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PATOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO

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PATOLOGIA DO APARELHO 
RESPIRATÓRIO
Luana Letícia Alves Dutra
Introdução
• O sistema respiratório fornece oxigênio e remove gás carbônico do 
organismo, auxiliando as células no metabolismo, atuando em conjunto 
com o sistema circulatório. 
• O sistema respiratório também esta envolvido com a vocalização.
• O sistema respiratório é o conjunto dos órgãos responsáveis, basicamente, 
pela absorção do oxigênio do ar pelo organismo e da eliminação do gás 
carbônico retirado das células.
Introdução
• A respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver
determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem
respirar por mais de alguns poucos minutos.
• Todos os seres vivos precisam de energia para viver e que essa energia é
obtida dos alimentos.
• O nosso organismo obtém energia dos alimentos pelo processo da
respiração celular, realizada nas mitocôndrias, com a participação do gás
oxigênio obtido no ambiente.
Introdução
• A glicose é um os principais “combustíveis” utilizados pelas células vivas na 
respiração. Observe o que ocorre nas nossas células:
• Glicose + gás oxigênio ----> gás carbônico + água + energia
• É esse tipo de fenômeno que ocorre sem parar no interior das células viva, 
liberando a energia que garante a atividade dos nossos órgãos por meio do 
trabalho das células.
Introdução
• A respiração pode ser entendida sob dois aspectos:
• O mecanismo por meio da qual a energia química contida nos alimentos é extraída
nas mitocôndrias e usada para manter o organismo em atividades, esse
mecanismo é a respiração celular;
• O conjunto de processos de troca do organismo com o ambiente externo que
permite a obtenção de gás oxigênio e a eliminação do gás carbônico.
• O gás oxigênio é absorvido do ar atmosférico e chega às nossas células; e como o
gás carbônico produzido durante a respiração celular é eliminado do organismo.
INTRODUÇÃO
• O pulmão é uma estrutura que é responsável pela troca dos gases inspirados e o 
sangue. 
• O pulmão direito tem três lóbulos, o pulmão direito só tem dois. A sequência dessa 
troca de gases inicia-se pela inspiração do ar (O2) pelo nariz, passa pela traqueia, 
chega ao pulmão passando pelos brônquios e bronquíolos e segue a mesma linha 
na expiração (CO2) de forma contrária.
• O ar inspirado, rico em oxigênio, vai para a circulação sanguínea através das 
artérias pulmonares e quando esse sangue volta, vem rico em gás carbônico para 
ser eliminado na expiração.
Introdução
• Todas as células do nosso corpo respiram, realizam respiração celular.
• Substâncias nutrientes reagem com o oxigênio, liberando energia, que a célula utiliza em seus 
processo vitais.
• Nossas células recebem nutrientes e gás oxigênio do sangue que circula nos capilares 
sanguíneos que circulam perto delas.
• O sangue se abastece de oxigênio nos pulmões, que é a respiração pulmonar.
• Respiração:
• Celular
• Pulmonar 
Introdução
• O sistema respiratório é composto por um par de pulmões e por vários ductos por onde o ar
circula, como as cavidades nasais, boca, faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos.
• Ao inspirarmos o ar, ele entra pelas nossas narinas chegando até às cavidades nasais. Essas
cavidades são revestidas por uma camada de células que protegem e produzem um muco
que escorre continuamente para a garganta, onde é engolido juntamente com a saliva.
• Esse muco produzido por essas células umedece as vias respiratórias, além de funcionar
como um filtro, que retém partículas sólidas e bactérias que se encontram suspensas no ar.
(0,5 L/dia)
• Ainda nas cavidades nasais há células especializadas na percepção de odores.
Introdução
Introdução
• Após passar pelas cavidades nasais, o ar chega até à faringe, um canal
comum ao tubo digestório e ao sistema respiratório; e logo depois à laringe,
um ducto protegido por peças cartilaginosas onde encontramos as cordas
vocais.
• Logo na entrada da laringe encontramos uma estrutura conhecida
como epiglote, que funciona como uma válvula, impedindo que as
substâncias que engolimos penetrem nas vias respiratórias, causando
engasgamento.
Introdução
• Logo abaixo da laringe encontramos a traqueia, um tubo com 10 cm de
comprimento com paredes reforçadas por anéis cartilaginosos, cuja função é
manter a traqueia sempre aberta.
