Buscar

25ª e 26ª Aula Matriz de uma Transformação Linear

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Álgebra Linear
Assunto: Matriz de uma Transformação Linear
Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
Campus Pau dos Ferros-RN
19 de maio de 2016
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 1 / 19
MATRIZ DE UMA TRANSFORMAÇÃO LINEAR
Quando reunimos todas as transformações lineares L : V →W defini-
das em espaços de dimensão finita, dimV = n e dimW = m, construí-
mos um espaço vetorial que é isomorfo ao espaços das matrizes Mmn
de ordem m× n. E isso nos permiti encontrar L(x) para x ∈ V fazendo
multiplicação de matrizes. Vejamos o que garante isso:
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 1 / 19
Teorema 1:
Seja L : V →W uma transformação linear tal que dimV = n e
dimW = m. Se S = {v1, v2, . . . , vn} e T = {w1, w2, . . . , wm} são bases
ordenadas de V e W , respectivamente, então
A =
[
[L(v1)]T [L(v2)]T . . . [L(vn)]T
]
,
cujas colunas são os vetores de coordenadas de L(vj), é a única matriz
tal que
[L(x)]T = A [x]S , ∀x ∈ V.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 2 / 19
Demonstração:
Se S e T são bases de V e W , respectivamente, então
x = a1v1 + a2v2 + . . . + anvn
L(x) = b1w1 + b2w2 + . . . + bmwm
L(vj) = c1jw1 + c2jw2 + . . . + cmjwm
donde,
[x]S =

a1
a2
...
an
 , [L(x)]T =

b1
b2
...
bm
 e [L(vj)]T =

c1j
c2j
...
cmj
 .
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 3 / 19
Como
L(x) = a1L(v1) + a2L(v2) + . . . + anL(vn)
= a1(c11w1 + c21w2 + . . . + cm1wm) + a2(c12w1 + c22w2 + . . .+
cm2wm) + . . . + an(c1nw1 + c2nw2 + . . . + cmnwm)
= (a1c11 + a2c12 + . . . + anc1n)w1 + (a1c21 + a2c22 + . . .+
anc2n)w2 + . . . + (a1cm1 + a2cm2 + . . . + ancmn)wm
segue que
bi = a1ci1 + a2ci2 + . . . + ancin, i = 1, 2, · · · ,m.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 4 / 19
Logo,
[L(x)]T =

b1
b2
...
bm
 =

a1c11 + a2c12 + . . . + anc1n
a1c21 + a2c22 + . . . + anc2n
...
a1cm1 + a2cm2 + . . . + ancmn

=

c11 c12 . . . c1n
c21 c22 . . . c2n
...
cm1 cm2 . . . cmn


a1
a2
...
an
 = A [x]S
�
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 5 / 19
Observação
quanto a unicidade, vemos que os vetores de coordenadas das
imagens dos vetores da base S, [L(vk)]T , seriam diferentes para
matrizes distintas, A e Aˆ, o que é um absurdo na mesma base T . Por
isso, A = Aˆ.
Por exemplo,
seja L : P2 → P1 definida por L (p(t)) = p′(t) e consideremos as bases
canônicas S = {t2, t, 1} e T = {t, 1} de P2 e P1, respectivamente.
Encontremos a matriz A associada a L.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 6 / 19
Precisamos conhecer [L(vj)]T , ou seja, escrever
L(t2) = a1t + a2 · 1
L(t) = b1t + b2 · 1
L(1) = c1t + c2 · 1
e resolver os sistema lineares obtidos,
2t = a1t + a2 · 1 ⇒
a1 = 2
a2 = 0
,
1 = b1t + b2 · 1 ⇒
b1 = 0
b2 = 1
e
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 7 / 19
Precisamos conhecer [L(vj)]T , ou seja, escrever
L(t2) = a1t + a2 · 1
L(t) = b1t + b2 · 1
L(1) = c1t + c2 · 1
e resolver os sistema lineares obtidos,
2t = a1t + a2 · 1 ⇒
a1 = 2
a2 = 0
,
1 = b1t + b2 · 1 ⇒
b1 = 0
b2 = 1
e
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 7 / 19
Precisamos conhecer [L(vj)]T , ou seja, escrever
L(t2) = a1t + a2 · 1
L(t) = b1t + b2 · 1
L(1) = c1t + c2 · 1
e resolver os sistema lineares obtidos,
2t = a1t + a2 · 1 ⇒
a1 = 2
a2 = 0
,
1 = b1t + b2 · 1 ⇒
b1 = 0
b2 = 1
e
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 7 / 19
Precisamos conhecer [L(vj)]T , ou seja, escrever
L(t2) = a1t + a2 · 1
L(t) = b1t + b2 · 1
L(1) = c1t + c2 · 1
e resolver os sistema lineares obtidos,
2t = a1t + a2 · 1 ⇒
a1 = 2
a2 = 0
,
1 = b1t + b2 · 1 ⇒
b1 = 0
b2 = 1
e
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 7 / 19
Precisamos conhecer [L(vj)]T , ou seja, escrever
L(t2) = a1t + a2 · 1
L(t) = b1t + b2 · 1
L(1) = c1t + c2 · 1
e resolver os sistema lineares obtidos,
2t = a1t + a2 · 1 ⇒
a1 = 2
a2 = 0
,
1 = b1t + b2 · 1 ⇒
b1 = 0
b2 = 1
e
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 7 / 19
0 = c1t + c2 · 1 ⇒
c1 = 0
c2 = 0
.
Assim,
[
L(t2)
]
T
=
[
2
0
]
, [L(t)]T =
[
0
1
]
e [L(1)]T =
[
0
0
]
e, portanto,
A =
[
2 0 0
0 1 0
]
.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 8 / 19
0 = c1t + c2 · 1 ⇒
c1 = 0
c2 = 0
.
Assim,
[
L(t2)
]
T
=
[
2
0
]
, [L(t)]T =
[
0
1
]
e [L(1)]T =
[
0
0
]
e, portanto,
A =
[
2 0 0
0 1 0
]
.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 8 / 19
0 = c1t + c2 · 1 ⇒
c1 = 0
c2 = 0
.
Assim,
[
L(t2)
]
T
=
[
2
0
]
, [L(t)]T =
[
0
1
]
e [L(1)]T =
[
0
0
]
e, portanto,
A =
[
2 0 0
0 1 0
]
.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 8 / 19
0 = c1t + c2 · 1 ⇒
c1 = 0
c2 = 0
.
Assim,
[
L(t2)
]
T
=
[
2
0
]
, [L(t)]T =
[
0
1
]
e [L(1)]T =
[
0
0
]
e, portanto,
A =
[
2 0 0
0 1 0
]
.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 8 / 19
Observação
Dessa forma, calculamos L(v) usando [L(v)]T .
Por exemplo,
se p(t) = 5t2 − 3t + 2, então seu vetor de coordenada em S é
[p(t)]S =

