendo ele em volume ou outro tipo de atividades que já tinha sido planejado para outro nível decorrente de um ajuste de um plano.
Além do Orçamento ou Beyond Budgeting: Surgiu em Londres no ano de 1998 e foi desenvolvido para habilitar na implementação de um jeito mais descentralizado de gestão em vezda tradicional liderança centralizada permitindo que as tomadas de decisões e o comprometimento de desempenho sejam desenvolvidos nos setores operacionais criando um ambiente auto gerenciado de trabalho e uma cultura de responsabilidade pessoal, levando a uma motivação maior e uma alta na produtividade e em melhorias de serviços prestados. Essa base de Beyond Budgeting é formada por doze princípios e seis são voltados para a descentralização de poder na empresa: governança, desempenho, em powerment, responsabilidade, responsabilidade pelos clientes e informação. Já os outros seis na flexibilidade de processo. Eles são: metas, motivação e recompensa, planejamento, recursos, coordenação e mensuração e controle. O grande destaque desse modelo de gestão é a velocidade de resposta, inovação contínua, clientes leais e rentáveis, excelência operacional, desempenho sustentável e satisfação dos acionistas.
Pontos positivos do orçamento para a gestão
O orçamento é um instrumento de planejamento e controle onde as empresas buscam planejar com antecedência as ações a serem executados e os recursos a serem empregados, para a partir daí controlar o que foi planejado com o que está sendo executado.O orçamento tem como objetivo acompanhar o desempenho da empresa e assegurar que os desvios sejam analisados e adequadamente controlados e para isso se faz necessário o acompanhamento diário do mesmo. Dentre os objetivos do orçamento destaca-se o planejamento, que permite programar as atividades de longo prazo da empresa; a coordenação que ajuda a coordenar as atividades das diversas áreas; comunicação que disponibiliza informações sobre os objetivos da empresa aos gerentes; a motivação que fornece estímulo aos gerentes para que atinjam metas; o controle que nada mais é que comparar o planejado com o executado e por fim a avaliação de cada gerente em seus respectivos departamentos. Dessa forma as características de um orçamento podem ser vistas como a projeção do futuro, flexibilidade na aplicação e participação direta dos responsáveis.
Noções de atuária
Conceito de atuária:
As ciências atuariais ou atuária caracterizam a área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente na administração de seguros e pensões. Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial. Portanto, atuária é uma área de conhecimento multidisplinar, onde o domínio de conceitos em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística são fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares. Um ramo do conhecimento que lida com matemática de seguro, incluindo probabilidades, usada para garantir que os riscos sejam cuidadosamente avaliados, os prêmios sejam estabelecidos adequadamente pelos classificadores de riscos e a provisão para os pagamentos futuros de benefícios seja adequada.
Prêmios de seguros, são os pagamentos a troco da proteção contra o risco de morte.
Essa ciência surgiu há cerca de 150 anos na Inglaterra, estudando basicamente a mortalidade da população. A partir de então, ela voltava-se para o cálculo da expectativa de vida, com interesse nas questões de aposentadoria e pensão.
No século XX, a área de seguros expandiu a abrangência do estudo atuarial, e a inserção cada vez mais freqüente das empresas de seguro e pensão no mercado financeiro, fez com que a ciência atuarial se especializasse cada vez mais em campos econômicos e financeiros. A partir de então as empresas seguradoras passaram a oferecer programas de seguro de vida e outras especializações, o que gerou cada vez maior necessidade do desenvolvimento das ciências atuariais.
Os estudos da atuária dividem-se em dois principais ramos: o vida e o não-vida. O primeiro trata das questões de longo prazo, como aposentadoria, pensões, seguros de vida e saúde. O segundo está mais relacionado a característcas de curto prazo, como como os seguros de automóveis e responsabilidade civil. O profissional formado nessa graduação analisa e quantifica o risco presente nas operações de seguros, previdência complementar, planos de saúde e títulos de capitalização. Cabe a ele avaliar as possibilidades de danos e perdas da instituição seguradora ou previdenciária e determinar o valor das prestações do seguro e dos prêmios a ser pagos. É ele também quem define as reservas que as companhias devem ter para garantir o pagamento dos benefícios ou dos compromissos contratados. Para isso, utiliza conhecimentos de matemática e estatística, estima a incidência de doenças, mortes, acidentes de trânsito ou de trabalho e fenômenos naturais, como enchentes e secas. O atuário só pode trabalhar se 
contar com o registro expedido pelo Instituto Brasileiro de Atuária e, para isso, deve se submeter a um exame depois da graduação.
