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Relatório Vasos Comunicantes

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2014 Estácio de Sá
Niterói 
Física experimental II 
	
Lucas Quintanilha Pereira Barcelos
Código CCE0478 turma 1009
Engenharia Civil
Universidade Estácio de Sá, Niterói RJ.
Número de matrícula: 201301483631
lucas_q@msn.com
Professor: Altivo Monteiro; Física experimental II. 
RESUMO
Neste experimento temos vasos que se comunicam entre si através de tubos, os líquidos dentro do tubo são submetidos à mesma pressão tendo em vista que o nível sempre é o mesmo.
INTRODUÇÃO
No experimento nós iremos encher os vasos comunicantes com água limpa até a demarcação e depois vamos analisar e ver se está no mesmo nível e assim verificarmos se a teoria dos vasos comunicantes é verdadeira.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O físico italiano Evangelista Torricelli (1608 – 1647), demonstrou que a pressão atmosférica ao nível do mar é igual à pressão exercida por uma coluna de 76 cm de altura. Ele pegou um tubo de vidro grande, com uma das pontas fechadas, e encheu esse tubo até a boca de mercúrio. Depois, resolveu tampar a outra ponta do tubo, colocando-a em uma bacia cheia de mercúrio. Com isso ele soltou a ponta que estava aberta e percebeu que o mercúrio ia descendo até chegar a um nível de aproximadamente 76 centímetros. Como resultado ele pôde observar que acima do mercúrio tinha um vácuo, e que quando o mercúrio chegou ao nível de aproximadamente 76 cm ele parou de descer, pois seu peso ficou equilibrado através da força que a pressão do ar aplica na superfície de mercúrio na bacia. Ou seja, 1atm é igual a 76 cm de mercúrio. Esse experimento deu origem ao Barômetro de Torricelli, que tem como finalidade medir a pressão atmosférica.
 
 Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos da estática e da hidrostática, no final do século 16, e desenvolveu estudos também no campo da geometria vetorial. Entre outras coisas, ele demonstrou, experimentalmente, que a pressão exercida por um fluido depende exclusivamente da sua altura.
 
 A lei de Stevin está relacionada com verificações que podemos fazer sobre a pressão atmosférica e a pressão nos líquidos, como dito anteriormente na introdução. Como sabemos dos estudos no campo da hidrostática, quando consideramos um líquido qualquer que está em equilíbrio, temos grandezas importantes a observar, tais como: massa específica (densidade), aceleração gravitacional local (g) e altura da coluna de líquido.
2.1. FIGURAS
Figura 1 – Vasos comunicantes em nível de 0
Figura 2 – Vasos comunicantes em nível de 10 para a direita�
Figura 3 – Vasos Comunicantes em nível 10 para a esquerda
Figura 4 – Vasos comunicantes em nível com nível de bolha
DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
Antes de começar o experimento, nivelamos os vasos comunicantes com um nível de bolha (Figura 4) para reduzir a margem de erro.
Ao enchermos os vasos comunicantes com água limpe até o ponto indicado por uma linha vermelha e o nível estar em 0 em ambos os lados (Figura 1)
Inclinamos os vasos comunicantes para a direita, até que o ponto 10 ficasse demarcado pela água, mostrando assim que os vasos mesmo inclinados continua em nível, só que agora de 10 para a direita (Figura 2)
Agora viramos para o lado esquerdo para comprovar que os vasos comunicantes realmente funcionam e olha o resultado (Figura3). Em nível também de 10, só que agora para o lado esquerdo.
Análise dos resultados.
De acordo com a finalidade teórica as alturas foram as mesmas, com uma margem de erro insignificante causada por sujeiras ao longo do tubo e do líquido.
4. CONCLUSÕES 
O trabalho para com os vasos comunicantes obteve um resultado satisfatório pois por meio dele podemos provar o princípio dos vasos comunicantes.
REFERÊNCIAS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vasos_comunicantes
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1996-2002. 8 v.
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070602143715AAm6IWj
http://www.altivex.blogspot.com.br/2013/10/manual-atualizado.html

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