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PUNCAO VENOSA.pratica

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Disciplina: Sistematização do Cuidar I
Professora: Ruth Cristini Torres de Meneses
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É a introdução de uma agulha ou cateter em uma veia periférica com o objetivo de infundir grande volume de líquido dentro da veia, administrar medicamentos, manter e repor reservas orgânicas de água, eletrólitos e nutrientes, restabelecer o volume sanguíneo, manter veia para administração de medicamentos EV. 
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VANTAGENS:
EFEITO IMEDIATO;
INTRODUÇÃO DE GRANDES QUANTIDADES DE LÍQUIDOS;
ADMINISTRAÇÃO DE LÍQUIDOS E MEDICAMENTOS DE FORMA CONTÍNUA;
VIA DE VEÍCULO PARA MEDICAMENTOS QUE NECESSITAM DE DILUIÇÃO.
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DESVANTAGENS:
LESÃO DA PELE COM CONTATO DIRETO COM A CIRCULAÇÃO (RISCO DE INFECÇÕES);
RISCO DE CHOQUE PIROGÊNICO (PRODUTO DE EXCREÇÃO OU DEGRADAÇÃO DOS MICROORGANISMOS);
RISCO DE INFILTRAÇÃO DO MEDICAMENTO FORA DA VEIA 
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Bolus: tempo menor ou igual a 1 minuto.
Infusão rápida: realizada entre 1 e 30 minutos.
Infusão lenta: realizada entre 30 e 60 minutos.
Infusão contínua: tempo superior a 60 minutos, ininterruptamente.
Administração Intermitente: não contínua, por exemplo de 6 em 6 horas.
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É A INTRODUÇÃO DIRETA NA VEIA DE GRANDE QUANTIDADE DE SOLUÇÃO NUTRITIVA OU MEDICAMENTOSA A FIM DE SATISFAZER UMA NECESSIDADE ORGÂNICA DO USUÁRIO.
INDICAÇÕES:
PERDAS DE LÍQUIDOS DURANTE CIRURGIAS;
DESIDRATAÇÃO CAUSADA POR DIARRÉIA E VÔMITOS;
TRAUMAS;
HEMORRAGIAS E CHOQUES;
VEÍCULO DE MEDICAMENTOS.
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VANTAGENS:
MANTER O APORTE NORMAL DE LÍQUIDOS NO ORGANISMO;
REPOR LÍQUIDOS PERDIDOS;
PROMOVER ACESSO RÁPIDO AO SISTEMA CIRCULATÓRIO;
SUBSTITUIR EM PARTE A DIETA ORAL;
MEIO DE MANUTENÇÃO DO ACESSO VENOSO.
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DESVANTAGENS:
DESCONFORTO DO USUÁRIO;
EXIGE VIGILÂNCIA CONTÍNUA;
RISCO DE INFILTRAÇÃO E FLEBITE.
CUIDADOS ESPECIAIS:
CONTROLAR O GOTEJAMENTO;
EM CASO DE INFUSÕES LONGAS USAR VEIAS PERIFÉRICAS INICIALMENTE;
OBSERVAR CONSTANTEMENTE REAÇÕES DO USUÁRIO.
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Infecção de pele; 
Obstrução do cateter; 
Ruptura parcial ou total do cateter; 
Ruptura dos pontos cirúrgicos de fixação; 
Septicemia.
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exige perfeito conhecimento anatômico dos vasos da região, habilidade técnica, indicação criteriosa e noção das possíveis complicações 
A principal vantagem é o baixo risco de complicações, comuns nos acesso profundos 
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Bandeja
Dispositivo venoso/cateter
Equipo (se necessário)
Bolas de algodão com álcool
Seringas descartáveis (aspirações)
Garrote
Luvas de procedimento
Esparadrapo
Solução/medicamento para infusão
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Confira a prescrição mais uma vez;
Lave as mãos, limpe a área de trabalho e lave as mãos novamente;
Faça inspeção do frasco de solução
Prepare o rótulo da solução conforme a prescrição. Ao colar o rótulo no frasco lembre-se que ao pendurar o mesmo este será invertido;
Realize assepsia com álcool a 70% dos frascos ou ampolas, aspire com seringa e introduza no frasco da solução.
