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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CURSO SUPERIOR COM TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS
HUMANOS
ACADÊMICOS:
Aline Wanessa Morais de Lima – R.A – 1299105508
Carlos Alberto Alves da Silva Lira – RA – 2740609868
Eduarda Fonte de Araújo– RA – 2726262772
Luciene Galindo – R.A – 9513344408
Sara Maria Lins de Sena – R.A – 1299105563
DESAFIO PROFISSIONAL
TUTOR PRESENCIAL: Prof. JAMILLE QUEIROZ
TUTOR À DISTÂNCIA: Prof. Larissa
TUTORA: JAMILLE QUEIROZ
RECIFE, 06 DE ABRIL DE 2016.
SUMÁRIO
	DESAFIO PROFISSIONAL.....................................................................................
	01
	INTRODUÇÃO.....................................................................................................................
	02
	PASSO 1...............................................................................................................................
	03
	PASSO 2...............................................................................................................................
	04
	PASSO 3...............................................................................................................................
	05
	PASSO 4...............................................................................................................................
	06
	
	
	
	
	CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................
	07
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................
	08
INTRODUÇÃO
A Malhas Guararapes LTDA, é uma empresa de pequeno porte, especializada no ramo de confecção de roupas feminino e masculino. Suas vendas estão caindo havendo necessidade de mudanças, a empresa necessita reorganizar, reestruturar e inovar os departamentos, dentre eles o corte, costura e acabamento. A proprietária por ser uma empreendedora nova no mercado, com apenas cinco anos de experiência pretende se aperfeiçoar, decidindo contratar os serviços de uma consultoria especializada para norteá-la em como superar as divergências e melhorar a sua gestão empresarial, simplificando o dia a dia dos seus colaboradores, agilizando a produtividade da empresa, reduzindo custos e oferecendo melhoria na automatização e padronização dos processos. 
A elaboração desse plano tem foco estratégico visando o alcance de novos nichos e expansão de territorialização em ampla escala. A aquisição de novos investimentos se dará mediante capacitação e reciclagem de toda equipe, bem como a orientação correta da gestora no tocante a qualidade do produto, preços, concorrência e agilidade nas entregas
O objetivo desse estudo é a elaboração de um plano de negócios para abertura de uma clínica de saúde e para cumprir os objetivos propostos os seguintes passos devem ser seguidos: a) análise pessoal; b) análise de oportunidades de negócio; c) análise dois possíveis negócios que trariam realização profissional; d) Definição do negócio.
 PASSO 1
O empreendedorismo como diferencial de sucesso
As empresas no contexto atual de globalização vêm sofrendo constantes transformações nas diversas áreas de produção, administração e gerenciamento e nesse cenário busca constantemente novos mercados e consumidores, visando o alcance do sucesso empresarial. A qualidade dos serviços e produtos, a competitividade são estratégias para se manterem vivas no mundo empresarial atual. Novos investimentos surgem nesse cenário e vivemos a era da Revolução Tecnológica e o empreendedorismo surge como um tema com grande ênfase em pesquisa e programas voltados para o empreendedor cuja meta é capacitar pessoas que estão investindo em pequenos negócios que em grande parte atuam empiricamente acarretando altos índices de mortalidade. Atualmente esse cenário tem mudado, haja vista a relevância do tema e os investimentos em capacitação de pessoas que querem investir em algo inovador e promissor.
O planejamento contribui para o sucesso do negócio, pois aumenta as chances do negócio dar certo, visto que é possível através de um prévio planejamento formal amenizar os riscos, ter visão futurista, visualizar o negócio em ampla escala, analisar dados estatísticos, o mercado e público alvo. O empreendedor deve compreender de forma minuciosa o negócio em que pretende atuar. Um plano de negócios ou Business Plan é uma poderosa ferramenta gerencial para as empresas desde seu nascimento (start-up) até sua maturidade.
Um plano de negócio tem objetivo de olhar para frente, alocando recursos humanos, tecnológicos e financeiros, observando os pontos chaves, identificando as oportunidades e antecipando possíveis dificuldades. Essa ferramenta é vital para a continuidade da empresa, mesmo para aquelas que não buscam qualquer tipo de recurso financeiro, capitalização ou posicionamento de mercado.
1- Informatizar é preciso
Facilitar os processos aumenta a produtividade e dá mais tempo para que os colaboradores invistam sua energia em resultados.  Ferramentas de gestão são lançadas constantemente e vale à pena o investimento uma vez que com elas processos burocráticos são otimizados, armazenamento de documentos ficam mais organizados e equipes, consequentemente, tornam-se mais efetivas.
2- Sem metodologias arcaicas
Desenvolver uma metodologia que atenda as exigências do mercado e que se encaixe em contextos atuais facilita o cotidiano do funcionamento da empresa, pois é através dela que funcionários serão norteados em buscas dos melhores resultados.
3- Fale a língua do seu mercado
Comunique-se! Na era da informação não existe progresso sem comunicação. É por meio dela que a empresa aprende a otimizar seus processos. Sistemas de comunicação eficazes mantém a tríade funcionário-empresa-mercado sempre alinhados.
4- Pesquise
Lembre-se que o universo não gira em torno de uma única empresa e dos métodos que ela adotou. Mantenha-se sempre atualizado das novidades, faça cursos, participe de palestras, estude, converse, pesquise. O conhecimento é o grande trunfo da humanidade, use-o com sabedoria e certamente encontrará soluções inteligentes. 