• A traqueia se divide em dois tubos chamados de brônquios, também protegidos
por anéis cartilaginosos.
• Os brônquios se ramificam para o interior dos pulmões, tornando-se cada vez mais
finos, sendo chamados então de bronquíolos; e na extremidade de cada
bronquíolo encontramos pequenas bolsas chamadas de alvéolos pulmonares.
Introdução
• Traqueia, brônquios e bronquíolos são revestidos por um epitélio ciliado
que é rico em células produtoras de muco que aderem partículas de poeira e
bactérias que se encontram presentes no ar que respiramos.
• Todas essas impurezas são varridas através da movimentação dos cílios para
a faringe, onde são engolidas e enviadas ao tubo digestório, para serem
digeridas e eliminadas.
Introdução
Introdução
• Os pulmões são estruturas esponjosas que medem 25 cm de altura e pesam
aproximadamente 700g. Localizados na caixa torácica, os pulmões são revestidos
por uma membrana dupla chamada de pleura.
• No interior dos pulmões encontramos cerca de 600 milhões de alvéolos
pulmonares (que são pequenas bolsas com paredes muito finas), envolvidos por
uma rede de capilares.
• É através dessa rede de capilares que ocorre a hematose, processo em que o gás
oxigênio presente nos alvéolos difunde-se para os capilares sanguíneos,
penetrando nas hemácias.
Introdução
• O ar dos nossos pulmões é renovado continuamente; assim sempre há gás oxigênio nos
capilares sanguíneos que revestem os alvéolos pulmonares.
• Essa constante renovação de ar é chamada de ventilação pulmonar e ela depende da ação
dos músculos intercostais, que ligam as costelas entre si; e do diafragma, uma membrana
muito resistente que separa a cavidade torácica da cavidade abdominal.
• Quando inspiramos o ar no processo de inspiração, ocorre a contração da musculatura do
diafragma e dos músculos intercostais, sendo que o diafragma abaixa e as costelas sobem,
aumentando, dessa forma, o volume da caixa torácica e forçando o ar a entrar nos pulmões.
• Quando expiramos o ar, no processo de expiração, a musculatura do diafragma e os músculos
intercostais se relaxam, diminuindo o volume da caixa torácica e forçando o ar a sair
dos pulmões.
Introdução
Introdução
• A hematose é o processo de trocas gasosas que ocorre nos capilares sanguíneos dos
alvéolos pulmonares através da difusão de gases: oxigênio e dióxido de carbono.
• Devido a esse processo, mediando o sistema respiratório e o sistema circulatório, o sangue
venoso, concentrado em CO2 e convertido em sangue arterial rico em O2, é distribuído aos
tecidos do organismo para provimento das reações metabólicas das células.
• O CO2 difunde-se do sangue venoso em direção ao meio externo, havendo a oxigenação do
sangue a partir do mecanismo inverso com as moléculas de oxigênio na cavidade pulmonar.
• O gás oxigênio em maior concentração externa difunde-se no plasma sanguíneo em
direção às hemácias, combinando-se com a hemoglobina (proteína associada a íons de
ferro), passando a sangue arterial.
Introdução
PATOLOGIA
• Os pulmões podem ser atacados por diversas doenças infecciosas, entre elas a gripe e 
resfriado, tuberculose, pneumonia e enfisema pulmonar.
• Essas doenças são resultado de uma inflamação nos órgãos atingidos, provocada por 
microrganismos, tais como vírus, bactérias, entre outros parasitas.
• Porém o processo infeccioso também pode ser desencadeado por substâncias tóxicas, 
como a fumaça tóxica do cigarro, é o que acontece no enfisema, doença degenerativacrônica, geralmente desencadeada pelo tabagismo.
• O sistema respiratório é também atacado por doenças alérgicas, entre elas a rinite, 
bronquite e asma, que resultam da hipersensibilidade do organismo a determinado agente: 
poeira, medicamentos, cosméticos, pólen etc.
PATOLOGIA 
• As principais infecções respiratórias, como a bronquite, broncopneumonia e
outras formas de pneumonia, são doenças comuns na prática clínica.