Adaptar o equipo, instalar no paciente e controlar o fluxo de administração;
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Certificar-se da prescrição médica e necessidade do paciente
Lavar as mãos
Explicar o procedimento ao paciente e acomodá-lo em uma posição confortável
Checar se a iluminação está adequada.
Posicionar o paciente confortavelmente e com o membro superior em extensão
Selecionar a veia e os materiais necessários;
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Garrotear; 
Calçar as luvas e realizar antissepsia da pele no local escolhido. A solução aplicada (álcool 70%) deve secar antes de realizar o procedimento.
Tracionar a pele com a mão não dominante para estabilizar a veia escolhida
Puncionar a veia com o bisel do cateter para cima e com ângulo para punção de 15 a 30º
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Observar o refluxo sangüíneo
Soltar o garrote e confirmar a permeabilidade da veia
Fixar o dispositivo com esparadrapo identificando o local com data, hora, número do cateter e nome do profissional;
Descartar o material na caixa de pérfurocortantes e guardar os demais;
Fazer a desinfecção do garrote
Lavar as mãos
Anotar o procedimento no prontuário
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Evitar veias próximas de áreas previamente infectadas, região de articulação, veia muito pequena para o tamanho do cateter.
O local escolhido não deve interferir com a mobilidade. Assim, a fossa antecubital deve ser evitada, exceto como último recurso.
Recomenda-se utilizar primeiro o local mais distal do braço ou da mão, para que punções possam ser movidas, progressivamente, para cima.
Uma veia deve ser examinada por palpação e inspeção. Ela deve ser firme, elástica, cheia e arredondada.
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tributarias da safena interna 
tributarias da safena interna 
veias do dorso do pé
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A finalidade de aplicar o garrote é dilatar a veia colocar o garrote e pedir ao paciente para abrir e fechar a mão.
- Ao aplicar o garrote verifique o pulso distal
- O garrote deve ser aplicado com cuidado evitando-se as áreas onde já foram realizadas punções recentes
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Escolher o nº adequado do dispositivo
Colocar a luva;
Penetrar a pele e inserir o cateter; 
 Inserir agulha em ângulo de 30 a 45º
 Observar retorno venoso;
Adapte um conector e lave o cateter;
Trocar a cada 72h
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 Na fixação deve ser anotado a data e hora da inserção do dispositivo, o nº do mesmo e o nome do profissional que realizou o procedimento.
Registrar o procedimento no prontuário
Observar o refluxo de sangue, se não houver, o cateter pode ter sido incorretamente inserido no espaço extravascular ou na parede da veia.
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Dispositivo de agulha rígida (conhecido como Escalpe/ "butterfly“/scalp) com asas, constituído por uma agulha, tubo transparente e conector (“tampinha”). 
É mais indicado para terapia I.V. de curta duração. A desvantagem é a maior incidência de infiltrações por ser um dispositivo rígido.
Todo o dispositivo precisa ser preenchido com a solução que será utilizada no paciente
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Nesta técnica não retiramos a agulha como é feito com o cateter flexível, uma vez que esta permanecerá na veia do paciente até a sua retirada.
Na fixação deve ser anotado a data da inserção do dispositivo, o nº do mesmo e o nome do profissional que realizou o procedimento.
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Checar a prescrição médica conferindo o tipo de solução, volume e fluxo de infusão desejado;
Revisar informações técnicas sobre a solução prescrita para administrá-la de maneira segura;
Checar se os aditivos e/ou medicações a serem adicionados a solução são compatíveis;
Inspeção diária no local da inserção
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Retirar a punção em caso de extravasamento de substância no subcutâneo, flebite, dor, edema, celulite
Trocar o esparadrapo diariamente ou de acordo com a necessidade
Controlar o tempo de troca do acesso
Verificar se o cateter permanece na veia (?)
Atentar para queixas ou expressões do paciente durante a administração IV
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Nas infiltrações de soro retirar logo o soro, aplicar compressas mornas e orientar elevação do membro
Não puncionar veias que apresentam esclerosadas, por deficiência circulatória
Avaliar os sinais de complicações
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