PASSO 2	
Inicialmente a consultoria avaliou o estado atual da empresa e as etapas necessárias para sua expansão, teve a tarefa de classificar as dúvidas da cliente oferecendo sugestões para futuramente executar na íntegra. Os consultores mapearam o processo produtivo da empresa analisando todo o contexto, e foi identificado que há problemas de relacionamento entre os colaboradores recém contratados com os antigos. Na seção de corte, os conflitos gerados são devido à implantação do processo de reestruturação, visto que os veteranos se negam a participar do processo de reciclagem para manuseio do novo maquinário, por falta de incentivos que foram oferecidos aos novos contratados por estes já terem conhecimento e experiência, acarretando assim o extravio de grande parte da matéria – prima e retardando o processo de produção das peças o que acarreta grande atraso nas entregas. Sendo assim, a consultoria orienta a empresária das causas encontradas e conseqüências, bem como do devido posicionamento a se tomar e como lidar com eles..
	DIRETRIZES DE ORIENTAÇAO
	OBSTÁCULOS ENCONTRADOS
	SUGESTOES PARA APERFEIÇOAMENTO
	OBSERVAR COMO SE COMPORTA A CONCORRENCIA
	MAQUINÁRIO DEFASADO
	RENOVAR O MAQUINÁRIO 
	CUSTO BENEFÍCIO
	MUITO ABAIXO DO ESPERADO PELA EMPRESA
	INCENTIVO AOS EMPREGADOS PARA UMA MAIOR PRODUÇAO
	QUALIFICAÇAO DA MAO DE OBRA
	PROCEDIMENTOS ARCAICOS
	TREINAMENTO E QUALIFICAÇAO DA MAO DE OBRA
	QUALIDADE DO PRODUTO
	INFERIOR A PROPOSTA DO SEGMENTO DE MERCADO
	INVESTIR EM MATÉRIA PRIMA DE MAIS QUALIDADE
	SATISFAÇAO DO SETOR DE PRODUÇÃO 
	DESMOTIVADO
	POLÍTICA DE INCENTIVOS E GRATIFICAÇOES
Conceito de C.O. Comportamento Organizacional está fundamentado no estudo sistemático do comportamento humano direcionando ações eatitudes dos indivíduos, e de grupos no ambiente organizacionais. Tendo como finalidade atingir produtividade, reduzir o absenteísmo e a rotatividade e promover a cidadania organizacional.
 Finalidades do C.O - O “Clima Organizacional” é mais uma ferramenta disponível para o administrador, lançar mão na construção do processo organizacional e administrativo das empresas. Essa ferramenta bem utilizada vai possibilitar à direção das empresas detectar fatores, procedimentos adotados e alguns problemas de relacionamento hierárquico e relacional que não são bem aceitos pelos seus colaboradores diretos, o que pode representar ponto de atrito e estrangulamento no processo organizacional, relacional e evolutivo das empresas.
Para a determinarmos o padrão ideal são considerados aspectos variados como: aspirações pessoais, motivação, ambições funcionais, adequação da remuneração, horário de trabalho, relacionamento hierárquico, relacionamento profissional, interação social. Os inimigos do clima produtivo
Inimigos do clima organizacional
Os principais inimigos de um clima organizacional otimizado para a produtividade são os problemas de relacionamento entre colegas, gestores e subordinados, a falta de uma comunicação eficiente, as atitudes negativistas e a instabilidade emocional.
Sinais deste clima quando: Quando aumenta: turnover (perda de talentos) reclamações trabalhistas, retrabalho, desperdício, perdas diversas.
Quando diminui: produtividade motivação assiduidade inovação
Os prejuízos gerados por uma má gestão do clima organizacional são catastróficos. Para termos uma idéia da dimensão do problema, vamos avaliar o impacto de apenas três dos principais efeitos ocasionados por um ambiente de trabalho inadequado. 
Baixa Produtividade: pesquisas indicam que colaboradores com baixos índices de motivação, utilizam somente 8% de sua capacidade de produção. Por outro lado, em setores/áreas/empresas onde encontramos colaboradores motivados este mesmo índice pode chegar a 60%.
 Gastos com Rescisões. segundo pesquisa realizada pela consultoria Produtive, de Porto Alegre, 60% dos executivos em processo de recolocação no mercado foram demitidos por questões comportamentais. Perceba que as principais causas das rescisões não foram por incompetência técnica, mas pela incapacidade de estabelecer relacionamentos interpessoais construtivos e atitudes produtivas.
 Gastos com Seleção e Treinamento: este é um item que dispensa pesquisas. Toda empresa tem uma boa noção dos altos custos de tempo e dinheiro envolvidos no processo de seleção e treinamento do seu pessoal- ( dados do site w.wikipédia.com.br).
MOTIVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
Motivação é quando cada colaborador estão associados à produtividade e desempenho, provocando os interesses dos dirigentes, sendo assim, o crescimento da motivação para o trabalho se da pela possibilidade de atender as expectativas da organização. Diretores gostariam de ver seus colaboradores sempre motivados, atingido ao máximo a produtividade, mas para que isso ocorra deve-se trabalhar com trocas de benefícios, agindo da melhor forma visando o bem estar de seus colaboradores, sendo assim a empresa poderá apresentar maiores resultados trazendo ganhos significativos para a organização. 
Quando ocorrer conflitos ocasionados por mudanças internas, geralmente são os colaboradores mais antigos na empresa que acabam criando certa resistência e se recusam a abrir a mente para o novo, sentem-se inseguras com receio de adaptar-se ou realizar algo diferente do seu dia a dia no trabalho, alguns tem receio do novo e se sentem prejudicados quando acontecem certas mudanças porém muitos conseguem se adaptar e acham ótimo. O importante sempre será o diálogo entre o líder e os colaboradores, uma ótima sugestão é o treinamento continuo dos colaboradores, capacitação mostrando que será para melhor bem estar de todos, realização de plano de incentivo salarial entre outros. Se porventura alguns forem resistentes a mudanças, recusar a adaptação infelizmente será necessário o desligamento do colaborador. Mudanças são necessárias para o nosso crescimento pessoal e profissional, adquirir novos conhecimentos que serão levados para o resto da vida.
