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17/8/2009 1 PATOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DO CESCAGE – FORMANDOS DE DEZEMBRO DE 2009 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 2 PATOLOGIA APLICADA À OONTOLOGIA -Ali Hassan Haidar -Bryan Riquerme Fonseca -Carlos Eduardo Schmidt -Carlos Marcondes -Cinthia Campos -Cleverson Nunes -Deysi Micheli Michahouski -Diego Toebe Miranda -Suzana Raizer -Tainara Batista de Oliveira -Tharline Serrat Ioris -Thiago Sebben Dal Mas -Eloyse Gaiovis Venante -Geiza Mara D. Lopes -Juliana Terassani -Juliano José Sonni Martins -Kaprice Chemin -Laiane Cristina Guis -Luciana L. Bagatelli -Marcela Silvia Ribas Leonardi Mariélly Costa Pedro Henrique Morais Assi -Rafael Macuglia -Rodrigo Amado -Rubya Carla Auer -Samira Maluf -Shayenne Pretel BassoProf.Roberley Araújo Assad Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 3 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-1 • -ABSCESSO PERIAPICAL • -ABSCESSO PERIAMIGDALIANO • -ABCESSO PERIODONTAL • -ABRASÃO • -ACTINOMICOSE CÉRVICO FACIAL • -ADENOCARCINOMA DE CÉLULAS ACINARES • -ADENOMA MONOMÓRFICO • -ADENOMA OXIFILICO • -ADENOMA PLEOMORFICO • -ADENOMA PLEOMÓRFICO E TUMOR MISTO BENIGNO DE GLÂNDULAS SALIVARES • -ADENOLINFOMA • -AFTAS • - AFTA MENOR (MIKULICS) • - AFTA MAIOR (GIGANTIFORME) • -AGENESIA:Hipodontia • -AGENESIA • -AIDS • -ALVEOLITE • -AMELOBLASTOMA • -AMELOGÊNESE IMPERFEITA Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 4 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-2 • -AMILOIDOSE • -ANQUILOSE (ANCILOSE) • -ATRIÇÃO • -BLASTOMICOSE • -BOLSA PERIODONTAL • -CALCIFICAÇÃO PULPAR • -CÁLCULO DENTÁRIO • -CÁLCULO PULPAR • -CÂNCER BUCAL • -CANCRO SIFILÍTICO • -CANDIDOSE(CANDIDÍASE) • -CARCINOMA BASOCELULAR • -CEMENTOBLASTOMA (GRUPO DOS CEMENTOMAS) • -CEMENTOBLASTOMA BENIGNO • -CEMENTOMA GIGANTIFORME • -CERATOACANTOMA Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 5 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-3 • -CERATOSE FOLICULAR • -CISTO CILIADO • -CISTO DERMÓIDE E EPIDERMÓIDE • -CISTO DE ERUPÇÃO • -CISTO DO TRATO TIREOGLOSSO • -CISTO GENGIVAL DO ADULTO • -CISTO GENGIVAL EM CRIANÇAS • -CISTO MAXILAR ANTERIOR MEDIANO • -CISTO MUCOSO BENIGNO DO SEIO MAXILAR • -CISTO NASOLABIAL • -CISTO ODONTOGÊNICO CALCIFICANTE • -CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO • -CISTO ÓSSEO SIMPLES • -CISTO PRIMORDIAL • -CISTO RADICULAR • -DISPLASIA CEMENTÁRIA PERIAPICAL(GRUPO DOS CEMENTOMAS) • -DOENÇA DE CHRISTMAS • -DOENÇA DE CROHN Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 6 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-4 • -DOENÇA DE HODGKIN • -EROSÃO CAUSADA POR DENTADURA • -EROSÃO DENTÁRIA(PERIMÓLISE) • -ESTOMATITE DE CONTATO • -ESTOMATITE MEDICAMENTOSA • -ESTOMATITE NICOTÍNICA • -ESTOMATITE URÊMICA OU AZETOMIA • -EXOSTOSE • -FARINGITE • -FENDA LABIAL E PALATINA • -FIBROMA • -FIBROMA AMELOBLÁSTICO • -FIBROMA CEMENTIFICANTE(GRUPO DOS CEMENTOMAS) • -FIBROMA CEMENTO-OSSIFICANTE PERIFÉRICO • -FIBROMA CONDROMIXÓIDE • -FIBROMA DE CÉLULAS GIGANTES • -FIBROMA OSSIFICANTE CENTRAL • -FISSURA LABIOPALATAL • -FLUOROSE DENTAL Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 7 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-5 • -FURÚNCULO GENGIVAL • -GENGIVITE • -GENGIVITE DA GRAVIDEZ • -GENGIVITE DESCAMATIVA • -GENGIVITE DURANTE MENSTRUAÇÃO • -GENGIVITE HIPERPLÁSICA CRÔNICA • -GENGIVITE MARGINAL CRÔNICA • -GENGIVOESTOMATITES DOBRADA BRANCA FAMILIAL • -GLOSSITE ROMBÓIDE MEDIANTE • -GLOSSITE MIGRATÓRIA BEINIGNA • -GRANULOMA CENTRAL DE CÉLULAS GIGANTES • -GRANULOMA LETAL MEDIANO • -GRANULOMA PERIAPICAL • -GRANULOMA PIOGÊNICO • -GRANULOMATOSE DE WEGENER • -GRANULOMATOSE OROFACIAL • -GRÂNULOS DE FORDYCE • -GUNA Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 8 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-6 • -HEMANGIOMA • -HEMI-HIPERTROFIA FACIAL • -HEMORRAGIA • -HERMARTROSE • -HERPANGINA • -HIPERCEMENTOSE • -HIPERDONTIA • -HIPERPLASIA • -HIPERPLASIA FIBROSE INFLAMATÓRIA (EPÚLIDE) • -HISTIOCITOSE • -HISTIOCITOMA FIBROSO • -IMPETIGO • -LÁBIO DUPLO • -LEIOMIOBLASTOMA • -LEUCOCERATOSE(LEUCOPLASIA IDIOPÁTICA) • -LEUCOPLASIA • -LINFANGIOMA Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 9 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-7 • -LINFOMA • -LINFOMA DE BURKITT • -LINGUA FISSURADA • -LINGUA GEOGRÁFICA • -LINGUA PILOSA • -LINHA ALBA • -LIPOMAS • -LIPOSSARCOMA • -LIQUEN PLANO • -LUPUS ERTEMATOSO DISCÓIDE • -LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO • -MACRODONTIA • -MACROGLOSSIA • -MÁCULA MELANÓTICA • -MANCHAS EXTRÍNSECAS • -MELANOSE • -METAMORFOSE CÁLCICA • -MICRODONTIA Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 10 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-8 • -MIXOMA • -MUCINOSE • -MUCOPOLISSACARIDOSES • -MUCOSE • -MUCOSITE • -NEVO BRANCO ESPONJOSO(Doença de Cannon) • -NEUROFIBROMA • -NEURILEMOMA • -NEURALGIAS • -NEUROMA • -NOMA • -ODONTODISPLASIA REGIONAL • -ODONTOMA • -ODONTOMA COMPOSTO • -OLIGODONTIA • -OSTEÍTE ALVEOLAR • -OSTEÍTE CONDENSANTE Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 11 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-9 • -OSTEÍTE DEFORMANTE (Doença de Paget do Osso) • -OSTEOARTRITE • -OSTEOGÊNESE IMPERFEITA • -PAPILOMA • -PÁPULA • -PARACOCOCIDIOIDOMICOSE • -PAROTIDITE(Sialoadenite) • -PÊNFIGO • -PÉROLAS DE EPSTEIN • -PÉROLAS DE ESMALTE • -PERIODONTITE • -PÓLIPOS • -PORFIRIAS ERITROPOIÉTICAS • -PSEUDOCISTOS • -PULPITES • -PÚRPURA • RÂNULA Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 12 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-10 • -REABSORÇÃO EXTERNA RADICULAR • -REABSORÇÃO ÓSSEA ALVEOLAR • -SARCOMA • -SARCOMA DE KAPOSI • -SÍNDROME DA FENDA FACIAL • -SÍNDROME DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO MANDIBULAR • -SÍNDROME DA MAMADEIRA(Cárie de Mamadeira) • -SÍNDROME DA QUEIMAÇÃO DA BOCA • -SÍNDROME DO QUEIXO AMOLECIDO • -SÍNDROME DE ALBRIGHT • -SINDROME DE ARDÊNCIA BUCAL(SAB) • -SÍNDROME DE EAGLE(SÍNDROME ESTALÓIDE) • -SÍNDROME DE GARDNER • -SÍNDROME DE PAPILLON-LEVERVRE • -SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS • -SÍNDROME DE REITER Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 13 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-11 • -TALASSEMIA • -TATUAGEM • -TAURODONTIA • -TUMOR • -TUMOR ACANTOMATOSO • -TUMOR METASTATIZANTE • -TUMOR MISTO BENIGNO DE GLÂNDULAS SALIVARES E ADENOMA PLEOMÓFICO • -TUMOR MISTO MALIGNO • -TUMOR DE PINDBORG • -TUMOR DO PALATO • -TUMOR • -TUMOR RABDOMIOMA • -TRIGONOCEFALIAS (Síndrome Crouzon) • -TRIQUELOMONAS • -TRIQUÍASE • -TRISMO • -TROMBOCITOPENIA • -XANTOMAS • -XERSOTOMIA Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 14 ABSCESSO PERIAPICAL: Processo purulento agudo ou crônico da região apical do dente. Origina-se em conseqüência de cárie e infecção da polpa, podendo originar-se também de traumas que resultam em necrose da polpa ou pela aplicação de agentes químicos durante o tratamento. Apresentação Clínica: O dente apresenta-se extremamente doloroso e ligeiramente extruído do alvéolo e com inflamação aguda do periodonto apical. Pode apresentar linfadenite regional (aumento de volume dos linfonodos) e febre. Imagem Clínica: Apresentação Radiográfica:há uma imagem radiolúcida mal definida, lobulada, em torno de um dente (afetado) ou mais (hígidos) de dimensões variadas. Imagens cedidas pelo Dr. Roberley Assad Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 15 Imagem Radiográfica: Sinônimos: Abscesso Alveolar, Abscesso Dentoalveolar e Abscesso Periapical. Autor:Ali Hassan Haidar Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 16 ABSCESSO PERIAMIGDALIANO: É uma amigdalite de origem bacteriana que se estende profundamente, formando uma cavidade com secreção purulenta (abscesso) nos tecidos ao redor das amígdalas. Dentro desta cavidade, a bactéria continua a se multiplicar resultando em um aumento do volume desta secreção podendo ser percebido pela assimetria das amígdalas afetadas. Apresentação Clínica: Apresenta assimetria de um lado da garganta em relação à outra, dificuldade para abrir a boca (já numa fase adiantada do processo), alteração do timbre da voz, ínguas (inchaço dos linfonodos) no pescoço e algumas vezes febre, dor de cabeça e desconforto no ouvido do lado afetado. Imagem Anatômica: http://paginas.terra.com.br/ saude/orlped/aa_pt.html Autor:Ali Hassan Haidar Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 17 ABCESSO PERIODONTAL: Está diretamente relacionado a uma bolsa periodontal preexistente. Quando esta bolsa atinge uma profundidade suficiente, entre 5 e 8 mm, os tecidos moles podem adaptar-se em torno do dente, obstruindo o orifício da bolsa. As