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Conforto térmico ambiental

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HABITAÇÃO SOCIAL
Gabriel 14/0140255 Jader 14/0176993 Layane 14/0148868 - Larissa Costa 14/0148671 - Thais 14/0163468
RIO DE JANEIRO
 		O clima do Rio de Janeiro é o tropical atlântico, classificado como Aw segundo o modelo de Koppen- Geiger e a média anual das temperaturas é de 23,8 °C. Por se tratar de uma cidade litorânea, o efeito da maritimidade é bastante perceptível, traduzindo-se em amplitudes térmicas relativamente baixas. A média anual das temperaturas médias máximas mensais é 27,3 ºC e das mínimas mensais 21 °C.
 		Os verões são marcados por dias quentes e úmidos, eventualmente suplantando a barreira dos 40 °C em pontos isolados, enquanto os invernos apresentam-se amenos e com regime de chuvas mais restrito, com mínimas raramente inferiores a 10 °C. De modo geral, o ano pode ser dividido em duas estações: uma quente e relativamente chuvosa, e outra de temperaturas amenas; desta forma, primavera e outono agregam-se às características das demais, tratando-se mais de intervalos de transição do que estações propriamente definidas. Devido à altíssima concentração de edifícios nas regiões urbanas centrais, mais afastadas do litoral, é comum o surgimento de ilhas de calor, com termômetros superando a marca dos 40 °C nos meses mais quentes do ano. Nessas áreas e em outras, é possível verificar disparidades de alguns graus Celsius com relação às zonas costeiras, em razão das brisas marítimas.
 
Figura 1- Rio de Janeiro
Figura 2- Rio de Janeiro
	Pela norma, no detalhamento das estratégias de condicionamento térmico, o Rio de Janeiro tem sua sensação térmica melhorada através da desumidificação dos ambientes, podendo ser obtida através da renovação do ar interno por ar externo pela ventilação cruzada permanente dos ambientes. O condicionamento passivo será insuficiente durante as horas mais quentes. 
	Outro ponto importante a ser levado em consideração são os ventos predominantes da região para o entorno, pois o entorno pode alterar significativamente a direção dos ventos. 
Rio de Janeiro faz parte da Zona Bioclimática 8
NBR 15.220-3
		Para vedações externas, na Zona Bioclimática 8, as paredes e as coberturas devem ser leves refletoras.Embora alguns critérios não sejam atendidos, poderão ser aceitas nesta zona, coberturas com telhas de barro sem forro, desde que as mesmas não sejam pintadas ou esmaltadas. Também serão aceitas coberturas com transmitâncias térmicas acima dos valores tabelados, desde que atendam às seguintes exigências: 
	a) contenham aberturas para ventilação em, no mínimo, dois beirais opostos; 
	b) as aberturas para ventilação ocupem toda a extensão das fachadas respectivas. 
		Nestes casos, em função da altura total para ventilação, os limites aceitáveis da transmitância térmica poderão ser multiplicados pelo fator (FT) indicado pela expressão . 
	Abertura (h) em beirais, para ventilação do ático FT = 1,17 – 1,07 . h -1,04 (1) 
	Onde: FT é igual ao fator de correção da transmitância aceitável para as coberturas da zona 8 (adimensional); h igual à altura da abertura em dois beirais opostos, em centímetros. 
	Nota: Para coberturas sem forro ou com áticos não ventilados, FT = 1.
NBR 15.220-3
Rio de Janeiro, orientação 140°. Fachada principal sudeste, detalhe de escala de temperatura
Proteção solar para azimute 140°. Beta esquerdo: 65°
CARTA SOLAR E PROTEÇÕES
Proteção solar para azimute 230°. Beta direito: 67°
Proteção solar para azimute 320°. Beta direito:0; Beta esquerdo 75°
Proteção solar para azimute 45°. Beta direito: 0; Beta esquerdo 75°
CARTA SOLAR E PROTEÇÕES
ANÁLISE
 Altas temperaturas, principalmente no verão, ficando parte do ano fora da Zona de Conforto;
 Umidade Relativamente alta e constante em geral;
 Radiação alta na maior parte do verão. 
ANÁLISE
FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA
VELOCIDADE PREDOMINANTES
REPERTÓRIOS
Habitação de Interesse Social Sustentável / 24.7 arquitetura design
REPERTÓRIOS
Habitação social no Amazonas
Habitação social para o Programa Minha Casa Minha vida em Caruaru, PE
REPERTÓRIOS
Apartments Wilanowska Warsaw - JEMS Architekci
Galeria de Casa Punta / Studio MK27 - 34
REPERTÓRIOS
d-raw | london mew’s development
Built by MGF Architekten in Aalen, Germany with date 2006. Images by Christian Richters.
REPERTÓRIOS
Manish, Rua Horácio Lafer, no Itaim
Casa Chi / G+ Architects
	Orientamos a casa de modo que a pior fachada ficasse cega, sem janelas. Adequamos o projeto com dimensões de janelas alternadas para a renovação do ar. Neste sentido, foram vistas todas as normas com valores adequados de absorbância e transmitância. Uma abertura no forro foi feita, deixando o ambiente mais bem ventilado, priorizando o maior conforto térmico nas áreas de permanência. As aberturas estão postas de modo a valorizar a ventilação cruzada. Vidros com FS adequado foram usados nas janelas, de modo a permitir o uso da iluminação natural e conter o desconforto. Usamos cobogós na fachada, para conter a radiação e permitir a entrância de vento. Brises nas janelas laterais foram usados para conter e diminuir a radiação solar em determinados horários.
PROJETO
Exemplo: Image 18 of 22 from gallery of Q1, ThyssenKrupp Quarter Essen / JSWD Architekten + Chaix & Morel et Associés. Sunshade Diagram
Controlar o ganho de calor do sol: aletas verticais são mais eficientes no leste ou oeste elevações, são particularmente eficientes nos climas quentes.
PROJETO
PROJETO
Orientação adequada: Fachada principal para sudeste
Pátio interno 
PLANTA DE COBERTURA 
PLANTA BAIXA
Um layout de acordo com a norma para o melhor funcionamento e conforto térmico.
PROJETO
	Efeito chaminé/ Torres de vento: permite que o ar quente saia pelas janelas superiores
Ventilação cruzada: O ar fresco percorre toda a casa e ao se esquentar ele é extraído por convecção natural.
Proteção solar 
VENTILAÇÃO
SOMBREAMENTO
	Inércia Térmica: Devido as pinturas serem a base de cal , as paredes transpiram de forma natural e contínua.
Corte AA 
PROJETO
Corte BB 
FACHADA FRONTAL
A escolha do elemento vazado 
permite uma corrente de ar fresca e contínua.
Janela de fora a fora para a saída de ar
PROJETO
FACHADA LATERAL
FACHADA POSTERIOR

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