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GSA 0417 – Gênese de Depósitos Minerais IOCG: o que são? Iron oxide-copper-gold deposits (IOCG) Depósitos IOCG constituem uma classe variada de depósitos minerais que são fundamentalmente controlados pela química dos fluidos hidrotermais IOCG: o que são? • São depósitos minerais caracterizados por grandes quantidades de óxidos de ferro precipitados hidrotermalmente (magnetita e/ou hematita) com sulfetos de cobre e ouro associados IOCG: o que são? Iron Oxide-Copper-Gold Deposits Óxidos de ferro ( ) hidrotermais, associados com sulfetos; Origem hidrotermal ( ) e forte ; Baixo conteúdo em enxofre; baixo conteúdo de Ti nos óxidos; e enriquecidos em Extensivo (Na e/ou K); Associação distal com atividade ígnea (espacial / temporal) ou não; Possível associação com evaporitos e salmouras bacinas; Cox D.P. & Singer D.A. 1992. Mineral Deposit Models. USGS Bull. 1693, 379 pp. Acessível na versão PDF no endereço http://pubs.usgs.gov/bul/b1693/ 1992 19 anos depois: Olympic Dam (Classe: depósito de óxido de ferro-cobre-ouro; Hitzman et al., 1992) Franklin Furnace (Classe: Depósitos de zinco não sulfetados hipógenos; Hitzman et al. 2003) • 1975 – Descoberta de Olympic Dam • 1980-1991 – descoberta de Starra, Osborno, Ernest Henry (Distrito de Cloncurry) • 1992 – Hitzman et al., descreve pela primeira vez a classe de depósitos de óxido de ferro (Cu- U-Au-ETR) • Na nova classe são incluídos apenas depósitos proterozóicos: Olympic Dam, Kiruna, Wernecke, Bayan Obo, Great Bear Sistema hidrotermal IOCG (IOCG Ore System) • Fonte – Rochas hospedeiras dominantemente oxidadas • Transporte – Fluidos hidrotermais salinos, oxidados. • Energia – Dominantemente proveniente de corpos ígneos, pode ser metamórfica e até associada à evolução bacinal. • Armadilha – Predominantemente química. Mistura de fluidos pode causar precipitação de U, sulfetos de cobre, e ouro Hitzman (2005) Características dos IOCG • Idade – Arqueana a Pliocênica • Ambiente tectônico em geral anorogênico • Rochas hospedeiras variáveis • Associação distal com atividade ígnea – os depósitos podem ser associados espacialmente e temporalmente a eventos magmáticos (vários não apresentam relação com intrusões) • Não há relação entre composição magmática específica e IOCGs (magmatismo básico é importante) • Aparente associação com evaporitos e salmouras bacinais • Forte controle estrutural • Morfologia dos depósitos altamente variável Corriveau (2009) Principais depósitos IOCG Hitzman et al. (1992), Hitzman (2000), Williams et al. (2005), Corriveau (2009) Principais depósitos IOCG Groves et al. (2010) IOCG “sensu strictu” Depósitos mesozóicos dos Andes (Candelária, Mantoverde, Raul- Condestable) Depósitos mesoproterozóicos australianos (Gawler Craton – Olympic Dam) (Cloncurry – Ernest Henry, Mt. Elliot) Depósitos arqueanos (Carajás – Salobo, Iagrapé Bahia/Alemão, Sossego, Cristalino) Cu-Au (Andes, Candelária, Mantoverde, Raul- Condestable, Gawler Craton – Olympic Dam) (Cloncurry – Ernest Henry, Mt. Elliot, (Carajás – Salobo, Iagrapé Bahia/Alemão, Sossego, Cristalino) Fe-P (magnetita-apatita) (Suécia - Kiruna, Kiruravaara, Chile – El Laco) Associados a intrusões alcalinas/carbonatíticas (Phalaborwa, Bayan Obo) Escarnitos de ferro Depósitos de magnetita- apatita tipo Kiruna Depósitos associados à