bactérias multiplicam-se na profundidade da bolsa e provocam irritação suficiente para formar um abscesso. Este se caracteriza por um acumulo de pus localizado dentro da parede gengival da bolsa periodontal, resultando na destruição das fibras colágenas do ligamento periodontal e em perda óssea. Apresentação Clínica: Apresenta dor, edema, supuração (presença de pus), vermelhidão e sensibilidade à percussão. Observa-se uma tumefação da gengiva ao longo da região da raiz, além de uma superfície lisa e brilhante. Tem maior prevalência na região de molares, cerca de 69% dos casos. Imagem Clínica: http://www.unimes.br/academico/casos/absces so_periodontal/abscesso_periodontal.htm Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 18 Apresentação Radiográfica: há uma imagem radiolúcida bem definida, formato oval, entre os dois dentes (afetados). Imagem Radiográfica: Autor:Ali Hassan Haidar Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 19 ABRASÃO: É um desgaste patológico causado por um atrito intenso e continuado dos dentes. Ocorre geralmente nas superfícies expostas das raízes dos dentes, mas também pode ocorrer em outros lugares como nas superfícies incisais e proximais. Podem muitas vezes estar relacionados a hábitos ou ocupação do paciente. Apresentação Clínica: Desgaste anormal dos dentes. Imagem Clínica: http://www.bioart.com.br/ images/bandeirola/foto3. jpg Imagens retiradas do livro DIAGNÓSTICO BUCAL 3ª Edição, Autor Silvio Boraks Autor:Ali Hassan Haidar Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 20 ACTINOMICOSE CÉRVICO FACIAL: É uma doença granulomatosa, purulenta e fibrosante, causada por bactérias anaeróbicas, gram-positivas. A bactéria Actinomices israelli, que é componente natural da microflora bucal, é o principal microorganismo causador da doença. É associada geralmente a traumatismos que favorecem a inoculação do microorganismo no local, como extrações dentais, fraturas e exposições pulpares. Ocorre principalmente na mandíbula. Apresentação Clínica: A manifestação clínica mais evidente é a exteriorização da lesão na forma de múltiplas fístulas na pele. Através da palpação nota-se fibrose intensa na área subjacente às fístulas. Imagem Clínica: Imagens retiradas do livro DIAGNÓSTICO BUCAL 3ª Edição, Autor Silvio Boraks Autor:Ali Hassan Haidar Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 21 • ADENOCARCINOMA DE CÉLULAS ACINARES: Tumor maligno. • Apresentação Clínica: Acomete mais a glândula parótida ( 1 a 3% dos tumores na parótida ) por ser a maior glândula acinar serosa. Comum em mulheres com mais de 40 anos. A maior parte dos casos acomete as glândulas menores( palato e lábios). • Imagens clínicas: •Figura 1- Autor: Ariovaldo Stadler Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 22 Imagem Tomográfica: Autor: Ariovaldo Stadler Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 23 ADENOMA MONOMÓRFICO: Apresentação Clínica: Grupo de tumores benignos de glândula salivar( Tumor de Warthin, Oncocitoma, Adenoma de Celulas Basais e Adenoma Canalicular). Acomete com mais frequencia glândulas salivares menores com predileção em idosos do sexo feminino. Indolor, pode ser confundido com mucolece. Imagens clínicas Tumor de warthin (acomete principalmente A cauda da parotida) Imagem Tomográfica (apresenta-se Radiopaco.) Imagens:www.ispub.com/.../ijorl/vol4n2/adenoma- fig1.jpg, sisbib.unmsm.edu.pe/.../pag18_fig2_A- B_g.jpg, escuela.med.puc.cl/.../Fotos/salivale4.jpg Autor: Ariovaldo Stadler Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 24 • ADENOMA OXIFILICO: Tumor benigno de glandulas salivares( mais raro). • Apresentação Clínica: Predominante em idosos do sexo feminino. Apresenta-se firme e indolor. Podem ser bilaterais, ainda que apresentem exemplos de hiperplasia oncocítica multinodular ( oncocitose ). Os oncocitomas são encontrados no lobo superficial e sao clinicamente indistinguíveis de outros tumores benignos. Fonte: www.google.com.br/imagens/adenomaoxilifilico Autor: Ariovaldo Stadler Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 25 • ADENOMA PLEOMORFICO: Tumor benigno. • Apresentação Clinica: Acomete as glandulas salivares. É derivado de elementos ductais e miopiteliais. Pode ocorrer em qualquer idade, com predileçao por mulheres entre 30 e 50 anos. • Imagens Clinicas: • Imagens Tomográficas: Imagens:http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.arquivosdeorl.org.br/conteudo/imagesF ORL/378img_02.jpg&imgrefurl=http://www.arquivosdeorl.org.br/conteudo/acervo_port.asp%3Fid%3D37 8&h=549&w=675&sz=72&hl=pt- BR&start=1&um=1&tbnid=WV0Y51x2WrJEfM:&tbnh=112&tbnw=138&prev=/images%3Fq%3Dadenom a%2Bpleomorfico%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26cr%3DcountryBR%26sa%3DG Autor: Ariovaldo Stadler Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 26 • ADENOMA PLEOMÓRFICO E TUMOR MISTO BENIGNO DE GLÂNDULAS SALIVARES • É o tumor de maior prevalência entre os tumores de glândulas salivares. Sua localização mais comum é no palato duro, próximo ao palato mole e no interior da glândula parótida. De evolução lenta, provocando nódulos firmes à palpação de dimensões variadas. • Apresentações clinicas: • Como parâmetro,é interessante notar que o adenoma na parótida é em geral unilateral, móvel indolor, de crescimento lento e uniforme, delimitados, de consistência firme à palpação. Imagens Clínicas: Imagem cedida por Dr. Román Carlos Autor: Ariovaldo Stadler Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Softwarehttp://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 27 ADENOLINFOMA: Exclusivo da parótida. Apresentação Clínica: Predileção ao sexo masculino com mais de 50 nos. O tumor É superficial, tamanho superior a 3 cm, não é doloroso, indistinguível de outras lesões benignas da parótida Imagens: Fotomicrografia ilustrando cavidade cística. Imagem Radiográfica. Imagens:conganat.uninet.edu/.../076/P076F02p.jpg, encolombia.com/aoclaringeo- fig2.jpg Autor: Ariovaldo Stadler Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 28 AFTAS:São lesões ulceradas que apresentam algumas características clínicas díspares. É sempre muito dolorosa, impedindo ou dificultando a mastigação. Podem surgir isoladas ou agrupadas em determinadas regiões. Apresentação Clínica: Hipertermia local, prurido, hiperestasia, aspereza e inchaço na mucosa bucal e principalmente um eritema localizado. Imagem Clínica: http://frentealautismo.bl ogsome.com/images/c anker_01.jpg http://www.dermato. med.br/dermatologia /aftas/afta2.gif http://www.sobrape.or g.br/jornal/073_jan_fe v_mar_2001/imagens/ boca_02.jpg Sinônimo: Estomatite Ulcerosa Recorrente (UAR). Autor:Ali Hassan Haidar Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 29 AFTA MENOR (MIKULICS): Úlcera circular rasa, em geral de contorno nítido, borda em geral não elevada, eritema ao redor com substância acinzentada ou amarelada no interior de pequenas dimensões. Apresentação Clínica: Úlceras arredondadas, de tamanho variável entre 2 a 4 mm de diâmetro. Superfície amarelada ou acinzentada com presença de um halo eritematoso. Atinge a mucosa oral não queratinizada, apresentando muita dor. Desaparece entre 7 e 10 dias. Imagem Clínica: Sinônimo(s): Estomatite Ulcerosa Recorrente (UAR), Mikulics, Afta vulgar. Autor:Ali Hassan Haidar Imagens cedidas pelo Dr. Roberley Assad Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 30 AFTA MAIOR (GIGANTIFORME): Forma mais séria, rara e severa. Atinge toda a mucosa mastigatória, provocando subalimentação, estresse e debilidade orgânica. Apresentação Clínica: Possui bordas elevadas, eritema ao redor. Superfície acinzentada ou amarelada devido a substancia em seu interior. Atinge proporções muito maiores do que a comum apresentando 1cm ou mais de diâmetro. Provoca dores muito intensas e desaparece entre 10 e 15 dias. Imagem Clínica: Sinônimos: Afta de Sutton, Periadenite Mucosa Necrótica Recorrente Cicatrizante e Afta Gigantigorme. Imagens cedidas pelo Dr. Roberley Assad Autor:Ali Hassan Haidar Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 31 AGENESIA: Hipodontia. Apresentação Clínica:A hipodontia caracteriza-se pela ausência de formação do gérmen dental e, quando o número de elementos ausentes ultrapassa o número de seis, recebe o nome de oligodontia. Imagens Radiográficas: Figura 1.Radiografias oclusais ilustrando a ausência congênita de 21 elementos dentais permanentes. Retirado do site:http://www.fafica.br/odontologia/jofa/jofa_2002/artigos/body/v02n1a03.html Autor: Ariovaldo Stadler Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 32 • AGENESIA : Distúrbio do desenvolvimento das glândulas salivares. • Apresentação Clínica: Ausência congênita das glândulas salivares maiores ou qualquer outro grupo de glândulas. A queixa principal de qualquer paciente com este problema e a xerostomia e rachadura nos labios. • Imagens: Imagens: www.uaq.mx/medicina/mediuaq/ reuma/MVC-420S.JPG, www.periproducts.co.uk/.../dry_ mouth.jpg Autor: Ariovaldo Stadler Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 33 AIDS ( NOVO MEDICAMENTO) Apresentação Clínica: Doença viral que ataca o sistema imunologico ( linfócito tcd4), doença transmitida sexualmente ou em contato com sangue ou outro material contaminado ( agulhas). A pessoa fica imuno deficiente, e fica sucessivo a várias doenças pois o linfocito tcd4 que faz o reconhecimento de antígenos e avisa as outras celulas, assim, sem esta célula, a pessoa não desenvolve uma resposta imunológica pra nenhuma doença. Não existe cura, so tratamento atravez do coquetel com medicamentos que diminuem os sintomas da aids. Um novo medicamento foi aprovado e foi adicionado ao coquetel o T20, que impede que o hiv penetre nas celulas do organismo, o nome de comercial é Fuzeon, e é a mais nova arma contra o hiv.