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Direito das Sucessões, Titulos de credito, Processo Penal e Pratica II

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Direito das sucessões
Conceito:
	No direito das sucessões, entretanto, o vocábulo é empregado em sentido estrito, para designar, tão somente a decorrente da morte de alguém, ou seja, a sucessão causa mortis. O referido ramo do direito disciplina a transmissão do patrimônio, ou seja, do ativo e do passivo do de cujus ou autor da herança a seus sucessores.
	A herança é um somatório, em que se incluem os bens e as dívidas, os créditos e os débitos, os direitos e as obrigações, as pretensões e ações de que era titular o falecido, e as que contra ele foram propostas, desde que transmissíveis. Compreende, portanto, o ativo e o passivo (CC, arts. 1.792 e1.997)
1) abertura da sucessão – a morte(transfere se a posse e o domínio).
	Um fato natural, torna-se um fato jurídico, que é ensejador de inúmeras outras consequência, como para itcd.
	Abre-se a sucessão somente com o óbito, real ou presumido [6] .
	O momento da sucessão é a morte, a decretação da morte, seja real, ou ficta (declaração de ausência). No caso da ausência o processo é lento, curadoria, sucessão provisória e depois a sucessão definitiva. Nos casos de certeza, dispensa o processo de ausência, e já pede a decretação da morte ficta, e por consequência a sucessão.
	Comoriência – É a morte simultânea, de duas pessoas herdeiras entre si. Quem morrer no mesmo momento com diferença de minutos, ter-se-á a herança para cada um dos familiares.
A legislação a ser usada no inventário é a da abertura de sucessão. Em se tratando de um óbito, em 1940, utilizar-se-á a legislação de 1960.
2) principio da Saisine – transmissão ficta aos herdeiros (posse). Quem morreu não pode gerir, os bens. Assim, a Saisine é uma ficção presumida dos bens aos herdeiros, que lhes garantem o direito de transmissão e posse. A propriedade, por meio da distribuição de partilha, cada um com sua cota- parte.
3) principais nomenclaturas
	a- de cujos - autor da herança
	
	b- morte-mor- reunião do ativo e passivo (monte)
	c- espólio – ente despersonalizado, sem personalidade jurídica. É pré-determinado, devendo se dissolver, dividino os quinhões.
	d- herdeiro:
. legitimos - da família
. testamentários - escolhidos, pode ser a titulo universal ou singular
. legatário - Também transmite-se pelo testamento, porém, somente a titulo singular. O legado pode deixar somente 50%.
	
	e- ordem de vocação hereditária:
	
Ordem imposta pelo código, indicando quem receberá os bens primeiramente.
Desc
Asc legitimaados e necessarios
Conj
Colaterais legitimados
	f- pré-morte- Quando o herdeiro morre antes
	g – inventariante-inventário
	
	h – quinhão, cota-parte
sucessão a titulo universal e singular
a) Universal: sucessão da totalidade dos bens ou cota parte.
b) Singular: bem determinado - específico
legitimação para suceder
	Artigo 1798 legitimam -se a suceder as pessoas nascidas ou já concebidas no momento da abertura da sucessão. Nascidas por uma questão legal, as concebidas, contudo o nascituro, mesmo não sendo sujeito de direito tem expectativa de se tornar pessoa, caso contrario, volta pro monte.
- Pessoas nascidas ou já concebidas no momento da abertura da sucessão (nascituro).
- Prole eventual, os filhos, ainda não concebidos de pessoas indicadas pelo testador, desde que, vivas estas no abrir a sucessão – 2 anos. Analisa-se a vontade do testador.
- Pessoas Jurídicas – somente por testamento
- Pessoas Jurídicas, cuja organização for determinada pelo testador sob a forma da fundação.
Aceitação e Renuncia
Aceitação: Ato pela qual o herdeiro confirma o recebimento da herança, pode ser tácita ou expressa. É inadmissível a aceitação parcial da herança. O Herdeiro pode aceitar o legado e repudiar a herança. Entende-se por legado (um bem específico). Uma vez aceita a herança, não mais é possível renunciá-la.
Renuncia: Ato solene, em que o herdeiro renuncia a herança.:
a) instrumento público, ou
b) termo nos próprios autos
Características:
- Pura e simples, não pode ser submetida a condição termo ou encargo.
- São irrevogáveis os atos de renuncia e aceitação.
- Na sucessão legítima a parte do renunciante acresce a dos outros herdeiros da mesma classe, devolve-se a classe subsequente(1819). Pré-morte é quando o filho morre antes dos pais.
- Não há direito de representação na renuncia. Exceto se todos na mesma linha renunciar, não tendo a representação, mas sim o corte de linha, que faz a sucessão descer o grau.
Direito de representação
	Ocorre quando a lei chama certos parentes do falecido para sucede-lo, em todos os direitos que ele sucederia, caso estivesse vivo, artigo 1851.
- Pode ocorrer na linha descendente, mas nunca na ascendente.
Estirpe é quando os filhos, cujo pai já está morto recebe por representação a quinhão, que teria direito seu pai.
Exemplo:
 de cujos-herança 100
filho a(pré-morto) filho b
a1 a2 b1 b2
- - - - - - - - - - - - – – - - - - - - - - - - - - - - - -
avo p avóp avóm avô m
 pai(pré-morto) mãe
 
