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Dentística: Adesivos e Resinas

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Dentística:
A partir de 01h40min
Erros do dentista: Devo deixar a umidade em excesso ou ausência na superfície; Aplicação inaqueda do primer;
O convencional de dois passos perde na resistência adesiva e perde na infiltração. O fato de ele ter primer e adesivos juntos não quer dizer que esse primer fique totalmente só em dentina. O auto condicionante de dois passos perde um pouco na resistência adesiva porque ele não tem aderência boa em esmalte, que perde um pouquinho também em infiltração marginal.
Considerações para escolher um adesivo? custo tem que ser avaliado; sensibilidade técnica do material; durabilidade com a união; O custo é uma questão secundária. 
A pessoa foi jogar futebol e quebrou o dente, mas tinha um pedacinho, a parte palatina do fragmento ficou. Qual o adesivo que eu vou utilizar? Cheio de esmalte na borda. O adesivo que funciona perfeitamente no esmalte é o convencional de três passos. É o que mais vai resistir. Posso usar um ZingoBond? Posso, mas não vai ser tão eficaz.
Nas restaurações indiretas (por hora não é importante), não precisa de luz. Quando a fonte de luz está muito distante da lesão. Vou cimentar a coroa ou bloco cerâmico, eu ativo o adesivo na forma química e uso o cimento do álcool. 
Um dente com de profundidade 4..5 mm. A luz não vai chegar até o fundo.
Cimentação adesiva de um bloco cerâmica (não fazemos agora): preparo feito; moldagem (foi para o laboratório); trato a cerâmica para ela ser compatível com o cimento resinoso; passo um silano (agente de união da adesina com o inorgânica) para poder aderir a resina; ativo o primer; ativo o adesivo e venho posteriormente com o cimento resinoso para depois apertar no meu dente. Isso não é importante. Só nos próximos períodos. Exemplo para depois.
O que pode atrapalhar a adesão?
Geralmente o dentista. Verificar se o conteúdo mineral do dente está contaminado com flúor- quanto mais jovem, menos mineralizado); verificar se as restaurações sofrem interferências, por exemplo pelo impacto da mastigação. Quando você morde, a tendência é que a dentina tende a expulsar a restauração; se a resina é de micropartículas, ela tende a maior contração de polimerização, então ela resiste a maiores pressões na área; se for microhíbrida, ela deforma menos (módulo de elasticidade alto) e isso tende a se fraturar com mais facilidade.
Constituição dos adesivos de 2 passos:
Sistema adesivo de dois passos (simplificados): Desvantagem: como ela tem uma porção hidrofílica que permite a passagem de água. Essas formulações persistem numa porção hidrofílica. A porção hidrofílica em contato com os tecidos bucais puxa essa água. O adesivo de dois passos convencional não tem uma camada hidrofóbica de selamento (hidrofóbica junto com hidrofílica), puxará a umidade de todos os lados e isso fará com que acumule bolhas. 
Adesão:
Com a adesão, consegue fazer facetas.
Adesão em dentina: já é uma realidade. Saber trabalhar em dentina é a melhor técnica adesiva. Trabalhar em dentina é mais difícil, em esmalte é facílimo. A dentina é um substrato dinâmico, varia conforme a idade e conforme os estímulos. Trabalhar assim, faz com que nossa metodologia tenha fundamento.
Usar o condicionante comparado com os convecionais tem menor sensibilidade técnica. Importante.
RESINA COMPOSTA:
Preparos conservadores (diminuo o risco de fratura) e valorizo a estética. Posso retirar a resina com facilidade. A Resina é reversível. Fechei o diastema e o paciente não gostou, eu posso retirar a resina.
As resinas podem ter alguns problemas: manutenção da cor e estética; importante realizar um polimento; infiltração marginal; seleção de cor errada; infiltrações, manchas. 
SELEÇÃO DE COR ADEQUADA ----> TÉCNICA ADEQUADA.
Procedimento para material restaurador: Avaliação da atividade e doença (controlar a cárie); conhecer o material e checar a oclusão do paciente.
A resina é composta por matriz ,partículas e cargas. BISGMA e TEGDMA.
Materiais dentários podem cair na prova de Dentística. Tem que estudar.
