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Disciplina Histologia Bucal Prof: Msc Edlene Ribeiro edlenelimaribeiro@gmail.com POLPA • Origem – Papila dentária • Campânula – Mudanças na papila • Fase de coroa – Grande vascularização (penetração de ramos da artéria alveolar) – Fibras nervosas • O volume diminui devido a deposição de dentina Papila ↓ Cel. Ectomesenquimais Aparecimento de fibroblastos ↑ Fibras colágenas Polpa dentária POLPA POLPA • Colágeno começa a distribuir-se de maneira diferente entre as regiões coronárias e radicular da palpa recém formada • Transformação da papila em polpa se completa, durante os estágios avançado da erupção dentinária POLPA • Tecido conjuntivo frouxo com duas camadas periféricas Camada de ondontoblastos Região subodontoblasticas Camada odontoblástica • Camada de célula acolada a pré-dentina contornado a periferia da polpa dentinária • Falso aspecto de pseudoestratificado • Na coroa os odontoblastos tem corpo celular com forma cilíndrica e vai diminuindo em sentido radicular tornando-se células cúbicas • ↑ número na coroa do que na raiz Camada odontoblástica • No dente formado os odontoblastos podem estar sintetizando e secretando ou em repouso (colágeno tipo I) • Completamente diferenciados – Complexo de golgi – REG – Lisossomos – Mitocôndrias • A extremidade distal do corpos celular – Pobre em organelas • Lisossomos – Vesículas e vacúolos – material endocitado – Filamentos de actina, filamentos intermediários e microtúbulos • Contato entre os odontoblastos – Junções intercelulares – Junções comunicantes – Junções aderentes – Junções oclusivas REGIÃO SUBODONTOBLÁSTICA Logo abaixo da camada de odontoblastos • Zona pobre em célula (mais periférica) – Zona Weill • Zona rica em células (subjacente a anterior) ZONA POBRE EM CÉLULA • Atravessada por numerosos prolongamentos de células subjacente estabelecendo contato entre eles e com os superfície basais dos odontoblastos • Junções comunicantes e aderentes • Vasos sanguíneos (plexo capilar) • Fibras nervosas. ZONA RICA EM CÉLULAS Mais distinguível polpa coronária do que na porção radicular Células indiferenciadas “Stem Cells” Fibrobastos em repouso Forma bipolar prolongamentos Em direção a região central da polpa Para zona acelular ??????????????????????? Região subodontoblástico é mais evidente na polpa coronária. Alta potência metabólica relacionada com o processo de reparação e diferenciação celular REGIÃO CENTRAL DA POLPA Tecido conjuntivo frouxo Fibroblastos com aspecto fusiforme com núcleo central ovoide e longos prolongamentos citoplasmático Organelas síntese e secreção Produção e renovação de elementos da matriz Principalmente colágeno Podem estar em repouso ou ativo Macrófago linfócito plasmocito Reconhecimento e processamento de antígeno fagocitose Quando há inflamação Matriz extracelular Elemento fibroso Substância fundamental Colágeno Mais denso na polpa radicular Abundante proteoglicanas, glicosaminoglicana, glicoproteínas e água Formando gel que embebe elementos celular e fibrilares Coroa dos incisivos e caninos possui mais colágeno do que os pré-molares e molares Suprimento vascular da polpa • Artérias, arteríolas • Numerosos vasos sanguíneos • Vasos linfáticos Com o avançar da idade ocorre: • Redução do volume da polpa • ↓ dos componentes celulares • ↑ colágeno • Presença de massa calcificada • ↓ dos suprimentos sanguíneos, linfócitos e nervosos. PULPITE • Inflamação da polpa dentária Pulpites sintomáticas • Pulpite reversível - A dor é latejante e começa quando há um estímulo. Esta dor cessa após a retirada do estímulo. • Pulpite irreversível - A dor é intermitente e começa sem estímulo, aumentando à noite ao deitar-se. A dor não cessa com analgésico - alivio. • Pulpite em fase de transição - Está entre as fases reversível e irreversível, podendo ter características clínicas das duas situações. Pulpites assintomáticas • Pulpite ulcerativa - O tecido pulpar está em contato com a cavidade oral e forma-se uma úlcera. • Pulpite hiperplásica (ou pólipo pulpar) - O tecido pulpar "cresce" e "sai" do dente através da cavidade cariosa. • Qual o objetivo do estudo? • Qual o tipo de fixador utilizado pelo autor em sua amostras? • Qual característica torna o diagnóstico clinico fácil de um pólipo pulpar? • O que vem a ser uma pulpite crônica hiperplásica? • Fale sobre o tecido hiperplásico. • Qual (ais) característica (s) histológica foi observada pelos autores nas figuras 1A, B, C e D? • Qual (ais) característica (s) o autor observou para afirmar que o tecido em questão apresentava infiltrado inflamatório crônico? • Qual diferença morfológica você observou entre as micrografias obtidas de MO e MET.
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