Previdência no Brasil‎
A previdência social é um seguro social, mediante contribuições previdenciárias, com a finalidade de prover subsistência ao trabalhador, em caso de perda de sua capacidade laborativa por motivo de doença, acidente de trabalho, maternidade, reclusão, morte e velhice. Quem administra o sistema da previdência social é o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), autarquia do Governo Federal do Brasil que recebe as contribuições para a manutenção do Regime Geral da Previdência e é o responsável pelo pagamento dos benefícios previstos pela Previdência Social. O INSS está subordinado ao Ministério da Previdência Social. O regime geral de Previdência Social caracteriza-se, principalmente, pela filiação obrigatória e pelo caráter contributivo. Desse modo, só terão direito à percepção das prestações previdenciárias as pessoas que se filiarem ao regime e que contribuírem para esse sistema. Os beneficiários do regime geral da previdência social são classificados em segurados e dependentes. Os segurados dividem-se em obrigatórios e facultativos. Os segurados são todos os trabalhadores que exercem atividade laborativa, não se limitando ao empregado, pois abrange quem quer que exerça atividade remunerada efetiva ou eventual, permanente ou temporária, com ou sem vínculoempregatício. Todo trabalhador com carteira assinada é automaticamente filiado à Previdência Social. São segurados da Previdência Social os empregados, os empregados domésticos, os trabalhadores avulsos, os contribuintes individuais (pessoas que trabalham por conta própria, autônomos) e os trabalhadores rurais. Até mesmo quem não tem renda própria, como as donas-de-casa e os estudantes, pode se inscrever na Previdência Social. Os benefícios do Regime Geral de Previdência Social - RGPS financiados pelo Regime de Repartição Simples. Nesse regime, a arrecadação se dá pela cobrança de contribuição das pessoas que estão em atividade para o financiamento daqueles que estão em gozo de um benefício pela Previdência Social.
Direito Empresarial 
Direito comercial ou Direito empresarial é um ramo do direito privado que pode ser entendido como o conjunto de normas disciplinadoras da atividade negocial do empresário, e de qualquer pessoa física ou jurídica, destinada a fins de natureza econômica, desde que habitual e dirigida à produção de bens ou serviços conducentes a resultados patrimoniais ou lucrativos, e que a exerça com a racionalidade própria de "empresa", sendo um ramo especial de direito privado. Assim entendido, o direito empresarial estuda as relações privatistas que envolvem a empresa e o empresário e um conjunto variado de matérias, incluindo as obrigações dos empresários, as sociedades empresárias, os contratos especiais de comércio, os títulos de crédito, a propriedade intelectual, e industrial, contratos mercantis, entre outras. O principal documento do direito empresarial no Brasil é o Código Civil, que prevê as disposições importantes para empresários e empresas.
Sociedades empresarias e sociedades simples
 
Sociedades empresarias são aquelas que exercerem a atividade econômica organizada, através da empresa (forma organizada - organismo), nos termos do art. 982 combinado com o caput do art. 966 do Código Civil. Essa atividade será exercida, então, através dessa forma organizada ou desse organismo, e não diretamente pelos sócios, observando-se um distanciamento com notória aparência entre eles e a atividade. O que ocorre de forma corriqueira nas sociedades de grande porte. Exemplo: sociedades, que prestam serviços médicos através de hospitais, ou, ainda, aquelas que o fazem através das fábricas e indústrias de grande porte.
Já as simples, são as demais. Aquelas em que a atividade econômica é exercida, ordinariamente, pelos próprios sócios, surgindo daí uma vinculação entre eles e a atividade. São sociedades de menor porte em que não se percebe a atuação da empresa, desse organismo que os deixaria distanciados de sua atividade. Exemplos: escritórios de contabilidade,  de representação, de corretagem de seguros, clínicas médicas, pequeno comércio, pequena indústria, artesãos, todos, enfim, que se encontrarem vinculados diretamente à sua atividade econômica. Essas são, em princípio, as sociedades simples.
	
Dessa forma, não faz sentido o entendimento de que as sociedades simples seriam tão somente aquelas cuja atividade venha a corresponder ao exercício de profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, com fundamento no parágrafo único do art. 966 do Código Civil.