	Os funcionários veteranos, além da insatisfação com a falta de incentivos por parte da gestora, ainda temiam não conseguirem se adaptar com o novo maquinário, perdendo então sua qualidade de mão de obra naquele setor para os já capacitados, criando um ambiente sem confiança na equipe e discordâncias constantes.
A gestora por sua vez, terá que estender aos demais os novos incentivos e gratificações oferecidos, bem como tentar apaziguar os conflitos dentro da sua equipe de colaboradores, esclarecendo da importância de cada um para o crescimento da empresa e assegurando-lhes estabilidade, respeito e confiança a dedicação de todos, focando na busca por uma produção mais rápida e eficaz.
PASSO 3
HABILIDADES DO NEGOCIADOR
Um bom negociador busca o melhor acordo que satisfaça sempre ambos os lados, buscando o melhor e utilizando ao máximo a comunicação clara e objetiva. Existem alguns tipos de habilidades um exemplo delas é dividido por grupos de pessoas, problemas e decisões.
Habilidades com pessoas:
Sempre mantenha a calma, tenha uma perspectiva e alem de tudo mantenha o autocontrole sempre buscando alcançar seu objetivo, seja um bom ouvinte, deixe seu cliente falar e tenha certeza que entendeu, logo em seguida responda com calma, escute o que esta falando e evite tropeçar nas palavras e nunca entregue o jogo. Coloque-se no lugar do cliente, trate com respeito numa desdenhosamente o importante é criar uma relação de confiança e respeito. Segundo Willian Ury, Para cada minuto de negociação, você deve ter um minuto de preparo.
Habilidade com problemas:
Antes de entrar em uma negociação, descubra o máximo de informações da pessoa que está negociando, seus interesses e motivações, necessidades, desejos e preocupações. Utilize a técnica das perguntas, exemplos: “ajude-me a entender suas necessidades”, “o que haveria de errado em...” entre outros. Nunca critique a proposta do outro, tente encontrar a melhor solução que atenda os interesses de ambos, mas não esqueça que durante a negociação você precisará ser o juiz decidindo o que é ou não justo no que esta sendo negociado, aceitar os argumentos desde que válidos e avalie se o que está sendo dito tem lógica.
Habilidades relacionadas à decisão: 
Seja o estrategista, é ele que imagina quais são as ações que o cliente pode tomar. Avalie o que a ação ira influenciar no jogo, quais argumentos ele pode ter, que tipo de riscos pode surgir, por isso é importante pensar bastante antes de tomar qualquer decisão, não haja precipitadamente, pois pode levar tudo a perder. Seja diplomático é preciso interligar, criar uma ponte entre você e o cliente, seja amigável e trabalhe para que seu cliente diga sim a suas propostas, mas não aceite tudo que o outro pode lhe propor, saiba que o importante é que ambas as partes saiam ganhando.
O PLANEJAMENTO
O planejamento é extremamente importante, não o confunda com técnicas de negociação, pois a técnica de negociação trabalha com formas de abordagem, já o planejamento evitará o problema na hora da negociação, prevendo imprevistos que poderiam ou podem atrapalhar. Existe um ciclo do planejamento que são quatro etapas: Planejamento, desempenhar, checar e ação do planejamento de negociação. 
O primeiro passo é o planejamento que será preciso criar metas, objetivos e métodos, mas tenha cuidado ao criar metas impossíveis como subir as vendas em um mês, pois isso raramente ira acontecer. Na fase do desempenhar é o momento de buscar todas as informações necessárias, quais são as necessidades do cliente e de que forma seus produtos serão vistos. A fase do checar é a fase de analisar as informações, conferir se estão de acordo e se necessário atualizar os métodos que foram criados de inicio, quanto maior a quantidade de dados, maiorserá as suas chances para o sucesso nos negócios. Por fim a ação do planejamento de negociação, onde serão averiguados os resultados analisando se estão dentro do esperado ou não, também é o momento das ações corretivas e melhoramento, alias nada fica perfeito em primeiro momento.
TIPOS PISICOLÓGICOS E OS ESTILOS DE NEGOCIAÇÃO
Tipologia Jung
Segundo Wanderley (1998) a negociação depende da comunicação, visto ocorrer entre indivíduos que agem tanto quanto representantes de grupos organizados, buscando idéias e propósitos ou interesses assim visando o melhor resultado possível.
Segundo JUNG, 1991 os sistemas tipológicos constituem-se em modelos característicos de uma atitude geral que se manifestam em muitas formas individuais. “Em seus estudos, Jung concluiu que as principais diferenças de comportamento entre as pessoas são comandadas por suas atitudes e posicionamentos em relação às funções por elas utilizadas para obter, organizar e interpretar os dados e as informações ao seu redor, dividindo-as em extrovertidas e introvertidas” (HIRATA, p. 16, 2007). Jung identificou quatro funções mentais que contribuem para formar a tipologia humana, quais sejam: sensação, intuição, pensamento e sentimento. As funções ligadas à percepção ou coleta de informação – sensação e intuição permitem ao indivíduo absorver e registrar as informações sem que haja necessidade de categorizá-las, analisá-las ou avaliá-las. A função sensação, representada pela letra S do inglês, sansation, é a função dos sentidos e corresponde à soma total das percepções dos fatos externos que ocorrem através dos órgãos dos sentidos. É através dessa função que detectamos a existência dos objetos (ZACHARIAS, 1995).