 (de cujos)
Regras:
1) Pré-morte: há direito de representação
2) Indignidade: há direito de representação
3) Deserdação: há direito de representação
4) Renúncia: não há direito de representação, objetiva-se evitar fraudes.
Exemplo1: José, solteiro, deixou os filhos Mario e Marcio. Mario era pré-morto e deixou os filhos Abel e Abrahão. Márcio era pai de Sofia e Bruno. José deixou um patrimonio de R$ 1000,00. Faça a Partilha.
	
	
	Jose
	
	
	
	mario
	
	marcio
	
	Abel
	Abraã
	
	
	
Exemplo2: Maria, solteira, faleceu “ab intestato”,deixando os filhos Cristiano, Douglas e Eder. Cristiano é pai de Gustavo. Douglas é pai de Joana e João. Eder era solteiro. Maria deixou um patrimonio de R$ 900,00. Faça a partilha considerando que:
a) Cristiano era pré-morto
b) Douglas era pré-morto
c) Eder renunciou à herança
 Maria
Cristiano Douglas Eder
Gustavo joana João
web 01
Sim, Maria Clara e Jose tem os mesmos direitos sucessórios, pois, eles são herdeiros legítimos, independentemente de ser filiação natural ou civil.
Não, Mauro não pode dispor da integralidade de seu partimonio, pois além de ser casado no regime de comunhão universal de bens, não pode testamentar a integralidade de seus bens para um herdeiro.
Não, as alegações de Cláudio, não são condizentes com a legislação vigente. No caso narrado, trata-se comoriência, situação jurídica, onde presumem-se a morte simultânea de dois herdeiros entre si. Tal fato enseja, a quebra sucessória entre os comorientes.
	Pode-se dizer, que a solução para o caso proposto, se daria com a transferência da herança deixada por Ana para Daniela, bem como, a herança deixada por Luíza para Cláudio. Por fim, ressalta-se que, em caso de comoriência, não há se falar em representação.
Web 02
	Com base no que preceitua o código civil, herança é um somatório, em que se incluem os bens e as dívidas, os créditos e os débitos, os direitos e as obrigações, as pretensões e ações de que era titular o falecido, e as que contra ele foram propostas, desde que transmissíveis. Compreende, portanto, o ativo e o passivo (CC, arts. 1.792 e1.997).
	Dessa forma, Marcelo não é obrigado a arcar com a divida, pois, somente arcará, caso aceite a herança.
	Sim, pois conforme o artigo 1799 do código civil, prole eventual pode ser nomeada no testamento, mas para tanto, é necessário que a criança tenha nascido, até dois anos após a transmissão. Mesmo prole eventual, no caso de testamento, é considerado legitimado para receber herança.
Caberá a administração dos bens da prole eventual, à sua futura genitora. (inventariante)
Não, pois o filho de Julia nasceu após dois anos da transmissão,dessa forma, teve o direito precluso.
Web 03
	Maria, não é obrigada a aceitar a herança, desde que, maior de idade ou já possuir capacidade civil. Pois caso Maria, ainda seja, menor incapaz, ser-lhe-á nomeado tutor, para que cuide de seus bens até atingir a maior idade.
Não, pois conforme o artigo 1812, são irrevogáveis os atos de aceitação ou de renúncia da herança.
Objetiva 01: B
Objetiva 02: C
Indignidade e Deserdação
	Causas de exclusão dos herdeiros, que praticarem atos de ingratidão contra o de cujus.
