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Redes Sem Fio
Instalação
Na implantação de um projeto de rede sem fio existem dois personagens:
O Projetista é o responsável:
• Cálculo dos link e perdas
• Site survey (levantamento em campo das informações)
• Definição da localização inicial dos AP (antenas)
• Detalhamento de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas
Já o instalador é o responsável por:
• Instalação adequada dos AP/antenas
• Terminação dos equipamentos e proteção dos cabos
• Ajuste nas antenas
• Efetuar levantamento de cobertura e verificar o atendimento dos parâmetros
de projeto
• Verificação no atendimento das normas de instalação de infraestrutura
(cabeada e não cabeada)
Instalação
Melhores práticas de instalação: 
• Escolher os menores comprimentos de cabos entre as antenas e o AP 
(quando aplicável).
• Colocar as antenas em locais visíveis e nas paredes que fazem ângulos.
• Colocar as antenas próximo ao teto (afastada uns 10 cm do teto).
• Deixar um afastamento entre a parede e a antena de uns 24 cm.
• Não colocar a antena horizontalmente e observar o posicionamento correto 
junto ao manual do fabricante para a correta propagação do sinal.
• Antenas onidirecionais que são usadas em sistemas onde as comunicações 
são baseadas em células
Instalação
Quando preparar um site survey para analise de RF considere:
• Obter uma planta da área onde contenha informações de localização dos 
prédios, material utilizado no isolamento (madeira, gesso, alvenaria etc... ).
• Inspecione visualmente a área e verifique a precisão da planta. Verifique 
barreiras que podem afetar a propagação do sinal de RF na frequência.
• Identifique as áreas de usuários. Verifique se os locais são sujeitos a usuários 
em movimento pois poucos APs podem dificultar as áreas de roamming.
• Determine inicialmente os locais da instalação do APs
Parede com divisórias simples 3dB
Vidro com esquadria de metal 6dB
Parede com bloco de tijolo 4dB
Janela de escritório 3dB
Porta de metal 6dB
Porta de metal com bloco parede de bloco 12.4dB
Valores típicos de atenuação para materiais. 
Instalação
Site Survey
É uma metodologia aplicada na inspeção técnica minuciosa do local que será
objeto da instalação de uma nova infraestrutura de rede, na avaliação dos
resultados obtidos com as melhorias da infraestrutura existente ou mesmo na
identificação e solução dos problemas de um sistema já em funcionamento.
O site survey pode ser utilizado para estabelecer métodos que permitam o
remanejamento dos pontos de rede existentes pelo simples reposicionamento ou
reconfiguração (no caso de redes estruturadas), ou ainda para a ampliação do
número de pontos existentes e/ou aumento da cobertura da rede, adicionando-se
novos Pontos de Acesso (no caso de redes wireless), cuja localização será obtida a
partir dos resultados do levantamento da planta, das medidas de propagação em
campo e das especificações de performance esperadas.
No caso específico das redes wireless, a inspeção deve contemplar ainda a análise
de possíveis interferências de RF, níveis e condições de propagação do sinal.
Fonte: http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_site_survey.php
Instalação
Site Survey
O principal objetivo de um site survey é assegurar que o número, localização e
configuração dos pontos de rede forneçam as funcionalidades requeridas e
propiciem um desempenho compatível com o investimento proposto no projeto.
Para tal, é necessário executar um conjunto de etapas específicas que permitam o
levantamento das informações necessárias:
• Obtenção dos diagramas representativos do local de instalação da
infraestrutura da rede (plantas da edificação);
• Identificação e localização das áreas de trabalho e locais de concentração de
equipamentos para a elaboração das plantas, desenhos e esquemáticos,
seguindo uma simbologia padronizada;
• Inspeção visual do local para a identificação de possíveis obstáculos para a 
passagem de cabos e/ou montagem dos Pontos de Acesso;
• Verificação de facilidades quanto ao fornecimento de energia elétrica, 
condições do aterramento, sistemas de controle de ventilação, temperatura e 
umidade nos pontos de concentração de equipamentos.