magma carbonatítico Corriveau (2005) Skirrow (2011) Classificação de depósitos IOCG Chen (2013) Chen (2013) Corriveau (2009) Corriveau (2009) Groves et al. (2010) Á Ambiente geotectônico Groves & Bierlein (2007) - GEODYNAMIC SETTINGS OF MINERAL DEPOSITS Journal of the Geological Society, London, Vol. 164, 2007, pp. 19–30. Áreas cratônicas Ambiente tectônico dos IOCG Sillitoe et al. (2003) Groves et al., 2010 Ambiente geotectônico Groves et al. (2010) M Ambiente geotectônico Skirrow (2011) Modelo alternativo: Delaminação do manto litosférico em bacia de retro-arco Ambiente geotectônico Skirrow (2011) Ambiente intracratônico não explica evidências de deformação prévia ou concomitante os episódios de mineralização IOCG; Margem continental (bacia de retro-arco) não seria compatível com granitos tipo A; Delaminação do manto litosférico sub-continental poderia explicar magmatismo associado com a formação dos IOCGs? Groves et al. (2010) Skirrow (2011) • Associação temporal com expressivo magmatismo félsico (granitos tipo I ou A) e máfico; • Associação com limites de domínios crustais (margens cratônicas) • Alteração sódico-cálcica regional em níveis crustais intermediários e ferro-potássica em níveis crustais rasos • Formação de depósitos IOCG durante extensão que segue orogêneses Skirrow (2011) • Depósitos mais são controlados por e são ricos em , biotita, anfibólio, Kfs e cpy. • Depósitos são controlados por e são ricos em , muscovita, clorita, calcita. O minério é constituído por cpy-bo, calcocita. Características dos IOCG: Alteração hidrotermal . Características dos IOCG: Alteração hidrotermal Zonas profundas ou distais •Alteração controlada pela composição das rochas encaixantes; • ocorrem em rochas mais ; • em rochas mais ; • Magnetita sempre presente em porcentagens variáveis •Zonas de alteração sódica comumente perfazem >>100 km2 em planta Corriveau (2011) Corriveau (2011) Reconhecimento de alteração hidrotermal que oblitera texturas da rocha precursora Substituição de andesitos porfiríticos por minerais hidrotermais (Na- Ca-Fe) Curnamona, Austrália Alteração Na G Ab Mt Act + Chl CARAJÁS Alteração Na Alteração Na Alteração Na é um mineral comum em rochas metamórficas e metassomatizadas • Composição : (Na3Al3Si9O24·NaCl) – – Meionita (Ca3Al6Si6O24·CaCO3) - Terrenos granulíticos e em xenólitos máficos Alteração Na Mgt Scp Scp Bt+chl Scp Alteração Na Scp Bt Alteração Na Características dos IOCG: Alteração sódico-cálcica Williams (2006) Actinolita-albita Alteração Na-Ca Corriveau (2011) Alteração Na-Ca Albita-actinolita-escapolita Corriveau (2011) Alteração Na-Ca Alteração sódico-cálcica (Tropezon, Chile) Alteração Na-Ca . Variação vertical dos padrões de alteração em sistemas IOCG 5 km 1 km Alteração hidrolítica Alteração potássica Alteração sódica Depósito IOCG Depósito de magnetita-apatita Hitzman (2005) Exemplo: Distrito Zanjan, Irã Rocha hospedeira: monzonitos Estágios de alteração/mineralização: 1)Magnetita e apatita disseminadas; 2)Magnetita maciça e bandada em veios e alteração cálcica (piroxênio, actinolita); 3)Sulfetos e alteração potássica (Kfs); 4)Veios de quartzo e carbonato e zonas de alteração com sericita, epidoto, carbonato, turmalina Temperatura: IF na apatita: 300 oC Fluidos magmáticos Corriveau (2005) Corriveau (2011) Corriveau (2011) Carme . Alteração hidrotermal