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Avaliando Penal III 1

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lupa Cale. Notas
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CONFERIR E
ENCAMINHAR
:'ll,:no: RITA DE CASSIA GOMES CARVALHO
Q<S(lplill<l: COOHO • DIREITO PENAL III
Olá,
r-',Hricula: 201504464796
Pcriod:)Mead.:2016.2 (G)
Antesde começarseuSIMULADO,lembre-seQuenesseel(erciciovocêpodeobter alé 0,5 ponlo na AV3.acertandoas questões.São5 questõesobjetivas
referentesàsaulasdassemanas01 a 03.
ApÓSa finalização,você terá acessoao gabaritonomesmolocal deacessodo simulado.
Atenção:vocêterá apenasUMAoportunidadepara realizaro simuladaem cadad;sciplina!PorIsso,certifique-sedasopçõesmarcadasantesde finalizar!
Alyno de Exata,; para \/j,ualizar adequadamente quest6es com fórmula, instaleo plug-in MathPlayer parao navegadorInternet Explorer ou o
MathJax parao Chrome.
MathPlayer para IE
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MathJax para Chrome
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Umbom simuladoe uma ótima AVlI
João Paulo Cruz, morador do apartamento 13 do Edifício Cartago, subtraiu, para uso de sua filha, brinquedo de diversão
infantil pertencente à área de lazer do Edifício. Pode-se afirmar sobre a conduta de João Paulo, que: (OAB/SP.
Dezembro/2003)
• praticou o delito de furto de coisa comum;
não praticou crime algum, visto que os bens comuns são de livre disposição dos moradores do edifício;
praticou o delito de estelionato;
praticou o delito de apropriação indébita
ENADE2006
Uma porta de dois batentes, então fechada, a separava da grande sala onde se instalara o tribunal. A escuridão era tamanha, que ele
não receou dirigir.se ao primeiro advogado que encontrou. - Meu senhor, disse ,em que ponto est~o? - Já acabaram, respondeu o
advogado. - Acabaram! Esta palavra foi repetida com tal expressão, que o advogado se voltou. - Perdão; mas, por acaso, o senhor
é algum parente do réu? - Não; não conheço ninguém por aquI. Mas houve alguma condenação? - 5em dúvida. Não podia ser de
outro modo. - Trabalhos forçados? - Por toda a vida. Ele, então, replicou com voz tão fraca, que apenas se podia ouvir. - A
identidade então foi provada? - Que identidade? perguntou o advogado. Não havia nenhuma identidade a constatar. O caso era muito
simples. A mulher matou a própria filha, o infanticídio foi provado, o júri negou ter havido premeditação, e ela foi condenada por toda
a vida. - Então, é uma mulher' disse ele. - Mas, é claro. Uma tal de limosin. De que estava falando? - De nada; mas, já que tudo
acabou, como é que a sala ainda está iluminada' - Ah! Esse é outro julgamento, que começou há, mais ou menos, duas horas. -
Que julgamento? - É também um CaSomuito Simples. Trata-se de uma espécie de vagabundo, um reincidente, um grilheta que
pratiCou um roubo. Não sei mais como se chama. Afinal, tem mesmo cara de bandido. 5ó por aquela cara eu o mandaria para as
galés .
............................................................. .
Como havia muitas causas a julgar, o presidente havia marcado para o mesmo dia dois casos simples e breves. Começara pelo
infanticídio (... ] O homem havia roubado frutas, mas isso não estava bem provado: o que era certo era ter ele estado nas galés de
Toulon ............................................. .
Quem era aquele homem? Fez.se um inquérito, ouviram-se testemunhas; todas estavam unânimes, e durante os debates novos
esclarecimentos vieram elucidar a questão. A acusação dizia (... ) O defensor desempenhara-se admiravelmente, nesse hnguajar de
província .... (HUGO, Victor. Os miseráveis. Tradução de Frederico Pessoa de Barros. São Paulo: Editora das Américas, 1967. p. 141-
142) QUESTÃO19 Analisando o caso como se tivesse acontecido nos dias atuais no Brasil, verifique as seguintes afirmações:
I Quem comete dois crimes e é condenado por eles é reincIdente, ainda que o segundo seja praticado antes de ser condenado pelo
primeiro.
