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09/10/2016 AVA UNIVIRTUS
http://univirtus­277877701.sa­east­1.elb.amazonaws.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/102074/novo/1 1/4
APOL 03
PROTOCOLO: 20161001843796C44385GISELA MARIA BASTOS DO NASCIMENTO - RU: 843796 Nota: 100
Disciplina(s):
Formação Socio Histórica do Brasil
Fundamentos de Filosofia
Data de início: 01/10/2016 20:35
Prazo máximo entrega: - 
Data de entrega: 05/10/2016 05:35
Questão 1/5
A origem do coronelismo remonta ao início da República e sua correspondente ampliação do direito de voto previsto na 
Constituição de 1891. (OLIVEIRA, ver ano, p. 68). Sobre o coronelismo, é correto afirmar:
A Neste período, a importância do coronel variava conforme o número de eleitores que podia controlar, o
grau de fidelidade destes aos candidatos que decidisse apoiar e os compromissos que estabelecesse
com outros coronéis de importância superior à sua.
B As populações rurais, apesar de empobrecidas e abandonadas pelo poder público, ainda assim, eram
autônomas e independentes em sua forma de viver.
C A partir desta Constituição, as massas rurais passam a ter, formalmente, o direito de escolha a todos os
ocupantes de cargos eletivos do país, de forma autônoma e sem dependência dos chamados “coronéis”.
D Os coronéis, apesar de serem conhecidos como os detentores do controle de uma grande massa de eleitores,
não detinham qualquer influência política nos eleitores no sentido de manipulação do voto, sendo contrários à
prática do “voto de cabresto”.
Questão 2/5
Leia o fragmento a seguir: “O que é conhecer? Poder­se­ia dizer que o conhecimento são as informações que assimilamos 
sobre determinado objeto ou fato; mas o conhecimento em si é também um processo, pois para que possamos conhecer 
precisamos investigar aquilo que se faz objeto. No processo de investigação criamos uma imagem mental em forma de 
opinião, ideia ou conceito daquilo que pretendemos dominar” (Dogmatismo e Ceticismo. Disponível em: 
http://livredialogo.blogspot.com.br/2014/06/dogmatismo­e­ceticismo.html. Acesso em 13 de julho de 2016). De acordo com 
os conhecimentos adquiridos durante as aulas e suas leituras, analise as sentenças a seguir, assinalando a afirmativa 
correta.
A Dogmático, em sentido filosófico, é todo sujeito que não admite discutir suas ideias.
B Dogmático ingênuo é a corrente filosófica que toma como verdade tudo aquilo que cada um afirma sobre as
coisas.
Você acertou!
Está correta conforme o Capítulo: República e Coronelismo, do livro base da disciplina.

09/10/2016 AVA UNIVIRTUS
http://univirtus­277877701.sa­east­1.elb.amazonaws.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/102074/novo/1 2/4
C O dogmatismo crítico é a corrente filosófica que se funda na crítica a todas as correntes de pensamento
filosófico.
D O ceticismo filosófico afirma a impossibilidade de conhecermos a verdade.
Questão 3/5
Leia o seguinte fragmento: “Desde as origens da filosofia o problema do conhecimento sempre ocupou a maioria dos 
filósofos. O tema já era tratado pelos pensadores pré­socráticos, os quais, dada a maneira como abordavam o assunto, se 
dividiam entre racionalistas e empiristas. O racionalismo e o empirismo representam visões opostas na maneira de explicar 
como o homem adquire conhecimentos” (Empirismo e Racionalismo. Ricardo Ernesto Rose. Disponível em: 
<http://www.consciencia.org/empirismo­e­racionalismo>. Acesso em 12 de julho de 2016). De acordo com os 
conhecimentos adquiridos durante as aulas e suas leituras, analise as sentenças a seguir, assinalando a afirmativa 
incorreta.
A Também chamado de racionalismo inatista, segundo o inatismo, os sentidos não são uma fonte confiável de
conhecimento, sendo melhor confiar naquilo que a razão pode conhecer.
B Segundo o empirismo, em oposição ao racionalismo inatista, o conhecimento é produzido a partir das
experiências que realizamos por meio dos nossos órgãos dos sentidos.
C Segundo o inatista Rene Descartes, nossas ideias são de três tipos: ideias adventícias, ideias fictícias e ideias
inatas.
D Aristóteles, discípulo de Platão e seu continuador, sistematizará o racionalismo inatista lançando as
bases lógico­formais do racionalismo inatista.
Questão 4/5
Leia o fragmento a seguir: “Faz alguns anos já, dei­me conta que admitira desde a infância muitas coisas falsas por 
verdadeiras e de quão duvidoso era o que depois sobre elas construí. Era preciso, portanto, que, uma vez na vida, fosse 
postas abaixo todas as coisas, todas as opiniões em que até então confiara, recomeçando dos primeiros fundamentos, se 
desejasse estabelecer algo firme e permanente nas ciências” (DESCARTES, Rene. Meditações sobre Filosofia Primeira. 
Campinas: Unicamp, 2008. p. 21). De acordo com os conhecimentos adquiridos durante as aulas e suas leituras, analise as 
sentenças a seguir, assinalando a afirmativa correta.
Você acertou!
Dogmatismo, em sentido filosófico, é diferente daquele que entendemos em nosso cotidiano, do senso comum.
Nesse sentido, dogmático é todo sujeito que se agarra a uma verdade e não admite questioná­la. Já em sentido
filosófico, significa dizer que podemos conhecer a verdade das coisas. O dogmatismo ingênuo é aquele que acredita
plenamente nas possibilidades da razão conhecer tudo. Já o dogmatismo crítico acredita que isso somente é possível
por meio de uma atitude da razão que seja orientada por um método científico. Já o ceticismo duvida da nossa
capacidade de conhecermos as coisas, tendo em Pirro, um de seus maiores representantes.