• Hoje em dia o aumento do consumo de cigarros e da contaminação
atmosférica, a bronquite crônica e o enfisema pulmonar têm crescido
muito. Aumentou também os casos de câncer de pulmão e demais
estruturas respiratórias.
EDEMA PULMONAR
• O edema pulmonar pode ser por transtornos dos vasos sanguíneos locais ou 
diretamente ao aumento da permeabilidade capilar, provocando uma lesão 
na microcirculação. O pulmão incha e causa um acumulo de líquido no local.
EMBOLIA, HEMORRAGIA E INFARTO 
• As oclusões das artérias pulmonares por coágulos de sangue são quase
sempre de origem embólico.
• As tromboses dos grandes vasos são raras e só acontece quando existe
hipertensão pulmonar e insuficiência cardíaca. A presença da insuficiência
cardíaca pode evoluir para um infarto pulmonar.
• O processo hemorrágico é causado pelo rompimento de veias e artérias do
pulmão. É difícil conter hemorragia pulmonar em pacientes podendo levar a
morte.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA 
CRÔNICA (DPOC)
• A DPOC ocorre por um grupo de processos que tem em comum um sintoma
importante, a dispnéia, e que tem uma obstrução recidivante ou crônica a
passagem do ar pelos pulmões.
• Com o aumento do consumo de cigarros, a incidência de pacientes
aumentou muito, provocando consequências como a incapacidade do
indivíduo.
• Na sua forma típica, estes processos (bronquite crônica, asma e enfisema)
possuem quadros anatômicos e clínicos diferentes.
ENFISEMA
• Tipo de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) caracterizada por
danos aos alvéolos pulmonares, causando oxigenação insuficiente e
acúmulo de gás carbônico no sangue.
• O enfisema é caracterizado pela perda da elasticidade do tecido pulmonar,
destruição dos alvéolos e seus capilares. Conforme os danos aumentam, as
vias aéreas colapsam, resultando em menos superfície para trocas gasosas,
levando a uma forma obstrutiva de doença pulmonar: o ar entra nos
pulmões e não sai.
• Há uma relação entre o consumo de cigarros e o desenvolvimento de
enfisemas.
ENFISEMA
• A doença inicia com a destruição dos alvéolos.
• Nas áreas destruídas, não ocorrem as trocas gasosas de maneira
satisfatória, fazendo com que diminua a quantidade de oxigênio circulante
no sangue e, então, surge a falta de ar.
• Os pulmões também perdem a elasticidade, tornando mais difícil a saída do
ar após cada inspiração. A quase totalidade dos casos é causada pelo
tabagismo.
ENFISEMA
• Geralmente é causado pela inalação de produtos químicos tóxicos, como
fumaça de tabaco, queimadas e poluição do ar.
• Os danos às paredes dos alvéolos reduzem o espaço capaz de fazer troca de
ar. A inflamação que ocorre nos pulmões acontece também em outras
partes do organismo como por exemplo o coração, e por isso atualmente a
DPOC também é considerada uma doença sistêmica.
• Também afeta outros animais, especialmente cavalos expostos a feno com
fungos e cachorros e gatos expostos a fumaça de cigarro por muitos anos.
ENFISEMA
• As principais causas de enfisema são:
• Tabagismo (cerca de 80 a 90% dos pacientes com enfisema foram ou são fumantes)
• Exposição a gases tóxicos no local de trabalho (cerca de 10 a 20% dos casos) 
• Genética (responsável por 1 a 5% dos casos)
• Fatores de risco
• Fatores que aumentam a chance de desenvolver enfisema incluem:
• Poluição do ar;
• Má nutrição;
• Infecções respiratórias;
• Histórico familiar de DPOC;
• Baixa temperatura.
ENFISEMA
• A diminuição da ventilação e obstrução das vias aéreas e a hiperinflação dos
pulmões resultam em baixos níveis de oxigênio (hipóxia) e, eventualmente,
níveis de dióxido de carbono no sangue cada vez maiores, conforme o
espaço para troca gasosa reduz.
• Durante a hiperinflação pulmonar, o risco de inflamação das vias aéreas
também aumenta, o fluxo de ar expiratório reduz e diminui ainda mais a
transferência de gás.