Indignidade:
Artigo 1814 cc
Ação própria- herdeiros
Prazo 04 anos – decadencial, a contar da data da morte.
Perdão do Indigno, ato autentico ou testamentado. Pode ser expresso ou tácito testamento ou doação.
Penalidade pessoal, o filho do indigno tem direito a herança. Não poderia, ser herdeiro a prole eventual, somente por testamento.
Há direito de representação, os filhos do indigno representa, recebe a herança.
	No caso de homicídio ou tentativa contra DAC, e quem propõe são os herdeiro. Crimes contra honra. Ameaça. Não há testamento.
Deserdação:
	Na lição de Carlinhos, deserdação é um ato unilateral pelo qual o testador exclui da sucessão herdeiro necessário, mediante disposição testamentária motivada em uma das causas previstas em lei.
Artigo 1814, 1962 1963
feito pelo testador, em testamento
prazo 04 anos
penalidade pessoal
deserdado não possui usufruto dos bens recebidos pelos filhos menores
há direito de representação
o filho, também pode deserdar o pai
	O rol de deserdação é taxativo.
Direito de Representação
	Ocorre quando a lei chama certos parentes do morto a suceder, em todos os direitos, como se ele vivo fosse.
	Se dá apenas na linha descendente, e nunca na linha ascendente.
 A HERANCA 100
 F1 F2(PRÉ-MORTO)
 N1 N2 N3 N4
Estirpe, quando tem pré-morto, por cabeça
	Ausencia de linha. Em regra não tem sucessao ascendente.
AVOP AVOP AVOM AVOM
 PAI MAE(PRÉ-MORTA) O PAI RECEBERIA A TOTALIDADE
 FILHO
	Na linha transversal (colateral), somente se dá em favor dos filhos do irmão do falecido, quando com irmão destes concorrerem sobrinhos.
	O quinhão do representado partir-se-á por igual entre os representantes.
Exemplo: João falece “ab intestado” (sem testamento), deixando os filhos Carlos, amanda e Joana. Carlos é pai de José e Josefa, e foi declarado indigno. Amanda era mãe dos gêmeos Tadeu e Marcos, e renunciou à herança, por desinteresse na herança do pai. Joana era pré morta, e deixou uma única filha(Marina) e Neta(Mariana). Marina renunciou à herança, em virtude de inúmeras dividas bancarias. João deixa uma herança de 10000,00.
Ordem de vocação hereditária
Artigo 1829 cc: A sucessão legitima defere-se na seguinte ordem:
Aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime de comunhão Universal, ou no da separação obrigatória de bens, ou se no regime da comunhão parcial o autor da herança não tiver deixado bens particulares.
	Não pode dispor de mais de 50 da herança, como doação para um dos filhos. Meação comunhão universal, separação obrigatoria, parcial e bens particulares. Concorrencia, comunhão parcial, separação convencional.
Aos ascendentes em concorrência com o cônjuge.
Ao cônjuge sobrevivente
Aos colaterais:
Descendentes
Ascendentes necessários e legitimos
Cônjuge
Colaterais  2 grau, irmãos
legitimos     3 grau=tios, sobrinhos
                  4 grau=primos, sobrinho neto e tio-avô
Colaterais ou legítimos, por meio de testamento pode beneficiar outra pessoa. Não há direito de representação em linha ascendente, o que se tem nesse caso é quebra de grau. Na linha colateral
a) Sucessão dos descendentes sem conjuge: sucessão onde não tem conjuge:
 100
 