Fonte: http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_site_survey.php
Instalação
Site Survey
• Definição dos requisitos da rede quanto:
• Cobertura (área geográfica ocupada pela rede estruturada ou que se 
pretende alcançar via rede wireless);
• Performance (que irá depender das aplicações de rede);
• Mobilidade (em redes wireless, roaming entre pontos de acesso);
• Número de pontos ativos na(s) área(s) de trabalho;
• Tipos de equipamentos utilizados;
• Interfaces disponíveis;
• Segurança física e lógica;
• Possibilidade de ampliação;
• Orçamento do projeto;
• Prazo de instalação.
Fonte: http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_site_survey.php
Instalação
Site Survey em redes wireless
Site Survey Indoor – Realizado para identificar a localização e o número de
estações base necessárias (cobertura e tráfego previsto). Os equipamentos
utilizados são basicamente um notebook ou celular e um Access Point. Existem
também equipamentos específicos para medição.
Site Survey Outdoor – Além da identificação e localização dos pontos de rede,
consiste em verificar se existe visada direta com o(s) Ponto(s) de Acesso Remoto(s)
ou se há algum tipo de obstáculo, além de medições de prumada e coleta de
outras informações relevantes ao projeto.
Fonte: http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_site_survey.php
Instalação
Site Survey em redes wireless
Escolha da antena
A escolha das antenas merece um detalhe especial. Existem diversos modelos para
utilização interna e externa.
O diagrama de radiação da antena é fundamental para definir a sua aplicação.
Antenas diretivas são utilizadas em links ponto a ponto e antenas menos diretivas
(setoriais) atendem a usuários localizados em determinados setores.
As antenas mais tradicionais, que fazem parte dos APs, são do tipo onidirecional e
devem ser ajustadas para aproveitar a potência máxima. Instalar as antenas em
parede podem diminuir a eficiência na cobertura pois parte do sinal será
desperdiçada na parte traseira.
Instalação
Site Survey em redes wireless
Reutilização de canal
A alocação de frequência em sistema WLAN 802.11 é comum e devemos efetuar
uma analise na definição das frequências a serem utilizadas. O equilíbrio de
potencia é fundamental para evitar interferências nos canais escolhidos.
Segurança
A proteção da rede é efetuado por meio de protocolos de autenticação e
criptografia das conexões:
WEP: oferece uma proteção muito fraca. O WEP, (Wired Equivalent Privacy)
inclui um nível de segurança equivalente à das redes cabeadas. Na prática, o
WEP oferece uma camada de proteção obsoleta.
O WEP se encarrega de encriptar os dados transmitidos através da rede.
Existem dois padrões WEP, de 64 e de 128 bits.
WPA: é a sucessora do WEP e permite a utilização do TKIP - Protocolo de
Integridade de Chave Temporal. O WPA funciona a partir de uma chave secreta
contendo entre 32 e 512 bits.
WPA 2: O CCMP é o protocolo usado pelo WPA2 para encriptação das
mensagens transmitidas. Ele é totalmente independente do funcionamento do
WEP, diferentemente do WPA, pelo fato de não usar o algoritmo RC4. Ao invés
disto, a mensagem é codificada antes de ser transmitida com o uso do AES.
Segurança
Tanto o WPA quanto o WPA2 possuem opções distintas, uma de uso pessoal, ou
PSK (sigla de Chave Previamente Compartilhada, do inglês "Pre-Shared Key"), e
outra de uso comercial. A grande diferença entre elas reside no fato de,
enquanto a primeira funciona a partir do compartilhamento de uma chave
secreta entre o usuário e o servidor, a outra requer um método de autenticação
à parte, que é realizado pelo protocolo EAP.
O protocolo EAP podeser utilizado para autenticar a conexão via servidor
Radius, Serviço de diretório Linux ou Windows.
Segurança
IEEE 802.1x Port Based Network Acess Control
É um padrão IEEE para controle de acesso à rede que provê um mecanismo de
autenticação. É usado para a maioria dos APs e é baseado no Protocolo de
Autenticação Extensiva (EAP).