ENFISEMA
• Os sintomas, que pioram com o tempo, são:
• Falta de ar (por hipoventilação);
• Chiado ao respirar;
• Tórax inchado;
• Hipertensão arterial;
• Letargia;
• Tosse prolongada e persistente.
• Assim que o enfisema avança, podem-se observar deformidades nas unhas, causadas pela
baixa concentração de oxigênio. Caracteriza-se pela hipertrofia e hiperplasia das paredes
das mucosas.
ASMA 
• A asma é uma inflamação crônica e recidivante caracterizada hiperreatividade das
vias respiratórias, que dá lugar a broncoconstricção reversível frente a diversos
estímulos.
• Os pacientes com asma sofrem ataques imprevisíveis e incapacitantes de dispnéia
intensa, com tosse e sibilâncias, que desenvolvem episódios de broncoespasmo. A
asma pode permanecer sem sintomas para depois se desenvolver. É comum em
crianças e pode levar a morte.
• Existem muitas outras enfermidades pulmonares graves, como câncer, pneumonia,
fibrose do pulmão, tuberculose, derrames pleurais, entre outras doenças.
ASMA 
• Quando as vias aéreas inflamadas são expostas a vários estímulos ou fatores
desencadeantes tornam-se hiperreativas e obstruídas, limitando o fluxo de ar
através de broncoconstrição, produção de muco e aumento da inflamação.
• Entre os sintomas mais comuns estão a pieira recorrente, tosse com agravamento
noturno, sensação de aperto no peito e dificuldade respiratória recorrente.
• Pensa-se que a asma tenha origem numa conjugação de fatores genéticos e
ambientais. Entre os fatores desencadeantes mais comuns estão os alergénios,
como ácaros domésticos, baratas, pólen, pêlo de animais e fungos, e diversos
fatores ambientais, como o fumo de tabaco ativo e passivo, a poluição do ar,
irritantes químicos, exercício físico
ASMA 
• O pulmão do asmático é diferente de um pulmão saudável, como se os
brônquios dele fossem mais sensíveis e inflamados - reagindo ao menor
sinal de irritação.
• Asma é uma das condições crônicas mais comuns, acometendo cerca de 235
milhões de pessoas no mundo todo, segundo a Organização Mundial de
Saúde. Estima-se que, no Brasil, cerca de 10% da população sofra com o
problema.
BRONQUITE
• Bronquite é a inflamação dos brônquios.
• Existem dois tipos, a bronquite aguda, que geralmente é causada por vírus ou
bactérias e que dura diversos dias até semanas, e a bronquite crônica com duração
de anos, não necessariamente causada por uma infecção, e geralmente faz parte
de uma síndrome chamada DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), doença
que pode ser descrita como um “guarda-chuva", uma vez que contempla a
bronquite crônica e o enfisema pulmonar.
• Em pessoas com bronquite crônica, as vias aéreas estão estreitas, tensas e muitas
vezes cheias de muco, resultando na redução da passagem do ar.
BRONQUITE
• Bronquite aguda é frequentemente causada por vírus que infectam o
epitélio dos brônquios, resultando em inflamação e aumento da secreção de
muco.
• Tosse, um sintoma comum de bronquite aguda, desenvolve-se em uma
tentativa de expulsar o excesso de muco dos pulmões.
• Outros sintomas comuns incluem dor de garganta, corrimento e congestão
nasal (coriza), baixo grau de febre, pleurisia, mal-estar, e a produção de
catarro.
BRONQUITE
• Bronquite crônica, um tipo de doença pulmonar obstrutiva crônica, é definida por uma
tosse produtiva de pelo menos três meses de duração por ano (não necessariamente
consecutivos) por 2 anos ou mais. Outros sintomas podem incluir chiado e falta de ar,
especialmente durante exercícios físicos.
• A bronquite crônica é causadapor uma lesão recorrente ou irritação do epitélio respiratório
dos brônquios , resultando em crônica a inflamação , edema e aumento da produção de
muco. O fluxo de ar para dentro e para fora dos pulmões é parcialmente bloqueada devido
do muco inchaço e extra nos brônquios ou devido a reversível broncoespasmo.
• Maioria dos casos de bronquite crônica são causados por fumar cigarros ou outras formas
de tabaco. Inalação crônica de vapores irritantes ou poeira de exposição ocupacional ou a
poluição do ar também pode ser causador.

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