Você acertou!
No campo epistemológico, duas correntes rivalizam sobre a origem do conhecimento: o racionalismo inatista e o
racionalismo empirista. Para os primeiros, a origem do conhecimento está nas ideias, que são inatas. Já para o
segundo grupo, a origem está nas experiências que realizamos por meio dos órgãos dos sentidos. Enquanto Platão
faz parte do primeiro grupo, Aristóteles, apesar de ser discípulo de Platão, é um filósofo empirista.
 

09/10/2016 AVA UNIVIRTUS
http://univirtus­277877701.sa­east­1.elb.amazonaws.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/102074/novo/1 3/4
A Descartes era um filósofo cético e, por isso mesmo, passou a duvidar de tudo o que poderia ser apresentado
como verdade.
B Da mesma forma que Sócrates põe­se a investigar se ele era realmente o homem mais sábio da Grécia
Antiga, também Descartes põe em dúvida tudo o que lhe fora ensinado como sendo verdadeiro.
C A dúvida metódica é um método criado por Descartes cujo principal objetivo é duvidar de tudo.
D Ideias claras e distintas, segundo Descartes, são aquelas que, pela própria evidência das mesmas, não temos
como submetê­las ao princípio da dúvida.
Questão 5/5
Leia o fragmento a seguir: “Na concepção grega, a verdade é alétheia, que significa o não oculto, o não dissimulado e, 
como tal verdadeiro, é o que se manifesta aos olhos do corpo e do espírito, é a manifestação do que é ou existe tal como é. 
O falso é pseudos, o escondido, o encoberto, o dissimulado, parece ser, mas não é como parece” (Verdade. Valdirene 
Alves Lima. Disponível em: <http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/filosofia/verdade.htm>. Acesso em 13 de julho de 
2016). De acordo com os conhecimentos adquiridos durante as aulas e suas leituras, analise as sentenças a seguir, 
assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
(  ) Para a filosofia, a verdade é uma questão de argumentação lógica e coerente.
(  ) Alimentado pela ignorância, pelas crenças e preconceitos, o sujeito ignorante é aquele que nada sabe, porém, não tem 
consciência desse estado. 
(  ) Incerteza é o estado de quem não sabe como pensar, agir ou dizer, pois que movido por certezas falhas. 
(  ) Insegurança é o estado de quem age movido por suas incertezas e dúvidas. 
(  ) Segundo Kant, é por preguiça e covardia que optamos por permanecer na ignorância.
Agora marque a sequência correta
A F,V, F, V, F
B F, V, V, F, F
C V, F, V, F, V
Você acertou!
A dúvida é uma atitude filosófica característica de muitos filósofos, independente de sua filiação ontologia. Porém, a
dúvida filosófica é uma atitude que não se encerra em si mesma, mas, nos provoca à busca pelo conhecimento. Não
se trata de um duvidar por duvidar, mas de, a partir dela, iniciar um processo investigativo. Assim, para que Descartes
chegasse ao “cogito, ergo sum”, foi necessário que ele iniciasse por um princípio de dúvida, até chegar, como ele
mesmo define, a essa ideia clara e distinta de que, por concluir que penso, não posso negar minha existência. Da
mesma forma Sócrates que, na Antiguidade, pôs­se a investigar a afirmação do oráculo, pois colocou­a em dúvida.

09/10/2016 AVA UNIVIRTUS
http://univirtus­277877701.sa­east­1.elb.amazonaws.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/102074/novo/1 4/4
D F, V, V, F, V
Você acertou!
Para a filosofia, a verdade de algo não é apenas uma questão de argumentação, mas, de correspondência entre
aquilo que se fala e sobre o que se fala algo. Da mesma forma, o sujeito ignorante é aquele que, não sabendo,
também não tem consciência que não sabe. Já a incerteza é o estado daquele que age, pensa e diz movido por
certezas falhas, incompletas. E, como afirma Kant, é por preguiça e covardia que optamos por viver na incerteza e na
ignorância.


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