5
−3
2
 , assim
[L(p(t))]T = A [p(t)]S =
[
2 0 0
0 1 0
]
5
−3
2
 =
[
10
−3
]
.
Logo, L(p(t)) = 10t− 3.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 9 / 19
Observação
Dessa forma, calculamos L(v) usando [L(v)]T .
Por exemplo,
se p(t) = 5t2 − 3t + 2, então seu vetor de coordenada em S é
[p(t)]S =

5
−3
2
 , assim
[L(p(t))]T = A [p(t)]S =
[
2 0 0
0 1 0
]
5
−3
2
 =
[
10
−3
]
.
Logo, L(p(t)) = 10t− 3.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 9 / 19
Observação
Dessa forma, calculamos L(v) usando [L(v)]T .
Por exemplo,
se p(t) = 5t2 − 3t + 2, então seu vetor de coordenada em S é
[p(t)]S =

5
−3
2
 ,
assim
[L(p(t))]T = A [p(t)]S =
[
2 0 0
0 1 0
]
5
−3
2
 =
[
10
−3
]
.
Logo, L(p(t)) = 10t− 3.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 9 / 19
Observação
Dessa forma, calculamos L(v) usando [L(v)]T .
Por exemplo,
se p(t) = 5t2 − 3t + 2, então seu vetor de coordenada em S é
[p(t)]S =

5
−3
2
 , assim
[L(p(t))]T = A [p(t)]S =
[
2 0 0
0 1 0
]
5
−3
2
 =
[
10
−3
]
.
Logo, L(p(t)) = 10t− 3.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 9 / 19
Agora, se no exemplo anterior, L : P2 → P1 definida por L (p(t)) = p′(t),
as bases fossem S = {1, t, t2} e T = {t + 1, t− 1} de P2 e P1, faríamos
L(1) = a1(t + 1) + a2(t− 1)
L(t) = b1(t + 1) + b2(t− 1)
L(t2) = c1(t + 1) + c2(t− 1)
obtendo,
0 = (a1 + a2)t + (a1 − a2) ⇒
a1 + a2 = 0
a1 − a2 = 0
,
1 = (b1 + b2)t + (b1 − b2) ⇒
b1 + b2 = 0
b1 − b2 = 1
e
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 10 / 19
Agora, se no exemplo anterior, L : P2 → P1 definida por L (p(t)) = p′(t),
as bases fossem S = {1, t, t2} e T = {t + 1, t− 1} de P2 e P1, faríamos
L(1) = a1(t + 1) + a2(t− 1)
L(t) = b1(t + 1) + b2(t− 1)
L(t2) = c1(t + 1) + c2(t− 1)
obtendo,
0 = (a1 + a2)t + (a1 − a2) ⇒
a1 + a2 = 0
a1 − a2 = 0
,
1 = (b1 + b2)t + (b1 − b2) ⇒
b1 + b2 = 0
b1 − b2 = 1
e
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 10 / 19
Agora, se no exemplo anterior, L : P2 → P1 definida por L (p(t)) = p′(t),
as bases fossem S = {1, t, t2} e T = {t + 1, t− 1} de P2 e P1,faríamos
L(1) = a1(t + 1) + a2(t− 1)
L(t) = b1(t + 1) + b2(t− 1)
L(t2) = c1(t + 1) + c2(t− 1)
obtendo,
0 = (a1 + a2)t + (a1 − a2) ⇒
a1 + a2 = 0
a1 − a2 = 0
,
1 = (b1 + b2)t + (b1 − b2) ⇒
b1 + b2 = 0
b1 − b2 = 1
e
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 10 / 19
2t = (c1 + c2)t + (c1 − c2) ⇒
c1 + c2 = 2
c1 − c2 = 0
.
Assim, escrevendo suas matrizes aumentadas em bloco,[
1 1 p 0 p 0 p 2
1 −1 p 0 p 1 p 0
]
e escalonando [
1 0 p 0 p 12 p 1
0 1 p 0 p −12 p 1
]
concluímos que,
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 11 / 19
[L(1)]T =
[
0
0
]
, [L(t)]T =
[
1
2
−12
]
e
[
L(t2)
]
T
=
[
1
1
]
e, portanto, A =
[
0 12 1
0 −12 1
]
.
Observação
Isso destaca que a matriz A é única para cada base.
E assim,
Definição 1:
A matriz A é chamada matriz associada a L em relação às bases S
e T ou dizemos que A representa L em relação a S e T .
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 12 / 19
Observação
Se L : Rn → Rm, então é frequente usarmos as bases canônicas,
simplificando a tarefa
Por exemplo,
seja L : R3 → R2 definida por L