Segundo Keirsey-Bates existem quatro tipos de temperamentos que tem suas próprias qualidades e deficiências, pontos fortes e fracos, a comunicação e a ação, palavras e realizaçoes que dizemos ou fazemos, são os seguintes:
O Artesão – SP que é a combinação da sensação com a percepção. Segundo Gemignani (2006) definem os Artesões como pessoas com um senso utilitarista para implementação de metas, são táticos, audaciosos, determinados e autoconfiantes. Gostam de excitação do novo; são otimistas em relação ao futuro, embora prefiram viver o presente. Educacionalmente tendem as artes e ofícios, procurando apurar a técnica, pois seu grande objetivo é tornar-se virtuoso naquilo que faz. Profissionalmente destacam-se como: promotores de vendas, eventos e afins; profissionais de marketing, lobistas, apresentadores e animadores de TV e políticos. Segundo as habilidades técnicas ou manuais se destacam como: carpinteiros, marceneiros, operários especializados, motoristas, instrumentistas, médicos, pilotos de competição, atiradores, atletas, atores, pintores, escultores, cineastas, coreógrafos (KEIRSEY e BATES, 1984). Dos temperamentos, segundo Keirsey (2011), são os segundo em abundância, pois os artesões representam de 30 a 35 por cento da população. 
O Guardião – SJ combinação do Sucesso com o Julgamento são considerados a pedra angular da sociedade, bons na gestão de bens e serviços, supervisão e manutenção, gostam de manter as coisas funcionando e não cria problemas com a empresa, é um grupo que compartilha a confiabilidade, responsabilidade e a perseverança no trabalho.
O Idealista – NF combinação da intuição e sentimento, segundo (KEIRSEY, 2011) os idealistas são raros, correspondem à menor porcentagem da população, tem a capacidade de influenciar através do seu entusiasmo e idealismo, são cooperadores e costumam oferecer apoio psicológico e moral.
O Racional – NT combinação dos quatros temperamentos abordados no livro Please Undertand Me, Keisey e Bates (1984). São mais raros do que os idealistas, sua habilidade nata para desvendar os segredos da natureza e desenvolver novas tecnologias, são práticos, não costumam confiar nem pedir ajuda, mas muito concentrados na analise e solução de problemas.
Estilo de Negociação – Metodologia Hirata
O estilo negociação ajuda a conhecer melhor o negociador, suas características pessoais, culturais e organizacionais, aprender a conhecer o ser humano por trás da mesa de negociação. Segundo Gottschalt (1974), em Martinelli (2002) define como estilo de negociação a descrição de todas as características de comportamento de um indivíduo envolvido em um encontro de negociação, incluindo, a impressão inicial, as atribuições de situações vivenciadas, as questões de outras fontes não relacionadas ao conhecimento e o comportamento subsequente durante as negociações. Segundo os autores muitos negociam com base em um estilo e não em uma orientação, para compreender os estilos de negociação, existem diferentes abordagem, são os estilos primário e secundário. Segundo MARTINELLE e ALMEIDA, 2009 o conhecimento dos estilos primários e secundários dos negociadores é de extrema valia principalmente para se antecipar os passos ou movimentos durante a negociação. Para Hirata o negociador deve se preparar para uma negociação, avaliando aspectos importantes como: buscar alternativas que gerem independência na negociação, entender profundamente qual é o objetivo, o que lhe leva a negociar, criar alternativas para o fechamento do negócio, conhecer bem os limites estipulados, separar as pessoas envolvidas do problema a ser negociado, e por fim, mas não menos importante entender o comportamento dos envolvidos na negociação, ou seja, o estilo de negociação, seu e da outra parte (HIRATA, 2007).
Segundo o autor existem quatro estilos de negociação, são: Controlador, Analítico, Apoiador e Visionário. 
Estilo Controlador: Dar destaque aos ganhos e vantagens competitivas que a outra parte alcançara no fechamento do negocio, decisivo, confiante e rápido, antecipa um fechamento atendendo às necessidades da outra parte, costuma usar perguntas fechadas, com ênfase em obter informações para determinar se o negociador é, de fato, quem tem poder para fechar a negociação, tem uma abordagem controlada e dominante. Busca o controle do fluxo de informações, tendendo a ouvir e responder bem quando há concordância com o seu ponto de vista e ignorando questões e comentários que pareçam não estar de acordo com a sua lógica. Direto, sucinto e determinado, se expressa com convicção tão forte que a outra parte pode sentir-se ameaçada ou coagida
Estilo Analítico: Costuma usar uma abordagem cuidadosamente e sofisticada, realçando dados e fatos em todas as fases da negociação. Sua abordagem é baseada na razão e orientada para os fatos, usa acentuadamente a investigação para verificar dados preliminares da negociação, consegue provocar impaciência e irritação no concorrente tem ouvido atendo quando em conversa com a contraparte.
Estilo Apoiador: Possui forte orientação para o relacionamento, analisa buscando identificar a personalidade, motivos e necessidades, sempre que possível tentar usar ou desenvolver uma ligação pessoal com a contraparte. Não simpatiza com dados estatísticos, sempre focando sua apresentação na palavra e no seu charme pessoal, amigável, próximo e pessoal, mantém contato de “olho no olho, confia nos dados de “ligação” para colocar o outro negociador à vontade e estabelecer um clima relaxado de conversa pessoal. Tende a acreditar que todos gostam de espontaneidade, e assim pode perder a força de impacto ou de interesse daqueles que priorizam planejamento, organização e estrutura.
