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Monitoria de Microbiologia Jade Fortes Candidíase Bucal Candidíase pseudomembranosa Candidíase eritematosa (atrófica) Candidíase hiperplásica Quelite angular Glossite romboide mediana Estomatita protetica Candidíase pseudomembranosa Infecção aguda em pacientes imuno debilitados ou SI pouco desenvolvido. Placas brancas e cremosas sobre superficie bucal, mucosa labial, lingua e palato mole. Removida por leve raspagem Candidíase eritematosa Após uso de antibióticos de amplo espectro Lesões avermelhadas c/ bordos mal definidos Dorso da lingua e palato Desenvolvimento de lesões dolorosas Candidíase hiperplásica Placas de coloração branca fortemente aderida à mucosa Relacionada ao hábito de fumar Hifas, infiltrado inflamatório na LP e acantose TRATAMENTO Melhora na higiene bucal Remoção de próteses antes de dormir Higinização Antifúngicos: - Poliênicos: Nistatina - Azóis: Fluconazol e itraconazol HSV 1 – Manifestações clínicas Gengivoestomatite herpética – Mucosa oral - máculas vesículas e ulcerações eritematosas; crianças abaixo de 3 anos; 2 a 3 semanas de duração Ceratoconjuntivite herpética Paroníquia herpética Infecção congênita ou neonatal HSV-2 – Manifestações clínicas Herpes Genital Vesículas (lesões por 2-3 semanas) Ardor, prurido, queimaçao Febre, disúria, mal-estar Lesões locais e sistêmicas Lesões anais e perianais Infecação congênita ou Neonatal 9 Infecções virais- Sarampo Paramyxoviridae – envelopado RNA ss Transmissão: pessoa-pessoa (secreções de nasofaringe e olhos), pelo ar Células ciliadas do TR Pele, olhos e SNC Tosse, coriza, conjuntivite, febre Fator patognomônico: Manchas de Koplik Outras manifestações: exantama e enantema Cárie dental Parâmetros envolvidos no processo cariogênico: Streptococcus mutans Agente etiológico primário em lesões cariosa de esmalte Fermenta açucar produzindo ácido lático Produz dextrana extracelular insolúvel Possui afinidade pelos constituintes salivares na película que recobre os dentes Lactobacillus Microrganismo etiológico na progressão da cárie Anaeróbio e aerotolerante Acidogênico e acidofílico Pode realizar tanto metabolismo oxidativo quanto fermentativo INFECÇÕES PERI-IMPLANTARES É a infecção que acomete os tecidos duros (ossos) e moles (gengiva e mucosa) ao redor dos implantes dentários. A peri-implantite é semelhante à periodontite e ambas são causadas por bactérias presentes na boca. É a maior causa de perda dos implantes dentários. Um implante mal higienizado se comporta como um dente mal higienizado. O acúmulo de biofilme vai levar a um estado inflamatório inicial chamado MUCOSITE PERI-IMPLANTAR, clinicamente muito semelhante à gengivite. Na ausência de controle adequado do biofilme, o processo patológico pode evoluir para peri-implantite, caracterizada pela continuidade da inflamação ao longo do osso de suporte e por perda óssea ao redor do implante, que pode levar à desestabilização. COLONIZADORES PIONEIROS: Streptococcus sanguinis, Actinomyces naeslundii e Porphyromonas gingivalis. Nos sítios peri-implantares afetados por mucosite ocorre sucessão bacteriana caracterizada por considerável aumento numérico de Gram negativas anaeróbias proteolíticas, especialmente Treponema denticola. Existe grande similaridade das microbiotas associadas à bolsas periodontais e peri-implantares profundas, consistindo principalmente de P.gingivalis, P.intermedia e T. denticola.
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