Esse entendimento não pode prevalecer por vários motivos. Primeiro, porque o Código não enumera atividades e referido parágrafo se refere a empresário (pessoa física) e não, à sociedade (ente coletivo). Segundo, porque se assim o quisesse, ao legislador teria sido mais fácil enumerar as atividades que caracterizariam as sociedades simples. Não o fez. Terceiro, porque o Código jamais enumerou atividades, nem mesmo o antigo Código Comercial de 1.850, que se esquivou de enumerar os atos de Comércio. Não seria, então, o novo Código Civil, na atualidade, que iria fazê-lo. Quarto, porque procedendo assim, estaria o Código diferenciando as sociedades pela natureza da atividade, o que ele próprio não mais admite.
Há de se concluir, portanto, que a distinção entre elas se dá pela forma com que se exerce a atividade econômica.
As sociedades simples podem, então, dedicar-se a quaisquer atividades relativas a bens e serviços, podendo constituir-se como sociedade simples ou simples limitada (Código Civil, art. 983). E só com o registro no órgão próprio, Registro Civil das Pessoas Jurídicas, serão assim consideradas, livrando-se, então, das exigências estabelecidas para as sociedades empresárias. (Código Civil, art. 1.150).
Quanto à sociedade limitada,  vale a observação de que não basta simplesmente a sua constituição sob essa forma, é indispensável que venha caracterizada no contrato como simples ou empresária e se registre no órgão próprio, para que possa adquirir personalidade jurídica. 
Obrigações dos empresários e sociedades empresarias
Os empresários individuais e as sociedades empresárias, têm, basicamente, três obrigações fundamentais, para que suas atividades sejam legalmente amparadas: a) dever de arquivamento de seus atos constitutivos na Junta Comercial; b) dever de escrituração dos livros empresariais obrigatórios e; c) dever de levantar, periodicamente, o balanço patrimonial e de resultado econômico da empresa.
Para que possamos entender, da melhor maneira, o que representa cada ato acima descrito, temos que entender primeiramente o que é a Junta Comercial, que neste, são “órgãos existentes nos Estados e Distrito Federal, com jurisdição no respectivo território, e sede na capital”[1], e são comandadas pelo Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC). Estes são subordinados a toda estrutura administrativa, oferecida pelos Estados, com exceção do Distrito Federal, que é subordinada ao DNRC; são competências das Juntas todo tipo de arquivamento e autenticação dos instrumentos de escrituração que possuem a empresa. Já no tocante à escrituração dos livros empresarias, nos dispõe o artigo 1.179, “O empresário e a sociedade anônima empresária, são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico”. Mais que uma obrigação legal, a escrituração é instrumento essencial para o bom desenvolvimento da atividade empresária. A contabilidade é o cérebro, trocando em miúdos, da atividade negocial, pois da contabilidade “diz quase tudo da vida empresarial, do desempenho da atividade, de seu passado, de seu estado atual e de suas possibilidades – ou necessidades – futuras”. Partindo, agora, para o último item das obrigações empresariais, temos o balanço patrimonial, uma tradução numérica da universidade jurídica do empresário ou da sociedade empresária, são as relações jurídicas ativas (credor) e passivas (devedor).Assim, já podemos destrinchar cada uma das obrigações inerentes ao empresário individual e as sociedades empresarias.
Do dever de inscriçâo
A inscrição do empresário individual será feita no Registro Público das Empresas Mercantis, sendo obrigatória, será feita mediante requerimento dirigido à Junta Comercial contendo os requisitos do artigo 968, do Código Civil de 2002. Caso, a empresa tenha intenção de abrir uma sucursal, filial ou agência em lugar diverso, sujeito a jurisdição de outra Junta, será tomada o mesmo caminho acima referido. Os documentos necessários para a realização do registro de uma empresa deverão ser apresentados à Junta Comercial no prazo de 30 dias, contados da data da lavratura dos atos respectivos.Requerido o registro além desse prazo, ele somente produzirá efeito a partir da data de concessão e não da lavratura do ato constitutivo. Feito o registro dentro do prazo legal, os efeitos se operam ex tunc, retroagindo à data da lavratura. Não feito em prazo legal, os efeitos serão apenas ex nunc, correndo a partir do arquivamento feito pela Junta Comercial.
