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Amelogênese Esmalte Origem epitelial; Tecido mais mineralizado do organismo (alto conteúdo inorgânico 97%); Friabilidade (contornada pela dentina) Cor branco-acinzentada ou branco amarelada (aparência translúcida); Mineralizado Translucidez Células do epitélio interno do órgão do esmalte Formação e maturação pré-eruptiva do esmalte Várias transformações! https://www.youtube.com/watch?v=00rgwvTOx7U Fases de desenvolvimento do esmalte Morfogenética; Diferenciação; Secretora; Maturação; Protetora Fase Morfogenética Na fase de campânula, quando a forma da coroa é estabelecida pelas dobras do epitélio interno do órgão do esmalte; Células cúbicas e com núcleo ovóide grande. Fase de Diferenciação Inversão da polaridade celular; Células alongadas/ cilíndricas; Complexo de Golgi se posiciona na extremidade distal, próximo à papila dentária; Pré-ameloblastos com junções comunicantes, desmossomas e oclusivas; Diferenciação em ameloblastos. Fase Secretora Diferentes níveis de amelogênese no órgão do esmalte; A diferenciação ocorre primeiro nas regiões das futuras cúspides e bordas incisais; Retículo Endoplasmático Rugoso sintetiza as moléculas da matriz orgânica do esmalte; Complexo de Golgi condensação e empacotamento; Secreção da matriz de esmalte; Porção distal é plana na sua maior parte, mas possui microvilosidades. Após a deposição de matriz orgânica ocorre a mineralização; No esmalte jovem, o conteúdo mineral corresponde à apenas 15%; A mineralização inicial ocorre com a interação das proteínas (amelogeninas e não-amelogeninas) com a dentina do manto e consequente deposição de cristais de fosfato de cálcio hidroxiapatita; A primeira camada de esmalte mineralizado é aprismático; Começa a surgir uma projeção cônica a partir do citoplasma distal Processo de Tomes comanda a orientação do esmalte em formação Após o aparecimento de Processo de Tomes, a deposição mineral começa a ser realizada com um arranjo estrutural em forma de prisma; Involução dos demais elementos do órgão do esmalte proximidade dos ameloblastos com o folículo dentário (passa a ser a única fonte de nutrição); O processo de Tomes apresenta 2 faces: plana (“S”) e côncava (“N”); Finalização da fase secretora perda do processo de Tomes secreção de algumas camadas de esmalte aprismático. Fase de Maturação Bombeamento dos íons cálcio e fosfato para a matriz; Aumento progressivo do tamanho dos cristais; Remoção dos elementos orgânicos e influxo de íons para a matriz. Fase de Proteção Involução do epitélio externo do orgão do esmalte EPITÉLIO REDUZIDO DO ÓRGÃO DO ESMALTE ; Epitélio reduzido do órgão do esmalte recobrirá o dente até sua erupção, após isso formará o epitélio juncional da gengiva. Primas Formada sobre a face plana do processo de Tomes; Formato semelhante à fechadura (cabeça, cauda e bainha); A movimentação dos ameloblastos durante a fase secretora ditará a disposição dos primas e região interprismática. Estrias Incrementais de Retzius A formação de esmalte segue um padrão incremental, mas possui períodos de repouso durante a secreção; A mudança de direção após o período de repouso e recomeço da mineralização forma as estrias de Retzius. Bandas de Hunter-Schreger Fenômeno óptico observado na região do prisma durante a mudança de direção; Bandas claras e escuras; Se originam na JAD. Esmalte Nodoso É o entrecruzamento dos primas nos vértices das cúspides Tufos Lamelas Fusos Periquimácias É a região mais externa do encontro da estria de Retzius com o meio externo, provocando leves depressões. Membrana de Nasmyth É uma delgada película queratinizada elaborada pelos ameloblastos e recobre a superfície dos dentes recém-erupcionados; Protege os dentes recém-erupcionados, que ainda não entraram em contato com os seus antagonistas. DÚVIDAS?
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