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07/09/2016 BDQ Prova http://ead.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 imulado: CCJ0011_SM_201201080282 V.1 Aluno(a): DEBORAH LUZIA DE LIMA MENDES Matrícula: 201201080282 Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 07/09/2016 19:21:21 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201201660168) Pontos: 0,0 / 0,1 Em relação à intervenção do Estado na Propriedade Privada, podese afirmar que: A servidão administrativa é forma de intervenção supressiva do Estado na propriedade privada e afeta o seu caráter de exclusividade. As limitações administrativas interferem no caráter absoluto da propriedade privada, visto que o proprietário não poderá dispor de seu bem como pretender. A requisição administrativa configura a intervenção do Estado na propriedade privada em propriedades vizinhas, em qualquer situação, à obras vinculadas ao processo de desapropriação. A ocupação temporária é espécie de intervenção do Estado na Propriedade Privada diretamente ligada a situações de iminente perigo público. 2a Questão (Ref.: 201201171691) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afirmar que: a requisição de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários indeterminados, em benefício do interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável do direito de propriedade. as limitações administrativas constituem medidas previstas em lei com fundamento no poder de polícia do Estado, gerando para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fim de condicionar o exercício do direito de propriedade ao bemestar social. a servidão administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando limitação perpétua do mesmo em benefício do interesse coletivo. o tombamento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário a obrigação de suportar um ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em benefício de serviços de interesse coletivo. 3a Questão (Ref.: 201201730102) Pontos: 0,1 / 0,1 O Poder Público Municipal lançou mão, urgente e transitoriamente, de um prédio de quatro andares, pertencentes a João da Costa, empresário do ramo de equipamentos de informática, para atender demanda de perigo iminente. Nesse caso, ele o fez, corretamente, por meio de: Desapropriação indireta Limitação administrativa Requisição Servidão administrativa Tombamento 4a Questão (Ref.: 201201839825) Pontos: 0,1 / 0,1 Considerando a responsabilidade Civil do Estado e a aplicação da Responsabilidade objetiva, é correto afirmar: O Estado só responderá por danos causado pelos seus agentes a terceiros, se provado que aqueles agiram com dolo ou culpa. A culpa da vítima, mesmo que exclusiva, não exclui a responsabilidade civil do Estado, porque essa é objetiva 07/09/2016 BDQ Prova http://ead.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 O Estado só responderá por danos causados a terceiros se decorrentes de fenômenos da natureza ou provocados por terceiros, porque a responsabilidade civil é objetiva. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço público responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, independentemente de prova de culpa no cometimento da lesão 5a Questão (Ref.: 201201279079) Pontos: 0,1 / 0,1 VI Exame de Ordem Unificado Ambulância do Corpo de Bombeiros envolveuse em acidente de trânsito com automóvel dirigido por particular, que trafegava na mão contrária de direção. No acidente, o motorista do automóvel sofreu grave lesão, comprometendo a mobilidade de um dos membros superiores. Nesse caso, é correto afirmar que não haverá o dever de indenizar se ficar configurada a culpa exclusiva da vítima, que dirigia na contramão, excluindo a responsabilidade do Estado. existe responsabilidade objetiva do Estado em decorrência da prática de ato ilícito, pois há nexo causal entre o dano sofrido pelo particular e a conduta do agente público. não se cogita de responsabilidade objetiva do Estado porque não houve a chamada culpa ou falha do serviço. E, de todo modo, a indenização do particular, se cabível, ficaria restrita aos danos materiais, pois o Estado não responde por danos morais. está plenamente caracterizada a responsabilidade civil do Estado, que se fundamenta na teoria do risco integral.
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