Alteração potássica Caracterizada pela formação de ortoclásio e biotita geralmente com >10% de magnetitaEm níveis crustais mais rasos associa-se com hematita Ocorre como substituição completa da rocha e não em veios Zonas de alteração potássica são restritas (< 10 km2 em planta Zonas intermediárias . Variação vertical dos padrões de alteração em sistemas IOCG 5 km 1 km Alteração hidrolítica Alteração potássica Alteração sódica Depósito IOCG Depósito de magnetita-apatita Hitzman (2005) Mark et al. (2006) Ernest Henry - Cloncurry, Austrália Sossego - Carajás, Brasil Skirrow (2006) 2cm Chl + Bt Bt 2cm Kfs Bt 2cm kfs Bacuri - Carajás, Brasil Mark et al. (2006) Monteiro et al. (2008) Alteração K Canadá Alteração K Corriveau (2011) Corriveau (2011) Calibrar tonalidades de rosa/vermelho relativos à alteração com albita e com Kfs com auxílio de coloração seletiva e medidas de radiação gama (variações podem ser sistemáticas) Alteração K Alteração Na Alteração K Alteração Na Mineralização (Cu) Minério de Cobre: sistemas profundos e intermediários Bornite- Chalcocite- Chalcopyrite Calcopirita Mineral de minério: Calcopirita, Bornita e calcocita (Brechas) . Caracterizada por sericita-hematita- carbonatos-clorita- quartzo Variável, mas geralmente pouco desenvolvida Ocorre apenas em níveis crustais mais rasos Típica de Olympic Dam Zonas rasas Prominent Hill, Austrália Belperio et al. (2007) Argilito com alteração com hm (c/ Au) Calcocita-hm-sericita (~10 % Cu) Hm-Cpy-Fluorita Brecha com clastos silicificados e matriz com hm-silica •. Olympic Dam Skirrow (2006) • Depósito muito grande de alto teor; • Associação entre Co, U, ETR, Ba e F • Alteração hidrolítica com hematita- sericita-clorita • Calcocita, bornita, calcopirita (pirita) • Origem rasa com componente de água meteórica • Ocorre em zona de brechação de 7 x 5 km • Brechas formadas a poucas centenas de metros da superfície • Forte controle estrutural • É hospedado por granito tipo A (1588 +4 Ma) •Rocha hospedeira cortada por inúmeros diques ultramáficos, máficos e félsicos Skirrow (2006) . Variação vertical dos padrões de alteração em sistemas IOCG 5 km 1 km Alteração hidrolítica Alteração potássica Alteração sódica Depósito IOCG Depósito de magnetita-apatita Hitzman (2005) Ag, Co, U, S Pb, Zn? Cu, S, Au, U Fe Fe Evolução paragenética Fase óxido de ferro (pré-mineralização) Fase sulfeto mineralização Fase tardia Fe Cu-Au Na K Na-Ca K Cloritização Hidrolítica Silicificação (Carajás) Albita, escapolita, magnetita Biotita, K-feldspato, Magnetita/Albita Na-Ca anfibólio, Na-Ca piroxênio, albita, escapolita Sericita, clorita, carbonato, quartzo Alteração sódica regional Magnetita Hematita Veios tardios (calcita- quartzo-clorita- sericita) Corriveau (2011) O uso da alteração hidrotermal como vetor para mineralização IOCG requer reconhecimento de tipos de alteração que preservam texturas da rocha precursora (protólito) Corriveau (2011) Corriveau (2011) Reconhecer e distinguir zonas de alteração (“fronts” de substituição), veios e brechas Sequência de alteração hidrotermal em depósitos conhecidos . Variação vertical dos padrões de alteração em sistemas IOCG 5 km 1 km Alteração hidrolítica Alteração potássica Alteração sódica Depósito IOCG Depósito de magnetita-apatita Hitzman (2005) Ag, Co, U, S Pb, Zn? Cu, S, Au, U Fe Fe Fluidos hidrotermais na