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Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de NB019 - Cálculo I 1o Período Capítulo 5 2o Semestre de 2014 Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 148 Capítulo 5 INTEGRAIS 5.1. Integral indefinida – primitivas O principal objetivo deste capítulo é calcular a função da qual se conhece a derivada. Se 23x é a derivada de 3x , dizemos então que 3x é uma primitiva de 23x . Todavia, 53 +x , pi−3x , Cx +3 , em que ℜ∈C também são primitivas de 23x , pois ( ) ( ) ( ) 2333 35 xCxDxDxD xxx =+=−=+ pi . Continuando com a mesma análise, se )cos(x é a derivada de )(sen x , dizemos que )(sen x é uma primitiva de )cos(x . Mas, 7)(sen +x , 3)(sen −x , Cx +)(sen , em que ℜ∈C também são primitivas de )cos(x , pois ( ) ( ) ( ) )cos()(sen3)(sen7)(sen xCxDxDxD xxx =+=−=+ . De forma geral, se tivermos [ ] )()( xfCxFDx =+ , dizemos que CxF +)( é um conjunto de primitivas de )(xf , escrevemos CxFdxxf +=∫ )()( e lemos: integral indefinida de )(xf em relação a x é igual a CxF +)( , em que: • )(xf é a função do integrando, • CxF +)( é a integral de dxxf )( , • C é a constante de integração e • ∫ é o símbolo da integral. Exemplo 01: Calcule as integrais a seguir. a) ∫ dxx78 b) ∫ dxx)(sen c) ∫ − dxx 1 Geometricamente, o resultado de uma integral indefinida gera uma família de curvas, chamadas de curvas integrais. Exemplo 02: Para a integral ∫ xdx2 , calcule seu resultado e esboce pelo menos 3 curvas integrais. Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 149 5.2. Propriedades das integrais indefinidas P1) Derivada de uma integral )()( xfdxxf dx d =∫ P2) Integral de uma função multiplicada por uma constante ℜ∈K ∫∫ ⋅=⋅ dxxfKdxxfK )()( Exemplo 03: Calcule as integrais a seguir. a) ∫ dxx)cos(2 b) ∫ dxx 5 P3) Integral de uma soma de funções [ ]∫ ∫∫ ±=± dxxgdxxfdxxgxf )()()()( Exemplo 04: Calcule [ ]dxxx∫ + )cos(33 2 . 5.3. Cálculo das integrais indefinidas imediatas Assim como fizemos no capítulo de derivadas, iremos construir agora uma tabela de diretivas de integrais. D1) ∫ += CKxKdx , em que ℜ∈K . Exemplo 05: Demonstre a diretiva acima. Exemplo 06: Calcule as integrais a seguir. a) ∫ dx3 b) ∫ tdx2 c) ∫ dy2e Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 150 D2) ∫ ++=⋅ + C m xfdxxfxf m m 1 )()(')( 1 Exemplo 07: Demonstre a diretiva acima. Exemplo 08: Calcule as integrais a seguir. a) ∫ dxx5 b) ∫ −++− dx x x xx 31 3 2 2 2 34 c) ∫ dxx3 2 d) ∫ dx x 1 e) ( )∫ + dxx 634 f) ( )∫ − dxxx 3252 g) dxxx )3cos()3(sen 2∫ h) ∫ dxx xx )(cos )(tg 32 32 i) ∫ + dxbaxx )( 2 j) ∫ dxx x)ln( D3) [ ] Cxfdx xf xf +=∫ )(ln)( )(' Exemplo 09: Demonstre a diretiva acima. Exemplo 10: Calcule as integrais a seguir. a) ∫ dxx 2 b) ∫ − dx x x 3 2 1 Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 151 c) ∫ + dxx x 2 2 e1 e d) ∫ ⋅ dxxx )(tg 2 e) dx x x ∫ + )(tg 1)(tg2 f) dx x x ∫ + )3cos(4 )3(sen g) dx xx x ∫ − − 63 22 2 h) ∫ − + + dx xx x 2 1 31 2 D4) ∫ +=⋅ Ca adxxfa xf xf )ln()(' )( )( , }1{* −ℜ∈ +a Exemplo 11: Demonstre a diretiva acima. Exemplo 12: Calcule as integrais a seguir. a) ∫ dxx4 b) ∫ dxxe c) ∫ − dxx8e d) ∫ ⋅ dx x x x )sec( 3 2 )(sen 2 e) ∫ + dxbax7 f) ∫ − dx x x 4 e e 5 4 g) ∫ − dx x 3 cos1 2 2 3 x cotg Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 152 D5) [ ] [ ] Cxfdxxfxf +−=⋅∫ )(cos)(')(sen D6) [ ] [ ] Cxfdxxfxf +=⋅∫ )(sen)(')(cos Exemplo 13: Demonstre as diretivas acima. Exemplo 14: Calcule as integrais