( O diagnóstico precoce é imoprtante). Autor: Ariovaldo Stadler Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 34 • ALVEOLITE: É a complicação mais comum da cicatrização das feridas de extração conhecida tanbém como “alvéolo seco”. O nome da condição é derivado do fato de ue o alvéolo, depois da perda do coágulo, tem uma aparência seca devido ao osso exposto. A condição está ssociada com mais frequência a extrações traumaticas ou difíceis. Ocorre mais comumente na remoção do terceiros molares inferiores impactdos. • O “ alvéolo seco” é extramamente doloroso e geralmente é tratado pela inserção de um curativo. A cicatrização destas feridas infectantes é extremamente lenta, e pouco se pode fazer pelo paciente além de aliviar os sintomas subjetivos. • Caracteristicas radiográficas: A lesão aparec como uma área radiopaca bem circunscritano local de uma extração prévia, e pode ser confundida como uma infecção residual. • Características histologicas: Conciste em feixe denso de fibras colágenas com fibrócitos ocasionais e poucos vasos sanguíneos. Autor: Bryan Riquerme Fonseca Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 35 • Apresentação Radiográfica: a) e) b) f) c) g) d) h) * mostra-se as características radiográficas em série da cicatrização da ferida: (a) imediatamente antes da extração; (b) duas semanas;(c) após um mês; (d) após dois meses; (e) após quatro meses; (f) após oito meses; (h) após quatorze meses. Autor: Bryan Riquerme Fonseca Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 36 • Alveolite. • Sinonimos: Alveolitis Sicca Dolorosa; Alveolalgia; Osteíte Pós-Operatória; Osteomielite Alveolar Aguda Localizada; Osteíte Alveolar; • Obs: As fotos das imagens mostradas anteriormente foram retiradas do livro tratado de patologia bucal, 4ª edição. Autor: Bryan Riquerme Fonseca Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 37 AMELOBLASTOMA: é localmente destrutivo, com crescimento invasivo, mas sem formação de metástases. Segundo a definição, o ameloblastoma é visto como um tumor benigno, mas terapeuticamente deve ser encarado como um processo agres- sivo, para o qual deve-se considerar a necessidade de cirurgia radical. Apresentação Clínica: os sintomas principais são o aumento de volume indolor e o crescimento lento. É geralmente descoberto durante o exame radiográfico de rotina ou graças à expansão assintomática dos maxilares. Deslocamento dentário ou má oclusão ocasionais podemconstituir-se no sinal inicial de apresentação. Apresentação Radiográfica: os ameloblastomas aparecem em 50% dos casos como lesões multiloculares(multicísticos/policísticos) com limites evidentes. Porém deve-se lembrar que, em pacientes com idade média de 29 anos, pode ocorrer a variante unilocular, sendo a variante multilocular observada em pacientes com idade média de 40,8 anos. Imagem Radiográfica Autor : Rafael Macuglia Imagem Clínica Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 38 AMELOBLASTOMA: É um tumor verdadeiro de tecido tipo órgão do esmalte, que não sofre diferenciação a ponto de formar esmalte. É descrito como um tumor “usualmente unicêntrico, não funcional, de crescimento intermitente anatomicamente benigno e clinicamente persistente”. Patogênese: Tem origem variada, embora o estímulo que inicia o processo seja desconhecido. Assim o tumor pode derivar: (1) de restos do órgão do esmalte, tanto remanescentes da lâmina dentária como remanescente da bainha de Hertwing (os restos epiteliais de Malassez); (2) do epitélio de cistos odontogênicos, particularmente do cisto dentígero, e de odontomas; (3) de distúrbios do desenvolvimento do órgão do esmalte; (4) de células basais do epitélio da superfície dos maxilares; ou (5) de epitélio heterotópico de outras partes do corpo, especialmente da glândula pituitária. Características radiográficas: tem sido descrita como como uma lesão multilocular, semelhante a um cisto. Sinônimos: Adamantinoma; Adamantoblastoma; Cisto Multilocular Autor: Bryan Riquerme Fonseca Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 39 • Tipos de Ameloblastomas: Acantomatoso, cístico, de células basais, de células granulares, dos ossos longos, extra-ósseo, folicular, maligno, melanótico, periférico, pigmentado, pituitário, plexiform, pleximorfe unicístico, simples, sólido, unicístico. • Apresentação Radiográfica: a) b) • Na figura (a), as loculações típicas que ocorrem com freqência, aparecem nitidamente. Na figura (b), a radiográfia lateral dos maxilares mostra uma lesão em início sem loculações, mas com várias áreas focais de destruição óssea. Obs: fotos retirados do livro tratado de patologia bucal, 4ª edição. Autor: Bryan Riquerme Fonseca Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 40 Apresentação Radiográfica: Ameloblastoma em desenvolvimento. Cada radiografia foi tirada com intervalo de 2 anos. O crescimento lento do ameloblastoma ao longo do período de quatro anos é típico. a) b) As radiográfias periapical (A) e oclusal (B) mostram a destruição e a expansão do osso, que ocorre com frequência. Autor: Bryan Riquerme Fonseca Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 41 • AMELOGÊNESE IMPERFEITA: Constitui um grupo de defeitos hereditários do esmalte sem associação com quaisquer outros defeitos generalizados. É um dsiturbio exclusivamente ectodémico, uma vez que os componentes mesodérmicos dos dentes estão basicamente normais. • O “ alvéolo seco” é extramamente doloroso e geralmente é tratado pela inserção de um curativo. A cicatrização destas feridas infectantes é extremamente lenta, e pouco se pode fazer pelo paciente além de aliviar os sintomas subjetivos. • Características radiográficas: O esmalte pode aparecer completamente ausente, na radiográfia: pode aparecer como uam camada muito fina, principalmente sobre as pontas das cúspides e nas faces interproximais. • Características histologicas: Há uma alteração na diferenciação ou viabilidade dos ameloblastos, no tipo hipoplásico, que se reflete na formação da matriz, incluindo ausênia da mesma. • Curiosidade: Não há tratamento, exeto melhorar alguns aspéctos cosméticos. Em alguns casos, contudo, estes dentes não se mostram muito anormais ao observador desprevenido. Autor: Bryan Riquerme Fonseca Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 42 • Imagem clínca: * O esmalte mostra – se delgado, áspero e manchado. * Obs: imagem retirada do site http://www.unimes.br/academico/casos/amelogenese_incompleta/Amelogene se_incompleta.htm Autor: Bryan Riquerme Fonseca Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 43 • AMILOIDOSE: A amiloidose é uma doença na qual ocorre o acúmulo de amilóide, uma proteína rara que normalmente não está presente no corpo, em vários tecidos. • Na amiloidose primária, a causa é desconhecida. No entanto, a doença está associada a alterações das células plasmáticas, como o mieloma múltiplo, o qual também pode estar associado à amiloidose. • A amiloidose secundária é assim denominada devido ao fato dela ser secundária a outras doenças (p.ex., tuberculose, infecções dos ossos, artrite reumatóide, febre familiar do Mediterrâneo ou ileíte granulomatosa). • Uma terceira forma, a amiloidose hereditária, afeta os nervos e certos órgãos e foi detectada em indivíduos provenientes de Portugal, da Suécia, do Japão e de muitos outros países. • Uma outra forma de amiloidose está associada ao envelhecimento normal e afeta particularmente o coração. Normalmente, a causa do acúmulo excessivo de amilóide é desconhecida. Entretanto, a amioidose pode ser uma resposta a várias doenças que causam infecção ou inflamação persistente. Além disso, uma outra forma de