 25
 
 25 25 25 
b) Sucessão dos ascendentes sem conjuge:
 
 quebra de grau, não há representação
 pré morto
Concorrência do Cônjuge
Herança é diferente de Meação
	Quando o cônjuge morre, um leva a metade de tudo. Companheiro não é herdeiro necessário. Na herança, contudo, o herdeiro tem acesso a algo que não lhe pertence. Percebe-se que na meação o conjugue tem algo que lhe pertence.
 
- O cônjuge para mear, não pode estar separado judicialmente ou separado de fato ha mais de 2 anos.
- Direito real de habitação (estendido ao companheiro). Só tem direito ao usufruto.
- Independente do regime de bens, na ausência de descendentes e ascendentes, o cônjuge herdará a totalidade dos bens.
Web aula 04
	Sim, poderá opor à sua participação na herança, por se tratar de indignidade. Nesse caso, o filho Júlio, foi indigno, por caluniar seu pai, ato que lhe acarretou o obto. Dessa forma, por meio de ação prórpia, os outros herdeiros poderão, pedir o reconhecimento da indignidade de Julio. O fato de seu irmão Jefferson, ter lhe perdoado, não implica no fim da indinidade, pois, para participar da herança, uma vez indigno, seria somente pelo perdão do próprio testador, decuju.
	Conforme previsto no artigo 1814, a deserdação e indignação, não impede que haja direito de representação. Contudo, não pode o indigno, administrar os bens deixados a seus filhos incapazes.
Objetiva 01- b
objetiva 02 – d
Ordem da sucessão legitima
1.	Os descendentes x Cônjuge:
- Exceto nos casos de casamento no regime de comunhão parcial, sem bens particulares, ou separação obrigatória de bens.
2.	Ascendentes x cônjuge
3.	Cônjuge
4.	Colaterais:
- 2º grau: irmãos
- 3º grau: tios sobrinhos
- 4º grau: primos, sobrinhos netos e tio avo.
Os colaterais ou legítimos são herdeiros por previsão legal. Os ascendentes, descendentes e cônjuge são herdeiros legítimos e necessários. Os colaterais são apenas legítimos.
Concorrência do cônjuge
Meação é diferente de herança. Na meação o cônjuge tem acesso que lhe pertence, na herança o cônjuge tem algo que não lhe pertence.
Requisitos para meação:
- não estar separado judicialmente
- não estar separado de fato por mais de dois anos
- Direito real de habitação (usufruto)
- independentemente do regime de bens o companheiro, no caso de não houver concorrência herdará na integralidade.
Ordem de vocação hereditária
O conjuge não concorrerá com descendentes:
- na comunhão universal
- na separação obrigatória
- comunhão parcial, sem bens particulares.
Ordem de vocação hereditária
Concorrência do conjugue: artigo 1829
1.	O conjugue não concorrerá com os descendentes (não dividirá a herança)
a) Na comunhão Universal terá direito à meação.
b) Na separação obrigatória. Sumula 377 STF. Separação obrigatória, legal, os bens são dividos.
c) Na comunhão parcial em que o falecido não deixa seus bens particulares
bens comuns, na comunhão parcial, o conjugue sobrevivente será meeiros.
2.	O conjugue concorrerá com os descendentes:
a) Participação final nos aquestos: BENS PARTICULARES
b) separação convencional
c) Comunhão parcial em que o autor deixou bens particulares
3.	O quinhão (herança) do conjugue que concorre com descentes:
a) primeira regra: artigo 1832, filhos comuns. O conjugue herdará quinhão igual ao dos que sucederem por cabeça, não podendo sua cota ser inferior a 1- 4, sefor ascendente dos herdeiros com quem concorrer.
 COMUNHAO PARCIAL
A B BENS COMUNS 100
 C BENS PARTICULARES 200
A B COMUNHAO PARCIAL
 BENS COMUNS 100
 C D E F G BENS PARTICULARES 200
b) Segunda regra, se for filhos só do autor da herança: conjugue herdará quinhão igual aos que sucederem por cabeça.
	No caso de uma comunha parcial, com filhos não comuns, o conjugue concorre com os fil
c) Filiação hibrida: família recomposta
- divergência doutrinária
- regra majoritária: garantia de reserva de 1- 4.
Sucessão do Ascendente ( concorrência)
1.	Herança, sempre será divida entre o conjugue e o ascendente.
- Não há direito de representação.
- Regras
1/3 – concorrência com dois descendentes
1/2 – 01 ascendente
1/2 – grau superior
Sucessão dos colaterais
	Irmãos unilaterais recebem a metade do que os dois irmãos bilaterais recebem.
Ex. João felece “ab inatestado”. Não possui filhos e nem ascendentes vivos. Deixou um irmão, fruto do primeiro casamento de seu pai, e dois irmãos, fruto da união de seu pai e sua mãe. Deixa um patrimonio avaliado em R$ 500.00,00. Faça a partilha.
Ex. A era casado com b pelo regime da separação total de bens. Não tem pais vivos. Tem bisavo, paterno e avos maternos vivos. Em dado momento, morre A. Quem herda, tendo ele deixado a herança de R$ 120.000,00.
Ex. A tinha dois irmãos B germano e C unilateral,. B morre deisando dois filhos: D e E. Em seguida, morreu A. Como será a partilha da herança de A, avaliada em R$ 60.000,00.
EX. A tinha dois sobrinhos B e C. B morreu deixando um filho D. Logo depois morreu A. Quem receberá a herança de A.
Sucessao teestamentaria
1.	Testamento: negocio jurídico unilateral, ato de disposição de ultima vontade.
2.	Respeito a legitima (DAC).
3.	São validas as disposições de caráter não patrimonial.
4.	Ato personalíssimo/revogável a qualquer tempo.
Incapazes para testar:
- incapazes;
- ausência de discernimento
- podem testar os maiores de 16 anos
- A incapacidade posterior do testador invalida o testamento, bem como, a superveniência da capacidade de testamento feito por pessoa incapaz, valida o testamento.
Formas excepecionais;
-maritimo
- aeronáutico
- militar
Formas ordinárias:
-publico: feito em cartório, por meio de tabelião (substituto), em livro de notas. Após lavratura do instrumento, é lido em voz alta pelo tabelião ao testador, devendo ter duas testemunhas. Podem fazer, surdo que saiba ler, analfabetos e cegos.
- cerrado: o testador faz o documento e leva até o cartório, onde entrega ao tabelião que, na presença de duas testemunhas, documentará o testamento, sem saber o teor do testamento. O surdo-mudo, que saiba ler e escrever, pode fazê-lo. Não pode ser feito por cegos ou analfabetos.
- particular: não tem tabelião, necessitando apenas três testemunhas.

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