Estilo Visionário: Tendência à intelectualização e ao excesso de explicações, que pode levar a indecisão ou a confusão. Na busca de justificar estratégias pouco comuns ou idéias criativas pode ignorar fatos relevantes. Valoriza os aspectos ligados a alta tecnologia mostrando entusiasmo e interesse por este quesito. Demonstra-se mais interessado com as próprias idéias do que com as necessidades da outra parte, em outras palavras, esse pode ser um estilo de comportamento que leva o monologo ao invés da interação. Tende a ser desligado, ouve seletivamente e se a interação com a outra parte não lhe agrada busca refugio em seus pensamentos.Formas de atuar na negociação
Segundo J.A.WANDERLEY, A negociação eficaz depende, portanto, de muita competência. Deve ser sempre lembrado que esta competência diz respeito não somente a aspectos da realidade externa dos negociadores, mas também e, sobretudo, de suas realidades internas, tal como seus processos de percepção, expectativas, emoções, temores, atitudes, crenças, valores e necessidades. Um negociador eficaz tem sempre presente que as pessoas se comportam de acordo com a realidade percebida, isto é com seus mapas mentais que são suas representações da realidade externa, ou seja, do território e, consequentemente, dos cenários da negociação. Portanto, negociar bem é, também, um processo de descoberta da experiência subjetiva própria e do outro negociador, e de seu território interno, pois este é o verdadeiro local em que a negociação acontece.
Sempre negocie para ganhar, mas não confunda ganha-ganha com ser bonzinho, pois no ganha-ganha pode-se obter o menor prejuízo possível, em situações que são profundamente adversas, deve-se sempre buscar o melhor mas o melhor executável. O negociador eficaz é, acima de tudo, um negociador competente e, entre as expressões desta competência, está à capacidade de atuar com desenvoltura frente aos negociadores ganha/perde. Existe um modelo de negociação para que possamos chegar ao ganha-ganha é preciso que tenhamos uma compreensão de todos os fatores e aspectos necessários para o êxito de uma negociação. E isto é dado pelo MIN – Modelo Integrado de Negociação existem cinco pontos, segue:
O próprio negociador com suas atitudes, crenças, valores, conhecimentos e habilidades.
Saiba lutar pelo desejável de maneira realista sabendo diferenciar aquilo que, de fato, é importante, um dos grandes desejos para obter sucesso é ter crença, procurar sempre desenvolver suas habilidades para encontrar outros caminhos quando seus objetivos não conduzirem ao resultado que você desejar.
Do Processo de negociação.
Toda negociação é um processo, as etapas, estratégias, táticas, superação de impasses e a forma de se efetuar concessões, terem a consciência que a negociação é um processo fundamental e é na negociação que saberemos o que vai ser efetivamente implementado e se o acordo foi bem ou mal formulado, pois nada adianta quando um acordo foi assinado se constituía num verdadeiro ganha-ganha, mas que no seu ato, acaba se transformando num ganha-perde.
O conhecimento do assunto, objeto da negociação.
Este ponto é de extrema importância, pois negociação é o processo de alcançar objetivos através de um acordo e quem não conhece o assunto não sabe diferenciar um bom de um mau objetivo. Se comportar como alguém que toma um táxi numa cidade desconhecida. Conhecer o assunto é básico para que se possam estabelecer objetivos, definir a margem de negociação, construir alternativas de ganho comum e estabelecer critérios objetivos que possam ser utilizados na definição do acordo, é preciso ter muito cuidado, pois muitas vezes os juros ultrapassam a casa dos 70%, camuflados, em algumas oportunidades, sob a forma de prestações decrescentes.
Os cenários da negociação.
Toda negociação tem três cenários. O primeiro diz respeito ao local e às pessoas que estão diretamente envolvidas na negociação, ou seja, aqueles que estão buscando chegar a um acordo. É sempre necessário saber a autoridade da pessoa com quem se está negociando. Caso não se tenha esta preocupação pode-se perder muito tempo negociando com a pessoa errada ou se fazer concessões sem obter nada em troca. O segundo cenário diz respeito ao que está por traz destes negociadores, tal como pessoas que consideram importantes ou tem como modelo, e pessoas que lhes dão os parâmetros a que devem definir seus limites de autoridade. A estas pessoas chamamos de eleitorado dos negociadores e saber quem é o eleitorado do outro negociador pode ser uma informação de grande valia. Inclui-se aqui, também, todo o apoio logístico necessário para que se efetue uma boa negociação, tal como uma sólida base de informações, de análise e de assessoria. Pode-se pensar em alguma coisa semelhante ao que acontece nas partidas de xadrez. Quando uma partida é suspensa, cada lado tem um conjunto de assessores que vai analisar o que ocorreu prever quais os possíveis desdobramentos e oferecer sugestões. O terceiro cenário é o macro ambiente econômico, político, social e cultural. Nestes tempos de globalização, tem um peso bastante acentuado. Várias negociações já foram perdidas em função do desconhecimento da cultura de outros povos.
Relacionamento Interpessoal.
A habilidade de relacionamento começa com a capacidade de separar as pessoas dos problemas que ocorrem na negociação. Isto quer dizer não transformar as dificuldades inerentes ao processo de negociação em algo pessoal contra a figura do outro negociador. Esta área também diz respeito à capacidade de identificar estilos comportamentais dos negociadores, de negociar de forma apropriada ao estilo do outro e de saber trabalhar com os impasses e as frustrações que, eventualmente, possam ocorrer. 
PASSO 4
RELATÓRIO
INTRODUÇÃO:
A elaboração desse plano de negócios permitiu a aprendizagem sobre o planejamento das ações de um projeto futuro contribuindo com a aquisição de competências e habilidades requeridas na atuação profissional. Através da busca na literatura de temas relacionados ao plano de negócios fica evidente a relevância deste para aqueles que querem investir em seu próprio negócio, visto que favorece uma visão crítica e sistemática do negócio de forma a evitar ou minimizar problemas intercorrentes na prática profissional.