amiloidose está relacionada à doença de Alzheimer. Autor: Bryan Riquerme Fonseca Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 44 ANQUILOSE (ANCILOSE): É a impossibilidade ou incapacidade de movimentos de uma articulação. Tendo o dente uma “articulação”, uma ligação com o osso alveolar por meio das fibras periodontais. O fenômeno ocorre devido a um processo de absorção dos tecidos dentários pelo osso. Sua causa é desconhecida. Apresentação Clínica: Praticamente não há. A radiografia se torna um ótimo auxiliar para o diagnóstico. Imagem Esquemática: Percebemos pelo desenho a perda das fibras periodontais Imagem retirada do livro: Guia Completo da Saúde Bucal, Volume 2 Autor:Ali Hassan Haidar Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 45 ATRIÇÃO: Desgastes fisiológicos, resultantes do contato entre um dente e outro, como na mastigação. Ocorre somente nas faces incisais, oclusais e proximais. Está associado ao processo de envelhecimento, quanto mais idosa a pessoa maior será sua atrição. Varia muito para cada pessoa, vai depender muito da dieta alimentar dela e de sua força mastigatória empregada. Apresentação Clínica: A primeira manifestação clinica pode ser o aparecimento de uma pequena faceta polida na ponta ou crista de uma cúspide, ou pequeno achatamento da borda incisal. Ocorre redução na altura das cúspides e nivelamento dos planos oclusais. Não é dolorosa em função da formação de dentina secundaria, evitando a proximidade da polpa. Imagem Clínica: Autor:Ali Hassan Haidar http://www.unimes.br/a cademico/casos/image s/bruxismo_briquismo_ abrasao/bruxismo.jpg Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Softwarehttp://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 46 • BLASTOMICOSE: A blastomicose (blastomicose norte-americana, doença de Gilchrist) é uma infecção causada pelo fungo Blastomyces dermatitidis. A blastomicose é basicamente uma infecção pulmonar, mas, algumas vezes, ela dissemina-se através da corrente sangüínea. Os esporos do Blastomyces provavelmente penetram no organismo através do trato respiratório, quando eles são inalados. A maioria das infecções ocorre nos Estados Unidos, sobretudo no sudeste e no vale do rio Mississipi. Também têm havido infecções em áreas muito dispersas da África. Geralmente são afetados homens com 20 a 40 anos de idade. A doença é rara em indivíduos com AIDS. • Na boca a paracoccidiodomicose (Pbmicose) é uma micose sistêmica causada por Paracoccidioides brasiliensis , Os locais da boca mais acometidos são o palato, a gengiva e a língua. As demais mucosas de revestimento, adjacentes à cavidade bucal, também podem ser atingidas, incluindo faringe e laringe. Ainda que seja menos freqüente, a infecção pode invadir o tecido ósseo da boca, gerando complicações como a perfuração do palato duro quando o fungo se instala na maxila . • Sinônimos: Doença de Gilchirst; Doença de Lutz (Paracoccidioidomicose); Autor: Bryan Riquerme Fonseca Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 47 • Imagem clínca: • A) Paracoccidioidomicose: ulceração com pontilhado hemorrágico na gengiva. Imagem retirada do site: http://www.dermato.med.br/publicacoes/artigos/2000micoses.htm • B) Lesão bucal da paracoccidioidomicose. • • Imagem retirada so site: http://www.forp.usp.br/mef/teste1.html Autor: Bryan Riquerme Fonseca Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 48 CANCRO SIFILÍTICO: O cancro sifilítico ou luético ocorre na boca como manifestação primária da sífilis. Apresentação clínica: Seu aspecto é nodular, com depressão ou ulceração central, granuloso e de bordas elevadas, e ocorre com maior freqüência no lábio e na língua, mas pode ser encontrado em qualquer região da mucosa bucal. Imagem Clínica: Imagens retiradas do livro, Boraks. Autora: Samira Maluf Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 49 Autor: Thiago Sebben Dal Mas Imagens retiradas do site: www.foniatriaonline.com CARCINOMA BASOCELULAR: É mais comum em pessoas de pele clara. Geralmente ocorre após os 50 anos e atinge mais os homens. Este tipo de tumor tem origem no crescimento anormal das células da epiderme. Apresentação Clínica: Inicia-se geralmente a partir de uma área áspera da pele que torna-se saliente, podendo inclusive formar uma ferida. Imagem Clínica: Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 50 CEMENTOBLASTOMA BENIGNO: é definido como neoplasia, que é caracterizada por deposição de tecido semelhante ao cemento, com muitas trabéculas. Na periferia, como no centro do crescimento não existe mineralização. Apresentação Clínica: é visto com mais freqüência na mandíbula do que na maxila e mais comumente na região posterior do que na anterior. Os homens são mais atingidos que as mulheres. Está intimamente associado à raiz de um dente permanente com vitalidade. Pode causar a expansão da cortical e, ocasionalmente, dor intermitente de baixa intensidade. Apresentação Radiográfica:é bem delimitado.A região radiopaca do tumor é circundada por uma estreita borda radiolúcida, de largura uniforme. Imagem Radiográfica Autor: Rafael Macuglia Imagem Clínica Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 51 CEMENTOBLASTOMA (GRUPO DOS CEMENTOMAS): Também conhecido como cementoma verdadeiro, é uma neoplasia benigna de origem mesenquimal. É uma proliferação de tecido semelhante ao cemento, próximo a raiz dentária. Ocorre principalmente em adultos jovens, com aproximadamente 25 anos de idade. Apresentação Clínica: Ocorre com mais freqüência na mandíbula, na região posterior e raramente na região posterior. Encontra-se na maioria das vezes na região de primeiro molar inferior, e com menor freqüência na região dos segundo e terceiro molares inferiores, dos pré-molares inferiores e superiores e de todos os molares superiores. Encontra-se associado à raiz de um dente permanente com vitalidade. A lesão é de crescimento lento que pode provocar expansão das corticais ósseas. Usualmente assintomática. Imagem Clínica: (Imagem retirada do livro, Neville) (Imagem retirada do livro, Reichart) Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 52 Apresentação Radiográfica: aparece como uma massa radiopaca densa, bem circunscrita, cercada freqüentemente por um halo radiolúcido fino, uniforme. O contorno da raiz afetada geralmente não está nítido, devido à reabsorção da raiz e à fusão da massa com o dente. Imagem Radiográfica: Imagem retirada do site: http://patoral.umayor.cl/radiopacos/ Autora: Samira Maluf (Imagem retirada do livro, Reichart) Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 53 CEMENTOMA GIGANTIFORME (GRUPO DOS CEMENTOMAS): É uma desordem nos ossos gnáticos que tem como conseqüência a formação de tumor odontogênico benigno ( massa esclerótica mineralizada desorganizada), autolimitado, intra-ósseo. A lesão é transmitida através de um caráter autossômico dominante. Apresentação Clínica: Aparece como uma massa extremamente calcificada, composta de cemento. Ocorre no complexo maxilomandibular. Pode causar expansão óssea, deformidade facial, má oclusão e impactação. Imagem Clínica: Imagem retirada do livro, Castro Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 54 Apresentação Radiográfica: Inicialmente aparece como imagens radiolúcidas múltiplas nas regiões periapicais. Na fase intermediária aparece como uma lesão mista ( regiões radiopacas e radiolúcidas) substituindo o osso sadio. Quando a lesão esta madura, podemos observar massas densas de cemento (imagens radiopacas) extremamente calcificadas, contendo uma fina borda radiolúcida. Imagem Radiográfica: Autora: Samira Maluf Imagem retirada do livro, Castro. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 55 CERATOACANTOMA: Conhecido como pseudocarcinoma ou carcinoma autocicatrizante pelo fato da lesão se desenvolver por vários meses, atingir um tamanho máximo e regredir. É uma proliferação epitelial benigna autolimitante. Os agentes etiológicos podem ser carcinógenos químicos, HPV (Papiloma Vírus) dos subtipos 26 e 37, imunossupressão e radiação solar. Apresentação Clínica: Ocorre em maior freqüência em pacientes com idade superior a 45 anos do sexo masculino. A lesão aparece como um nódulo, bem delineado e consistente. Pode se apresentar eritematoso (vermelhidão). A lesão desenvolve-se rapidamente e regride espontaneamente, deixando cicatriz depressiva. Imagem Clínica: (Imagem retirada do livro, Neville) Autora: Samira Maluf Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 56 CERATOSE FOLICULAR: Conhecida também como Doença de Darier. É uma genodermatose (alteração cutânea hereditária acompanhada de manifestações sistêmicas de algumas funções enzimáticas alteradas).Ocorrem em ambos os sexos sem predileção, principalmente durante a infância e adolescência. Apresentação Clínica: Ocorrem lesões bucais que se apresentam como pequenas pápulas esbranquiçadas, que quando palpadas demonstram aspecto áspero. Também podem ocorrer como placas brancas verrucosas, ou de aspecto pavimentoso. As lesões podem ocorrer na língua, gengiva, mucosa jugal, palato mole, palato duro, faringe e laringe. Imagem Clínica: Imagem retirada do livro, Shafer Imagem retirada do livro, Scully Autora: Samira Maluf Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 57 • CISTO CILIADO CIRÚRGICO DA MAXILA: Cisto que ocorre depois de uma penetração cirúrgica no seio maxilar. O epitélio fica aprisionado no seio e prolifera formando uma cavidade cística separada do seio. • Apresentação Clínica: Dor mal localizada, sensibilidade e desconforto na maxila, pode-se ver uma tumefação intra ou extrabucal. • Apresentação Radiográfica:imagem radiolúcida bem definida muito perto do seio maxilar. • Imagem Radiográfica: Autor: Carlos Eduardo Schmidt Imagem retirada de schaffer, 1983 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 58 • CISTO DE ERUPÇÃO: dilatação do espaço folicular de um dente em erupção, causada pelo acúmulo de líquido. Etiologia desconhecida. • Apresentação Clínica: tumefação translúcida, circunscrita, flutuante da crista alveolar sobre o dente em erupção. Não requer tratamento, porém pode-se cortar o tecido para ajudar o dente a nascer. • Imagem Clínica: • Apresentação Radiográfica: Aparece como um alo radiolúcido em torno de um dente que ainda não erupcionou. • Sinônimo: Hematoma de erupção Autor: Carlos Eduardo Schmidt Imagem retirada de schaffer, 1983 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 59 • CISTO DERMÓIDE E EPIDERMÓIDE: Derivados de restos epiteliais, retidos na linha média durante o fechamento dos arcos branquiais mandibular e hióideo. • Apresentação Clínica: Ocorre em adultos jovens. A lesão produz um aumento de volume no soalho da boca, causando dificuldade de falar e comer. O tratamento é a excisão cirúrgica sem recidiva. • Imagem Clínica: Autor: Carlos Eduardo Schmidt Imagem retirada de schaffer, 1983 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 60 • CISTO DO TRATO TIREOGLOSSO: Cisto incomum que pode aparecer em qualquer ponto do trajeto do trato embrionário entre o forame cego da língua e a tireóide. A razão do seu aparecimento é desconhecida, mas pode originar-se pela infecção do tecido linfóide na área dos remanescentes do trato tireoglosso, através de uma infecção das vias aéreas superiores. • Apresentação Clínica: Massa cística firme, na linha mediana, cujo tamanho varia muito. A tumefação se desenvolve lentamente e é assintomática. O tratamento é a excisão cirúrgica total e radical a fim de evitar recidiva. • Imagem Clínica: Autor: Carlos Eduardo Schmidt Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 61 • CISTO GENGIVAL DO ADULTO: Originado dos restos pós-funcionais da lâmina dentária ou um cisto gengival da criança não eliminado. É um cisto raro do tecido mole da gengiva. • Apresentação Clínica: pode ocorrer em qualquer idade, porém é mais comum no adulto jovem. Apresenta-se como uma tumefação na gengiva, bem delimitada, indolor. • Imagem clínica: • Sinônimo: Cisto periodontal lateral Autor: Carlos Eduardo Schmidt Imagem retirada de schaffer, 1983 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 62 • CISTO GENGIVAL EM CRIANÇAS: Remanescentes da lâmina dentária que ocorre geralmente em recém-nascidos ou crianças muito pequenas. • Apresentação clínica: pequenas tumefações brancas e isoladas. São assintomáticas e indolores. Não há necessidade de tratamento já que estes desapareceram quando os dentes decíduos irromperem. • Imagem Clínica: • Sinônimos: Cisto gengival do recém-nascido, pérolas de Epstein e Nódulos de Bohn. Autor: Carlos Eduardo Schmidt Imagem retirada de schaffer, 1983 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 63 • CISTO MAXILAR ANTERIOR MEDIANO: tipo de cisto da maxila com maior ocorrência. Tem origem na proliferação de restos epiteliais do canal nasopalatino, uma estrutura embrionária que consiste em um ducto ou cordão de células epiteliais localizadas no interior do canal incisivo. • Apresentação Clínica: são detectados ente os 40 e 60 anos de idade, porém podem permanecer anos no paciente sem que este perceba. São assintomáticos, porém existem casos de uma pequena tumefação com fistulas que se abre junto á fenda palatina. • Imagem Clínica: Imagens retiradas de schaffer, 1983 Autor: Carlos Eduardo Schmidt Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 64 • CISTO MUCOSO BENIGNO DO SEIO MAXILAR: fenômeno da retenção de glândulas mucosas associadas ao revestimento do seio maxilar. Outros fatores causais: sinusite e alergias. • Apresentação Clínica: é assintomático, descoberto apenas com exame radiográfico. • Apresentação Radiográfica: imagem radiopaca em forma de meia lua, bem definida, homogênea que pode ocupar todo o seio maxilar. • Imagem Radiográfica: • Sinônimos: Cisto secretor do antro maxilar, mucocele do seio maxilar. Autor: Carlos Eduardo Schmidt Imagens retiradas de schaffer, 1983 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 65 • Apresentação Radiográfica: Observa-se uma área radiolúcida redonda ou ovóide, simétrica e bem delimitada. • Imagem Radiográfica: • Sinônimo: Cisto nasopalatino e cisto do canal incisivo. Autor: Carlos Eduardo Schmidt Imagem retirada de schaffer, 1983 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 66 • CISTO NASOLABIAL: cisto fussural raro que pode envolver o osso. Tem origem da junção do processo glomerular com o processo nasal lateral e processo maxilar, pela proliferação de epitélio aprisionado ao longo da linha de fusão. • Apresentação Clínica: pode causar uma tumefação no sulco mucolabial ou no soalho do nariz. A pressão exercida pelo cisto pode produzir erosão superficial na parte externa da maxila. O tratamento é a excisão cirúrgica. • Sinônimos: Cisto nasoalveolar, cisto de Klestadt Autor: Carlos Eduardo Schmidt Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 67 • CISTO ODONTOGÊNICO CALCIFICANTE: Lesão incomum pelo fato de ter características de cisto e neoplasma. Pode ser:1) unicistico simples, 2) produtor de odontoma, 3) proliferante ameloblastomatoso. O tipo 1 ocorre em qualquer idade e pode ser intra ou extra-óssea. O tipo 2 ocorre entre os 10 e 29 anos e se diferencia do primeiro por haver formação de tecidos calcificados na parede do cisto. O terceiro é caracterizado como uma lesão intra-óssea. • Apresentação Clínica: Não é possível seu diagnóstico através de um exame clínico apenas. • Imagens Clínicas: Imagem retirada de schaffer, 1983 Autor: Carlos Eduardo Schmidt Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 68 • Apresentação Radiográfica: Lesões radiolúcidas bem circunscritas com pequenos pontosradiopacos que representam o material calcificado. O tratamento é a excisão cirúrgica sem recidiva. • Imagem Radiográfica: • Sinônimos: Cisto odontogênico epitelial ceratinizante ou calcificante, cisto de Gorlin, tumor cistico ceratinizante. Autor: Carlos Eduardo Schmidt Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 69 • CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO: Lesão recorrente de traumatismo observado em quase todas as partes do esqueleto. Ocorre com certa freqüência nos maxilares. • Apresentação Clínica: Lesões dolorosas com movimento do osso afetado. Também é comum uma tumefação sobre a área do envolvimento ósseo. • Apresentação Radiográfica: osso expandido com aspecto de favo de mel e abaulado de maneira excêntrica com cortical óssea destruída. O tratamento é a curetagem o a excisão cirúrgica. Autor: Carlos Eduardo Schmidt Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 70 • CISTO ÓSSEO SIMPLES: A etiologia é desconhecida, porém aceita-se a de que há uma hemorragia nos espaços medulares do osso após traumatismo que cicatriza sem a organização do coágulo sanguíneo. Por alguma razão inexplicada há uma degeneração desse coágulo ocasionando uma cavidade vazia no interior do osso. • Apresentação Clínica: ocorre principalmente em adultos jovens, mais frequentemente homens e na mandíbula. É rara sua incidência na maxila. Em alguns casos pode-se observar um aumento de volume no osso. • Quando a cavidade é aberta cirurgicamente, verifica-se pequena quantidade de líquido cor de palha, pedaços do coágulo sanguíneo necrosado, fragmentos de tecido conjuntivo, ou então está vazia. • Apresentação Radiográfica: área radiolúcida, bem contornada, de tamanho variável. O deslocamento dos dentes é raro e geralmente não há comprometimento da lâmina dura. Autor: Carlos Eduardo Schmidt Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 