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IMPERMEABILIZAÇÕES Prof. MSc. Maria Fernanda F. Menna Barreto E-mail: mfmennabarreto@gmail.com UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO FACULDADE DE ARQUITETURA ENGENHARIA E TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO CIVIL Introdução CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto A água é responsável por muitos problemas nas edificações. Apesar de sua importância vital, ela é o agente canalizador ou provocador de deterioração e envelhecimento da obra. Assim a proteção das estruturas contra infiltrações de água é necessária. A utilização de sistemas impermeabilizantes tem como função principal proteger a edificação, permitindo um aumento da vida útil da construção, garantindo a salubridade dos ambientes e melhorando a qualidade de vida dos usuários. Impermeabilização (NBR 9575) Conjunto de operações e técnicas construtivas (serviços), composto por uma ou mais camadas, que tem por finalidade proteger as construções contra a ação deletéria de fluidos, de vapores e da umidade. Impermeável: produto (material ou componente) impenetrável por fluidos. Sistema de impermeabilização: conjunto de produtos e serviços (insumos) dispostos em camadas ordenadas, destinado a conferir estanqueidade a uma construção. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização Normas: ABNT NBR 9575 – Impermeabilização – Seleção e Projeto. ABNT NBR 9574 - Execução de impermeabilização – Procedimento. ABNT NBR 13321- Membrana acrílica para impermeabilização. ABNT NBR 9690 - Impermeabilização - mantas de cloreto de polivinila (PVC). ABNT NBR 9685 - Emulsão asfáltica para impermeabilização. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Requisitos gerais (NBR 9575) Evitar a passagem de fluídos e vapores, podendo ser integrados ou não a outros sistemas construtivos, desde que observadas normas específicas de desempenho; Proteger elementos e componentes construtivos que estejam expostos ao intemperismo, contra a ação de agentes agressivos; Proteger o meio ambiente de agentes contaminantes por meio da utilização de sistemas de impermeabilização; Possibilitar sempre que possível acesso à impermeabilização, com o mínimo de intervenção nos revestimento sobrepostos a ela. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Requisitos gerais (NBR 9574) As áreas que requeiram estanqueidade devem ser totalmente impermeabilizadas. Os tipos de impermeabilização que requeiram substrato seco, a argamassa de regularização deve ter idade mínima de 7 dias. As superfícies sujeitas à água sob pressão positiva devem receber a impermeabilização na face de atuação da água. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Características específicas (NBR 9575) Resistir às cargas estáticas e dinâmicas atuantes sob e sobre a impermeabilização (puncionamento, fendilhamento, ruptura por tração, desgaste, descolamento, esmagamento). Resistir aos efeitos dos movimentos de dilatação e retração do substrato e revestimentos, ocasionados por variações térmicas; Resistir à degradação ocasionada por influência climáticas, térmicas, químicas ou biológicas; Resistir às pressões hidrostáticas, de percolação, coluna d’água e umidade de solo, bem como descolamento ocasionado por perda de aderência; Apresentar aderência, flexibilidade, resistência e estabilidade físico-mecânica compatíveis com as solicitações previstas; Resistir ao ataque e agressão de raízes de plantas ornamentais; CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Por que impermeabilizar? CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Proteger a construção contra a passagem de fluidos (água e gases), proporcionando a salubridade dos ambientes, tendo em vista a segurança e o conforto do usuário, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram. Por que impermeabilizar? CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Aumentar a vida útil das estruturas; Impedir a corrosão das armaduras do concreto; Proteger as superfícies da umidade, manchas, fungos, etc. Ambientes salubres; Preservar o patrimônio contra o intemperismo. Impermeabilização Solicitações: Água de Condensação: água proveniente da condensação de água presente no ambiente sobre a superfície de um elemento construtivo, sob determinadas condições de temperatura e pressão; Água de Percolação: água que atua sobre superfícies, não exercendo pressão hidrostática superior a 1 kPa (0,l m.c.a); Água sob pressão (unilateral ou bilateral): água, confinada ou não, que exerce pressão hidrostática superior a 1 kPa (0,l m.c.a), de forma inversa à impermeabilização; Umidade do solo ou capilaridade: é a ação da água sobre elementos em contato com bases alagadas ou solo úmido. A água é absorvida e transportada pela capilaridade até acima do nível estático. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização Solicitações: Água de Condensação: CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto A condensação dá-se com maior intensidade quando está frio e mais umidade. Impermeabilização Solicitações: Água de Percolação: CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização Solicitações: Água sob pressão: CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto ≥ 1 kPa ou maior/igual 0,1 mca Impermeabilização Solicitações: Umidade do solo ou capilaridade: CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização Paredes, coberturas, pisos Umidade de solo (água capilar) Fundações, cortinas, pisos sobre solo Piscinas e reservatórios Superfícies expostas ao vapor e ao frio Tipo de solicitação Área afetada Água de percolação (Ex. chuva, lavagem) Água sob pressão (unilateral ou bilateral) Água de condensação CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização PLANEJAMENTO DAS CONSTRUÇÕES – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Proteção Mecânica Impermeabilização Classificação quanto ao tipo de impermeabilização: CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Classificação - Rígido Rígido: possuem baixa capacidade de absorver deformações da base (principalmente deformações concentradas como fissuras e trincas). Não indicado para locais sujeitos a: Movimentação; Forte exposição solar; Variações térmicas e vibração. Exemplos: Reservatórios, piscinas e caixas d’água (enterrados); Fundações (alicerces); Poços de elevadores; Subsolos; Pisos em contato com o solo; Paredes de encostas; Muros de arrimo. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Classificação - Rígido Compreende, basicamente, produtos cimentícios: Concreto ¨impermeável¨ Argamassa ¨impermeável¨ Cimentos poliméricos e cristalizantes Com aditivos ¨impermeabilizantes¨; Sem aditivos. Argamassa com hidrofugantes; Argamassas poliméricas (aditivos com polímeros). Cimentos impermeabilizantes e polímeros; Cimentos impermeabilizantes e líquidos seladores; Bloqueadores hidráulicos. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Classificação - Rígido Argamassas e cimentos poliméricos: Para solicitações de água de percolação e condensação. Pisos não sujeitos a movimentações excessivas da base (ex: pisos internos). Paredes expostas (ex.: proteção do concreto). Uso difundido em banheiros, cozinhas e varandas de edificações residenciais. Para solicitações de água sob pressão. Reservatórios de água potável. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Classificação - Rígido Argamassa com Aditivo Impermeabilizante: Tipo de impermeabilização não industrializada aplicada em substrato de concreto ou alvenaria, constituída de cimento, areia, aditivo impermeabilizante e água, formando um revestimento com propriedades impermeabilizantes. Argamassa Polimérica: Tipo de impermeabilização industrializada aplicada em substrato de concreto ou alvenaria, constituída de agregados minerais inertes, cimento e polímeros, formando um revestimento com propriedades impermeabilizantes. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Classificação - Rígido Cimentos cristalizantes: São impermeabilizantes rígidos, à base de cimentos especiais e aditivos minerais, que possuem a propriedade de penetração osmótica nos capilares da estrutura, formando um gel que se cristaliza, incorporando ao concreto compostos de cálcio estáveis e insolúveis. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Classificação - Rígido CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Classificação - Rígido Exemplo execução de revestimento impermeável: CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Classificação - Flexível Flexível: Suportam deformações da base com amplitudes variáveis (em função do sistema de impermeabilização), inclusive fissuras e trincas. Há dois tipos básicos de sistemas flexíveis: Sistema flexível moldado no local: membranas e emulsões. Sistema flexível pré-fabricado: mantas. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Classificação - Flexível CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Classificação - Flexível Locais de aplicação: Indicados para estruturas sujeitas à: Movimentação; Forte exposição solar; Variações térmicas e vibração, tais como: Lajes de cobertura; Terraços; Calhas de concreto; Áreas frias: banheiros, cozinhas; Áreas de serviço; Abóbadas; Reservatórios elevados. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Classificação - Flexível CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Classificação - Flexível Impermeabilização - Classificação - Flexível Prós e os contras da utilização das mantas em comparação com outros impermeabilizantes: Prós: Liberação mais rápida da área, maior velocidade de trabalho, espessura. Contras: Exige mão de obra especializada, maior risco nas interferências como ralos, dificuldade na detecção de vazamentos. São vendidas em rolos de 1 metro de largura por 10 metros de comprimento. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização Principais situações que exigem impermeabilização em edificações: Fundações e cortinas: Membranas e mantas asfálticas; Membranas poliméricas; Impermeabilizações rígidas. Caixas d’água e piscinas: Impermeabilizações rígidas (exceto caixas d’água elevadas); Membranas poliméricas; Mantas poliméricas; Mantas asfálticas (exceto para caixas d’água potáveis). CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização Principais situações que exigem impermeabilização em edificações: Coberturas e áreas externas: Mantas e membranas asfálticas; Mantas e membranas poliméricas; As coberturas são, de modo geral, as áreas das edificações que mais sofrem os efeitos do sol e da chuva. Nesses casos, mesmo uma argamassa ou concreto impermeável exige a proteção de uma membrana flexível, a qual acompanha o trabalho da estrutura, impedindo a infiltração de água por possíveis trincas e fissuras. Áreas internas de edifícios: Membranas poliméricas e asfálticas; Mantas asfálticas; Argamassas poliméricas. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização Impermeabilização Detalhes construtivos CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Detalhes construtivos CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Detalhes construtivos CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Detalhes construtivos CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Detalhes construtivos CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Detalhes construtivos CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Detalhes construtivos CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Detalhes construtivos CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Falhas Materiais adulterados (fornecedor ou aplicador). Perfuração de mantas asfálticas pela ação de sapatos inadequados, rodas de carrinhos de mão, materiais pontiagudos, etc. Danos causados na obra pela excessiva colocação de peso (entulho e equipamentos) sobre a impermeabilização. Perfuração da impermeabilização sem qualquer reparo, quando da execução de deques, piscinas, antenas, varais, etc. Danos causados à impermeabilização quando da troca de pisos. Falha de mão de obra no processo. Materiais, insumos e produtos não adequados nas interfaces com outros componentes da obra. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Condições específicas As trincas e fissuras devem ser tratadas de forma compatível com o sistema de impermeabilização a ser empregado. Devem ser cuidadosamente executados os detalhes como, juntas, ralos, rodapés, passagem de tubulações, emendas, ancoragem, etc. Deve ser vedado o trânsito de pessoal, material e equipamento, estranhos ao processo de impermeabilização, durante a sua execução. Devem ser observadas as normas de segurança quanto ao fogo. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Condições específicas Após a execução da impermeabilização, recomenda-se ser efetuado teste de estanqueidade com água limpa, com duração mínima de 72 h para verificação de falhas na execução do tipo de impermeabilização utilizado. A inclinação do substrato das áreas horizontais deve ser no mínimo de 1% em direção aos coletores de água. Para calhas e áreas internas é permitido o mínimo de 0,5%; Deve ser previsto nos planos verticais encaixe para embutir a impermeabilização, para o sistema que assim o exigir, a uma altura mínima de 20 cm acima do nível do piso acabado ou 10 cm do nível máximo que a água pode atingir; CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Condições específicas Toda a tubulação que atravesse a impermeabilização deve ser fixada na estrutura e possuir arremate específico; As tubulações externas às paredes devem ser afastadas entre elas ou dos planos verticais no mínimo 10 cm; Todo encontro entre planos verticais e horizontais deve possuir arremate específico da impermeabilização; As arestas e os cantos vivos das áreas a serem impermeabilizadas devem ser arredondados, sempre que a impermeabilização a requerer; As juntas de dilatação devem ser divisores de água, com cotas mais elevadas no nivelamento do caimento, bem como deve-se prever arremate específico, incluindo rebatimento de sua abertura na proteção mecânica e pisos posteriores. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Falhas Falta de camada de regularização; Não arredondamento de cantos e arestas; Execução sobre base suja e \ ou úmida; Falhas em emendas (pouco transpasse); Camadas muito grossas de emulsão asfáltica, dificultando a cura. Ausência de projeto; Escolha inadequada de materiais ou sistemas. Falhas de detalhes: juntas; não execução de rodapé de impermeabilização; falta de proteção na base de platibandas; falta de proteção mecânica. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Desempenho O sistema de impermeabilização adotado deve atender às exigências de desempenho, tais como: resistir às cargas estáticas e dinâmicas; resistir aos efeitos dos movimentos de dilatação e retração do substrato, ocasionados por variações térmicas; resistir à degradação ocasionada por influências climáticas, térmicas, químicas ou biológicas, decorrentes da ação da água, de gases ou do ar atmosférico. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Desempenho O sistema de impermeabilização adotado deve atender às exigências de desempenho, tais como: resistir às cargas estáticas e dinâmicas; resistir aos efeitos dos movimentos de dilatação e retração do substrato, ocasionados por variações térmicas; resistir à degradação ocasionada por influências climáticas, térmicas, químicas ou biológicas, decorrentes da ação da água, de gases ou do ar atmosférico; resistir às pressões hidrostáticas, de percolação, coluna d’água e umidade do solo; apresentar aderência, flexibilidade, resistência e estabilidade físico-mecânica compatíveis com as solicitações previstas em projeto; apresentar vida útil compatível com as condições previstas em projeto. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Patologias CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Dal Molin, 1988. Impermeabilização - Patologias Deformações e fissuras Eflorescências Manchas Deslocamentos Deterioração dos materiais Aparecimento de mofo e bolores CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Patologias Eflorescência: é formação de sais solúveis, que se depositam nas superfícies dos materiais, carreados pela umidade que os atravessa, formando manchas na forma de estalactites. Os sais estão presentes nos tijolos, no cimento, na areia, no concreto, na argamassa etc.; CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Patologias CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Patologias Manchas: CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Patologias Manchas: CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Patologias Infiltrações: CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Patologias CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Patologias CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Patologias CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Patologias Goteiras: CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Patologias CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Impermeabilização - Patologias CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto Queda de marquise Queda de marquise mata 1 e fere 22 em Londrina – PR (UEL) Laudo técnico apontou falta de impermeabilização Fonte: Folha online 12 de fevereiro de 2006 Impermeabilização - Exercícios Analisar as 7 situações apresentadas e propor qual sistema de impermeabilização seria o mais conveniente para utilizar em cada caso. Tenha em consideração caraterísticas como: custo inicial, vida útil, resistência mecânica, formas de aplicação, disponibilidade no mercado. Justifique suas respostas. Caixa d’água quadrada de 2 x 2 x 2 m, em concreto armado, de edifício residencial, enterrada. Piscina de edifício residencial de 10 x 5 x 2 m, sobre laje em concreto armado. Floreiras nas varandas de edifício habitacional de alto padrão (2 x 0,6 x 1 m). Piso do 3º subsolo de edifício comercial, com lençol freático alto com 10 m2. Laje “em balanço” das varandas de um edifício de alto padrão no Morumbi (5 m2). Banheiro de 3 m2 sobre laje, de um edifício em alvenaria estrutural, de padrão médio. Cozinha de edifício em edifício habitacional de padrão médio, com estrutura convencional (laje de 10 cm) com 12 m2. CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto BONS ESTUDOS!!! CONSTRUÇÃO CIVIL – Profª Maria Fernanda F. Menna Barreto
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