a seguir. a) dxx∫ 3 2 cos b) dxx∫ )7(sen c) ∫ − dxxx )38cos( 43 d) dtt∫ −+ 3 42sen31 e) ∫ − dxx)1(sen f) dxx x x x x ∫ −+ )5(sen)2sec( )2(sen )(cossec )(cos 32 g) [ ]dxxxxx )cos()cos()(sen 323∫ − D7) [ ] ( )[ ] Cxfdxxfxf +−=⋅∫ )(cosln)(')(tg D8) [ ] ( )[ ] Cxfdxxfxf +=⋅∫ )(senln)(')(cotg D9) [ ] [ ]∫ +=⋅ Cxfdxxfxf )(tg)(')(sec2 D10) [ ] [ ]∫ +−=⋅ Cxfdxxfxf )(cotg)(')(cossec2 Exemplo 15: Demonstre as diretivas acima. Exemplo 16: Calcule as integrais a seguir. a) [ ]dx x (x) ∫ lntg Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 153 b) [ ] dxxx 33 eecotg ⋅∫ c) ( )∫ ⋅ dxxx 322 cossec d) ∫ + dxxxx 2 sec 2 sec 2 tg 22 e) ∫ − )2(sen1 2 t dt D11) [ ] [ ] [ ]∫ +=⋅⋅ Cxfdxxfxfxf )(sec)(')(tg)(sec D12) [ ] [ ] [ ]∫ +−=⋅⋅ Cxfdxxfxfxf )(cossec)(')(cotg)(cossec Exemplo 17: Demonstre as diretivas acima. Exemplo 18: Calcule as integrais a seguir. a) dx x xx ∫ ⋅ )2(cos )2(sen 22 2 b) dx x x ∫ 2 sen 2 cotg c) ( )( )dxx x ∫ 3sen 3cos 2 d) ( )( )dxxx x ∫ ⋅ − cossece esec )cos( )cos(2 e) ( )[ ]dxxxx x 2)12(sec2tg 13322∫ ++−−− f) dxxx∫ ⋅ )3(tg)3(sec3 g) ∫ dtt)4sec( D13) C a xfdx xfa xf + = − ∫ )( arcsen )( )(' 22 Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 154 D14) C a xf a dx xfa xf + = +∫ )( arctg1)( )(' 22 D15) C a xf a dx axfxf xf + = − ∫ )( arcsec 1 )()( )(' 22 5.4. Problema de valor inicial É todo problema que envolve uma integração associada a uma condição inicial fornecida para seu resultado, do tipo 00 )( yxf = . Esta condição inicial permite calcular a constante de integração do problema. Exemplo 19: Sabendo que )2(sec3)(' 2 xxf = e que 2 5 8 = pif , determine )(xf . Exemplo 20: Qual é a curva que passa pelo ponto )1,1( −A , cuja inclinação em qualquer ponto é dada por 23x ? Exemplo 21: A aceleração de uma motocicleta é dada por 2120,05,1)( ttta −= [m/s2]. A motocicleta está em repouso na origem no instante t = 0s. a) Calcule sua velocidade e sua posição em função do tempo. b) Calcule a velocidade máxima que a motocicleta pode atingir. Exemplo 22: Um objeto move-se ao longo de uma trilha mantendo a velocidade de acordo com a equação: 2812)( tttv +−= [m/s]. Inicialmente esse objeto encontrava-se na posição 50 m. Depois de 10 segundos de movimento qual a nova posição do objeto? (Lembre-se de que dt ds v = ) Exemplo 23: Uma pessoa dirige um carro em um trecho retilíneo de uma estrada. No instante t = 0(s), quando está se movendo a 10(m/s) no sentido positivo do eixo Ox, ela passa por um poste de sinalização a uma distância x= 50(m). Sua aceleração em função do tempo é dada através do gráfico a seguir. Pede-se: Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 155 a) Deduza uma expressão para a posição e a velocidade em função do tempo. b) Qual o instante que sua velocidade atinge o valor máximo? c) Qual a velocidade máxima? d) Onde está o carro quando a velocidade atinge seu valor máximo? 5.5. Métodos de integração Algumas integrais, por não possuírem solução imediata, devem ser resolvidas através da utilização de um método de integração. Estudaremos a seguir alguns métodos. 