71 • CISTO PRIMORDIAL: Ocorre uma degeneração do retículo estrelado do órgão do esmalte antes da sua calcificação, impedindo sua formação e dando lugar a um cisto. • Apresentação Clínica: expansão óssea que causa deslocamento dos dentes adjacentes. È uma lesão indolor e raramente apresenta manifestações clínicas óbvias. • Apresentação Radiográfica: lesão radiolúcida, redonda, bem delimitada, uni ou multilocular. Pode estar localizado abaixo das raízes ou adjacente a alguma raíz no lugar de um dente ausente. • Imagem Radiográfica: Autor: Carlos Eduardo Schmidt Imagem retirada de schaffer, 1983 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 72 • CISTO RADICULAR: é o mais comum dos cistos odontogêncios. É resultado da infecção da câmara pulpar e do canal radicular pela cárie. • Apresentação Clínica: deve-se desconfiar na presença de cárie profunda. Ocasionalmente observa-se uma fístula vestibular no ápice da raiz do dente afetado. • Apresentação Radiográfica: Área radiolúcida envolvendo o ápice de um dente erupcionado. É uma lesão dolorosa, redonda e bem delimitada. • Sinônimos: Cisto Periodontal Apical Autor: Carlos Eduardo Schmidt Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 73 • Imagens Radiográficas: • Sinônimos: Cisto ósseo solitário, cisto hemorrágico, cisto de extravasamento, cisto ósseo unicameral, cisto traumático, cavidade óssea idiopática. Autor: Carlos Eduardo Schmidt Imagens retiradas de schaffer, 1983 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 74 DISPLASIA CEMENTÁRIA PERIAPICAL (GRUPO DOS CEMENTOMAS): É uma alteração odontogênica de origem mesenquimal derivada da membrana periodontal. Sua etiologia é desconhecida. Apresentação Clínica: Representar uma resposta incomum do osso e cemento periapicais a algum fator local. Os mais afetados por esta lesão são pessoas maiores de 20 anos de idade, do sexo feminino, de raça negra. A lesão aparece no ligamento periodontal, ou na proximidade. São afetados os ápices de dois ou mais dentes com vitalidade pulpar. A mandíbula, especialmente a região periapical anterior, é mais comumente afetada do que a maxila. O crescimento é autolimitado e de desenvolvimento lento. Os pacientes apresentam-se assintomáticos. Algumas vezes as lesões se localizam juntamente ao forame mentoniano e podem então comprimir o nervo mentoniano produzindo dor, parestesia e até anestesia. Imagem Clínica: Imagem retirada do site www.uninet.edu/dental/infecc.jpg Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 75 Apresentação Radiográfica: A displasia cementária periapical pode apresentar aspecto radiográfico variável, devido à fase em que é descoberta. Com relação ao desenvolvimento da lesão são denominadas três fases: estádio osteolítico, estádio cementoblástico e estádio de maturação. No primeiro estágio –estádio osteolítico - a lesão aparece radiolúcida em conseqüência da perda óssea e substituição por tecido conjuntivo. No segundo estágio – estádio cementoblástico – a área substituída por tecido conjuntivo começa a sofrer calcificação, tornado a lesão mais radiopaca. No terceiro e ultimo estágio – estádio de maturação – a radiografia mostra uma lesão de alta radiopacidade em função do grande depósito de calcificações e esta apresenta - se margeada por uma estreita linha radiolúcida. Imagem Radiográfica: Fig 1. Displasia Cementária Periapical Em fase inicial – osteolítica Imagem retirada do site: www.indyrad.iupui.edu/public/kbuck/dental/ Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 76 Fig 2. Displasia Cementária Periapical Em fase de calcificação – cementoblástica Imagem retirada do site: www.zhub.com/pathology/listings/68.jpg Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 77 Fig 3. Displasia Cementária Periapical Cementoma maduro Imagem retirada do site: www.indyrad.iupui.edu/public/kbuck/dental/ Autora: Samira Maluf Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 78 DOENÇA DE CHRISTMAS:É uma doença sanguínea, caracterizada por um tempo de coagulação prolongado e tendência hemorrágica, é uma doença hereditária. A hemofilia B também conhecida como doença de Christmas (assim chamada por ter sido descrita pela primeira vez em paciente com este nome). Apresentação Clínica:O paciente que apresenta hemofilia tem um sangramento persistente, espontâneo ou conseqüência do mais leve traumatismo que produz abrasões ou cortes insignificantes. Manifestações bucais:Hemorragias provenientes de vários pontos da cavidade bucal são um achado comum na hemofilia, hemorragia gengival pode ser intensa e prolongada. Até mesmo os processos de irrupção e esfoliação dentária podem ser acompanhados de hemorragias grave e prolongadas. Imagem Clínica: Figura:representa uma hemofilia B (doença de Christmas) com sangramento espontâneo ou conseqüência de um trauma,na região de pré – molares.(imagem retirada do livro de Brad W.Neville). Autora: Rubya Carla Auer Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 79 DOENÇA DE CROHN: O conjunto das Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) abrange a Doença de Crohn (DC) e a Retocolite Ulcerativa (RCU). A Doença de Crohn caracteriza-se por inflamação crônica de uma ou mais partesdo tubo digestivo, desde a boca, passando pelo esôfago, estômago, intestino delgado e grosso, até o reto e ânus. Apresentação Clínica: A Doença de Crohn costuma iniciar entre os 20 e 30 anos, podenmdo ocorrer casos em bebes e na velhice. Os sintomas mais freqüentes são diarréia e dor abdominal, cólica com náuseas e vômitos acompanhados de febre moderada, sensação de distensão abdominal piorada com as refeições, perda de peso, mal-estar geral e cansaço. Pode haver eliminação, junto com as fezes, de sangue, muco ou pus. Imagem Clínica: http://www.tecnovida.com.br/admin/up/Crohn_cr.png Autora: Cinthia Campos Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 80 DOENÇA DE HODGKIN: É um linfoma que basicamente se resume em um câncer que se origina de um tipo de glóbulo branco chamado linfócito que estão nos linfonodos ou ínguas e outros órgãos que têm agrupamentos de linfócitos. A incidência da doença de Hodgkin ou DH tem dois picos: em 15-35 anos e outro acima dos 50 anos. Costuma atingir mais meninos, e tem maior freqüência em pessoas com doenças imunológicas e em famílias com casamentos consangüíneos. Apresentação Clínica: Apresenta aumento progressivo e persistente de linfonodos, principalmente na área do pescoço, acima da clavícula ou mais raro, na axila ou virilha. As ínguas doentes são endurecidas, não dolorosas e sem qualquer sinal de inflamação. É comum o aumento dos linfonodos que estão dentro do tórax, e isto pode produzir tosse ou falta de ar associada à compressão pela massa que se forma. Tanto a quimioterapia como a radioterapia são altamente eficazes na DH. A escolha vai depender do estadiamento inicial, mas o objetivo final é de se obter a cura com a menor toxicidade possível. Autora: Cinthia Campos Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 81 Imagem Clínica: Figura 1 Figura 2 http://www.sjtresidencia.com.br/area_do_aluno/diagnostico_diferencial/3-2005.php Autora: Cinthia Campos Figura 1 - A localização do gânglio linfático cervical afetado pode ser útil para determinar o local da lesão primária. Figura 2 - Aumento grosseiro dos linfonodos cervicais em um paciente com doença de Hodgkin. Os linfonodos cervicais são um local comum de apresentação de linfomas de todos os tipos e de leucemia. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 82 EROSÃO DENTÁRIA (PERIMÓLISE): A erosão dentária origina-se de reações químicas nos tecidos dentais, ocasionadas por ataques ácidos aos dentes. Quando os ataques ácidos não envolvem bactérias, como no caso das cáries, o quadro odontológico é conhecido por perimólise. A doença do refluxo gastroesofágico, conhecida como DRGE, é um desencadeante da perimólise, pois ela permite que o ácido estomacal reflua pelo esôfago até atingir a cavidade oral, tendo como conseqüência a erosão do esmalte. Apresentação Clínica: A ingestão freqüente de bebidas e alimentos que possuem pH ácido acarreta em dissolução do esmalte dental. Doenças como Bulimia, Anorexia nervosa, Gastrites, Úlceras também podem acarretar em uma dissolução do esmalte dental. Imagem Clínica: http://www.odontolo giamaxima.com.br/ erosaoacida.htm Autora: Cinthia Campos Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 83 ESTOMATITE CAUSADA POR DENTADURA: são lesões ou anomalias relacionadas ao uso continuado de próteses mal feitas e mal adaptadas. Para prevenção das estomatites é preciso ficar atento às diversas causas e eliminá-las, na medida do possível. Para fazer tratamento é preciso medicar conforme o tipo de lesão causada pelo agente irritante (próteses). Apresentação Clínica: as lesões são úlceras de origem traumática (principalmente no início de uso). Causa inflamação, aumento de volume dos tecidos bucais (hiperplasia) e intolerância ao material com que foi confeccionada a prótese(normalmente acrílicos). Imagem Clínica: Fig1 Fig 1 representam paciente com estomatite por dentadura (retirada do livro Patologia Oral & maxilofacial). AUTORA: SUZANA RAIZER Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 84 ESTOMATITE DE CONTATO: também conhecida como dermatite, a estomatite de contato ocorre devido ao contato constate e continuado com uma determinada substância irritante. Apresentação Clínica: de maneira geral ocorre queimaduras no local, além de coceira. Se o uso próprio do produto irritante for continuado, poderão aparecer bolhas. Algumas substâncias irritantes podem ser de uso pessoal como cremes dentais, adesivos para próteses totais; materiais dentários de uso profissional, como acrílico para próteses; produtos terapêuticos como álcool, fenol, antibióticos e aspirina. Imagem Clínica: Fig 1 Fig 2 Fig 1: Estomatite de contato pelo cloreto de alumínio; Fig 2: Estomatite de contato devido ao creme dental. (Figuras retiradas do livro Patologia Oral & Maxilofacial) AUTORA: SUZANA RAIZER Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 85 ESTOMATITE MEDICAMENTOSA: É causada pela ingestão de determinados medicamentos , que provocam vários tipos de reações sistêmicas (não locais), tais como febre, lesões cutâneas, etc. Apresentação Clínica: as lesões causadas pelos medicamentos não são muitas, mas podem surgir bolhas na mucosa, manchas avermelhadas, edema, lesões nas gengivas, no palato e na língua. São muitos os medicamentos que podem provocar essas reações, mas os principais são a aspirina, os barbitúrbicos, penicilina, sulfas, iodo,Dilantyin. Imagem Clínica: Fig 1 Fig 2 Fig 3 Fig 1, Fig 2 : resultado de uma estomatite medicamentosa causando vesículo-bolhosa simétrica na língua; Fig 3: queimadura por aspirina na mucosa jugal. (Retiradas www.scielo.br/.../rboto/v70n1/a18fig03.gif). AUTORA: SUZANA RAIZER Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 86 ESTOMATITE NICOTÍNICA: é causada pelo consumo do tabaco nas suas mais variadas formas e maneiras como fumo mascado, cigarro industrializado ou preparado manualmente, charuto, rapé e cachimbo. Apresentação Clínica: provoca lesões variadas localizadas em inúmeras regiões da boca, sendo mais comum nos lábios, principalmente nos que fumam cigarro sem filtro. Imagem Clínica: Fig 1 Fig 2 Fig 3 Imagens: (retiradas www.fafica.br ; www.odontodicas.com ; www.ufpe.br). AUTORA: SUZANA RAIZER Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 87 ESTOMATITE URÊMICA OU AZETOMIA: é uma condição aguda ou crônica devida a doença renal avançada, na qual a uréia sanguínea e compostos nitrogenados não protéicos estão seriamente elevados. O tratamento obviamente é de âmbito médico e o cirurgião dentista pode participar aliviando os sintomas bucais pela utilização racional de cremes emolientes(...), antibióticos e antimicóticos, uma vez que devido à baixa do pH essa ultima infecção costuma acompanhar os processos. Apresentação Clínica: refere-se a secreção de altos níveis de uréia pela saliva na ausência de manifestações sistêmicas mais evidentes que ao se depositar sob a base, principalmente de próteses totais superiores, produz amônia que irrita a mucosa e pode sugerir quadro de candidose, intolerância a prótese e outros.Imagem Clínica: Fig 1 Fig 2 Fig 1: irritação da mucosa do paciente causada pela amônia, onde ele não pode usar a prótese (retirada ww.scielo.br); Fig 2: paciente com candidíase devido a amônia (retirada www.pgr.mpf.gov.br). AUTORA: SUZANA RAIZER Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 88 EXOSTOSE: Crescimento óssea anômalo localizado (aumento de volume ósseo) sem controle, decorrente de defeito congênito, traumatismo ou inflamação crônica Apresentação Clínica: Aumento de volume ósseo localizado. Imagem Clínica: Aumento volume ósseo no ouvido. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0034-72992003000400014&lng=&nrm=iso&tlng= Apresentação Radiográfica: Alteração na forma natural do osso, apresentando um volume maior e radiopaco. Autora: Cinthia Campos Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 89 FARINGITE: A faringite é uma inflamação do faringe, a área situada entre as amígdalas e o laringe (onde se forma a voz). Normalmente é chamado de garganta. A faringite acontece subitamente, pode ser causada por bactérias, virus, ou ambos. A faringite que dura um longo tempo,a faringite crônica, ocorre quando uma infecção respiratória, sinusal (dos seios da face) ou da boca se "espalha" para o faringe. A faringite pode ser o primeiro sintoma de uma doença simples como a gripe ou o resfriado, ou de um problema mais grave. O cigarro, o consumo grande de álcool, a inalação de ar muito poluído, corroem ou arranham a mucosa que reveste a garganta, podendo causar faringite. Apresentação Clínica: Os sintomas incluem garganta avermelhada, com sensação de arranhado, que torna a respiração, a deglutição e a fala dolorosas, febre, pus na sua garganta, dor de ouvido,gânglios do pescoço aumentados e dolorosos à palpação. Imagem Clínica: http://www.amigdalit e.com/img/amigdalit e.jpg Autora: Cinthia Campos Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 90 FENDA LABIAL E PALATINA: Lábio e palato fendidos são anomalias congênitas comuns. Apesar de estarem freqüentemente associadas são anomalias etiologicamente distintas, que envolvem processos do desenvolvimento diferentes, que ocorrem em tempos diversos. Resultam em uma aparência facial anormal e em problemas de fala.O problema mais imediato em um recém-nascido com fenda labial ou palatina é a alimentação. O desenvolvimento dos lábios e da maxila envolve sobretudo a transformação do aparelho faríngeo nas estruturas adultas.As células da crista neural podem ser deficientes em número, podem não completar sua migração para face, ou podem ter uma capacidade indutora deficiente.Estas “anormalidades” resultam nas anomalias da face e do palato. Apresentação Clínica: A fenda labial resulta da não fusão das massas mesenquimais das saliências nasais mediais e das maxilares. Já a fenda palatina resulta da não fusão das massas mesenquimais das saliências nasais mediais e das maxilares.Geralmente, ambas as fendas (labial e palatina) ocorrem concomitantemente. Autora: Cinthia Campos Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 91 Imagem Clínica: Figura 1 Figura 2 Figura 3 Autora: Cinthia Campos Figura 1 – Fenda Labial e Palatina Figura 2 – Fenda Labial Figura 3 – Fenda Labial e Palatina Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 92 • FIBROMA: É classificado como um tumor benigno. O fibroma é lesão nodular globosa, em geral submucosa, séssil ou pediculada, podendo ser encontrada em qualquer região da mucosa bucal. Possui coloração normal da mucosa ou ligeiramente mais clara. • Apresentação Clínica: Sua superfície é brilhante e a textura é lisa. Seu tamanho varia de 3 milímitros podendo chegar até a 20 milímitros. Sua massa é composta por tecido conjuntivo denso fibroso, conferindo a ele uma consistência elástica. • Imagem Clínica: Autor: Cleverson Nunes Imagens retiradas do livro DIAGNÓSTICO BUCAL 3ª Edição, Autor Silvio Boraks Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 93 • FIBROMA AMELOBLÁSTICO: É um tumor benigno composto de epitélio odontogênico proliferativo, formado em meio a um tecido mesodérmico que lembra a papila dental. É um tumor induzido, formado pelo tecido epitelial do órgão do esmalte, que não reproduz suas camadas. • Apresentação Clínica: Ocorre na primeira ou segunda década de vida, tendo como localização mais comum na mandibula. Possui crescimento lento e progressivo, causando um aumento indolor na região em que está localizado. Muitas vezes está relacionado com o dente não erupcionado. • Imagem Clínica: • Apresentação Radiográfica: Radiográficamente aparece como uma imagem radiolúcida, uniforme, única e bem definida com contorno nítido. Imagens retiradas do livro DIAGNÓSTICO BUCAL 3ª Edição, Autor Silvio Boraks e do site: http://www.bvs.sld.cu/revistas/est/vol43_1_06/f0109106.jpg Autor: Cleverson Nunes Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 94 Autor: Cleverson Nunes • Imagem Radiográfica: Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 95 FIBROMA CEMENTIFICANTE (GRUPO DOS CEMENTOMAS); Pode ser denominado como fibroma cemento-ossificante central (1) ou periférico (2) (1) Fibroma cemento-ossificante central: predomina na mandíbula na região de pré-molares e molares, em