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AMELOGÊNESE Generalidades Estrutura que recobre a coroa dos dentes Células epiteliais do ectoderma Origem na fase de coroa Material inorgânico – fosfato de cálcio (hidroxiapatita – carbonato, sódio, magnésio, cloreto, potássio e flúor) Material orgânico – conteúdo proteico Os pré- ameloblastos completam sua diferenciação em ameloblastos só após a deposição da primeira camada de dentina Desenvolvimento Fase morfogenética Fase de diferenciação Fase secretora Fase de maturação Fase de proteção Desenvolvimento – Fase Morfogenética A formação de dobras no epitélio interno determina a forma da coroa do dente Com a inversão da polaridade, as células do epitélio interno do órgão do esmalte tornam-se pré- ameloblastos. Orientação dos microtúbulos Desenvolvimento – Fase de Diferenciação A diferenciação dos futuros ameloblastos só se completam após a presença da primeira camada de matriz orgânica da dentina. Degradação da lamina basal Desenvolvimento – Fase de Diferenciação Desenvolvimento – Fase Secretora Características do órgão do esmalte Gradiente de ameloblastos, pré- ameloblastos e células indiferenciadas Junções intercelulares: gap e desmossomas Junções oclusivas Mineralização Desenvolvimento – Fase Secretora • Amelogênese propriamente dita •No início da fase secretora os ameloblastos possuem sua superfície distal ± plana Esmalte aprismático Constituintes Peso molecular • Amelogeninas 25 kDa • Não amelogeninas Fosfoproteínas glicosiladas acídicas Enamelina Tufelina Glicoproteínas sulfatadas Ameloblastina Amelina Bainhalina 145 kDa 60kDa 62kDa 40kDa 13-17kDa Desenvolvimento – Fase Secretora A matriz orgânica do esmalte é constituída por proteínas distintas das que constituem as matrizes de natureza colágena Fase secretora COMO OCORRE O PROCESSO DA MINERALIZAÇÃO? Deposição da matriz orgânica (folheto interno) Cristais de fosfato de cálcio (dentina do manto) Deposição de hidroxiapatita Enamelina e tufelina (matriz orgânica) • relação molecular esmalte/dentina Fase Secretora 30m de espessura, ocorre o afastamento dos ameloblastos em direção ao estrato intermediário Processo de Tomes Promove a orientação da formação do esmalte Fase Secretora •Nas regiões que contém ameloblastos secretores, ocorre a involução dos elementos do órgão do esmalte Estrato intermediário - atividade da enzima fosfatase alcalina Retículo estrelado - material intercelular Os vasos do folículo dentário passam a constituir a fonte de nutrientes. Fase Secretora A formação do esmalte prismático ocorre através dos processos de Tomes Sistema endossômico-lisossômico Degradação parcial e reabsorção de moléculas da matriz Redução do estrato intermediário, do retículo estrelado e o epitélio externo fase secretora Ao finalizar a fase secretora, o ameloblasto não mais apresenta os processos de Tomes. Desenvolvimento – Fase Secretora Esmalte prismático Esmalte aprismático superficial Ameloblastos tornam-se cilíndricas baixas, apresentando sua superfície distal lisa ou com dobras Remoção de elementos orgânicos e água Liberam íons cálcio e fosfato para a matriz O material orgânico da matriz apresenta em forma de fita Fase de maturação pré-eruptiva Desenvolvimento – Fase de Maturação Desenvolvimento – Fase de Proteção A superfície distal tornam-se definitivamente lisa células cúbicas Ameloblastos protetores ESTRUTURA DO ESMALTE PRISMAS Prismas – unidades estruturais em forma de barras Regiões interprismáticas - zonas periféricas do prisma Esmalte aprismático Esmalte possui estrutura prismática PRISMAS Orientação dos cristais Bainha do prisma glicoproteínas sulfatadas na região da bainha dos prismas - bainhalina Estrias Incrementais de Retzius Durante a formação do esmalte ocorrem períodos de repouso, que se refletem na presença de linhas incrementais de crescimento. Representam a mudança de direção dos ameloblastos durante a formação dos prismas. Em algumas regiões de esmalte desgastado são observadas também leves estriações que aparecem transversais. Como diariamente são formados aproximadamente 4 m de esmalte, elas poderiam representar o ritmo circadiano na produção do esmalte. Estriações Transversais Estruturas Superficiais Microscopicamente a superfície do esmalte é irregular Estruturas Superficiais: Esmalte Aprismático Cristais estão alinhados paralelos entre si e perpendiculares à superfície externa. O esmalte aprismático está presente nos dente decíduos e permanentes. Estruturas Superficiais: Esmalte Aprismático Película adquirida é constituída por macromoléculas da saliva que aderem firmemente à superfície do esmalte. A placa bacteriana recobre praticamente todos os dentes erupcionados. Junção Amelodentinária Esmalte e dentina relacionam-se através de uma superfície ondulada. 10 a 12 m
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