 
Do dever de escrituração
De acordo com o artigo 1.179, descrito acima, a empresa poderá usar um sistema de escrituração de livros, manual, mecanizado ou eletrônico. As escriturações ficaram a cargo de um profissional contabilista, legalmente habilitado para exercer tal feito, a não ser que na localidade da empresa não exista nenhum. Nesse caso, o empresário deverá contratar profissional que entenda competentemente para o desenvolvimento de tal tarefa. Além, de contar com o contabilista altamente habilitado para tal, ou, profissional que seja competente no assunto, o empresário contará com livros obrigatórios, que são de suma importância, subdivididos em comuns e especiais, estes são específicos para cada atividade, a título de exemplo, Livro de Registro de Duplicatas, Livro de Ações Nominativas das Sociedades Anônimas, Livros de Atas de Assembléias Gerais; aqueles independem da atividade exercida ou do tipo societário, haverá apenas um único exemplar, Livro Diário. Destarte, poderá contar, a seu critério, com livros facultativos que servem apenas para aprimorar o sistema de controle da atividade empresarial.
 Do dever de levantamento do balanço patrimonial e de resultado econômico
O levantamento do balanço patrimonial e de resultado econômico deverá ser levantado anualmente, quando se trata de empresário individual. Em tratando-se de sociedades anônimas, que distribuem dividendos a cada seis meses, o balanço deverá ser semestral.O balanço patrimonial serve para demonstrar a situação real da empresa, indicando seu ativo e passivo, ou seja, todos os bens, créditos e débitos. Já o de resultado acompanhará o de balanço patrimonial e constarão crédito e débito. Finalizando, o balanço patrimonial e de resultado econômico, são de extrema importância, para que seja avaliada, anualmente ou semestralmente, como a empresa está em relação a lucros, dividendos, bens etc.
Conclusão
O estudo aqui exposto teve por objetivo evidenciar a importância da administração financeira como um instrumento de apoio aos gestores.
Tendo em vista que o trabalho desenvolvido, fundamenta, comprova e evidência a importância da administração financeira, cujo objetivo maior deve ser a rentabilidade e a liquidez. 
Este estudo permitiu constatar através de pesquisas bibliográficas que uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos empresários no processo decisório deve-se a falta de informação e que estes, na sua maioria, não utilizam os dados financeiros das empresas devido a sua complexidade.
Pode-se concluir que o planejamento financeiro é fundamental para continuidade das empresas, e que toda a empresa necessita de ter um bom planejamento, mas para isso a peça chave é o gestor financeiro, capacitado, habilitado que pode planejar o futuro da sua empresa utilizando-se de ferramentas baseadas nas informações geradas por sua própria administração, que irá permitir a esse gestor executar seus planos traçados, e se eventualmente encontrar alguma mudança no decorrer do caminho, terá meios para fazer a correção durante o processo de execução sem interromper ou causar danos a qualquer projeto da empresa. Na fase do controle, realizar a comparação entre o traçado e o realizado, chegando assim a um resultado final almejado. Expôs o objetivo das noções atuária, que é estabelecer planos de custeio, limites de benefícios, mensurar reservas matemáticas, a fim de estabelecer o perfeito equilíbrio nos planos de seguros e previdência. Para tanto, se vale de cálculos matemáticos específicos, conjugados com outras técnicas de estatística, probabilística e a própria experiência do passado, para medir as possibilidades do futuro.
Tambem percebemos sobre o direito empresarial, antigo Direito Comercial, é o ramo do direito que estuda as relações privatistas que envolvem a empresa e o empresário. Nessas relações estão o estudo da empresa, o direito societário, as relações de título de crédito, as relações de direito concorrencial, as relações de direito intelectual e industrial e os contratos mercantis.
Por fim se teve como relevância, obter uma seqüência lógica do tema,de forma que o possamos tomar contato com a realidade empresarial e, ao conhecer sua estrutura e funcionamento, adquirir a compreensão prática do verdadeiro sentido de cada um dos tantos reflexos irradiados pelas normas.	
Referências Bibliográficas
http://www.eumed.net/ce/2014/fluxo-caixa.html
http://fgh.escoladenegocios.info/revistaalumni/artigos/Artigo_Alunas%20CC.pdf
http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/12/bmp.html
http://gestaoportal.sebrae.com.br/customizado/uasf/gestao-financeira/ferramentas-de-apoio/0%20Fluxo%20de%20Caixa.pdf
http://www.contabeis.com.br/artigos/17/a-importancia-do-fluxo-de-caixa-para-a-administracao-financeira
http://www.tomislav.com.br/orcamento-empresarial-novo/
http://queconceito.com.br/gestao-empresarial
http://www.infoescola.com/direito/direito-empresarial/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncias_atuariais

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