As partículas são responsáveis por procedimentos em estética. Tem que ter radiopacidade; fluorescência. 
Em relação as cargas e composição, as resinas são classificadas nessas categorias:
Foco nas Microhíbridas; Microparticuladas e Nanoparticuladas. A flow não é uma resina de restauração; tem uso interno.
As microhíbridas (0,4 a 1 micrômetro - mais comuns). As microparticuladas (menor que 0,4 micrômetros) e as Nano (apresentam tamanhos de Nanômetro).
Tem que saber os tamanhos e também que quanto maior a quantidade de carga na resina, menos ela contrai. A microparticulada apresenta muita matriz, ela irá contrair muito, ela não serve para áreas de esforço. Só pode ser utilizada em áreas sem tanto esforço mastigatório como a vestibular dos dentes anteriores. As microhíbridas e as nanoparticuladas podem ser utilizadas em qualquer lugar da boca. Essas partículas nanoméricas dão alta densidade de carga e elas são bastante resistentes como as microhíbridas também. 
Além disso, na hora da gente restaurar, as resinas são classificadas em como elas são utilizadas. Resinas opacas; translúcidas ou transparente para esmalte.
Existem várias resinas no mercado as quais nós podemos utilizar (as mais modernas apresentam vários sistemas com mais 30 cores para os dentes). A escala de cor tem 4 cores diferentes (A,B,C e D). A maioria dos pacientes é A e B. A1, A2, A3 e A4. C2 ao C4. D2 ao D4. A C4 é a mais escura.
Tem resinas que são mais viscosas, que são mais grudentas; mais fáceis de trabalhar e mais difícies de trabalhar. As quais vão adequar ao modo de trabalho do profissional.
MAPEAMENTO DA COR: Selecionar a cor (contato com a escala, no manequim, as cores são A2 e A3). Lembrando da histologia, temos Esmalte, Dentina e Polpa. Tem que restaurar respeitando essas estruturas. O Dentista comunica com outro dentista não só pela numeração, mas também pela coloração, para completar, devemos tirar uma foto. Quanto mais próximo do terço gengival, mais escura é a resina. Alguns aparelhos medem a cor da resina.
A resina tem uma propriedade importante que é a Fluorescência. A luz ultra violeta bate no dente e o esmalte e a dentina devolvem essa luz sob forma de luz branca.
O Preparo cavitário para as resinas pode ser feito de várias maneiras. Com brocas esféricas e cilíndricas. É tudo arredondado, não tem ângulos. A resina é realizada com isolamento absoluto (vestir todos os dentes ou alguns com uma borracha e isolar do sangue ou saliva, impede contaminações).
A seleção de cor é realizada antes do isolamento.
Os instrumentais devem ser adequados.
FOTOPOLIMERIZAÇÃO: As resinas são inibidas pelos oxigênio. É ativado por uma fonte luminosa (300-450 mw/cm2). A polimerização inicia com a Foto e devemos nos preocupar com a direção da luz, intensidade e calor.
Cavidade classe I: Fator C muito alto. Isso reflete na contração de polimerização. Bom ter um bom LED para fazer uma correta polimerização.
Em resinas anteriores, realizamos um BISEL (corte transversal que irá dar uma sobreposição de camadas).
TÉCNICA PARA ANTERIORES: Exame visual, raio-x; seleção da cor; isolamento absoluto; corante não é necesário para anteriores; preparação de cavidades; removo a cárie por colher de dentina e broca de baixa rotação; cavidade pronta; ataque ácido em esmalte e depois em dentina; lavo e seco; aplico o sistema adesivo; resina de dentina, resina de esmalte. Sequência de restauração. Utilizar matriz para não ficar com excessos. Checar com carbono. Resina não se dá um polimento total no mesmo dia. Lixas, Borrachas, Taças.
Posso usar lixas, em forma de "S". 
Dente quebrado - isolamento/bisel (broca a 45 graus) - Molde e usar na boca - Fotopolimeriza. 
Áudio cortou no final.
COR BÁSICA DO DENTE - DESGASTE A 45 GRAUS - CONDICIONAMENTO ÁCIDO - INCREMENTO DA RESINA (SISTEMA ADESIVO) - RESINA COMPOSTA.

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