5.5.1. Integração por partes É baseada na derivada do produto de duas funções. Considere duas funções )(xf e )(xg , ambas deriváveis. Sabemos que [ ] [ ] )()(')()()(')( )(')()()(')()( xgxfxgxfDxgxf xgxfxgxfxgxfD x x ⋅−⋅=⋅ ⋅+⋅=⋅ Integrando a equação anterior membro a membro em relação a x, encontramos ∫∫ ⋅−⋅=⋅ dxxgxfxgxfdxxgxf )()(')()()(')( Fazendo dxxfdu xf dx du xfu )(' )(' )( = = = dxxgdv xg dx dv xgv )(' )(' )( = = = A integral anterior fica na forma ∫∫ −= vduuvudv , que é a fórmula de integração por partes. Quando utilizá-la? • Quando o integrando for o produto de duas funções que não possui integral imediata. • Se ao multiplicarmos a derivada de uma das funções pela integral da outra função, obtivermos um resultado cuja integração é imediata. Para isso, devemos escolher convenientemente as funções u e dv para que vdu possua integração imediata. Exemplo 24: Calcule as integrais a seguir. a) ∫ ⋅ dxx xe Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 156 b) ∫ ⋅ dxxx )(sen c) ∫ dxx)3ln( d) ∫ −⋅ dxx x32 e e) ∫ dxx)(arctg f) ∫ ⋅ dxxx )(sene g) ∫ ⋅ dxxx )(arctg2 h) ( )∫ ++ dxaxx 22ln i) ∫ − dxxx 3 35 1 j) ∫ + dxx xex 2)1( 5.5.2. Integrais de funções trigonométricas São integrais cujas soluções são possíveis mediante a utilização de relações trigonométricas, tais como: 1) 1)(cos)(sen 22 =+ xx 2) )(sec1)(tg 22 xx =+ 3) )(cossec)(cotg1 22 xx =+ 4) 2 )2cos(1)(sen2 xx −= 5) 2 )2cos(1)(cos2 xx += 6) [ ])(sen)(sen 2 1)cos()(sen bababa −++=⋅ 7) [ ])cos()cos( 2 1)(sen)(sen bababa +−−=⋅ 8) [ ])cos()cos( 2 1)cos()cos( bababa ++−=⋅ Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 157 Exemplo 25: Calcule as integrais a seguir. a) ∫ dxx)2(cos2 b) ∫ dxxx )cos()3(sen c) ∫ dxxx )4(sen)(sen d) ∫ − dxx)cos(1 , onde [ ]pi,02 ∈ x e) ∫ dxx)(tg2 f) ∫ dxx)(tg4 g) ∫ dxxx )(cos)(sen 23 Existem três casos particulares de substituições trigonométricas, utilizadas em integrais cujos integrandos possuem uma das formas a seguir: 22 xa + 22 xa − 22 ax − a) Formato 22 xa + Neste caso, fazemos a substituição )(t θgax ×= θθ dadx )(sec2×= Exemplo 26: Resolva as integrais a seguir. a) ∫ + 24 x dx b) ∫ + dt t t 9e e 2 Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 158 b) Formato 22 xa − Neste caso, fazemos a substituição )(sen θ×= ax θθ dadx )cos(×= Exemplo 27: Resolva as integrais a seguir. a) ∫ − 21 x dx b) ∫ − dx x x 29 c) Formato 22 ax − Neste caso, fazemos a substituição )(sec θ×= ax θθθ dadx )(tg)sec(×= Exemplo 28: Resolva as integrais a seguir. a) ∫ − dx x x 12 b) ∫ − 425 2x dx Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 159 5.5.3. Integrais de funções racionais Algumas integrais de funções racionais são resolvidas através da decomposição das mesmas em uma soma de frações parciais. Uma função racional é definida por toda função dada por )( )()( xd xD xf = , onde )(xD e 0)( ≠xd são polinômios. Se o grau de )(xD é maior ou igual ao grau de )(xd , então )(xf é uma função racional imprópria, abreviada por FRI. Se o grau de )(xD é menos que o grau de )(xd , então )(xf é uma função racional própria, abreviada por FRP. Como vimos no assunto divisão de polinômios (Capítulo 1), toda função racional imprópria pode ser decomposta na soma de um polinômio (ou uma constante) com uma função racional própria. Exemplo 29: Classifique as funções racionais a seguir. Para as funções racionais impróprias, faça a divisão polinomial, representando as mesmas como uma soma de um polinômio (ou constante) com uma função racional própria. a) 22 32)( − + = x x xf b) 73 54)( 2 +− − = xx x xf c) 1 143)( 23 − −+− = x xxx xf d) 13 32)( 24 2 −+ ++ = xx xx xf e) 22 2)( 2 2 ++ − = xx x xf Todas as funções racionais próprias que apresentam mais de uma raiz no denominador podem ser decompostas em uma soma de frações parciais. O primeiro passo a ser tomado para