mulheres com mais de 30 anos. A lesão é assintomática, mas pode deslocar dentes da posição normal e causar reabsorção radicular. É um tumor de crescimento relativamente lento. Imagem Clínica: Imagens retiradas do site: www.odontologia.com.br/diagnostico Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 96 Apresentação Radiográfica: Aparece como uma área bem delimitada, apresentando massa radiopaca no interior da lesão. Imagem Radiográfica: (Imagem retirada do livro, Shafer.) Imagem retirada do site: www.scielo.org.ve Autora: Samira Maluf Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 97 FIBROMA CEMENTO-OSSIFICANTE PERIFÉRICO: Massa de tecido localizado na gengiva, recoberta por mucosa eritematosa. Ocorrência mais freqüente em mulheres com mais de 33 anos, na região anterior dos molares. Apresentação Clínica: Pode originar-se numa papila interdentária. Observa-se na gengiva, com uma base séssil ou pedunculada, uma massa bem delimitada. A mucosa pode apresentar-se levemente eritematosa. Pode haver ulceração. Imagem Clínica: Imagem retirada do livro, Tommasi Imagem retirada do site: www.fafica.br/odontologia Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 98 • FIBROMA CONDROMIXÓIDE: É um tumor benigno raro, derivado de cartilagem. Tem predileção por pessoas jovens, mas não há predileção definida para qualquer dos sexos. A maioria dos casos ocorre em ossos longos, sendo extremamente raro ser encontrada em maxilares. • Apresentação Clínica: A dor é uma característica saliente da lesão. A tumefação visível é rara, porém ocorre. Apresenta áreas mixomatosas lobuladas, áreas fibrosas e áreas com aspecto condróide. É possivel encontrar focos de calcificação.O tratamento mais utilizado é o cirurgico, porém a recidiva em outros ossos pode ser grande. Autor: Cleverson Nunes Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 99 • FIBROMA OSSIFICANTE CENTRAL: É uma lesão fibrótica intra-óssea, de crescimento relativamente lento que vai abaulando o osso que lhe deu origem sem apresentar qualquer outra sintomatologia. Pode ocorrer em qualquer idade porém é mais comum em adultos jovens e de meia idade. Se assemelha muito a um cisto entretanto o diferencial se encontra no interior da lesão em que pode-se verificar um conteúdo denso e não líquido como é tipico dos cistos. • Apresentação Clínica: Bem localizada, com contornos nítidos e limites precisos, claros e definidos. Geralmente assisntomática até ocorrer uma tumefação perceptivel e ligeira deformidade. Uma característica clínica muito importate é o deslocamento dos dentes provocada por uma reabsorção óssea. • Imagem Clínica: Imagens retiradas do livro DIAGNÓSTICO BUCAL 3ª Edição, Autor Silvio Boraks Autor: Cleverson Nunes Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 100 Autor: Cleverson Nunes • Apresentação Radiográfica: Imagem osteolítica regular levemente radiopaca,lembrando muitas vezes um cisto. • Imagem Radiográfica: Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 101 Apresentação Radiográfica: Imagem radiolúcida. Pode ou não apresentar massa radiopaca no interior da lesão. Imagem Radiográfica: Imagem retirada do livro, Castro Autora: Samira Maluf Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 102 • FIBROMA OSSIFICANTE PERIFÉRICO: Tumor benigno na forma de uma lesão nodular globosa, na maioria dos casos pediculada, eritematosa entremeada de áreas esbranquiçadas. Ocasionada em função de um crescimento tecidual de origem traumática, onde seus componentes internos são sbstituídos por fibras colágenas. Apresenta-se exclusivamente na gengiva inserida ou excepcionalmente na gengiva marginal livre. • Apresentação Clínica: Possui uma superfície brilhante e opaca em alguns pontos, podendo ser ulcerada com textura e contorno irregulares. Atinge grandes dimensões, geralmente maiores que 20 mm, sendo comum encontrar tecido ósseo em meio à massa fibrótica. • Imagem Clínica: Imagens retiradas do livro DIAGNÓSTICO BUCAL 3ª Edição, Autor Silvio Boraks Autor: Cleverson Nunes Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 103 FISSURA LABIOPALATAL: A fissura labiopalatal, é uma abertura na região do lábio ou palato, ocasionada pelo não fechamento dessas estruturas, que ocorre entre a Quarta e a décima semana de gestação. Apresentação Clínica: As fissuras podem ser: unilaterais ou bilaterais, completas, ou incompletas, além de atípicas assim variando desde formas mais leves, como cicatriz labial e o úvula bífida (quando a úvula aparece partida em duas) , até formas mais graves, como as fissuras amplas de lábio e palato. As Fissuras labiopalatais também podem se associar a outras mal- formações sejam elas de face ou de outras regiões do corpo .As fissuras de palato deixam o canal oral em contato com o nasal. Imagem Clínica: Sinônimo: lábio leporino Autor: Pedro Henrique Morais Assi Imagem retirada do site: www.foniatriaonline.com Imagens retiradas do site: www.medeco.de; www.odontologia.com.br; www.sociedadmedicallanquihue.cl Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 104 • Apresentação Radiográfica: Pode-se notar a calcificação em meio à massa. Autor: Cleverson Nunes • Imagem Radiográfica: Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 105 • FIBROMA DE CÉLULAS GIGANTES: É um tumor bucal, que pode ocorrer em qualquer idade. Não tem predileção por sexo e suas localizações mais comuns são gengiva, seguida da lingua, palato, mucosa jugal e lábios. O traço característico desta lesão é a presença de numerosos fibroblastos gigantes multinucleados, e de fibroblastos grandes e estrelados, no tecido conjuntivo que constitui a maior parte da lesão. • Apresentação Clínica: O aspecto clínico das lesões geralmente é o de uma lesão pequena, elevada, pediculada, papilar e com menos de 1cm de diâmetro. Pode estar presente há varios anos, sendo assintomática. Seu tratamento é cirurgico e a recidiva é muito rara. • Imagem Clínica: Autor: Cleverson Nunes Imagem retirada do livro TRATADO DE PATOLOGIA BUCAL 4ª Edição, Autor SHAFER et all. Imagem retirada do site: http://www.fafica.br/odontologia/jofa/jof a_2003/textos_didadicos/img/n1td1f04. jpg Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 106 FLUOROSE DENTAL: a ingestão da quantidade excessiva de flúor pode resultar em significativos defeitos do esmalte. Estes são originados da retenção de proteínas da amelogênese na estrutura do esmalte, levando à também formação de esmalte hipomineralizado. Apresentação Clínica: A estrutura do esmalte altera a reflexão da luz e cria áreas com aparência de branco-giz, A maioria dos problemas associados à fluorose dentária significativa é durante o segundo e terceiro anos de vida, quando estes dentes são formados. Os dentes afetados são resistentes a cárie. A superfície dentaria alterada, como a área com esmalte branco, opaco e sem brilho, que apresentam zonas de pigmentação amarela ou marron-escura. AUTORA: SUZANA RAIZER Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 107 FURÚNCULO GENGIVAL: Caracteriza-se como um nódulo inflamatório profundo, dolorido e firme. Este é precedido de uma foliculite estafilocócica. Apresentação clínica: Ocorre principalmente nas áreas de maior transpiração e fricção; face, pescoço, axila ou nádegas. Podemos encontrar também sua denominação de parulide. Muitas vezes o dente responsável pelo furúnculo gengival pode ser de difícil reconhecimento, para fazer seu reconhecimento é feito a inserção de um cone de guta-percha no interior do trajeto durante o exame radiográfico. Sua ruptura pode acontecer espontaneamente, com saída de pus e as vezes de um centro necrótico. Na histopatologia observa-se necrose perifolicular com muitos neutrófilos e material fibrinóide, um grande abscesso localiza-se no tecido subcutâneo. A coloração de gram revela cocos gram- positivos, e as culturas são positivas para S. aureus. O tratamento é feito através da aplicação de calor úmido pode diminuir a dor e promover a drenagem. Pode ser necessária drenagem incisional e uso de antibióticos orais, se estas lesões forem acompanhadas por febre, se forem difícies de erradicar ou complicadas por celulite. Dificilmente os furúnculos podem levar a bacteremia. Espremer furúnculos localizados ao redor dos lábios e nariz pode semear com bactérias o seio cavernoso através das veias emissárias facial e angular. Autora: Deysi Micheli Michahouski. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 108 • Imagens clínicas: Disponível em: www.unimes.br. Acesso em12/06/07 Autora: Deysi Micheli Michahouski. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 17/8/2009 109 GENGIVITE: É uma infecção limitada aos tecidos moles que circundam
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