x1
x2
x3

 =
[
x1 + x2 + x3
x1 + 2x2 + 3x3
]
.
Como
L(e1) = L


1
0
0

 =
[
1
1
]
= 1e¯1 + 1e¯2,
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 13 / 19
L(e2) = L


0
1
0

 =
[
1
2
]
= 1e¯1 + 2e¯2 e
L(e3) = L


0
0
1

 =
[
1
3
]
= 1e¯1 + 3e¯2
vemos que as imagens dos vetores da base canônica de R3, L(ej), são
combinação linear dos vetores e¯j da base canônica de R2. Assim,
A =
[
1 1 1
1 2 3
]
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 14 / 19
Notemos que se L : Rn → Rm é dada por L(v) = Av, A não é necessa-
riamente a matriz B associada a L, somente se for em relação as bases
canônicas, ou seja, nesse caso B = A. Além disso,
Observação
Se L : V → V é um operador linear com dimV = n e S é uma base
de V , então nos referimos a A como a representação de L em
relação a S;
A matriz do operador identidade IV : V → V em relação a
qualquer base S é a matriz In. Se for em relação a duas bases S e
T de V , então é a matriz de mudança PT←S .
Se L for invertível e A é a matriz associada a L em relação a S,
então A−1 é a matriz associada a L−1 em relação a S.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 15 / 19
Por exemplo,
sejam L : R2 → R2 um operador dado por L
([
x
y
])
=
[
x
−y
]
e
S =
{[
1
1
]
,
[
−1
1
]}
uma base ordenada de R2. Obtenhamos a
matriz que representa L.
Fazemos,
L
([
1
1
])
= a1
[
1
1
]
+ a2
[
−1
1
]
e
L
([
−1
1
])
= b1
[
1
1
]
+ b2
[
−1
1
]
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 16 / 19
Por exemplo,
sejam L : R2 → R2 um operador dado por L
([
x
y
])
=
[
x
−y
]
e
S =
{[
1
1
]
,
[
−1
1
]}
uma base ordenada de R2. Obtenhamos a
matriz que representa L.
Fazemos,
L
([
1
1
])
= a1
[
1
1
]
+ a2
[
−1
1
]
e
L
([
−1
1
])
= b1
[
1
1
]
+ b2
[
−1
1
]
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 16 / 19
implicando,
a1 − a2 = 1
a1 + a2 = −1
e
b1 − b2 = −1
b1 + b2 = −1
.
Daí, [
L
([
1
1
])]
S
=
[
0
−1
]
e
[
L
([
−1
1
])]
S
=
[
−1
0
]
.
Portanto,
A =
[
0 −1
−1 0
]
.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 17 / 19
Finalizemos relembrando que, para conhecermos a matriz de represen-
tação de uma transformação linear, precisamos calcular os vetores de
coordenadas das imagens dos vetores da base do domínio dessa
transformação. Escrevemos essas imagens como combinação linear dos
vetores da base do contradomínio, obtendo suas colunas.
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 18 / 19
Ou seja, para representarmos L : V →W por meio de
[L(v)]T = A[v]S ,
precisamos calcular
L(vi) = a1w1 + a2w2 + . . . + amwm,
onde S = {v1, . . . , vn} é base de V e T = {w1, . . . , wm} de W .
(prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 19 de maio de 2016 19 / 19

Outros materiais