Para a concretização dos objetivos foi necessário uma busca nos setores da empresa para aprofundamento sobre a temática, exigindo do investigador uma postura crítica e reflexiva para a seleção das estratégias a serem utilizadas no ramo escolhido, englobando os princípios básicos das TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO; COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL, EMPREENDEDORISMO, ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO; bem como O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL.
O ramo a ser investido, no entanto atende as expectativas da população por se tratar de um empreendimento essencial, por se tratar de vestuário e foi. através da busca de mercado que se percebeu que esse ramo de negócio tem uma chance de sucesso de 99,9% por se tratar de instituição que promove os princípios básicos da subsistência.
O ser humano, diante de mudanças, apresenta, muitas vezes, formas de
reação, que vão desde a rejeição até a aceitação com reservas ou com dificuldades,
e numa equipe de trabalho é normal surgirem problemas quando uma transformação
será implantada. Cabe ao líder, ao gestor, procurar manter a coesão grupal e
solucionar os problemas através da negociação e do processo decisório.
O EMPREENDEDORISMO
O que é necessário para o espírito empreendedor. 
Liderança, valores e virtudes são os principais itens para o espírito empreendedor, a liderança é uma característica necessária para o empreendedor, segundo Ton Peters a verdadeira liderança é um processo conjunto de descobertas, significa conquistar as pessoas, envolvê-las de forma que coloquem seu coração, mente, espírito, criatividade e excelência a serviço de um objetivo. Valores e virtudes são onde vai determinar o sucesso ou fracasso, pois o empreendedor não pensa somente em ganhar dinheiro, ele tem a vontade de vencer as dificuldades para desenvolver o negócio. Segundo Degen (2009, p. 14), o empreendedor, mesmo o que foi bem sucedido em sua atividade, continua trabalhando mais de doze horas por dia e não raramente sete dias na semana, pois ele sabe o valor do tempo e procura utilizá-lo ao máximo e continua trabalhando arduamente para alcançar a sua realização. 
Degen apresenta as principais características de um empreendedor bem sucedido:
• Alguém que não se conforma com os produtos e serviços disponíveis no mercado e procura melhorá-los.
• Alguém que, por meio de novos produtos e serviços, procura superar os existentesno mercado.
• Alguém que não se intimida com as empresas estabelecidas e as desafia com o seu novo jeito de fazer as coisas.
Segundo Dolabela (1999, p.28), através de pesquisas em várias partes do mundo, caracteriza um empreendedor como:
• É um ser social, produto do meio que vive (época e lugar). Se uma pessoa vive em um ambiente em que ser empreendedor é visto como algo positivo, então terá motivação para criar o seu próprio negócio.
• É um fenômeno regional, ou seja, existem cidades, regiões, países (mais ou menos) empreendedores do que outros. O perfil do empreendedor (fatores do comportamento e atitudes que contribuem para o sucesso) pode variar de um lugar para o outro.
Segundo Silva (2007, p. 8), um empreendedor deve ter pelo menos os seguintes aspectos:
• Iniciativa para criar ou inovar e paixão pelo que faz.
• Utiliza os recursos disponíveis de forma criativa transformando o ambiente social e econômico onde vive.
• Aceita assumir os riscos e a possibilidade de falhar.
• Persistência, tenacidade e ambição.
O empreendedor assume riscos em condições de incerteza, situações de mudanças e sugestões para o empreendedor.
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
O papel da liderança e a condução do processo decisório
Um bom líder precisa ter carisma, habilidades interpessoais refinadas, objetividade e senso agudo de prioridade, integridade, coerência e confiabilidade. Precisa ainda ter percepção do papel de liderança, alto envolvimento no que faz e geração de sentimentos positivos nos outros. O processo de desenvolvimento de carisma deve começar com auto-exame franco e honesto, pois o bom líder deve ter as seguintes virtudes: Integridade, dedicação, magnanimidade e abertura. Na integridade o importante é ter honestidade intelectual e moral em tudo o que for realizar ser dedicado e comprometido, nobre de mente e coração, ser generoso e ficar acima de ressentimentos, sempre está disposto a tentar coisas novas e saber ouvir novas idéias sem preconceitos, o importante é compreender profundamente antes de julgar. 
Segundo Warren Bennis, após vários anos de estudos e observação de grupos de líderes definiu quatro competências presentes em todos os líderes analisados:
Gerenciamento da atenção: Líderes atraem para si próprios a atenção de outras pessoas porque criam um foco de comprometimento. A primeira competência é a habilidade de catalisar as atenções dos colaboradores por meio de uma visão inspiradora. Líderes gerenciam a atenção de todos mediante: Visão, Foco, Atenção e Ação.
Gerenciamento do significado: A segunda competência básica da liderança é a habilidade de comunicar a visão de forma a torná-la significativa para os colaboradores.
Gerenciamento da confiança: A terceira competência básica da liderança é a habilidade de construir confiança entre os colaboradores por meio de coerência com a visão. É essencial, em processos de mudança, que o líder seja consistente. E é exatamente essa coerência que traz confiabilidade.
Gerenciamento do eu: A Quarta competência é a habilidade de conhecer-se e conhecer os colaboradores em profundidade visando desenvolver e utilizar as habilidades de cada um de forma mais contributória à realização da visão.
Os efeitos agregados das quatro competências citadas acima fazem com que as pessoas dirigidas por este líder eficaz sentem-se significativas e importantes. Os líderes valorizam aprendizagem e domino das competências. Onde há liderança há uma equipe, uma unidade e onde há líderes o trabalho é desafiador, fascinante e divertido.
No processo decisório é importante destacar alguns exemplos a seguei:
Não distinguir entre o que pode e o que não pode ser mudado.
Envolvimento em situações para as quais não se tem autoridade.
Gastar tempo em decisões improdutivas ou irrelevantes.
Ser reativo, antes que proativo.
