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TÓPICOS EM LIBRAS 5

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1.
		Sobre a variabilidade linguística estudada na aula cinco, é certo afirmar que:
		
	
	
	
	
	Muitos são os fatores sociais que condicionam a variação para línguas faladas e algumas para as línguas de sinais, como região, idade, sexo, classe socioeconômica, (Lucas, 2001).
	
	
	Muitos são os fatores sociais que condicionam a variação para línguas faladas e como região, idade, sexo, classe socioeconômica. (Lucas, 2001). Mas essas variações só ocorrem nas línguas orais.
	
	
	Muitos são os fatores sociais que condicionam a variação para línguas faladas e sinalizadas, como região, idade, sexo, classe socioeconômica. (Lucas, 2001).
	
	
	Muitos são os fatores sociais que condicionam a variação para línguas faladas, tão-somente, como região, idade, sexo, classe socioeconômica (Lucas, 2001).
	
	
	Muitos são os fatores sociais que condicionam a variação para línguas faladas e sinalizadas, como região, idade, sexo, exceto a classe socioeconômica (Lucas, 2001).
	
	
		2.
		As comunidades surdas por todo o mundo protagonizam fatos que podemos classificar como sociolinguísticos por natureza. A existência das Comunidades Surdas pode ser explicada como: (adaptada da questão 31, do concurso público da UFRJ de 2009)
		
	
	
	
	
	Deficiência segregadora que acarreta a inibição e o isolamento social levando aos sujeitos surdos que participam de associações de surdos a viverem em guetos.
	
	
	Doença irreversível e incapacitante, pois afeta a capacidade cognitiva dos indivíduos, impede os surdos a tirarem carteira de motorista.
	
	
	Má formação do indivíduo tendo como principal conseqüência a incapacidade para a socialização e dificuldade de aprendizagem na idade escolar.
	
	
	Aspectos patológico sque provocam limitações no nível das relações pessoais e problemas linguísticos, impedindo os surdos de apreenderem uma língua.
	
	
	Fenômeno cultural onde se concentram as relações sociais, emocionais e intelectuais, porque tratam de questões em que a língua serve como marca de identidade pessoal e de grupo.
	
	
		3.
		Se considerada sob o enfoque sociolinguístico e pensada em suas especificidades, a LIBRAS:
		
	
	
	
	
	Não pode ser classificada como universal, diferindo das demais línguas de sinais do mundo.
	
	
	Embora classificada como universal , também é heterogênea.
	
	
	Por ser denominada "línguagem brasileira de sinais", é a única língua de sinais existente no Brasil.
	
	
	Não pode ser classificada como universal, embora seja homogênea.
	
	
	Por ser denominada "língua brasileira de sinais", é a única língua de sinais existente no Brasil.
	
	
		4.
		De acordo com Skliar, naturalizar os surdos, aceitando apenas sua língua como elemento integrador, significa ouvintizálos da mesma forma que o discurso clínico-patológico propõe. Este mecanismo é um disfarce que esconde a diferença, desconsiderando a diversidade. Na concepção socioantropológica, a língua de sinais tem a função de
		
	
	
	
	
	eximir o surdo de seus compromissos na sociedade.
	
	
	emancipar o deficiente auditivo no aspecto social.
	
	
	integrar o deficiente auditivo apenas no contexto educacional.
	
	]
	emancipar o surdo enquanto sujeito político e social.
	
	
	tornar o sujeito linguisticamente mais próximo da língua oral.
	
	
		5.
		Para a Antropologia, "todas as pessoas, à medida que participam de grupos e da sociedade global, possuem cultura."(LAKATO, 1982, 122), que independe do acumulo de conhecimento teórico-acadêmico, mas, sim, de "conjunto complexo que inclui conhecimento, crenças, arte, moral, lei, costumes e quaisquer outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade." (idem). A respeito da cultura surda é correto afirmar, EXCETO:
		
	
	
	
	
	A cultura surda justifica-se pelo uso entrelaçamentos de valores, crenças e princípios vivenciados na comunidade surda.
	
	
	A cultura surda justifica-se pelas mesmas premissas das demais culturas, presentes no enunciado.
	
	
	A cultura surda justifica-se pelo uso de aparelho auditivos e leitura labial.
	
	
	A cultura surda justifica-se porque tais complexidades são compartilhadas através da língua de sinais.
	
	
	A cultura surda justifica-se porque eles produzem artefatos culturais, como arte, literatura próprias.
	
	
		6.
		Para os autores Vetro e Cezário (2009, p. 141). A sociolinguística é uma área que estuda a língua em seu uso real, levando em consideração as relações entre a estrutura linguística e os aspectos sociais e culturais da produção linguística. Com base nesse conceito:
		
	
	
	
	
	A LIBRAS como língua natural é uma instituição social e, portanto, não pode ser estudada como uma estrutura autônoma, independente de contexto situacional, da cultura e da história das pessoas que a utilizam como meio de comunicação.
	
	
	A LIBRAS não faz parte dessa abordagem linguística, portanto, não pode ,sequer, ser estudada como uma estrutura linguística.
	
	
	A LIBRAS não é uma instituição social como as demais línguas são e, portanto, não pode ser estudada como sistema linguístico.
	
	
	A LIBRAS pode ser estudada como uma estrutura autônoma, independente de contexto situacional, da cultura e da história das pessoas que a utilizam como meio de comunicação.
	
	
	A LIBRAS como língua natural não é uma instituição social e pode ser estudada como uma estrutura autônoma, independente de contexto situacional, da cultura e da história das pessoas que a utilizam como meio de comunicação.
	
	
		7.
		A modalidade linguística da LIBRAS, a quantidade de falantes, os lugares e associações onde se reúnem, os valores, os princípios e as experiências visuais compartilhados pelo mesmo sistema de comunicação formam uma comunidade linguística denominada:
		
	
	
	
	
	Comunidade surda.
	
	
	Comunidade de deficientes.
	
	
	Comunidade de ouvintes.
	
	
	Comunidade afônica.
	
	
	Comunidade muda.
	
	
		8.
		Para as autoras Pizzo e Quadro as comunidades surdas por todo o mundo protagonizam fatos que podemos classificar como sociolinguísticos por natureza. Marque a única opção INCORRETA.
		
	
	
	
	
	A LIBRAS e outras línguas de sinais tratam de questões em que a língua serve como marca de identidade pessoal e de grupo
	
	
	O fato de uma língua ser associada a um grupo humano é o fato que levou Saussure a concluir que língua é um fenômeno social, logo todas as línguas de sinais evidenciam essa mesma concepção.
	
	
	A variação sociolinguística encontrada nas línguas de sinais se assemelha muito com aquela encontrada nas línguas orais
	
	
	A LIBRAS e outras línguas de sinais possibilitam a relação entre os interlocutores surdos e ouvintes usuários dessas línguas
	
	
	A LIBRAS e as outras línguas de sinais não alcançam os objetivos e abordagens das perspectivas sociolinguísticas.

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