decompor uma FRP em uma soma de frações parciais é fazer a fatoração do polinômio do denominador. Veremos três casos mais freqüentes de expansão em frações parciais. � 1o Caso: Para uma função racional própria, o polinômio )(xd do denominador possui todas as raízes reais e distintas nrrr ≠≠≠ L21 , assim, o mesmo é fatorável em um produto de vários fatores da forma )( nrx − . Neste caso, cada fator Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 160 )( nrx − corresponde a uma fração parcial da forma n n rx C − , nas quais as constantes nCCC ,,, 21 L devem ser determinadas. Assim: )()()()()()( )( )( )( 2 2 1 1 21 n n n rx C rx C rx C rxrxrx xD xd xD − ++ − + − = −××−×− = L L Exemplo 30: Calcule as integrais a seguir. a) ∫ −+ + dx xx x 103 13 2 b) ∫ ++ −− dx xx x 127 7 2 c) ∫ −−+ −−+ dx xxx xxx 44 189 23 34 d) ∫ − dx x 4 1 2 e) ∫ −− −−− dx xxx xxx 82 166865 23 23 f) ∫ −− − dx xx x 145 34 2 g) ∫ −+−− −+ dx xxxx xx )65)(365( 87623581 22 2 � 2o Caso: Para uma função racional própria, o polinômio )(xd do denominador possui n raízes reais e iguais rrrr n ==== L21 , assim, o mesmo é fatorável na forma n rxxd )()( −= . Neste caso, teremos n frações parciais, da forma: n n n rx C rx C rx C rx C rx xD xd xD )()()()()( )( )( )( 3 3 2 21 − ++ − + − + − = − = L , nas quais as constantes nCCC ,,, 21 L devem ser determinadas. Podemos encontrar em uma mesma função racional própria a mistura entre o 1º caso e o 2º caso de expansão em frações parciais. Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 161 Exemplo 31: Calcule as integrais a seguir. a) ∫ +− + dx xx x 12 1 2 b) ∫ +++ dxxxx x 254 2 23 c) ∫ +−++ +−− dx xxxx xx )96)(12( 5143 22 2 d) ∫ +− −+ dx xx xx )2()1( 68 2 2 e) ∫ −− ++− dx xx xxx 22 23 )152( 42311599 f) ∫ +− ++− dx xx xxx 22 23 )12( 22 g) ∫ +− −−+ dx xx xxx 8118453253 24 23 � 3o Caso: Para uma função racional própria, o polinômio )(xd do denominador é fatorável em um produto de fatores do 2o grau distintos, da forma cbxax ++2 , cujas raízes são complexas. Neste caso, cada fator deste tipo corresponde a uma fração parcial da forma: cbxax CxC ++ + 2 21 , nas quais 1C e 2C são as constantes a serem determinadas. De forma geral, teremos: )()()( )( )( )( 2 22 2 211 2 1 nnn cxbxacxbxacxbxa xD xd xD ++××++×++ = L , onde todos os polinômios do 2º grau do denominador possuem raízes complexas. A expansão em frações parciais é feita da seguinte forma: nnn nn cxbxa CxC cxbxa CxC cxbxa CxC xd xD ++ + ++ ++ + + ++ + = − 2 212 22 2 2 43 11 2 1 21 )( )( L , nas quais as constantes nCCC 221 ,,, L devem ser determinadas. Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 162 Exemplo 32: Para a função dada a seguir, pede-se: 4223 13 )4()42()2()5( 5)( +×++×−×+ = xxxxx x xf a) Quantas raízes existem no denomindador de )(xf ? b) Quais os formatos destas raízes? c) A função )(xf é racional própria ou racional imprópria? d) Indique todas as frações parciais da expansão de )(xf . Não há necessidade de calcular as constantes de cada fração parcial. Exemplo 33: Calcule as integrais a seguir. a) ∫ ++ − dx xx x )2)(1( 3 22 2 b) ∫ −+− 123 xxx dx c) ∫ +++ ++ dx xxx xx 44 2038 23 2 d) ∫ − + dx x x 1 2 3 2 e) ∫ − −++++ dx x xxxxx 1 22 4 2345 f) ∫ + − dx x x 1 1 2 2 g) ∫ +−++− −+−+− dx xxxxx xxxxx 4444 361043 2234 2345 5.5.4. Algumas outras técnicas de integração Existem algumas outras técnicas de integração que podem ser utilizadas no cálculo das integrais indefinidas. São elas: � Substituição Exemplo 34: Utilizando a substituição 192 +−= xxu , resolva a integral ∫ +− − dx xx x 19 92 2 . Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 163 � Completando o quadrado Tem como objetivo encontrar na função do integrando um trinômio quadrado perfeito, após algumas manipulações algébricas. Exemplo 35: Resolva as integrais a seguir. a) ∫ ++ 2582 xx dx b) ∫ +−− 34)2( 2 xxx dx c) ∫ − 28 xx dx � Reduzindo uma fração imprópria Como visto na técnica de expansão em frações parciais, todas as vezes que a função do integrando for uma FRI, a divisão polinomial deverá ser feita. Exemplo 36: Resolva as integrais a seguir. a) ∫ + − dx x xx 23 73 2 b) ∫ + dxx x 22 2 � Separando uma fração Uma separação simples da forma c b c a c ba += + pode auxiliar na solução de uma integral. Exemplo 37: Resolva as integrais a seguir. a) ∫ − + dx x x 21 23 b) ∫ + dx x x )(cos )(sen1 2 Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 164 5.6. Integrais definidas 5.6.1. Introdução O conceito inicial de integrais definidas será dado através do exemplo a seguir. Exemplo 38: Um corpo se desloca em um plano segundo a equação 6)( 2 −+= ttts m, para t dado em segundos. Podemos calcular o deslocamento do corpo no intervalo [ ]3,1∈t fazendo =−=∆ )1()3( sss ________________________________________________ (calcule!) Sabemos também que a velocidade deste corpo para cada instante corresponde à taxa de variação instantânea de posição ao longo do tempo, ou seja, 12)()( +== tts dt d tv sm / . Supondo que tivéssemos como dado inicial do problema somente a equação da velocidade do corpo. Como calcular o deslocamento do mesmo no mesmo intervalo [ ]3,1∈t ? A solução deste problema é obtida através da utilização de uma integral definida. Assim: ∫∫ =++−++=++=+==∆ = ∈ 3 1 223 1 2 3 1 ]3,1[ 10)11()33()()12()( mCCCttdttdttvs tt , que corresponde ao mesmo resultado calculado anteriormente. Uma integral definida é uma integral que possui dois limites de integração, um superior e um inferior. Esboce a seguir o gráfico de )(tv . Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 165 Calcule agora a área abaixo da reta dentro do intervalo [ ]3,1∈t . Veremos posteriormente que uma integral definida de uma função será utilizada para o cálculo de áreas. 5.6.2. Teorema fundamental do cálculo Sabendo que CxF +)( é o resultado da integral de )(xf , contínua no intervalo [ ]ba, , teremos [ ] [ ]∫ −=+−+=+= = b a b ax aFbFCaFCbFCxFdxxf )()()()()()( Exemplo 39: Resolva as integrais a seguir. a) ∫ 6 2 xdx b) ∫ pi 0 )( dxxsen c) ∫ − − 3 2 2dxx 5.6.3. Propriedades das integrais definidas P1) 0)()()( =−=∫ aFaFdxxf a a P2) ∫∫ = b a b a dxxfKdxxKf )()( , ℜ∈K P3) ∫∫ −= a b b a dxxfdxxf )()( P4) [ ] ∫∫∫ ±=± b a b a b a dxxgdxxfdxxgxf )()()()( P5) Se bca << , então ∫∫∫ += b c c a b a dxxfdxxfdxxf )()()( Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 166 P6) Integral definida por partes: ∫∫ −= b a b a b a vduuvudv Exemplo 40: Resolva as integrais a seguir. a) ∫ − 3 2 1x dx b) dx x x ∫ 3 0 3 )(cos )(sen pi c) ∫ + 2 1 2)1(x dx d) ∫ − )4ln( 0 2dxe x e) ∫ − 5 2 2 1 dx x x f) ∫ − + 2 2 24 x dx Exemplo 41: Suponha que 4)( 2 1 −=∫ dxxf , 6)( 5 1 =∫ dxxf e 8)( 5 1 =∫ dxxg , calcule: a) ∫ 2 2 )( dxxf b) ∫ 1 5 )( dxxg c) ∫ − 5 1 )]()(4[ dxxgxf d) ∫ 5 2 )(3 dxxf Exemplo 42: Utilize a substituição xt = para calcular ∫ + = 4 0 1 x dxI . Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 167 Exemplo 43: Utilize a substituição )(4 θtgx = para calcular a integral ∫ − + 4 4 2 16x dx . 5.6.4. Teorema do valor médio Se )(xfy = é uma função contínua no intervalo [ ]ba, , então o valor médio de )(xf dentro deste intervalo é dado por ∫ − = b a m dxxf ab y )(1 O valor médio da função )(xf é sempre assumido pelo menos uma vez pela função no intervalo [ ]ba, . Exemplo 44: Calcule o valor médio da função )cos()( xxf = no intervalo pi pi , 2 . Exemplo 45: Um carro realiza uma viagem de 5 horas com velocidade definida pela equação 1030)( −= ttv , onde t está medido em horas e v em km/h. Calcule a velocidade média do carro neste período. Exemplo 46: Uma loja recebe um carregamento de 600 caixas com meias esportivas a cada 60 dias. O número de caixas disponíveis no estoque t dias depois de o carregamento chegar é ttI 1520600)( −= . Determine a quantidade média de caixas de meias no estoque da loja neste período de 60 dias. Exemplo 47: Uma frente fria aproxima-se de uma região. A temperatura é T graus Celsius t horas após a meia-noite é )40200.(1,0)( ttT −= , para 60 ≤≤ t . Qual é a temperatura média registrada no período de 1 da manhã até 6 da manhã?Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 168 5.7. Cálculo de áreas Considere uma função )(xfy = , contínua e positiva num intervalo [ ]ba, , definindo uma área limitada superiormente pelo gráfico da função, lateralmente pelas retas verticais ax = e bx = e inferiormente pelo eixo x, como mostrado no gráfico a seguir. Podemos dividir essa área em n faixas de largura uniforme n ab x − =∆ , por meio de retas paralelas ao eixo y, passando pelos pontos nn xxxxx ,,,,, 1210 −L , formando n retângulos conforme mostrado no gráfico da figura a seguir. Construímos em cada um desses subintervalos retângulos com base ∆x e altura )( kxf . A soma das áreas dos n retângulos é dada por xxfxxfxxfxxfS nn ∆++∆+∆+∆= − )()()()( 1210 L Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 169 xxfS n k kn ∆=∑ − = .)( 1 0 Esta soma é conhecida como soma de Riemann. Ao aumentarmos consideravelmente o número de faixas de largura ∆x, ou seja, fazer n crescer indefinidamente )( ∞→n , consequentemente teremos 0→∆x . Dessa forma, a soma nS , no limite, tende ao valor da área S , ou seja, se ∞→n , então ∫∑→ →∆ dxx ∫∑ ==∆= − = →∆→∞ b a n k k x n n dxxfSxxfS )()(limlim 1 00 Exemplo 48: Calcule a área limitada pela curva 24 xxy −= e o eixo x. Exemplo 49: Calcule a área limitada pela curva )(sen xy = e o eixo x no intervalo [ ]pi,0 . O cálculo da área de uma figura plana limitada pelos gráficos de duas funções f(x) e g(x), contínuas no intervalo [ ]ba, , onde [ ]baxxgxf , ),()( ∈∀≥ , será dado pela expressão: [ ]∫ −= b a dxxgxfA )()( Exemplo 50: Calcule a área limitada pela parábola 672 +−= xxy e o eixo x no intervalo [ ]6,2 . Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 170 Exemplo 51: Calcule a área total limitada pela curva )(sen xy = e o eixo x no intervalo [ ]pi2,0 . Exemplo 52: Calcule a área limitada pelas curvas )(sen xy = e )cos(xy = no intervalo 4 5 , 4 pipi . Exemplo 53: Determine a área total da região entre o eixo x e o gráfico de xxxxf 2)( 23 −−= , no intervalo fechado: 21 ≤≤− x . Exemplo 54: Determine a área indicada no gráfico da figura a seguir. Exemplo 55: Calcule a área limitada pelas parábolas 26 xxy −= e xxy 22 −= . Exemplo 56: Calcule a área limitada pela parábola xy 42 = e a reta 42 −= xy . Exemplo 57: Calcule