II - O infanticidio pode ser praticado pela mãe, ou pelo pai.
UI - O roubo. ainda que de coisa de menor valor, configura crime.
Em relação às afirmações, SOMENTE
1e 11estão corretas.
IJ e lI1 estão corretas.
http://simulado.estacio.br/t:dCL si m ui ados J i near .as p 1/2
IUlIUlLUIO
• IH está correta .
11estâ correta.
I está correta.
tjuu: ••.••vallaroo o AprencJlzaoo
,. Alonso, com evidente intenção homicida, praticou conduta compatível com a vontade de matar Betina. A partir dessa
situação hipotética, assinale a opção correta: (340 Exame QABjCespe - UnB. Modificada)
•
Caso Alonso fosse interrompido, durante os atos de execuçào, por circunstâncias alheias a sua vontade, não chegando a fazer tudo
Quepretendia para consumar o crime, não se caracterizaria a tentativa de homicídio, mas lesão corporal.
Caso Alonso interrompesse voluntariamente os atos de execução, caracterizar-se-ia desistência •.••oluntária, e ele só responderia
pelos atos jâ praticados.
Caso Alonso não fosse interrompido e, após praticar tudo o que estava ao seu alcance para consumar o crime, resolvesse impedir o
resultado, obtendo êxito neste ato, caracterizar.se-ia o arrependimento posterior, mas ficaria afastado o arrependimento eficaz.
Caso Alonso não fosse interrompido e, após praticar tudo o que estava ao seu alcance para consumar o crime, resolvesse impedir o
resultado, sem contudo impedi.lo, caracterizar.se-ia o arrependimento eficaz.
Caso Alonso utilizasse os meios Quetinha ao seu alcance para atingir a vitima, mas não conseguisse fazê.lo, ele só responderia por
expor a vida de terceiro a perigo.
Pedro é sequestrado e os agentes exigem dinheiro de familiares dele como preço do resgate. Enquanto Pedro está privado
da sua liberdade, é promulgada lei aumentando a pena cominada ao crime de extorsão mediante sequestro, previsto no art.
159, do Código Penal. Os agentes são presos em flagrante, e Pedro, libertado pela polícia, mas somente após a entrada em
vigor da alteração legislati •.••a. A pena a ser imposta aos agentes do sequestro, neste caso, serâ; (VUNESP.TJRJl2011. JUIZ
SUBSTITUTO)
a pena anteriormente pre•.••ista, pelo princípio da ultratividade da lei penal benéfica.
a pena prevista pela nova legislação, pelo princípio da retroatividade da lei penal.
a pena anteriormente pre•.••ista, pois a extorsão mediante sequestro é crime instantâneo de efeitos permanentes.
• a pena pre•.••lsta pela nova legislação, pois a extorsão mediante sequestro é crime permanente
~. Juiz de DireitojMG. Modificada) Gertrudes, moça pacata, com 20 anos de Idade, residente no sítio Pica-Pau, filha de pai rude
e violento, as escondidas, manteve um relaCionamento amoroso com Vivaldo Borba, engravidando. Envergonhada, com
medo de seu pai e em respeito à sua família e conhecidos, conseguiu manter a gravidez em segredo até que, depois de
muito esforço, provocou o parto dando à luz uma criança do sexo masculino. Ainda no estado puerperal, para ocultar sua
desonra, levou a criança para local diverso deixando-a debaixo de uma árvore, sem prestar.lhe a assistência devida, ra2ão
pela qual veio esta a falecer. Gertrudes praticou o crime de:
• abandono de recém-nascido qualificado pelo resultado morte.
aborto provocado pela própria gestante;
homicídio privilegiado, impelido por relevante valor social, moral.
infanticídio;
abandono de incapaz Qualificado pelo resultado morte.
Col bore Sugiral 'tinalizel (onstrudlAt'ltes de tlnak~dr (liqu~ ~Q'Ji Dõr,~ dêr ;; su.; 1~r:"r,i-3(Oscbrf é$ QlJest.)f-j
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