Lamentar, mais que buscar soluções.
Quando diante de informações, desagradáveis usarem mecanismos psicológicos, tais como rejeitar, negar, evitar e distorcer, antes que enfrentar os fatos.
Tomar decisões em função de análises apressadas e superficiais e a partir da decisão tomada passar a julgar todos os fatos que vierem a ser considerados posteriormente. 
Não descrever a situação de forma adequada, buscando fatos, coletando informações pertinentes de forma a caracterizar todos os fatores.
Não definir corretamente o problema, em termos da situação atual e da situação desejada.
Optar por uma alternativa sem antes ter formulado um número adequado de alternativas.
Discutir alternativas sem formulá-la adequadamente, considerando todos os pressupostos explícitos ou implícitos. 
Decidir sem estabelecer critérios ou ter consciência dos critérios efetivamente utilizados.
Não planejar adequadamente a implantação da decisão tomada e os mecanismos de controle.
Não estabelecer forma adequada de comunicação entre os que tomaram a decisão e aqueles que vão programar.
Ao passar para uma nova fase do processo decisório não verificar a consistência entre as etapas já percorridas.
Não elaborar planos contingentes para o caso do aparecimento de fatos e situações imprevistas.
Decidir sem antes ter definido o processo pelo qual a decisão deveria ser tomada.
Querer impor as decisões em situações em que há grande discordância, envolvimento de riscos elevados e grande incerteza.
Soluções imediatistas e simplistas baseadas em visão de curto prazo.
O líder é muito importante para a organização, mas para ser um bom líder, respeitado, com credibilidade e gerando resultados positivos, não deve apoiar somente na sua habilidade natural de líder. O profissional deve aperfeiçoar esta capacidade natural, observando sempre todos os itens acima no texto e buscando sempre o feedback. Um líder sempre tem seguidores, por isso a responsabilidade é ainda maior.
A Importância da comunicação
Segundo Jose Roberto Marques (2016), uma boa comunicação nas organizações é uma das formas mais importante de sobreviver e prosperar no mercado competitivo atual. Estabelece um relacionamento entre a empresa e os funcionários, permitindo que eles acompanhem as suas principais ações e verifiquem o impacto de suas tarefas no alcance dos resultados traçados. Com isso, os colaboradores ficam mais motivados a contribuir para o sucesso da companhia, para se ter uma idéia do quanto à comunicação é importante no cenário empresarial, mesmo quando os funcionários demonstram o interesse em cumprir suas tarefas, se não for bem informados sobre os objetivos da companhia, a vontade de dar o máximo de si é reduzida. Quando utilizada adequadamente, essa ferramenta faz com que os colaboradores queiram "vestir a camisa" da companhia, porque se sentem partes importantes do processo.
As empresas precisam trabalhar o desenvolvimento de uma cultura baseada no diálogo e troca de idéias, impressões e sentimentos para manter um bom funcionamento organizacional. Dessa forma, as pessoas conhecem melhor os objetivos da empresa em que trabalham, ficando sempre motivadas e confiantes sobre sua participação em cada conquista, além de mais à vontade para opinar sobre decisões. É importante que os colaboradores estejam alinhados quanto aos objetivos a serem alcançados, até mesmo no dia a dia, compreendendo quais são os valores, crenças e regras de conduta da empresa. O processo de comunicação somente é bem-sucedido quando o destinatário recebe, compreende e interpreta a mensagem, considerar as características do público-alvo é essencial para o sucesso dessa ferramenta. Nesse sentido, o processo de comunicação deve ter como foco o perfil dos colaboradores da organização em questão.
Todo o profissional deve ter como um de seus princípios básicos a boa comunicação dentro da empresa.
TECNICAS DE NEGOCIAÇÃO
Como Aplicar as técnicas de negociação diante dos conflitos dentro das empresas num momento de reestruturação.
Segundo (MOSCOVICI, 2008; CHIAVENATO, 1992; ANDRADE, ALYRIO & MACEDO, 2004). O conflito acontece no dia a dia dos gestores, comportamentos que são necessários tomadas de decisão. Os conflitossão quando as pessoas se colocam em posições diferentes, infelizmente situações como essas são inevitaveis mas necessario para o relacionamento em grupo.
Segundo (ROBBINS,2002) o conflito pode ser entendido como um processo que tem seu início quando uma das partes percebe que a outra parte afeta ou pode afetar, negativamente, algo que a primeira considerar importante. Para Newman e Warren (1980), além da competição por recursos escassos e conflitos deliberadamente criados (devido a tarefas ou a estrutura organizacional), mais três fatores 
contribuem para a existência de uma situação conflituosa: as diferenças das características de trabalho; os valores e objetivos divergentes; e, uma organização ambígua. 
 Para lidar com uma situação de conflito e suas causas, o gestor deve se preparar para 
fazer com que os sistemas organizacionais trabalhem de forma integrada, visando à eficiência do processo. A estrutura, o pessoal, o estilo pessoal, o sistema de recompensa e a liderança devem contribuir para que os executivos tenham a possibilidade de perceber as posturas conflitantes, adaptem as pessoas aos processos de cooperação, tomem decisões e incutam na cultura organizacional, o senso moral (COHEN, 2003; BARNARD, 1971). 
 Para lidar com os conflitos, os gestores podem se utilizar de várias estratégias de ação, Spagnol et al. (2010) destaca algumas delas: 
Estratégia de Confrontação. Forma de resolver o problema por meio de uma abordagem frontal entre as partes envolvidas. 
 Estratégia de Compromisso. Método que tenta estabelecer um acordo, por meio de um terceiro que conduz a negociação. 
Estratégia de Abrandamento. Enfatiza os interesses comuns, com o objetivo de minimizar as diferenças entre os membros conflitantes. 