a área limitada pelas curvas 6=− xy , 03 =− xy e 02 =+ xy . xy cos1+= Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 171 Exemplo 58: Prove que a área de um círculo de raio r é igual a 2r×pi . Para isto, adote uma circunferência de raio r centrada na origem do sistema de coordenadas cartesianas e faça na integral que você encontrar a substituição )(sen θ×= rx , e lembre-se de que 2 )2cos(1)(cos2 θθ += . Exemplo 59: Encontre a área limitada pelos gráficos das funções a seguir. a) 2)( xxf = e 2)( += xxg b) 3)( xxf = e xxg =)( c) 1)( 2 −= xxf e 1)( += xxg d) xy =2 ; 2=− xy ; 2−=y e 3=y e) 222 −= xy e 5−= xy 5.8. Integrais impróprias Uma integral definida é dita imprópria se ocorrer pelo menos uma das duas situações a seguir: 1) Um ou ambos os limites de integração são infinitos. 2) A função do integrando apresentar uma descontinuidade dentro do intervalo de integração. Integrais impróprias são utilizadas no teste da integral para identificar se uma série numérica é convergente ou divergente; em sinais e sistemas, ao determinar as transformadas de Fourier e de Laplace de um sinal; em probabilidade e estatística, ao determinar probabilidades ou médias estatísticas de uma variável aleatória contínua que assume qualquer valor real. A solução de integrais impróprias será dada através do exemplo a seguir. Exemplo 60: Resolva as integrais a seguir. a) ∫ ∞ − 0 dxe x b) ∫ ∞ ∞− + 21 x dx c) ∫ ∞− 0 2 dxe x d) ∫ 1 0 x dx e) ∫ − 1 0 1 1 dx x f) ∫ − 2 0 2)1(x dx Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 172 RESPOSTAS DOS EXEMPLOS CAPÍTULO 5 01) a) Cx +8 b) Cx +− )cos( c) Cx +)ln( 02) ∫ += Cxxdx 22 03) a) Cx +)(sen2 b) Cx +)ln(5 04) Cxx ++ )(sen33 05) [ ] KCKx dx d =+ 06) a) Cx +3 b) Ctx +2 c) Cy +2e 07) )(')( 1 )(')()1( 1 )( 1 xfxf m xfxfmC m xf dx d mmm ⋅= + ⋅⋅+ = + + + 08) a) Cx + 6 6 b) Cx x xxx +−−+− 31 925 345 c) Cxx + 5 3 3 2 d) Cx +2 e) ( ) Cx ++ 28 34 7 f) ( ) Cx +−− 40 52 42 g) Cx + 9 )3(sen3 h) Cx + 6 )(tg 32 Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 173 i) ( ) C a bax + + 4 22 j) Cx + 2 )(ln2 09) [ ]{ } )(')( 1)(ln xf xfCxfdx d ⋅=+ 10) a) Cx +)ln(2 b) ( ) Cx +−− 31ln 3 1 c) ( ) Cx ++ 2e1ln 2 1 d) [ ] Cx +− )cos(ln 2 1 2 e) [ ] Cx +)(tgln f) [ ] Cx ++− )3cos(4ln 3 1 g) ( ) Cxx +−− 63ln 3 1 2 h) ( ) Cxx +−++ )2ln(31ln 6 1 2 11) )(')ln( )(')ln( )ln( )( )()( xfa a xfaaC a a dx d xfxfxf ⋅= ⋅⋅ = + 12) a) C x +)4ln( 4 b) Cx +e c) C- x + − 8 e 8 d) C x +)3ln(2 3 )(sen 2 e) C a bax + + )7ln( 7 f) C x +− − )5ln(4 5 4e g) C x + ⋅− )2ln( 23 3 cotg 13) [ ]{ } [ ] )(')(sen)(cos xfxfCxf dx d ⋅=+− [ ]{ } [ ] )(')(cos)(sen xfxfCxf dx d ⋅=+ 14) a) Cx + 3 2 sen 2 3 b) Cx +− )7cos( 7 1 c) Cx +−− )38(sen 12 1 4 d) Ctt + −+ 3 42cos 4 9 e) Cx +− )1cos( f) Cxxx +++ )5cos( 5 1)2(sen 8 1)(cos 3 1 43 g) Cxx +− )(sen 3 1)(sen 4 1 34 Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 174 15) ( )[ ]{ } ( ) ( )[ ] [ ] )(')(tg)(')(sen)(cos 1)(cosln xfxfxfxf xfCxfdx d ⋅=⋅−⋅ − =+− ( )[ ]{ } ( ) ( ) [ ] )(')(cotg)(')(cos)(sen 1)(senln xfxfxfxf xfCxfdx d ⋅=⋅⋅=+ [ ]{ } [ ] )(')(sec)(tg 2 xfxfCxf dx d ⋅=+ [ ]{ } [ ] )(')(cossec)(cotg 2 xfxfCxf dx d ⋅=+− 16) a) [ ]{ } Cx +− )ln(cosln b) [ ] Cx +)e(senln 3 1 3 c) Cx +− )(cotg 3 1 3 d) Cxx + + 2 tg2 2 tg2 e) Ct +)2(tg 2 1 17) [ ]{ } [ ] [ ] )(')(tg)(sec)(sec xfxfxfCxf dx d⋅⋅=+ [ ]{ } [ ] [ ] )(')(cotg)(cossec)(cossec xfxfxfCxf dx d ⋅⋅=+− 18) a) Cx +)2sec( 4 1 2 b) Cx + − 2 cossec2 c) Cx +− )3(cossec 3 1 d) Cx +− )e(tg )cos( e) [ ] Cxx x ++−−−− + )2ln(3 2)12(tg 6 1)2cos(ln 13 3 f) Cx +)3(sec 9 1 3 g) [ ] Ctt ++ )4(tg)4sec(ln 4 1 19) 1)2(tg 2 3)( += xxf 20) 2)( 3 −= xxf 21) a) 32 04,075,0)( tttv −= m/s e 43 01,025,0)( ttts −= m. b) 0625,39)5,12(max == vv m/s. Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 175 22) 3 310)10( =s m. 23) a) 10205,0)( 2 ++−= tttv m/s e 5010 3 05,0)( 23 +++−= tttts m. b) 20=t s. c) 30)20(max == vv m/s. d) 3 1550)20( =s m. 24) a) Cx xx +−⋅ ee b) Cxxx ++⋅− )(sen)cos( c) Cxxx +−)3ln( d) Cxx xxx +− ⋅ − ⋅ − −−− 27 2e 9 e2 3 e 3332 e) Cxxx ++−⋅ )1ln( 2 1)(arctg 2 f) [ ] Cxxx +−⋅ )cos()(sene 2 1 g) Cxxxx +++− )1ln( 6 1 6 )(arctg 3 2 23 h) ( ) Caxaxxx ++−++⋅ 2222ln i) ( ) ( ) Cxxx +−−− 3733433 1 28 31 4 j) C x x x x ++ + ⋅ − e 1 e 25) a) Cxx ++ )4(sen 8 1 2 1 b) Cxx +−− )2cos( 4 1)4cos( 8 1 c) Cxx +− )5(sen 10 1)3(sen 6 1 d) Cx + − 2 cos22 e) Cxx +−)(tg f) Cxxx ++− )(tg)(tg 3 1 3 Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 176 g) Cxx ++− )(cos 5 1)(cos 3 1 53 26) a) Cxx + + + 22 4ln 2 b) C tt + + + 3 e 3 9eln 2 27) a) Cx +)(arcsen b) Cx +−− 29 28) a) Cx +−12 b) Cxx + − + 2 425 2 5ln 5 1 2 29) a) Função racional imprópria, 22 51)( − += x xf . b) Função racional própria. c) Função racional imprópria, 1 122)( 2 − ++−= x xxxf . d) Função racional própria. e) Função racional imprópria, 424 6 2 1)( 2 ++ + −= xx x xf . 30) a) Cxx +−++ )2ln()5ln(2 b) Cxx ++++− )4ln(3)3ln(4 c) Cxxxx +++−−++ )1ln(3)2ln()2ln(2 2 2 d) Cxx +−++− )2ln( 4 1)2ln( 4 1 e) Cxxxx +−−+++ )4ln( 3 8)2ln( 3 14)ln(25 f) Cxx +++−− )2ln(4)7ln(3 g) Cxxxx +−++−+−− )1ln(2)6ln(3)4ln(4)9ln(5 31) a) C x x + − −− 1 2)1ln( Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 177 b) C x xx + + ++++− 1 2)1ln(4)2ln(4 c) C xx + − + + − 3 4 1 1 d) Cx x x ++− − −− )2ln(2 1 1)1ln(3 e) C x x x x + + +++ − −− 3 6)3ln(8 5 2)5ln( f) C xxx x + − − − − − −− 32 )1(3 4 )1(2 3 1 2)1ln( g) C x x x x + − −−+ + −+− 3 7)3ln(4 3 3)3ln( 32) a) 14 raízes. b) Uma raiz real igual a 5− , três raízes reais iguais a 2, um par de raízes complexas e conjugadas dado por 31 j±− e quatro pares de raízes complexas e conjugadas dados por j2± . c) A função é racional própria. d) 4232222232 )4()4()4(442)2()2(25)( + + + + + + + + + + + + ++ + + − + − + − + + = x NMx x LKx x JIx x HGx xx FEx x D x C x B x A xf 33) a) Cxx + +− 2 arctg 2 5)(arctg4 b) Cxxx +−+−− )(arctg 2 1)1ln( 4 1)1ln( 2 1 2 c) Cxx ++++ )4ln( 2 3)1ln(5 2 d) Cxx + + +− 3 12 arctg 3 2)1ln( e) Cxxxxx +−+++++ )1ln()1ln()(arctg 2 2 f) Cxx +− )(arctg2 g) Cx x xx x +++ − +−++ )1ln( 2 1 2 3)2ln(2 2 2 2 34) Cxx ++− 192 2 Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 178 35) a) Cx + + 3 4 arctg 3 1 b) Cx +− )2(arcsec c) Cx + − 4 4 arcsen 36) a) Cxxx +++− )23ln(23 2 2 b) Cxx + − 2 arctg 2 2 37) a) Cxx ++−− )(arcsen213 2 b) Cxx ++ )sec()(tg 38) m 10=∆s 39) a) 16 b) 2 c) 3 35 − 40) a) )2ln( b) 2 3 c) 6 1 d) 1 e) ( )22ln f) 4 pi 41) a) 0 b) 8− c) 16 d) 30 42) )3ln(24 − Inatel – Instituto Nacional de Telecomunicações Curso de Cálculo I – Capítulo 5 179 43) ( )223ln + 44) pi 2 − 45) 65 km/h 46) 200 caixas 47) 6 °C 48) 3 32 [u.a.] 49) 2 [u.a.] 50) 3 56 [u.a.] 51) 4 [u.a.] 52) 22 [u.a.] 53) 12 37 [u.a.] 54) pi [u.a.] 55) 3 64 [u.a.] 56) 9 [u.a.] 57) 22 [u.a.] 58) Demonstração feita em sala de aula. 59) a) 2 9 [u.a.] b) 2 1 [u.a.] c) 2 9 [u.a.] d) 6 115 [u.a.] e) 18 [u.a.] 60) a) 1 b) pi c) 2 1 d) 2 e) ∞+ f) ∞+
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