formação de depósitos IOCG Rusk et al. (2011) Tipos de fluidos comuns em depósitos IOCG Fluidos oxidados; Moderada a alta temperatura (100-600 oC); Salinidade: fluidos hipersalinos (>50% NaCl) e de baixa salinidade (< 10 NaCl); Ricos em H20, voláteis (CO2, CH4, H2S, SO2, HCl, compostos de N, e outros haletos e B) e sais (NaCl, CaCl2, KCl) Baixo conteúdo em enxofre (S); Fonte de fluidos Magmático, bacinal/formacional, metamórfico; Magmatismo vs. IOCG Fonte principal de fluidos e/ou metais ? Fonte de calor para circulação de fluidos ? Barton & Johnson (2004) Modelo magmático-hidrotermal Origem dos fluidos magmáticos 1) Liberado de magmas primitivos cálcio-alcalinos de ambiente de arco magmático (Sillitoe 2003); 2) Associados a granitóides tipo I ou tipo A de ambiente intracratônico ou de subducção distal (Meyer 1988a, Pollard et al. 1998, Wyborn 1998); 3) Derivados de magmas carbonatíticos ou altamente alcalinos (Hauck 1990, Groves & Vielreicher 2001, Wu 2008). IOCG: Sistema magmático- hidrotermal? IOCG: Sistema magmático- hidrotermal? Tornos et al. (2010) Possível “link” entre depósitos IOCG e pórfiros? Modelo magmático Fluido oxidado, de baixo S, metalífero, de alta salinidade Segundo Pollard (2001, 2006) fluidos ricos em CO2 conseguem se separar dos magmas a pressões mais altas (“unmixing”) Levando ao fracionamento de H2O, Cl e metais p/ fluidos ... e alteração Na-Ca Fluido magmático homogêneo (H20 – CO2 – Sais) Fluidos hipersalinos Alteração sódica Fluido rico em CO2 Separação de fluidos de magma Ebulição de CO2 – mistura de fluidos Barton & Johnson (2004) Desmistura • Alta conteúdo de SiO2, Na2O+K2O • Alta razão Fe/Mg • Alto conteúdo de F, Ga, Sn, Y, ETR, Zr, Nb • Altas temperaturas de cristalização (900 – 1000 oC) • Magmas derivados do manto colocados em grandes profundidades • Associação comum com margens de cratóns arqueanos Corriveau (2005) Fluidos nos IOCG são enriquecidos em Ca, Ba e Sr em relaçào aos fluidos magmáticos associados aos depósitos do tipo pórfiro Composição dos fluidos em depósitos IOCG . Baker (2006) Diagrama 3D mostrando as relações entre razões I/Cl, Br/Cl e 40Ar/35Ar para depósitos de Mount Isa e veios regionais Contribuição de diferentes fluidos para a gênese de depósitos IOCG Necessita Cl não magmático (evaporítico – Barton & Johnson 1996, 2000) Papel da intrusão: convecção termal Salinidade: 1) Evaporação de água do mar / superficial 2) Interação com evaporitos 3) Quebra da escapolita (localmente) Barton & Johnson (2004) Modelo não magmático – metamórfico Não requer fonte ígnea de calor Intrusão pode contribuir com calor e componentes p/ o fluido Salinidade: derivada de metamorfismo de soterramento de evaporitos Barton & Johnson (2004) Compilado por Hunt et al. 2007 Natureza dos fluidos A participação de fluidos magmáticos e não magmáticos varia de depósito para depósito; Os modelos híbridos possuem grande potencial para depósitos de grande tamanho, devido ao maior volume de fluidos (Hunt et al. 2007); Os modelos magmáticos formam depósitos de maior teor devido a canalização dos fluidos em estruturas tectônicas associadas Depósitos rasos sugerem envolvimento de fluidos superficiais, enquanto são menos prováveis nos profundos; Skirrow (2011) Combinação de 2 ou 3 fluidos distintos… . Skirrow (2006) Importância das inclusões fluidas: Mistura de fluidos