O requisitante é a estação-cliente, o autenticador é um AP, e a autenticação
geralmente uma base de dados RADIUS. O autenticador atua como uma proteção
secundária à rede. Não é permitido a estação-requisitante acesso através do
autenticador ao lado protegido da rede até que a identidade do requisitante seja
autorizada. Com a autenticação baseada em portas 802.1X, o requisitante provê
credenciais como nome de usuário / senha ou certificado digital, ao autenticador,
e ele encaminha as credenciais até o servidor de autenticação para verificação. Se
as credenciais são válidas (na base de dados do servidor de autenticação), a
estação-requisitante é permitido acessar os recursos localizados no lado protegido
da rede.
Segurança
IEEE 802.11i Authentication and Security
Além da estação cliente e do AP, devemos definir um servidor de autenticação
com o qual o AP possa se comunicar. O funcionamento do padrão 802.11i
apresenta 4 fase:
1. Descoberta: O AP se anuncia sua presença e as formas de autenticação e
criptografias podem ser oferecidas aos clientes.
2. Autenticação mútua e geração de chave mestra (Master Key – MK) A
autenticação ocorre entre a estação cliente e o servidor de autenticação. O AP
serve apenas como passagem. O protocolo EAP é trocado entre a estação e o
AP bem como entre o AP e o servidor.
3. Geração de Chave mestra de Par (PMK) . A MK é um segredo compartilhado
entre o servidor e a estação cliente e eles a utilizam para gerar uma segunda
chave, a PMK. O servidor a envia então ao AP. Assim a estação cliente e o AP
tem agora uma chave compartilhada e agora autenticam-se mutuamente e
estão prontos a operar.
4. Geração da chave Temporária (Temporal Key – TK). Com a PMK, a estação
cliente e o AP podem agora gerar chaves adicionais que serão utilizadas na
comunicação. Esta chave TK será utilizada para a criptografia na camada de
enlace.
Configuração
Ao instalar um AP, um administrador de rede designa ao ponto de acesso um
identificador de conjunto de serviço – SSID ( Service Set Identifier ).
ESSID (Extended Service Set ID) ou SSID: é um código alfanumérico que
identifica os pontos de acesso que fazem parte da rede.
Você deve alterá-la para um valor alfanumérico qualquer que te ajude
identificar o equipamento.
Geralmente estará disponível no utilitário de configuração do ponto de acesso a
opção "broadcast ESSID". Ao ativar esta opção o ponto de acesso envia
periodicamente o código ESSID da rede. Caso a sua preocupação maior seja a
segurança, o melhor é desativar a opção, desta forma, apenas quem souber o
valor ESSID poderá acessar a rede. É possível utilizar programas que fazem
varredura e identificam ESSID “ocultos”.
Configuração
Configuração
WEP
WPA e 
WPA2
Configuração
Configuração
Beacon Interval: O beacon é um frame de 
sincronismo enviado periodicamente pelo 
ponto de acesso. Ele tem a função de avisar 
os clientes de que a rede está presente, 
avisar sobre frames gravados no buffer do 
access point (aguardando transmissão) e 
também sincronizar a transmissão dos 
dados. Por default, o beacon é transmitido 
a cada 100 milisegundos.
RTS Threshold: Permite definir a partir de 
que tamanho de frame o sistema RTS/CTS 
é usado. 
Fragmentation: determina o tamanho 
máximo de frame que será transmitido 
pelo ponto de acesso. Qualquer pacote 
maior do que o valor definido será 
fragmentado e enviado em frames 
separados.
DTIM Interval: Tem efeito sobre a transmissão 
de pacotes multicast indicando o número de 
beacons que o ponto de acesso aguarda antes 
de transmitir pacotes de multicast agendados.
Preamble Type: É um tempo de espera e 
sincronismo que precede a transmissão de 
cada frame. Ele é importante para a 
confiabilidade de transmissão, evitando 
diversos tipos de problemas, mas em 
compensação reduz levemente a taxa de 
transmissão, já que durante o preâmbulo não 
são transmitidos dados.

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