 Estratégia de Competição. É utilizada quando uma das partes busca o que deseja as custas dos demais.
Estratégia de Colaboração. Os envolvidos põem de lado suas metas originais e trabalham em conjunto para estabelecer uma meta comum. 
Estratégia de Negociação. Cada uma das partes abre mão de alguma coisa, com o intuito de conciliar as diferenças. 
Estratégia de Evitar conflito. O gerente se propõe a constituir equipes homogêneas, com maior afinidade em diversos aspectos, controla as relações interpessoais, separando indivíduos polêmicos, agressivos, ou seja, manipula as condições ambientais, físicas e emocionais.
 Estratégia de Reprimir Conflito. O gerente mantém as diferenças individuais encobertas, não propicia o ambiente em que as diferenças possam ser expressas. Forma-se um clima de repressão, com recompensas para aqueles que seguem as normas vigentes e punição para os que tentam quebrar a harmonia da equipe. 
 Estratégia de Aguçar as Divergências. Trata-se do reconhecimento e aceitação, por parte do gerente, das divergências e da criação de um ambiente propício a expressar o conflito abertamente, para ser entendido por toda a equipe. 
 Estratégia de Transformar as Diferenças em Resolução de Problemas. Método que visa entender as divergências individuais ou grupais como enriquecedoras, ao invés de estabelecer um clima de competição. A ideia é a de que as situações conflitivas sejam vistas como problemas que podem ser resolvidos de forma criativa e cooperativa. 
 Estratégia de Retirada. Técnica que consiste em demorar para responder a uma questão, esquecer-se do problema, deixar que o mesmo se resolva com o tempo e não ter compromisso com as questões problemáticas. Evita-se o conflito, sem enfrentá-lo. 
Estratégia de Mudanças Comportamentais. O objetivo desse método é atingir as causas do conflito, para solucioná-los, definitivamente. A perspectiva é a de que se mude atitudes e comportamentos pessoais. 
 Estratégia de Mudanças Organizacionais. Resolução de conflitos através de mudanças estruturais, como a criação de novos cargos, transferência de empregados,descentralização da decisão, delegação de autoridades etc. 
 Estratégia de Peso da Autoridade. A palavra final na resolução do conflito é dada por uma autoridade competente.
 
Para Marquis e Huston (1999), ao escolher qualquer uma dessas estratégias, o gestor deve levar em consideração a situação conflituosa, a urgência na tomada de decisão, a importância da questão em foco, além de maturidade, do poder e do status dos indivíduos envolvidos.
De acordo com Walton (1972 apud CARVALHAL, 2012), uma ação importante a fazer na administração de conflitos, é diferenciar aqueles que têm causas reais daqueles que têm causas emocionais. Os de causas reais envolvem divergências acerca das políticas,normas, prioridades, recursos, papéis e relações formais entre as partes. E os de causas emocionais compreendem sentimentos negativos entre as partes, como os de desconfiança, desprezo, ressentimento, medo e rejeição. 
 
	 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Empreendedorismo está presente em todas as sociedades e é indispensável para a sobrevivência. Por um grande período estas características têm sido rejeitadas. Hoje as organizações estão encontrando dificuldade para voltar ao ponto onde se partiu essa situação pois, foi criado modelo mental que dificulta a aceitação das mudanças do mercado. A adequação as novas demanda do mercado é lenta uma vez que, existe a necessidade do desenvolvimento de uma nova cultura organizacional, onde o espírito empreendedor possa surgir em toda a organização. O empreendedor é aquele que busca oportunidades, é um ser motivado, com otimismo e nunca está satisfeito com o negócio. Todas as pessoas podem desenvolver o espírito empreendedor, independente do nível hierárquico, desde que sejam criativas, inovadoras, flexíveis para adaptarem-se as mudanças entre outras. O contexto empresarial de hoje exige cada vez mais profissionais empreendedores. Para isso, é necessário que as organizações proporcionem as condições para o desenvolvimento de pessoas com capacidade criativas, inovadoras e que se adaptem as novas demandas do mercado em constantes mudanças. Também, é necessário que as pessoas estejam constantemente aprendendo, para que novas oportunidades sejam identificadas, agregando valor aos produtos e serviços tornando-os mais competitivos.
" A VANTAGEM COMPETITIVA DE UMA SOCIEDADE NÃO VIRÁ DA EFICIÊNCIA COM QUE A ESCOLA ENSINA MULTIPLICAÇÃO E TABELA PERIÓDICA, MAS DO MODO COMO ESTIMULA A IMAGINAÇÃO E CRIATIVIDADE."
ALBERT EINSTEIN
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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http://www.abenge.org.br/CobengeAnteriores/2005/artigos/PR-9-57719446020-1117837508379.pdf
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/97
http://www.ibccoaching.com.br/portal/artigos/importancia-da-comunicacao-eficaz-nas-organizacoes/
http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos14/34420513.pdf
AZEVEDO, Carlos Eduardo de. Empreendedorismo: o plano de negócios. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
CINTRA, Josiane C. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. 1ª ed. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2011.
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4ª ed., editora: Elsevier, 2012.
Hashimoto, Marcos. O que fracassa não é o negócio, é o empreendedor. Disponível em: < http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI334120-17141,00-O%20QUE%20FRACASSA%20NAO%20E%20O%20NEGOCIO%20E%20O%20EMPREENDEDOR.html> acesso em: 20 abr 2015.
MATOS, Francisco. Ética na Gestão Empresarial: da conscientização à ação. - 2ª ed. - São Paulo: Saraiva, 2012.
Site com normas da ABNT para elaboração de referências:
http://formatacaoabnt.blogspot.com.br/2011/10/referencias.html
http://jawanderley.pro.br/?p=844

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