magmáticos e não-magmáticos Solubilidade da calcopiritaSolubilidade da calcopirita Solubilidade da calcopirita . Skirrow (2006) . Skirrow (2006) Belperio et al. (2007) Prominent Hill, Austrália Belperio et al. (2007) . Skirrow (2006) Skirrow et al (2007) Isótopos de Nd indicam fonte de Cu derivada de rochas Máficas/ultramáficas . Modelo de Formação dos depósitos IOCG Barton and Johnson (2000) Source of wallrock buffered brines Intrusion Potassic alteration Sodic -calcic alteration magmatic fluid Oxidized brine -Na, Ca, K, Si, metals (including U) Oliver et al. (2004) Modelo de formação de albititos (setas pretas = trajetórias das salmouras; setas brancas = fluidos com enxofre); Gênese do minério depende de: •Modificação do fluido via albitização •Armadilha estrutural; •Rochas reativas •Fonte de enxofre Ambiente de formação de depósitos IOCG Baker (2006) MODEL – IOCG (Fe-OXIDE Cu-Au) Groves et al. (2011) Metassomatismo do manto Groves et al. (2010) Os limites entre diferentes blocos de manto litosférico sub- continental são preservados ao longo do tempo (desde o Arqueano); Esses limites de blocos crustais nas margens dos cratóns incluem manto litosférico sub-continental metassomatisado a partir de fluidos liberados em subducção prévia; Extensão posterior promove fusão do manto litosférico sub- continental metassomatisado, resultando em magmatismo alcalino e lamprófiros • Geofísica (IP): grandes anomalias positivas ou interface entre maiores anlomalias e baixos magnéticos •Reconstrução tectônica para avaliar possibilidade de preservação (análise cinemática de zonas de cisalhamento, evolução P-T-t-d de blocos estruturais) •Relações com grandes zonas de descontinuidade crustal, zonas de cisalhamento e associação com magmatismo máfico (componentes mantélicos) Skirrow (2011) Guias para exploração mineral • Alteração com hematita-sericita-clorita-calcita é sugestiva de depósitos IOCG formados em níveis crustais rasos •Diques máficos sin-mineralização são importantes. Procurar por gradientes (barreiras químicas, mudanças redox, zonas de contato de ocorrência hematita-magnetita) •Outros estilos de mineralização (skarn, pórfiro, epitermal) podem ocorrer associados ou mesmo superposição e diferentes estilos podem ser reconhecidas. • Avaliação da possibilidade de participação de fluidos superficiais, principalmente quando há associação de calcopirita com hematita • Estudos em escala de depósito (comparação de fontes de fluidos e metais) usando elementos traços, inclusões fluidas incluindo análises de conteúdo de halógenos e gases nobres, isótopos estáveis e radiogênicos) Skirrow (2006) Guias para exploração mineral Padrão regional de Zona de “hangingwall” em relação a zonas de cisalhamento que possam representar Limites/zonas de sutura entre blocos arqueanos e entre blocos arqueanos/proterozóicos; Sequências de rochas vulcânicas e sedimentares preservadas com espessura acima de 5 km. Sequência supracrustal Guias para exploração mineral Zonas de mudanças de estado redox (mt – hm) Brechação polifásica Transição entre zonas mais quentes (Act-Ab-Mt-Scp) e zonas mais frias (Kfs-Bt-Scp) – Transição entre zonas mais quentes (Kfs-Bt-Scp) e zonas mais frias (Chl-Ep-Cc-Qtz) – Sistemas com alto teor: cobre nativo-calcocita-bornita- calcopirita-pirita
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